Chef de cozinha é preso após socar rosto de modelo no DF: “Muito medo”

A agressão aconteceu na madrugada de sexta-feira (19/1), no Setor de Clubes Sul. O suspeito de 23 anos foi preso em flagrante.

Uma jovem garçonete, modelo e estudante de odontologia relatou um caso de agressão, na madrugada de sexta-feira (19/1), em frente a um restaurante situado no Setor de Clubes Sul. Geovanna Vitória (foto em destaque), 19 anos, contou ter sido espancada pelo chef de cozinha Junio Rocha, 23, que trabalha no local. Os dois se relacionaram por cerca de dois meses, mas de forma não oficial.

A modelo, que também trabalha de garçonete no estabelecimento, relatou ter levado socos no rosto e chutes pelo corpo após Junio pegar seu celular sem permissão e ler mensagens que ela teria trocado com outro homem.

Geovanna explicou que, no dia, ela, Junio e colegas de trabalho estavam planejando sair para se divertirem. A jovem teria deixado o celular desbloqueado no carro de um amigo. Junio percebeu e pegou o aparelho escondido. Ao ler as mensagens, teve uma crise de ciúme e partiu para cima da modelo, que só não apanhou mais porque alguns amigos impediram.

Mesmo ferida e com hematomas no rosto, Geovanna conseguiu pilotar sua moto até chegar a casa, em Ceilândia. O agressor apareceu cerca de 10 minutos depois, pulou o muro da residência e começou a espancar a jovem novamente. A prima da modelo estava no imóvel e evitou que a tortura continuasse. “Meu receio é que ele volte e termine o que começou. Ele sabe onde eu moro, sabe tudo da minha vida, então, tenho muito medo de virar uma estatística”, confidenciou.

Após a sessão de violência, a vítima e sua prima ligaram para o pai de Geovanna e fizeram a denúncia para a polícia, que, logo em seguida, prendeu Junio em flagrante perto de uma estação de metrô de Ceilândia.

Geovanna narrou que ela e o agressor não tinham um namoro concretizado e que durante os dois meses em que ficaram juntos como “ficantes” ele nunca havia dado indícios de que poderia agredi-la fisicamente. “Ele já havia levantado o tom de voz algumas vezes, mas sempre me pedia desculpas depois”, relatou.

“Algumas pessoas me falavam que ele já havia agredido uma ex, mas eu nunca acreditei, porque outras me falavam que era tudo mentira”, completou a estudante de odontologia.

Geovanna usou uma rede social para narrar a violência doméstica sofrida.

Veja o desabafo da modelo:

Junio ficou preso por dois dias e acabou liberado sem precisar pagar fiança. A Justiça deferiu o pedido de medida protetiva, e ele deverá permanecer distante da modelo sob pena de voltar à prisão.

Recorde

O Distrito Federal fechou o ano de 2023 com o maior número de feminicídios da série histórica, iniciada em 2012. Trinta mulheres morreram em razão de gênero, segundo dados consolidados da Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF).

Em 2024, em sete dias, a capital do país registrou três casos de feminicídio. A última vítima foi Antônia Maria da Silva.

Fonte: Metropóles  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 26/01/2024/10:54:34

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Médico é preso após agredir esposa em Guarantã do Norte no Mato Grosso

O fato foi registrado na noite do último sábado (02-12) por volta das 22h em uma residência no Bairro situado na zona noroeste de Guarantã do Norte.

Segundo informações, a mulher chegou de um evento e encontrou o homem embriagado, onde iniciaram uma discussão, e o suspeito começou a agredi-la, onde a enforcou e bateu a cabeça da vítima na parede.

O suspeito relatou que no momento da ação estava de cabeça quente, as agressões foram presenciadas pela filha do casal, que assustada saiu correndo da residência.

A Polícia Militar foi acionada, e realizou a prisão do suspeito que foi encaminhado para a Delegacia de Polícia Judiciária Civil, para as devidas providência.

O casal são médicos que atuam no município.

