Bebê de 5 meses morre vítima de traumatismo craniano em creche particular de Várzea Grande (MT)

Foto cedida pela família do bebê que morreu em berçário de Várzea Grande — Foto: Reprodução

O atestado de óbito apontou traumatismo craniano por instrumento contundente, como causa da morte. Segundo os familiares, esse era o quarto dia que a criança ia ao berçário.

Um bebê de 5 meses identificado como Vicente Camargo, morreu nesta quarta-feira (17), em berçário no Bairro Marajoara, em Várzea Grande, região metropolitana de Cuiabá. O atestado de óbito apontou traumatismo craniano por instrumento contundente, como causa da morte.

Segundo a família, a mãe do bebê teria mandado mensagem por volta das 14h, na quarta-feira (17), perguntando sobre o filho, mas não obteve resposta. Às 16h, um profissional do berçário ligou para a mãe e disse que estava levando o bebê às pressas ao hospital porque a criança não estava bem. Segundo uma prima, o bebê teria chegado no hospital já sem vida

O g1 procurou a defesa do berçário para entender o que pode ter ocorrido, mas, até a última atualização desta reportagem, não obteve retorno.

De acordo com uma prima, o bebê contraiu virose e estava a alguns dias em casa, sob os cuidados da mãe, mas retornou para a creche nesta semana. Ainda segundo os familiares, esse era o quarto dia que a criança ia ao berçário.

Fonte:  g1 MT  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 18/04/2024/12:41:14

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Seis presos fogem de penitenciária em Várzea Grande-Mato Grosso

Presos que fugiram da penitenciária — Foto: Reprodução

A Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp-MT) informou que investiga o caso.

Seis detentos fugiram do Complexo Penitenciário Ahmenon Lemos, em Várzea Grande, região metropolitana de Cuiabá, na madrugada desta terça-feira (2). A informação foi confirmada pela Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp-MT). Os fugitivos foram identificados como:

1-Richardson Mourão Morais, 21 anos

2-Rafael da Silva Pires, 24 anos

3-Guilherme de Jesus Oliveira, 27 anos

4-Beacil Lopes do Nascimento Neto, 28 anos

5-Silomar Martins de Oliveira, 29 anos

6-Daniel de Oliveira Souza, 37 anos

A Sesp informou que um procedimento interno será instaurado para apurar as circunstâncias do caso, e equipes do Grupo de Intervenção Rápida (GIR), Polícia Militar e a Polícia Civil trabalham para encontrar os presos.

Outra fuga

Outros três presos também fugiram do local, no dia 14 de março. Dois deles foram encontrados cerca de 14 dias depois, no Bairro Novo Paraíso em Cuiabá, e em Pontes e Lacerda, a 483 km da capital, sendo eles:

  • Antônio Benedito Da Silva Pinho, de 36 anos
  • Daniel Franca Delgado, de 46 anos

Não há informações se o terceiro fugitivo, identificado como Kleberthe Goncalves Pereira, de 34 anos, já foi encontrado.

Segundo a Polícia Civil, eles fugiram após serrarem as grades das celas e, em seguida, pular o muro, com auxílio de uma corda artesanal.

Fonte: g1 MT  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 02/04/2024/18:05:54

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Lotéricas do Mato Grosso são investigadas pela PF por lavagem de dinheiro do tráfico internacional de drogas

Mandados de busca e apreensão foram cumpridos em três municípios de Mato Grosso — Foto: Polícia Federal

Durante o cumprimento de um mandado de busca, foi apreendido mais de R$ 96 mil em espécie. Segundo as investigações, dentre os investigados pelos depósitos ilegais, há alvos de operações anteriores.

A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta quarta-feira (6), a Operação Bilhete Premiado, que investiga casas lotéricas por lavagem de dinheiro vindo do tráfico internacional de drogas e corrupção. Foram cumpridos 10 mandados de busca e apreensão em Várzea Grande, Vila Bela da Santíssima Trindade e Pontes e Lacerda.

As ordens judiciais foram expedidas pela 5ª Vara Federal de Mato Grosso, além do bloqueio de bens móveis e imóveis até limite R$ 106 milhões de reais. A operação tem apoio da Receita Federal.

Segundo a Polícia Federal, as casas lotéricas eram usadas para mascarar a origem ilícita do lucro obtido por corrupção e tráfico internacional de drogas.

