Homem é preso após beijar criança de 9 anos à força no Pará

Foto: Ilustrativa/Reprodução/CANVA – O caso veio à tona quando a mãe da criança procurou a delegacia e relatou que sua filha teria sido beijada à força por um funcionário de uma embarcação.

A Polícia Civil de Vitória do Xingu realizou a prisão em flagrante, na última segunda-feira, 7 de julho, de um homem suspeito de cometer estupro de vulnerável contra uma criança de apenas 9 anos de idade no município.

O caso veio à tona quando a mãe da criança procurou a delegacia e relatou que sua filha teria sido beijada à força por um funcionário de uma embarcação. Diante da denúncia, a equipe policial iniciou imediatamente as diligências no local.

Durante a apuração preliminar, o proprietário da embarcação confirmou ter visto a criança chorando e indicou o suspeito, fornecendo uma fotografia e características físicas. Com essas informações, a equipe policial realizou buscas na região e conseguiu localizar o homem.

A mãe da vítima reconheceu o suspeito por imagem, e ele foi conduzido, com apoio da Polícia Militar, à Delegacia de Polícia Civil de Vitória do Xingu, onde foi autuado em flagrante. A criança foi encaminhada para acompanhamento especializado, e as investigações seguem em andamento para a apuração detalhada de todos os fatos.

A Polícia Civil reforça o compromisso com a proteção de crianças e adolescentes e a rápida resposta a crimes dessa natureza.

Fonte:  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/07/2025/03:15:58

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Fruticultura, cura e ancestralidade: liderança do Xingu vence depressão e transforma legado do avô no primeiro chocolate indígena da região

Na Jericoá 2, o cacau se tornou o ponto de partida para novas formas de geração de renda. Da fruta vem o chocolate fino Sidjä Wahiü e o néctar, também conhecido como “mel do cacau”. Katyana Xipaya segura ambos. — Foto: Juliana Bessa / g1

Katyana Xipaya, líder de comunidade no médio Xingu, no Pará, encontrou nas técnicas do próprio povo a oportunidade de empreender e de se dar uma nova chance para seguir em frente após a morte do avô, amigo e conselheiro.

Como encontrar na própria história sentido para seguir em frente? Foi desta pergunta o ponto de partida para a liderança indígena Katyana Xipaya, de 38 anos, da comunidade Jericoá 2, no médio rio Xingu, sudoeste do Pará, transformar o legado do avô com o cacau e outras frutas da floresta em novas oportunidades de negócio que a levaram a vencer a depressão após a morte do patriarca.

🍫 Com o cacau cuidado e comercializado pelo avô há décadas, vendido bruto, sem qualquer tipo de beneficiamento, a Xipaya foi além e fez das sementes da fruta a origem do primeiro chocolate indígena da região.

🍍 Na técnica ancestral dos povos indígenas da desidratação de alimentos, o qual Katyana aprendeu com o avô e que a comunidade usava apenas para consumo próprio, a líder encontrou a chance de gerar renda às famílias a partir das frutas cultivadas na área, como a banana, a pitaia, o abacaxi e o limão.

Miguel Xipaya, o avô de Katyana, era o líder e representante da Jericoá 2, formada por 20 pessoas em quatro famílias e que está localizada na chamada “volta grande do Xingu”, área da construção da usina de Belo Monte. Para Katyana, além de defensor do território e parte da família, o avô era o melhor amigo e conselheiro.

Aos 90 anos, em 2017, Miguel morreu por complicações na saúde e mesmo tendo preparado a neta para ser sua sucessora no cuidado das famílias locais e da plantação de cacau da comunidade, sustento dos moradores, Katyana sofreu com o luto por três anos e foi diagnosticada com depressão.

“Ele me mostrava o que era para fazer; como plantava, selecionava, tirava e quebrava o cacau. Ele foi me deixando com essas responsabilidades. Eu nasci e me criei nessa mata, então não tinha medo. Eu fiquei mesmo foi pensando no que estava acontecendo, que ele estava me deixando à frente tudo. Então, ele adoeceu e de repente faleceu. Acabou meu chão”, relembrou Katyana em entrevista ao g1.