 

Fonte: Fonte: O Terriótio / Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 04/12/2023/09:17:37

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Governo federal promulga lei que proíbe guarda compartilhada quando houver de risco de violência doméstica ou familiar

(Foto:Reprodução) – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva promulgou a Lei 14.713/2022, que proíbe a guarda compartilhada de crianças e adolescentes quando houver risco de violência doméstica ou familiar, que envolva o casal ou os filhos. A nova regra, publicada no Diário Oficial desta terça-feira (31), determina ainda que os juízes deverão consultar os pais sobre o assunto, antes da audiência de mediação.

O texto foi aprovado pelo Congresso Nacional e modifica artigos do Código Civil (Lei 10.406/2002) e do Código de Processo Civil (Lei 13.105/2015) que tratam dos modelos possíveis de guarda na proteção dos filhos. Após a publicação, a lei já está em vigor e busca garantir o melhor interesse da criança ou adolescente no ambiente familiar.

Estudos realizados pelo Núcleo Ciência Pela Infância, divulgados neste ano, mostram que o ambiente familiar é onde esse tipo de crime mais ocorre. De acordo com o estudo, no primeiro semestre de 2021, o Disque 100 computou 50.098 denúncias de violência contra crianças e adolescentes, das quais 81% ocorreram no ambiente familiar.

Com a mudança na legislação, quando não houver acordo entre a mãe e o pai, a guarda, que poderia ser compartilhada, não será concedida “se um dos genitores declarar ao magistrado que não deseja a guarda da criança ou do adolescente ou quando houver elementos que evidenciem a probabilidade de risco de violência doméstica ou familiar”, destaca o novo texto do Código Civil.

A mudança no Código de Processo Civil determina ainda que durante as ações de guarda, o juiz deverá consultar os pais e o Ministério Público sobre risco de violência doméstica ou familiar, que envolvam o casal ou os filhos, antes da audiência de conciliação. Também foi estabelecido prazo de cinco dias, após a consulta do juiz, para a apresentação das provas sobre esse tipo de ameaça.

Fonte: Agência Brasil e / Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 31/10/2023/15:36:26

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Pará: lei garante cota de contratação para mulheres vítimas de violência

Sancionada lei estadual que garante cota de contratação para mulheres vítimas de violência doméstica e familiar |  Foto: Ney Marcondes/Diário do Pará

De acordo com a Lei nº 9.945, publicada na edição desta quarta-feira (14) do Diário Oficial do Estado, poderá ser instituída cota correspondente entre 3% a 5% do total de postos de trabalho ofertados em serviços contínuos e de dedicação exclusiva de mão de obra para mulheres em situação de vulnerabilidade decorrente de violência doméstica e familiar, tipificadas de acordo com a Lei nº 11.340/2006 – Lei Maria da Penha.

Claudilene Maia delegada e coordenadora do projeto Entre Elas, da Fundação ParaPaz, que atua diretamente no atendimento a mulheres vítimas de violência, atesta a importância dessa medida e de outras políticas públicas para combater ou amenizar os efeitos da violência contra a mulher.

“Hoje nós tivemos um avanço no que concerne a defesa da pauta de proteção das mulheres do Pará com a validação dessa legislação, que inclusive prevê preferência de empresas que já praticam esse tipo de priorização para participação nos certames do governo. Essas mulheres, para romperem o ciclo de violência, precisam de independência econômica, e o Estado tem sido um braço de apoio. Falar de ruptura é falar de oportunização, o Pará dá grande passo de inclusão social com essa lei”, detalha a delegada.

A titular da Secretaria de Estado das Mulheres (Semu), Paula Gomes, também celebrou a publicação da lei, previamente aprovada pela Assembleia Legislativa.

“A medida é um passo importante e visa promover a inclusão e a igualdade de oportunidades. Vamos trabalhar para garantir que essa lei seja efetiva, que as mulheres em situação de violência doméstica e familiar estejam seguras, e vamos também buscar parcerias com instituições públicas e privadas para aplicar a lei. Nosso objetivo é proporcionar autonomia econômica e proteção das mulheres em nosso Estado”. Paula Gomes – titular da Semu.