A PF identificou depósitos de milhões de reais em espécie que evidenciaram que os valores eram incompatíveis com o patrimônio declarado pelos depositantes. Na dinâmica do esquema de lavagem desses capitais, verificou que era comum que os saques fossem realizados no mesmo dia ou nos dias seguintes aos depósitos para dificultar o rastreamento pelas autoridades.

Durante o cumprimento de um mandado de busca em uma lotérica em Pontes Lacerda, a 483 km de Cuiabá, foi apreendido mais de R$ 96 mil em espécie.

De acordo com a PF, dentre os investigados pelos depósitos ilegais, há alvos de operações anteriores da PF, como da Operação Ararath, que investigou a prática de “mensalinho” de integrantes da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) e da Operação Hybris, deflagrada para coibir a distribuição de drogas na região de fronteira com a Bolívia, em esquema de tráfico internacional de cocaína.

A apreensão de bens e valores vai contribuir para a identificação dos envolvidos e beneficiários do esquema.

O crime de lavagem de bens, direitos e valores prevê pena de reclusão, de 3 a 10 anos e multa.

A PF encontrou mais de R$ 96 mil em espécie em uma lotérica em Pontes e Lacerda — Foto: Polícia Federal
A PF encontrou mais de R$ 96 mil em espécie em uma lotérica em Pontes e Lacerda — Foto: Polícia Federal

De acordo com a PF, os valores se originam de tráfico internacional de drogas e corrupção — Foto: Polícia Federal
De acordo com a PF, os valores se originam de tráfico internacional de drogas e corrupção — Foto: Polícia Federal

Fonte: g1 MT e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 07/03/2024/13:56:55

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Vídeo mostra troca de tiros entre policial e assaltante no Mato Grosso; Veja vídeo

Câmeras de segurança registraram a troca de tiros entre um policial militar, 33 anos, e um bandido, durante um assalto no centro de Várzea Grande, na terça-feira (06).

O policial estava saindo da casa de um amiga quando foi abordado pelo criminoso em uma motocicleta azul que gritou “Bora mermão! Perdeu, perdeu!”, em posse de uma arma anunciando o assalto.

Nas imagens, é possível ver o momento em que o policial reage ao assalto e atira contra o criminoso, que revida, iniciando uma troca de tiros. O bandido teria efetuado pelo menos cinco disparos, nenhum atingiu o militar.

O assaltante abandonou a motocicleta e fugiu com a arma em mãos. Não há informações se o bandido foi atingido durante o confronto.

A polícia realizou diligências pela região para encontrar o criminoso, sem êxito.

A Polícia Civil apura o caso. VEJA VÍDEO:

https://twitter.com/i/status/1755745838528077836

Fonte: REPÓRTER MT e   Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 08/02/2024/20:08:18

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Autor de chacina ocorrida há 20 anos em fazenda em Várzea Grande-Mato Grosso é condenado a 46 anos de reclusão

Um dos envolvidos na chacina que vitimou quatro pessoas há 20 anos em uma fazenda em Várzea Grande foi condenado a 46 anos de reclusão, em sessão do tribunal do júri, realizada nesta terça-feira (06.02). Joilson James Queiroz, de 57 anos foi condenado por homicídio qualificado por motivo fútil, meio cruel, impossibilidade de defesa das vítimas e para assegurar ocultação de outro crime.

Apontado como um dos autores do crime, nas investigações conduzidas pela Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), o condenado era gerente da fazenda onde ocorreram os fatos e foi o responsável por ordenar a morte de três das vítimas.

Ele foi o último dos investigados a ser preso, tendo o mandado de prisão cumprido em fevereiro de 2022, no estado do Acre, 18 anos após o crime.

A chacina que vitimou quatro pessoas ocorreu em uma fazenda, às margens da BR-163, em 2004, quando as vítimas, que haviam ido pescar no local foram mortas por funcionários da propriedade. O caso ficou conhecido como a “Chacina da Fazenda São João”. Oito funcionários da fazenda tiveram a participação identificada na execução das vítimas.