Na época, a indígena precisou assumir a liderança da comunidade ao passo que lutava diariamente para conseguir fazer as tarefas da rotina. Até mesmo levantar da cama era um desafio.

“Entrei em depressão, fiquei três anos lutando. Quando chegava alguém para trabalhar, eu não queria receber, eu me escondia […] Eu queria ir ao túmulo do meu avô, que está enterrado na nossa terra e ficar lá com ele.”

A indígena iniciou o tratamento da doença com acompanhamento psiquiátrico, mas foi na ancestralidade que ela encontrou a força e a missão da própria vida para ressignificar o futuro.

“Para mim ele (o avô) foi a inspiração de tudo. Eu falei: ‘a partir de hoje, a cura está em mim. Eu vou. É tudo ou nada’ . Fui trabalhando dia e noite, porque eu precisava ocupar minha cabeça. Era meu refúgio”, contou Katyana.

Nesta caminhada, a Xipaya contou especialmente com a ajuda da mãe, da companheira e do filho, Sayd Xipaya, que estuda agronomia na Universidade Federal do Pará (UFPA) para seguir na atividade e aliar outros conhecimentos à sabedoria da etnia e da agricultura familiar.

☀️ Katyana explicou que, por conta do calor, a etapa da colheita costuma ocorrer a partir da metade da tarde até o início da noite. Na época em que enfrentava a depressão, ela entrava na roça às 16h e saia por volta das 23h, sem contar a parte do dia em que fazia outros processos.

“Coitado dos meus que tinham que ir comigo. Mas eles iam. Todo mundo junto. Nós trabalhávamos muito, muito, muito”, falou em meio a risadas, relembrando os momentos com a família e comunidade.

🌳 A relação com a cultura agrícola, principalmente a cacaueira, é natural na localidade. É o que explicou a pró-reitora e professora de fruticultura a Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA), Antônia Bronze. A pesquisadora destacou a região da Transamazônica, que engloba o médio Xingu, como o maior destaque na contribuição ao Pará enquanto maior produtor de cacau do Brasil.

👩🏽‍🌾 Na Jericoá 2, o sistema de cultivo das frutas é agroflorestal, o que, segundo a professora, enriquece ainda mais o solo e o produto final.

“Sistemas biodiversos melhoram a qualidade do solo, reduzem o uso de fertilizantes, promovem a ciclagem de nutrientes, aumento da matéria orgânica, controle de pragas e doenças e contribui para a umidade do solo e sobrevivência do cultivo”, detalhou.

Saberes ancestrais viram negócio: da desidratação ao primeiro chocolate indígena do Xingu

“Em 2019 fomos reconhecidos como indígenas ribeirinhos impactados (pela construção da usina) e começamos a ser atendidos e a ter assistência da empresa, por meio do projeto Belo Monte Empreende. A gente foi vendo o que mais a comunidade tinha e o que desejávamos ser trabalhado para ter uma renda melhor”, explicou a Xipaya.

Desde então, a comunidade contou com o apoio de instrutores e mentores especializados na concepção de negócios sustentáveis, por meio da parceria entre a iniciativa e o Centro de Empreendedorismo da Amazônia (CEA).

A partir das novas oportunidades, uma técnica conhecida, praticada pelo povo indígena e já tão comum no dia a dia da comunidade despertou o potencial de gerar faturamento às famílias da Jericoá 2: a desidratação de frutas cultivadas na Amazônia, como a banana, o limão e a pitaia.

“Evita o desperdício […]. É um processo que fazemos há muitos anos, vem dos nossos antepassados. Fazemos com a carne, com o peixe e com o ovo. É um produto indígena, algo que também poderia realmente dar visibilidade para a comunidade”, ressaltou Katyana.

A ideia saiu do papel e ganhou vida por meio da parceria feita com Cooperativa Agroindustrial da Transamazônica (Coopatrans), que, há dois anos, também acolheu o cacau da Jericoá 2. Assim, a fruta, que era vendida sem qualquer tipo de beneficiamento, passou a representar, também, o ponto de partida para novos produtos, como as amêndoas cristalizadas, o néctar e o chocolate fino.