Canais de denúncia – Além do 190 do Ciop que atende urgência e emergência e direciona o atendimento especifico pelo Pró-Mulher Pará, há também o Disque-Denúncia 181, e por meio do Whatsapp (91) 98115-9181 com atendente virtual IARA (Inteligência Artificial Rápida e Anônima), além do aplicativo SOS Maria da Penha da Policia Militar, que monitora e fiscaliza o cumprimento das medidas protetivas e de segurança de mulheres.

Confira detalhes da Lei 9.945/2023:

Art. 1o Poderá ser instituída cota correspondente, entre 3% (três por cento) a 5% (cinco por cento) do total de postos de trabalho em cada contrato de serviços contínuos com regime de dedicação exclusiva de mão de obra, no Estado do Pará, para as mulheres em situação de vulnerabilidade econômica decorrente de violência doméstica e familiar de que trata a Lei no 11.340, de 7 de agosto de 2006.

§ 1o Considera-se violência doméstica e familiar contra a mulher aquelas condutas tipificadas na Lei no 11.340/2006 (Lei Maria da Penha).

§ 2o O disposto no caput é aplicável a contratos com quantitativo mínimo de 50 (cinquenta) colaboradores.

§ 3o O percentual de reserva de vagas de que trata o caput deverá ser mantido durante toda a execução contratual.

§ 4o Na hipótese do não preenchimento da cota prevista, as vagas remanescentes serão revertidas para as demais mulheres trabalhadoras.

Art. 2o O percentual, ora fixado, poderá constar expressamente dos editais de certames licitatórios realizados no Estado do Pará cujos processos administrativos sejam iniciados após a publicação desta Lei e que envolvam a contratação de serviços contínuos com regime de dedicação exclusiva de mão de obra.

Parágrafo único. Nas renovações dos contratos celebrados e/ou nos aditamentos provenientes das licitações de que trata o caput, será observado o disposto nesta Lei.

Art. 3o O Poder Executivo fixará em regulamento critérios adicionais e demais formas de enquadramento e priorização que garantam a efetividade desta Lei e que preservem a segurança das mulheres em situação de violência doméstica e familiar, bem como garantam a eficácia das medidas protetivas, nos termos da Lei no 11.340/2006 (Lei Maria da Penha).

Art. 4o Esta Lei não se aplica às hipóteses de dispensa ou de inexigibilidade de licitação.

 

Fonte: Diário do Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/06/2023/20:14:17

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Homem é preso após ser filmado enquanto enforcava a esposa em Dom Eliseu, no Pará

As cenas de violência foram registradas pelo celular da amiga da vítima, que denunciou o crime de violência doméstica para a polícia.

Um homem foi preso depois de enforcar a sua esposa, na manhã deste sábado (3), no município de Dom Eliseu, no sudeste do Pará. As cenas de agressão foram registradas pelo celular da amiga da vítima, que denunciou o crime de violência doméstica para a polícia. O caso foi registrado em uma residência localizada na rua Jarbas Passarinho, no bairro Chinesa.

À polícia, a amiga da vítima contou que registrou a agressão como prova do momento em que o homem estava enforcando a esposa em cima de uma cama. Agentes das polícias Civil e Militar foram até o local informado e conseguiram chegar a tempo de prender o autor da violência.

Segundo informações da Polícia Civil, o homem e a esposa estavam lesionados por conta da troca de agressões e foram submetidos ao exame de corpo de delito.

De acordo com os agentes de segurança pública, o caso foi registrado na Delegacia de Dom Eliseu, e os procedimentos cabíveis foram realizados A ocorrência ficou à disposição do poder judiciário.

A reportagem solicitou mais detalhes e um posicionamento sobre o caso para as polícias Civil e Militar e aguarda retorno.

 

Fonte:O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 05/06/2023/08:49:08

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Em 3 anos, Pará tem aumento de 100% nas concessões de medidas protetivas às vítimas de violência doméstica

(Foto:Reprodução) – Somente em 2022, foram mais de 15.500 concessões pela Justiça do Pará. Núcleo ajuda mulheres a se proteger de agressores.