O quádruplo homicídio ocorreu em março de 2004, na fazenda São João, localizada às margens da BR-163, próxima ao Trevo do Lagarto, em Várzea Grande, quando as vítimas, Pedro Francisco da Silva, José Pereira de Almeida, Itamar Batista Barcelos e Areli Manoel de Oliveira foram mortas por funcionários da propriedade.

A DHPP identificou oito envolvidos no crime que foram indiciados por homicídio qualificado (cometido por motivo fútil, uso de meio cruel e sem chance de defesa), ocultação de cadáver e formação de quadrilha. O Ministério Público Estadual ofereceu denúncia à Justiça ainda em 2004.

Uma vítima foi morta por disparo de arma de foto e três delas foram amarradas e torturadas, antes de serem mortas por afogamento. Depois de mortos, os quatro tiveram os corpos jogados em diferentes pontos, em uma área da localidade de Capão das Antas, a fim de dificultar o trabalho investigativo da polícia.

Investigações

Durante o inquérito policial foi apurado que as quatro vítimas foram à fazenda para pescar em um dos tanques de peixe da propriedade, na manhã do sábado de 20 de março. Conforme a investigação, os amigos teriam ido ao local na intenção de pescar para consumo de suas famílias, quando foram surpreendidos pelos seguranças da fazenda.

Como os quatro não retornaram para casa, no dia seguinte, as famílias procuraram a polícia e teve início a busca pelas vítimas. Ainda no domingo, a Polícia Militar localizou as quatro bicicletas próximas à cerca da fazenda. Após diversas buscas, os corpos foram localizados em uma área fora da fazenda, a fim de ocultar o crime e dificultar a investigação.

De acordo com depoimentos colhidos pela DHPP, um dos funcionários confirmou que ele e outros dois seguranças da fazenda encontraram os quatro rapazes no final da tarde do sábado, pescando no tanque de piscicultura e atiraram contra as vítimas. Uma delas correu para o mato para se esconder, mas foi morta com um disparo no abdômen feito por um dos seguranças.

As outras três vítimas foram rendidas, ocasião em que um dos seguranças ligou para Joilson, que era o gerente da fazenda e disse que “três capivaras estavam presas e uma estava morta e que aguardavam a faca para arrancar o coro das que estavam vivas”.

Após chegar à fazenda, Joilson foi o responsável por ordenar a morte das demais vítimas, uma vez que “já que um estava morto, deveriam matar os demais para não deixar pistas”. As vítimas foram jogadas amarradas dentro do tanque e morreram por afogamento.

As versões constam na reprodução da chacina, realizada pela Polícia Civil em maio de 2004, por solicitação do Ministério Público, da qual participaram dois dos investigados. Os dois envolvidos confirmaram que as vítimas foram amarradas e jogadas no lago em que pescavam e que demoraram pelo menos 20 minutos para morrer.

 

Fonte: Policia Civil MT – MT  e  Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 08/02/2024/09:43:23

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Trans toma celular de cliente que fez sexo e não pagou R$ 40; vídeo

Ele nega ter mantido relação sexual e alega que foi lá “comprar um celular”

O homem que atacou uma mulher trans com pedradas na Avenida Ulysses Pompeu de Campos, num trecho conhecido como “curva da morte, em Várzea Grande, nas imediações do Zero KM, reduto de prostituição de travestis e garotas de programa, afirmou que praticou a agressão porque a vítima havia ameaçado ele com uma faca.

Ele também afirmou que a briga foi iniciada devido a uma negociação de celular. Nesta quarta-feira (24), em entrevista ao Programa do Pop, da TV Cidade Verde, diante da repercussão do caso, o agressor disse que o desacordo comercial não teve relação com algo sexual.

“A gente tava negociando um celular e não tem nada a ver com o que ela está falando sobre mim. Eu não tenho nada a ver com essas coisas. Era para comprar um celular lá para tirar as peças. Aí, chegando lá, ela tentou passar a perna em mim. Conversei com ela e ela puxou uma faca para mim. Foi nesse momento que aconteceu as pedradas. Ela estava pedindo R$ 100 pelo celular, conversamos e ela acabou me falando que me venderia por R$ 40. Fiz o Pix para ele e ele disse que não recebeu”, afirmou o homem, relatando como teria ocorrido a confusão.

No entanto, a vítima afirmou que a história não aconteceu bem assim. Em um áudio exibido pelo programa, a mulher trans reforça que a agressão ocorreu por conta de um desacordo comercial sexual.