“A gente vai ter agora um chocolate indígena, um produto indígena, chocolate”, relembrou o que pensou a liderança Xipaya ao entender que a memória do avô e do próprio povo ganhava novas formas e horizontes, com uma produção que segue técnicas tradicionais e respeita a floresta.

“Foi daí que surgiu a Sídjä Wahiü, em 2023. Na nossa língua xipaia-kuruaya, ‘Sídjä’ significa ‘mulheres’ e ‘Wahiü’, ‘guerreiras’. Trazemos o fortalecimento da mulher. Não só da mulher indígena, mas da mulher na sociedade. Não é só uma marca, é um legado”, destacou Katyana. “Fornecemos nossas amêndoas e nossas frutas. É o primeiro chocolate indígena da região”.

Depois de anos de tratamento e luta contra a depressão, a indígena disse que está curada e muito bem na nova fase da vida.

📉 Como empreendedora, a líder busca se profissionalizar cada vez mais no assunto. “O Sebrae também tem contato com a gente e nos convida para alguns cursos”. Uma das capacitações ocorreu na Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), na sede de Altamira, a um hora da comunidade. “Foi um dia de saberes, de conexão, em que a gente pôde entender mais sobre o universo de empreender”, contou a líder.

Katyana fez questão de explicar que a inspiração para o logo da Sídjä Wahiü veio de uma figura rupestre encontrada próxima a uma cachoeira da região, que lembra o sol. “Só tem o rostinho lá, um solzinho. Ele fica seis meses embaixo d’água e outros seis meses, do ‘verãozão’, no ‘solzão’. […] O sol, para nós indígenas, é tudo”.

Ao redor do lado direito, um cocar, que representa o povo Xipaya. “E as voltinhas (por trás do sol) são as margens do Xingu”, explicou a líder Xipaya.

🍫 O chocolate fino da Sídjä Wahiü, com 72% de cacau e 15% de frutas secas, como pitaia, abacaxi e banana — também cultivadas na comunidade —, sem glúten e sem lactose, é a materialização da junção de técnicas ancestrais aprendidas com o avô Miguel e que se tornou exemplo e referência para outras comunidades do médio Xingu.

🫱🏼‍🫲🏽 “Da Sídjä Wahiü surgiu a Iawá e, ano passado, mais três. Hoje são cinco chocolates indígenas, abrangendo outras comunidades ribeirinhas e aldeias com mais de 100 famílias. As vezes eles querem uma oficina, uma conversa, querem saber como a gente pode contribuir com os demais parentes, e eu fico muito feliz.”

Katyana comercializa os produtos do empreendimento por encomenda e em eventos, feiras regionais e nacionais e lojas da CacauWay, negócio de impacto social que reúne os produtos da Coopatrans. “O chocolate que estou produzindo é de alta qualidade e quero levar a cultura indígena, as riquezas da Amazônia e a força da natureza para lugares que nem imagino”, pontuou.

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Fonte: g1 PA/Jornal Folha do Progresso Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/06/2025/13:19:54

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Homem é preso após estuprar criança de 8 anos em Vitória do Xingu (PA)

Foto: Reprodução | A prisão foi efetuada pela Polícia Civil.

A Polícia Civil do Pará, por meio da Delegacia de Vitória do Xingu, cumpriu na tarde da última quarta-feira (09) um mandado de prisão preventiva contra um indivíduo investigado por estupro de vulnerável em Vitória do Xingu.

O crime, ocorrido no domingo (06), teve como vítima uma criança de 8 anos e gerou imediata mobilização da equipe policial, que iniciou diligências para localizar o suspeito. Durante as investigações, foi constatado que o investigado deixou a cidade com previsão de retorno para alguns dias depois.

Diante da gravidade dos fatos, a autoridade policial representou pela prisão preventiva do suspeito, medida que foi prontamente deferida pelo Poder Judiciário local, resultando na emissão do mandado judicial.