Pará registrou aumento de 100% nas concessões de medidas protetivas nos últimos três anos. A medida serve para proteger vítimas de violência doméstica.

O dado é do Tribunal de Justiça do Pará (TJPA). Somente em 2022, foram mais de 15.500 mil medidas protetivas.

A pandemia de Covid-19 e o lockdown, quando as famílias ficaram praticamente confinadas em casa, pode ter contribuído para o aumento da violência contra mulheres.

Outro fator que também pode ter contribuído com o aumento são as políticas públicas de combate ao crime organizado e, principalmente, o ativismo de mulheres, vítimas de relacionamentos abusivos, que utilizam as redes sociais para ajudar a identificar casos.

Uma mulher que ficou casada dos 19 aos 46 anos descobriu, em 2017, que estava sendo traída pelo marido. Ela soube também que o companheiro tinha outros dois relacionamentos e mais duas filhas. Confrontado, começaram as agressões físicas e até uma tentativa de homicídio.

“Ele tentou me engasgar dentro do nosso quarto porque eu comecei a cobrar. Tentou me sufocar, e depois foram tapas, empurrões, fora os palavrões”.

Além dela, o ex-marido também bateu nas três filhas do casal. “Ao verem ele me batendo, me agredindo, elas se meteram. E acabaram apanhando também.

A Defensoria Pública do Estado do Pará (DPE-PA) é um canal que vítimas podem procurar para se protegerem de agressores.

O telefone do Núcleo de Prevenção e Enfrentamento à Violência de Gênero (Nugen) da DPE é (91) 32429035. (Com informações do  g1 Pará — Belém).

Jornal Folha do Progresso em 14/02/2023/10:06:07

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Família pede ajuda para localizar homem que agrediu a ex-companheira que está em estado grave de saúde.

Jose Felix Osmarini (FotoRede Sociais) –  Um homem de 33 anos continua sem paradeiro após agredir a companheira que foi internada com traumatismo craniano em Novo Progresso.

Amigos e familiares de Marlene Lima Paixão, divulgaram fotos e pedem ajuda para quem souber do paradeiro avisar a polícia, ele está sendo procurado, após a família denunciá-lo por violência doméstica.

Leia mais>:Mulher tem traumatismo craniano após ser espancada pelo companheiro em Novo Progresso

Segundo familiares e conforme a ocorrência José Felix Osmarini de 33 anos, na noite do dia 1 de março de 2022, por volta das 23h30min, agrediu a Senhora Marlene Lima Paixão de 51 anos, com pauladas na cabeça, a vítima pediu por socorro e caiu desmaiada em frente sua casa, o acusado se evadiu do local e não foi mais visto.   Conforme relatos da neta da vítima, tinha a um ano um relacionamento conturbado a três meses viveram juntos, ela pôs fim ao relacionamento;  por sua vez Jose Felix Osmarini não aceitava e nesta noite ele esteve na casa sendo mandado embora pela vítima, com isto ele a agrediu brutalmente, disse.

A polícia foi acionada ao chegarem ao local, o suspeito já havia fugido e restava a vítima e vizinhos.

Foto:Facebook
Foto:Facebook

Estado de Saúde

Marlene Lima Paixão, teve traumatismo craniano grave, foi internada no Hospital Municipal nesta quinta-feira, 3 de março de 2022, foi transferida em estado grave de aeronave para Hospital Regional em Itatuba.

Justiça

Amigos e familiares da vítima pedem ajuda para encontrar o agressor, Jose Felix Osmarini de 33 anos, divulgaram fotos nas redes sociais e pedem para quem souber do paradeiro avisar a polícia ou entrar em contado.

Por:Jornal Folha do Progresso em 03/03/2022/15:45:37

Foto:Rede Social
Foto:Rede Social

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Cartórios do Pará passam a receber denúncias contra violência doméstica

Mais de 300 cartórios paraenses passaram a ser pontos de apoio às em situação de vulnerabilidade (Foto:Paulo H. Carvalho/ Agência Brasília)

Por meio de um símbolo “X” desenhado na palma da mão, as mulheres poderão, de maneira discreta, sinalizar ao colaborador do cartório a situação de violência, que então acionará a Polícia.