“Nós já tínhamos feito um programa antes. Aí ele foi e ficou me devendo R$ 40 e tinha deixado o celular dele comigo. Eu falei para ele que estava dentro do motel, que iria sair e que na hora em que eu chegasse, entregaria o celular e ele me daria os R$40”, relatou a vítima.

O caso é investigado pela Polícia Civil.

https://youtu.be/hhw2uSocUhg

Fonte: FOLHAMAX e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/01/2024/15:09:14

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Polícia indicia mãe que matou filha de 47 dias em fogueira no Mato Grosso

Criança teve 90% do corpo queimado.

A Polícia Civil do Mato Grosso indiciou por homicídio doloso a mulher suspeita de jogar a filha de 47 dias de idade em uma fogueira propositalmente. O caso ocorreu no dia 8 de dezembro em Várzea Grande (MT) e foi concluído com o indiciamento na última sexta-feira. A criança morreu com 90% do corpo queimado.
Momentos antes do crime, imagens de câmera de segurança mostram a mulher próxima a um terreno baldio onde foi armada a fogueira. Uma testemunha ouviu o choro do bebê e conseguiu retirar a criança das chamas. Os policiais encontraram a mãe em uma mata próxima, com o corpo parcialmente queimado, e em estado de choque, como compartilhou o site “RD News” e confirmou o Extra.

O laudo psiquiátrico da indiciada ainda não foi concluído. Ela permanece presa.

O delegado Bruno Sérgio Magalhães Abreu, responsável pelo inquérito, concluiu se tratar de um homicídio pelo fato do crime ter ocorrido 47 dias após o parto — não podendo ser considerado infanticídio. O caso agora segue para a Justiça.

 

Fonte: EXTRA e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 19/12/2023/14:40:50

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Várzea Grande: Adolescente Emily Gracioli perde a vida em acidente fatal

Jovem de 16 anos não sobrevive a colisão entre motocicleta e veículo de passeio na avenida 31 de Março

Na noite da última quinta-feira (07), Emily Gracioli Reveles Pereira, uma jovem de 16 anos, perdeu a vida em um trágico acidente envolvendo uma motocicleta e um veículo de passeio. O incidente ocorreu na avenida 31 de Março, em Várzea Grande. Mesmo sendo socorrida e encaminhada para uma unidade de saúde, Emily não resistiu aos ferimentos, vindo a falecer durante a madrugada de sexta-feira (08).

Segundo informações, o acidente ocorreu por volta das 21h. O condutor do veículo Gol relatou às autoridades que seguia pela avenida com o semáforo aberto. No entanto, o condutor da motocicleta, um jovem de 19 anos, teria desrespeitado a sinalização, invadindo a pista.

O choque entre a moto e o veículo foi frontal, resultando no arremesso do piloto e do garupa para fora da pista. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado para resgatar ambos. Quando a equipe da Polícia Militar chegou ao local, Emily já havia sido conduzida para o Pronto-Socorro de Várzea Grande. Em estado grave, a adolescente permaneceu internada até as primeiras horas da manhã de sexta-feira, momento em que não resistiu aos ferimentos e veio a óbito.

A Polícia Civil foi chamada para proceder à liberação do corpo da jovem, e o caso foi registrado como Homicídio Culposo na direção de veículo. A comunidade lamenta a perda trágica de Emily Gracioli e aguarda o desenrolar das investigações sobre as circunstâncias do acidente.

 

Fonte: 163notícias e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 08/12/2023/14:40:23

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PF e Ibama cumprem 63 mandados em 7 estados em operação contra contrabando de mercúrio e garimpo ilegal de ouro

Botijão de mercúrio foi apreendido em operação da PF com Ibama contra garimpo ilegal — Foto: Polícia Federal/Divulgação

Organização criminosa atuava na Amazônia e em estados do Sul e do Sudeste no país. Medidas judiciais foram determinadas pela 1ª Vara Federal em Campinas.

A Polícia Federal de Campinas (SP) e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) fazem uma operação nesta quinta-feira (1º) para desarticular uma organização criminosa que atua em crimes ambientais e mineração ilegal de ouro. Ao todo, 14 mandados de prisão e 49 de busca e apreensão estão sendo cumpridos em sete estados.