Assim que o investigado retornou à cidade, a equipe da Delegacia de Polícia de Vitória do Xingu realizou a prisão e conduziu o indivíduo à unidade policial. Após os procedimentos legais, ele foi encaminhado ao presídio local, onde permanece à disposição da Justiça e aguarda audiência de custódia.

Fonte: PCPA e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/04/2025/08:26:57

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Adolescente de 13 anos tenta envenenar a própria mãe em Vitória do Xingu

Veneno no café | Foto: Ilustrativa 

A adolescente de 13 anos é suspeita de tentar envenenar a própria mãe. A tentativa foi depois que a vítima procurou a delegacia para denunciar que a filha estaria se envolvendo com um homem de 20 anos.

O caso aconteceu na cidade de Vitória do Xingu. Ao tomar conhecimento da denúncia, a adolescente teria se revoltado e, já em casa, teria colocado veneno em uma xícara de café que foi entregue à mãe. O Conselho Tutelar do município atendeu a ocorrência.

A mulher percebeu o gosto estranho da bebida e chegou a cuspir o café, mas o breve contato com a substância usada para matar insetos, sendo tóxico também para humanos, foi suficiente para provocar sintomas como náuseas, vômito, falta de ar e tontura. Ela foi socorrida e levada ao hospital, onde recebeu atendimento emergencial e passou por uma lavagem estomacal.

Ainda segundo familiares, enquanto a mãe estava internada, a adolescente fugiu para a casa do namorado. A jovem já havia escrito bilhetes à mãe dizendo que não aguentava mais e que pretendia fugir com o rapaz. A adolescente já foi acusada de furtar dinheiro de colegas na escola e de uma poupança que a mãe guardava em casa. Após várias horas de buscas, a jovem foi encontrada e apreendida. O namorado continua foragido.

”Recebemos uma ligação com o local onde ela estaria escondida, chegando lá conduzimos ela até a delegacia do município para os procedimentos com a polícia e agora o caso está sob disposição do judicial” disse Átila Ferreira, conselheiro.

Em depoimento à polícia, a adolescente deu versões contraditórias sobre o ocorrido. Primeiro, afirmou acreditar que um vizinho teria tentado envenenar a mãe. Depois, mudou a versão e culpou uma vizinha com quem teve desavenças no passado.

Por fim, ela disse ter utilizado um copo rosa encontrado na casa dos fundos, sem saber que continha veneno. A mãe, no entanto, contestou essa versão, afirmando que a xícara usada é a que ela utiliza diariamente. Apesar das contradições, a adolescente mostrou à equipe policial uma sacola de lixo onde estavam dois frascos de veneno, reforçando a suspeita de que ela tenha planejado o ato.

O caso segue sob investigação da Polícia Civil, que apura se houve tentativa de homicídio. A adolescente poderá ser responsabilizada conforme prevê o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).

Fonte: Confirma notícia e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 07/04/2025/13:23:31

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Homem é preso por agredir companheira e enteado de 3 anos no Pará

Foto: Reprodução | O crime aconteceu no bairro Nova Vitória II e foi denunciado pelo pai da vítima, que recorreu à Polícia Militar para relatar o ocorrido.

Raimundo de Sousa Furtado, de 38 anos, foi preso em Vitória do Xingu, no sudoeste do Pará, acusado de violência doméstica e maus tratos contra a companheira e o enteado, uma criança de apenas três anos, que segundo o Conselho Tutelar, foi violentada com um golpe de chinelo no rosto. O crime aconteceu no bairro Nova Vitória II e foi denunciado pelo pai da vítima, que recorreu à Polícia Militar para relatar o ocorrido.

“O conselho Tutelar recebeu essa denúncia e de forma imediata nós fomos conferir essa situação. Na residência, nós podemos constatar tudo, e com o apoio da Polícia Militar, levamos o agressor para a Delegacia de Polícia Civil. A mãe da criança também prestou queixa. A criança foi violentada por ele com um golpe de chinelo no rosto.”, Afirmou Àtila Ferreira, conselheiro tutelar de Vitória do Xingu.