Desde o dia 25 de outubro, mais de 300 cartórios paraenses passaram a ser pontos de apoio às mulheres vítimas de violência doméstica. A campanha Sinal Vermelho, que tem como objetivo incentivar e facilitar denúncias de qualquer tipo de abuso dentro do ambiente doméstico e que, por meio de um símbolo “X” desenhado na palma da mão, poderá, de maneira discreta, sinalizar ao colaborador a situação de vulnerabilidade, que então acionará a Polícia.

A ação nacional permanente integra a Associação dos Notários e Registradores do Brasil (Anoreg/BR), entidade que representa todos os Cartórios do país, a uma iniciativa nacional da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), já transformada em Lei Federal nº 14.188, de 28 de julho de 2021 -, como uma das medidas de enfrentamento da violência doméstica e familiar contra a mulher previstas na Lei nº 11.340, de 7 de agosto de 2006 (Lei Maria da Penha), e no Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940 (Código Penal).

Para integrar os Cartórios à iniciativa, a Anoreg/BR produziu e disponibilizou uma série de materiais às unidades de todo o país, como vídeos, cartilha, cartazes e materiais para as redes sociais, de forma a preparar os funcionários para oferecer auxílio – abrigando a mulher em uma sala da unidade – e acionar as autoridades. Caso a vítima não queira ou não possa ter auxílio no momento, os profissionais deverão anotar seus dados pessoais – nome, cpf, rg e telefone – e comunicar posteriormente as autoridades responsáveis.

DADOS

De acordo com números divulgados pela AMB, mais de 17 milhões de mulheres sofreram violência física, psicológica ou sexual entre agosto de 2020 e julho de 2021, número que representa 24,4% da população feminina com mais de 16 anos que reside no Brasil. Já as chamadas para o número 180, serviço que registra e encaminha denúncias de violência contra a mulher aos órgãos competentes, tiveram aumento de 34% em relação ao mesmo período do ano passado, segundo balanço do governo federal.

Segundo a Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social (Segup) no Pará, de janeiro a outubro de 2021, foram registradas 9.686 ocorrências de violência física, 7.457 de violência psicológica e 1.359 de violência sexual em que a vítima é mulher. Em 2020, de janeiro a dezembro, foram computados 9.682 registros de violência física, 7.921 registros de violência psicológica e 1.374 de violência sexual. A base de dados é da Secretaria Adjunta de Inteligência e Análise Criminal (Siac).

O Liberal
10.11.21 10h49
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Cartórios passam a receber denúncias de violência doméstica

(Foto:Reprodução) – Os cartórios de todo o país, desde segunda-feira (25), fazem parte da campanha Sinal Vermelho, cujo objetivo é incentivar e facilitar denúncias de qualquer tipo de abuso no ambiente doméstico.

Para denunciar, bastará que a vítima mostre o símbolo “X” para, de maneira discreta, sinalizar a situação de vulnerabilidade. Isso permitirá que os funcionários das 13.587 unidades notariais acionem a polícia.

Os cartórios passam a ser mais uma opção de denúncia, já que, muitas vezes, a mulher se sente inibida para ir diretamente a uma delegacia de polícia por temer estar sendo vigiada. Mas, de acordo com a Associação dos Notários e Registradores do Brasil (Anoreg-BR) — que representa os cartórios —, antes de a iniciativa de fazer parte da Campanha Sinal Vermelho, foi distribuída uma série de informações às unidades de todo o país — com vídeos, cartilha, cartazes e materiais para as redes sociais — para preparar os funcionários sobre como oferecer auxílio e acionar as autoridades.

Caso a vítima não queira ou não possa ser ajudada no momento da denúncia, os profissionais deverão anotar seus dados pessoais – nome, CPF, RG e telefone – e comunicar, posteriormente, às autoridades. A ação nacional permanente é uma iniciativa da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), já transformada em lei como uma das medidas de enfrentamento à violência doméstica, familiar e contra a mulher.