A operação, denominada Hermes (Hg), combate também comércio ilegal de mercúrio, organização e associação criminosa, receptação, contrabando, falsidade documental e lavagem de dinheiro. Apura fraudes em informações registradas no Cadastro Técnico Federal, o sistema de controle de importação e comércio de mercúrio metálico, sob responsabilidade do Ibama

A ação é apontada pela PF como a maior do tipo na história da corporação, e determinou o sequestro de bens dos investigados no valor de R$ 1,1 bilhão.

“Os crimes em apuração estão intrinsecamente relacionados ao contrabando e acobertamento de mercúrio, produto destinado ao abastecimento de garimpos em estados da Amazônia Legal (Mato Grosso, Rondônia e Pará)”, disse a PF em nota.

Além dos mandados, também foram determinados o sequestro e indisponibilidade de bens dos investigados em montante superior a R$ 1.116.000.000,00 (um bilhão cento e dezesseis milhões de reais), correspondente ao valor calculado de prejuízo ao Erário.

Mandados em 7 estados

As medidas judiciais foram determinadas pela 1ª Vara Federal em Campinas. Os policias federais embarcaram nesta quarta (30) no Aeroporto Internacional de Viracopos rumo a Mato Grosso.

Medidas judiciais

5 mandados de prisão preventiva – cidades ainda não divulgadas
9 mandados de prisão temporária, com duração de até 5 dias – cidades ainda não divulgadas
49 mandados de busca em municípios nos estados do Mato Grosso (MT) – que concentra a maior parte -, São Paulo (SP), Goiás (GO), Santa Catarina (SC), Rio Grande do Sul (RS) e Rondônia (RO).
Fiscalização do Ibama também no Pará (PA)
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Embarque de policiais federais de Campinas no Aeroporto Internacional de Viracopos para o Mato Grosso — Foto: Polícia Federal/Divulgação

Os alvos incluem residências, sedes de empresas, depósitos e áreas de mineração, informou a Polícia Federal. Em relação aos R$ 1.116.000.000,00, o valor corresponde ao prejuízo calculado ao Estado.

“A investigação aponta para indícios de mais de 2 toneladas de mercúrio comercializadas mediante a utilização de métodos criminosos em detrimento dos sistemas de controle do Ibama.”

Cidades com mandados

Aripuanã (MT): 3 de busca e apreensão, sendo um em área de garimpo
Poconé (MT): 3 de busca e apreensão, sendo dois em área de garimpo
Cuiabá (MT): 22, sendo que uma arma e munições foram apreendidas
Nossa Senhora do Livramento (MT): 2, ambos em áreas de garimpo
Sinop (MT): 1
Várzea Grande (MT): 1
Rondonópolis (MT): 1
Goiânia (GO): 1
Porto Velho (RO): 1
Santos (SP): 1
Campinas (SP): 1
Arujá (SP): 3
São Paulo (SP): 4
Santa Bárbara d’Oeste (SP): 1
Paulínia (SP): 1
Indaial (SC): 1
Timbó (SC): 1
Caxias do Sul (RS): 1

federalArma apreendida pela Polícia Federal em Cuiabá (MT) durante operação contra garimpo ilegal de ouro — Foto: Polícia Federal/Divulgação

Fiscalização do Ibama

De acordo com a PF, a operação engloba, concomitantemente, a fiscalização de áreas de mineração pelo Ibama, com a possibilidade de aplicação de multas, suspensão de atividades e embargos. O foco é o Cadastro Técnico Federal.

O órgão federal também apura condutas de pessoas físicas e jurídicas envolvidas com a importação e comércio de mercúrio, recicladoras de resíduos e mineradoras de ouro com sedes em municípios nos estados de Santa Catarina, São Paulo, Mato Grosso e Pará.

O Cadastro Técnico Federal prevê que toda a comercialização e uso de mercúrio metálico no Brasil deva ocorrer em estrito cumprimento da legislação. “Esse escopo institucional é chave para a implementação da Convenção Internacional de Minamata, ratificada pelo Brasil em 8/8/2017, após aprovação pela ONU”, disse a corporação.

ibama3Fiscalização do Ibama na operação da PF de Campinas de combate ao garimpo ilegal de ouro e uso do mercúrio — Foto: Polícia Federal/Divulgação

Mercúrio e os riscos para a saúde

O controle de mercúrio é necessário como instrumento de proteção ambiental e defesa da saúde pública. O mau uso desta substância pode contaminar rios, comprometendo a vida de animais, peixes e humanos.