A mulher formalizou a denúncia na delegacia e informou que convivia com Raimundo há cerca de um ano. Segundo a vítima, as agressões ocorreram com chutes e empurrões, atingindo também a criança. A polícia confirmou que esse não foi um caso isolado, pois o homem já foi acusado de violência doméstica em outros benefícios. O Conselho Tutelar foi acionado para acompanhar o caso , devido ao envolvimento da criança na ocorrência. A mãe e o menino receberam atendimento médico para avaliação dos problemas. A vítima já havia sofrido agressões antes, mas desta vez decidiu registrar oficialmente a queixa.

“A delegacia recebeu esse caso após o conselho tutelar e a polícia militar trazerem esse caso até a gente. De forma rápida, agimos para garantir toda segurança e resgatar a vida e o direito das vítimas. O suspeito foi detido e se encontra à disposição da justiça.”, disse Vitor Vargas, delegado de Polícia Civil.

Após a prisão, ele passou por audiência de custódia, onde foi liberado para responder ao processo em liberdade. O caso segue sob investigação e novas medidas judiciais podem ser aplicadas contra o agressor.

Fonte: Confirma Notícia  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 24/03/2025/11:48:51

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Vídeo – Ribeirinho salva quatro homens após lancha afundar no Pará

Foto: Reprodução | Um naufrágio foi registrado na noite da última segunda-feira (20) entre os municípios de Senador José Porfírio e Vitória do Xingu, no sudoeste do Pará. As imagens viralizaram nesta terça-feira (21).

De acordo com informações preliminares, um grupo de quatro amigos retornava de uma propriedade rural em uma lancha-voadeira, pelo Rio Xingu, quando a embarcação afundou devido a forte maresia.

Apesar do susto, todos os ocupantes conseguiram nadar até serem socorridos por um ribeirinho, que ouviu os gritos de pedido de socorro e realizou o resgate utilizando uma canoa.

Veja vídeo: 

https://twitter.com/i/status/1882087404548579812

Fonte: Com informações do Portal Voz do Xingue Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/01/2025/11:17:36

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Polícia prende suspeito de violência doméstica em bar no sudoeste do Pará

Foto: Reprodução | O suspeito responderá pelos crimes de lesão corporal decorrente de violência doméstica e ameaça. Ele permanece à disposição da Justiça.

Um homem, ainda não identificado, foi preso em flagrante na noite de domingo (29) por agredir a companheira na Travessa Mateus Azevedo, em Vitória do Xingu, sudoeste do Pará.

De acordo com informações, policiais civis e militares foram acionados após denúncias de que o homem estaria agredindo a mulher na residência do casal. No local, a vítima relatou que sofria agressões constantes por parte do companheiro. Segundo ela, naquela noite, ele chegou em casa embriagado, desferiu socos em seu rosto, puxou seu cabelo e a ameaçou de morte.

Após coletar as informações, os policiais iniciaram buscas pelo suspeito, que foi localizado em um bar da cidade e preso em flagrante. Ele foi encaminhado à Delegacia de Polícia Civil para os procedimentos legais.

A vítima foi levada para atendimento médico e, em seguida, realizou exames de corpo de delito. Posteriormente, ela solicitou uma medida protetiva contra o agressor. O suspeito responderá pelos crimes de lesão corporal decorrente de violência doméstica e ameaça. Ele permanece à disposição da Justiça.

Fonte: Confirma Notícia e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 30/12/2024/12:42:34

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Corpo de criança que morreu após ser estuprada e afogada é velado em Vitória do Xingu, no PA

Corpo de criança que morreu após estupro em Vitória do Xingu é velado na cidade. — Foto: Reprodução/TV Liberal

Moradores foram às ruas pedir justiça para o caso. Suspeito do crime continua preso preventivamente.

O corpo da criança de três anos que morreu após ser vítima de um estupro está sendo velado no município de Vitória do Xingu, no sudoeste do Pará. Nesta terça-feira (20), os moradores foram às ruas pedir justiça para o caso.

O velório está sendo realizado em um salão público que fica na praça de Vitória do Xingu. O sepultamento está marcado para ocorrer nesta quarta (21), no cemitério municipal da cidade.