Sinal

O “X” com um lápis ou batom vermelho (ou qualquer outro material) na palma da mão ou em qualquer outro material permitirá que o atendente cartorial reconheça que aquela mulher foi vítima de violência doméstica. “Os cartórios foram considerados serviços essenciais durante todo esse período de pandemia, seja pelos atos de cidadania, seja pela segurança jurídica que emprestam aos atos pessoais e patrimoniais das pessoas. Aproveitar a presença em todo o território nacional para atuar na proteção das mulheres, ainda mais fragilizadas neste momento, é um papel que não devemos nos furtar”, destacou o presidente da Anoreg-BR, Claudio Marçal Freire.

Segundo a AMB, mais de 17 milhões de mulheres sofreram violência física, psicológica ou sexual entre agosto de 2020 e julho de 2021 — 24,4% da população feminina com mais de 16 anos no Brasil. Já as chamadas para o número 180, que registra e encaminha denúncias de ataques contra as mulheres às autoridades, tiveram aumento de 34% em comparação ao mesmo período do ano passado, segundo balanço do governo federal.

A campanha foi o primeiro resultado prático do grupo de trabalho criado pelo CNJ para estudos e ações emergenciais a fim de ajudar as vítimas de violência doméstica durante o isolamento social. O grupo foi criado após a confirmação do aumento dos casos registrados contra a mulher durante a quarentena contra o novo coronavírus.

Fonte: Correio Braziliense

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Agosto Lilás: iniciativas disseminam informações e suporte a vítimas de violência doméstica

1 em cada 4 mulheres acima de 16 anos afirma já ter sido vítima de algum tipo de violência

Na pandemia, o problema da violência doméstica contra mulheres tem sido algo preocupante entre organizações que lidam com o assunto. De acordo com o relatório “Visível e invisível: a vitimização de mulheres no Brasil”, do Instituto Datafolha encomendado pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), a cada minuto, oito mulheres são agredidas no país e, na pandemia, uma em cada quatro mulheres acima de 16 anos afirma ter sido vítima de algum tipo de violência.

As notificações são ainda mais problemáticas tendo em vista que nove em cada 10 mulheres não confiam nos órgãos oficiais de atendimento à mulher vítima de violência, de acordo com dados de uma pesquisa realizada pelo Instituto AzMina, em parceria com a consultoria Plurix, que ouviu 437 mulheres e homens de todo país.

Durante todo o mês de agosto, chamado de “Agosto Lilás”, diferentes organizações chamam a atenção para esses números dando luz a iniciativas que tentam reverter as violências contra as mulheres.

Comandada pelo psicanalista clínico Cezar Camargo, 40, a Fundação D’Camargo Centers é uma dessas iniciativas. Com sede em Rolim de Moura, no estado de Rondônia, a instituição busca auxiliar mulheres em situação de vulnerabilidade emocional, que passam ou passaram por episódios de violência doméstica.

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Psicanalista Clínico Cezar Camargo … s -Foto:Diulgação – Acervo Pessoal.

“O nosso trabalho se inicia no acolhimento não apenas daquelas que já sofreram algum tipo de agressão, mas também das que podem sofrer. Em conjunto com a Pastoral da Menor, do Conselho de Mulheres e a Delegacia da Mulher da cidade, nós ficamos sabendo de situações que ainda não chegaram as vias de fato mas que já existe uma agressão verbal, o que gera uma tensão por parte da mulher”, explica Cezar.

A Fundação oferece suporte psicológico, jurídico, social e assistencial para mulheres que passam por violência doméstica e que precisam de ajuda para se reerguer e ter autonomia da sua própria vida e história. É uma rede de apoio com a intenção de resgatar, a cada dia, a força e a coragem dessas mulheres que já sofreram tanto no convívio com seus algozes.

Aos poucos, tendo o suporte necessário de uma rede de profissionais multidisciplinares as mulheres atendidas pelo projeto percebem que é possível sair da situação de vulnerabilidade. Possibilitar a esperança de um futuro melhor para a vida de mulheres que sofrem com a violência doméstica é uma das motivações da fundação para continuar ativa.