O mercúrio é tóxico e pode causar desde danos irreversíveis no sistema nervoso central e até levar à morte.

O nome da operação Hermes (Hg), faz alusão ao nome do deus grego equivalente ao deus Mercúrio para os romanos, enquanto o (Hg) faz referência ao nome do elemento na tabela periódica de produtos químicos. A ação converge com o Projeto Hermes, focado em Esforço de Repressão ao Mercúrio para Equilíbrio Socioambiental.

“Tal projeto foi proposto pela Diretoria de Investigação e Combate ao Crime Organizado, com a participação sinérgica das Diretorias Executiva e Técnico Científica da Polícia Federal, bem como do IBAMA, contando com a colaboração de entidades e organismos internacionais, como a Europol, Interpol, UNODC e agências de diversos países”.

Produto de reciclagem ou importação

A PF esclareceu que não é feita no Brasil a extração do mercúrio da natureza, então ele precisa ser importado ou recuperado por meio de reciclagem de resíduos, como lâmpadas e materiais odontológicos.

“Sendo legal a origem, os proprietários têm direito a lançar seus créditos em quilogramas no sistema de controle de mercúrio do CTF e realizar vendas para empresas licenciadas pelos órgãos ambientais estaduais. As fraudes identificadas e investigadas tem como modus operandi o lançamento de dados falsos no sistema e, a partir daí, a comercialização de créditos virtuais fictícios que acobertam vendas e transporte de mercúrio real sem origem legal”, explicou a PF.

A expectatitiva agora é que ao menos 5 toneladas de créditos de mercúrio sem origem sejam eliminados do Cadastro Técnico Federal. (Com informações de Patrícia Teixeira e Junia Vasconcelos, g1 Campinas e Região e EPTV).

policia fPoliciais federais de Campinas em reunião sobre operação de combate ao garimpo ilegal de ouro — Foto: Polícia Federal/Divulgação

Jornal Folha do Progresso em 01/12/2022/17:08:14

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Adolescente que sumiu após sair para buscar o irmão na escola foi encontrada no interior de MT

Luana Shtefany desapareceu após sair para buscar o irmão dela na escola em Várzea Grande (MT) — Foto: Reprodução/Polícia Civil

De acordo com a Polícia Civil, Luana Sthefany de Souza Pinto, de 13 anos, aguarda a polícia para levá-la de volta para Várzea Grande.

Luana Sthefany de Souza Pinto, de 13 anos, que estava desaparecida há seis dias, após sair de casa para buscar o irmão dela na escola, foi encontrada em Cáceres, a 220 km de Cuiabá. De acordo com a Polícia CIivil, a última vez que a adolescente foi vista, ela estava andando no Bairro Jardim Eldorado, em Várzea Grande, região metropolitana de Cuiabá.

A Polícia Civil informou que localizou Luana Sthefany de Souza Pinto em uma via pública do município e foi encaminhada para a Delegacia de Cáceres.

A adolescente aguarda a equipe de policiais do Núcleo de Desaparecidos para levá-la de volta para Várzea Grande.

Luana será trazida de volta para Cuiabá, onde será ouvida para esclarecimento dos fatos e possível identificação de envolvidos no seu desaparecimento.

Entenda o caso

adolecenteCâmeras de segurança mostram o possível trajeto que Luana fez antes do sumiço — Foto: Reprodução

Luana saiu de casa para ir buscar o irmão dela na escola por volta de 12h30. Segundo a família, eles tomaram conhecimento do sumiço da adolescente após a professora da escola do irmão dela, ligar informando que ele ainda estava na unidade.

Após o sumiço, a família não conseguiu mais entrar em contato com Luana.

Câmeras de segurança de estabelecimentos próximos mostram uma parte do possível trajeto em que Luana fez antes de desaparecer.

Conforme a polícia, a adolescente nunca havia sumido antes e que também não teve nenhum desentendimento com a família. (Com informações do g1 MT).

Jornal Folha do Progresso em 08/07/2022/

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Jornal Folha do Progresso em 00/00/2022/
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