A criança chegou a ficar hospitalizada na UTI pediátrica no Hospital Regional em Altamira, mas morreu na última segunda-feira (19).

O corpo da menina chegou a Vitória do Xingu sob forte comoção popular diante da violência que tirou a vida de Eloah Gomes. Moradores, entre parentes da vítima, amigos e pessoas que se solidarizaram com a família, fizeram uma manifestação pelas ruas.

O caso

No último domingo (18), Eloah foi encontrada pela mãe dentro de um balde com água, afogada. No hospital, a equipe médica identificou sinais de violência sexual.

O principal suspeito foi preso ainda no domingo e um grupo de moradores tentou invadir a delegacia. O homem era vizinho da família da vítima e confessou o crime.

A Polícia Civil disse que o suspeito vai responder pelos crimes de estupro de vulnerável e homicídio qualificado. O suspeito continua preso preventivamente no complexo penitenciário de Vitória do Xingu.

A PC também informou que perícias foram solicitadas e testemunhas são ouvidas para auxiliar as investigações conduzidas sob sigilo pela seccional de Altamira.

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Fonte: G1 PA e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 21/08/2024/07:53:09

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Polícia Civil prende homem suspeito de estuprar e afogar criança, em Vitória do Xingu | PA; manifestantes fizeram protesto em frente a delegacia

Foto: Reprodução | Manifestantes fizeram protesto em frente a delegacia, onde o suspeito foi apresentado na noite de domingo, 18 de agosto de 2024.

Um homem foi preso na noite deste domingo(18), suspeito de estuprar e afogar uma criança de 03 anos no município de Vitória do Xingu, sudoeste do Estado. O caso veio à tona após a menina dar entrada no Hospital Municipal depois de ser encontrada com a cabeça submersa em um balde cheio d’água. A criança chegou a ser socorrida, mas não resistiu.

Durante o atendimento, a equipe médica percebeu que havia sinais de violência sexual no corpo da menina, descartando a hipótese de que ela havia se afogado acidentalmente. Um inquérito foi instaurado pela Polícia Civil, que descobriu, por meio das investigações, que o vizinho da família seria o suspeito de cometer o crime.

Willian de Almeida Moraes foi preso em flagrante no mesmo dia e apresentado na Seccional Urbana de Vitória do Xingu, onde confessou o crime. Em depoimento, a família disse na delegacia que o suspeito tem problemas psicológicos e usa medicações. Na apresentação de Willian, um grupo de pessoas fez uma manifestação na frente da unidade de polícia pedindo por justiça.

Durante o tumulto, a energia da delegacia foi desligada e pneus de viaturas foram furados e queimados. Um terreno baldio também foi incendiado pelos manifestantes e a confusão precisou ser controlada por uma equipe do Corpo de Bombeiros de Altamira, a poucos quilômetros do município. Apesar doa confusão, a integridade física de Willian foi preservada.

O caso está sendo investigado pela Polícia Civil.

https://twitter.com/i/status/1825576479956070619

Fonte: Jornal Folha do Progresso co informações da PC/PA  Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 19/08/2024/12:54:13

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DPU entra na Justiça para que governo do Pará cumpra lei que garante banho de sol a presos

Complexo Penitenciária Americano Presídio Santa Isabel Pará — Foto: Reprodução/TV Liberal

Em 8 unidades prisionais do Estado, detentos denunciaram irregularidades na frequência e horários do banho de sol. Seap diz que cumpre lei de execução penal brasileira.

A Defensoria Pública da União (DPU) aguarda que o Tribunal de Justiça do Pará analise uma ação para que presos do sistema penitenciário tenham acesso ao banho de sol por pelo menos duas horas por dia, conforme prevê a lei penal brasileira.

O pedido de liminar foi feito nesta terça-feira (30), após diversas tentativas extrajudiciais para a solução do problema junto à Secretaria de Administração Penitenciária do Pará (Seap).