“A gente não pode fazer muito ainda, mas toda nossa equipe se empenha para levar um olhar diferente de futuro para essas mulheres. Proporcionar qualificação, estudo, disciplina, preparo. Fazer com que elas tenham uma visão melhor de si mesma, escolhendo se amar, cuidar de si e, acima de tudo, mostrando que tendo uma rede de apoio e força de vontade elas podem mudar suas vidas”, defende o especialista.

Supervisora da Fundação D’Camargo Centers, a engenheira ambiental Mari Lira é gestora ambiental e enxerga no trabalho que eles desenvolvem a luz no final do túnel para as diversas mulheres assistidas pela instituição. “O nosso trabalho é levar esperança para aquelas que precisam de que elas podem permear um caminho diferente. Ajudamos para que descubram exatamente onde querem chegar. Então, é uma trilha de esperança com diversas metas, para que essas mulheres consigam ver que é possível sair de uma relação abusiva e falar ‘estou livre, estou salva, estou bem, estou curada’”, defende Lira.

Agosto lilás com Afeto

Outra iniciativa que tem auxiliado pessoas em situação de violência doméstica é a Rede Afeto que visa dar apoio, fortalecimento, escuta e troca de orientações para meninas e mulheres em situações de vulnerabilidade. Comandada por Suzana Coelho, coordenadora do curso de Serviço Social da Universidade Salvador (Unifacs) e responsável técnica pelo projeto, a Rede Afeto começou como um espaço para ajuda de estudantes universitárias que sofriam abusos. O suporte ultrapassou as fronteiras da universidade.

“Criamos o Instagram e divulgamos alguns cards de orientação, mensagens de motivação e, além das alunas da própria faculdade, mulheres fora do convívio acadêmico começaram a seguir a página e demandar de nós algum tipo de acolhimento. Então, nos estruturamos e hoje somos um grupo formado por estudantes e egressas dos cursos de Psicologia, Medicina e Serviço Social. Começamos a fazer rodas de conversa, convidando as pessoas para bate-papos e assim fomos nos aproximando”, conta a coordenadora.

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Com objetivo de ampliar ainda mais o alcance das informações compartilhadas, a Rede Afeto vai realizar, o I Simpósio Agosto Lilás: “Reflexões multiprofissionais sobre o ciclo de violência contra a mulher”, no dia 28 de agosto, às 13 horas. O evento oferece certificação de 5 horas. A mesa de debate contará com a presença de profissionais de Serviço Social, Psicologia, Direito e Medicina, além de convidadas da Central Única das Favelas (Cufa) que participarão da abertura e do encerramento do simpósio com apresentações culturais. A live será realizada no Youtube e o público pode se inscrever através do formulário.

Combate através do Twitter

O Instituto AzMina em parceria com o Twitter desenvolveu a assistente virtual Penha. De forma rápida e fácil, as mensagens trocadas pelo Direct do Twitter ajudam na identificação de sinais de relação abusiva e orienta como interromper situações de violência de forma segura. Para receber um atendimento, basta enviar uma Mensagem Direta (DM) para o perfil @revistaazmina no Twitter.

“As plataformas digitais são um espaço fundamental para a conscientização acerca da violência doméstica. Nos últimos anos, vimos crescer a confiança de mulheres no uso de aplicativos para o registro de denúncias de assédio e violências. Na conversa com a Penha, a mulher vai saber mais sobre relacionamento abusivo, aprender como ajudar outra mulher nessa situação e receber orientações importantes de serviços gratuitos próximos a ela”, explica Marília Moreira, gerente de projetos do Instituto AzMina.

Quem precisar ser atendida pela assistente Penha vai receber informações sobre os serviços da rede de atendimento à mulher mais próximos. Entre eles estão os locais públicos de denúncia como a Delegacias da Mulher, Defensoria Pública e Ministério Público, serviços de assistência social, acolhimento, a exemplo da Casa da Mulher Brasileira e outros centros de referência e unidades básicas de saúde e serviços de violência sexual e aborto legal. O importante é fazer chegar a mensagem para quem sofre de abusos de que qualquer tipo de violência é inaceitável.

 

Fonte: Agência Educa Mais Brasil 

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