A Seap informou que não foi notificada sobre nenhuma decisão judicial. Em nota, a secretaria afirmou que cumpre o “estabelecido na Lei de Execuções Penais (LEP), incluindo a garantia do direito ao banho de sol dos custodiados”, mas não deu detalhes quanto aos horários e dias de banho de sol.

Segundo a DPU, que integra a comissão de inspeção do Conselho Penitenciário do Estado do Pará (Copen/PA), detentos de oito unidades prisionais não estariam tendo acesso a banho de sol ou não estão usufruindo deste direito dentro do horário mínimo determinado por lei, e que foi ampliado pelo Supremo Tribunal Federal.

Esta situação, de acordo com o defensor regional de Direitos Humanos da DPU no Pará, Marcos Wagner Teixeira, pode comprometer a saúde da população carcerária.

A restrição a esse direito básico do apenado, além de ofender a dignidade dos presos, por ocasionar tratamento degradante, ainda faz os custos do Estado aumentarem, pois, a falta de exposição solar ou de atividades físicas provocam sérios problemas de saúde, sendo muito comum no sistema penal surtos de sarna, por exemplo, o que aumenta consideravelmente os gastos com a saúde dos detentos.

As irregularidades foram encontradas em oito unidades prisionais:

  1. Centro de Recuperação Masculino de Vitória do Xingu (CRMV)
  2. Centro de Reeducação Feminino de Vitória do Xingu (CRFV)
  3. Central de Passagem para Presos de Baixa Relevância Criminal
  4. Central Integrada de Monitoramento Eletrônico (CIME)
  5. Colônia Penal Agrícola de Santa Izabel do Pará (CPASI)
  6. Unidade de Custódia e Reinserção de Santarém
  7. Unidade de Custódia e Reinserção Feminina de Santarém
  8. Central de Custódia Provisória de Santarém.

Direito básico

Esta é a segunda vez em que a Justiça do Pará é acionada para garantir o cumprimento da lei de execução penal. Em 2023, a Defensoria Pública do Estado (DPE) entrou com um habeas corpus coletivo e conseguiu uma decisão favorável concedida pelo juiz Deomar Barroso, da Vara de execuções Penais da Região Metropolitana de Belém.

Naquela ocasião, a DPE detectou irregularidades na garantia de banho de sol em unidades prisionais localizadas na Grande Belém.

Na ocasião atual, o pedido de habeas corpus ingressado pela DPU aponta que o problema ocorre principalmente em presídios do interior do Pará.

Confira o que diz a DPU sobre a situação encontrada em algumas das 8 unidades prisionais:

  • Centro de Custódia e Reinserção de Santarém – Os internos alegam que banho de sol ocorre também apenas uma vez por semana e dura, em média, 15 minutos.
  • Complexo Penitenciário do Xingu –Identificou-se que os detentos só têm direito ao banho de sol duas ou três vezes por semana e em período menor do que duas horas.
  • Centro de Recuperação Feminino de Vitória Do Xingu (CRFV)- De acordo com a DPU, algumas detentas afirmaram que o banho de sol é diário e dura aproximadamente uma hora e meia – meia hora a menos que o previsto por lei. Já outras presas relataram não possuir o mesmo direito e que há diferenças de tratamento entre elas.
  • Colônia Penal Agrícola de Santa Izabel do Pará(CPASI) – Tem a situação mais crítica, segundo a DPU. Nesta unidade, os presos afirmaram que o banho de sol ocorre, no máximo, uma vez por semana e por poucos minutos, sendo eles obrigados a permanecerem sentados com a mão na cabeça, na posição chamada de “procedimento”.
  • Semiaberto de Santarém – As reclamações sobre o não cumprimento de período mínimo de banho de sol permanecem neste presídio.
  • Centro de Custódia Provisória de Santarém – Entre as irregularidades está a alta de periodicidade do banho de sol ou quando ocorre é no máximo 15 (quinze) minutos.

A DPU pediu ainda ao Tribunal de Justiça do Pará que, caso o pedido seja aceito, qualquer restrição à suspensão do direito ao banho de sol no período assegurado seja feita mediante ato administrativo.

Fonte: g1 PA e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 01/08/2024/14:34:57

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