Vídeo: Multidão recebe Dr. Daniel no aeroporto de Belém (PA)

Belém (PA) – Ao retornar de Brasília, o prefeito de Ananindeua, Dr. Daniel Santos (PSB), foi recebido por uma multidão no aeroporto Val-de-Cans, depois de ter sido reconduzido ao cargo de prefeito por uma decisão do STJ.

Dr. Daniel e sua esposa, deputada Alessandra Haber (MDB) desembarcaram em voo da Latam proveniente da capital federal às 11h10 desta sexta-feira, 8.

Antes de chegar ao pátio do aeroporto, Dr. Daniel foi parado por diversos passageiros do voo Latam para fazer fotos.

Ao deixarem o salão de desembarque, o prefeito e sua mulher foram recepcionados por milhares de apoiadores, que chegaram ao aeroporto provenientes de diversos lugares da região metropolitana de Belém.

Manifestantes vestidos com camiseta “Fora Ditadura Barbalho”, “Somos todos Dr. Daniel” e estampando outras frases, demonstravam a força que levavam ao líder político, solidarizando-se politicamente com o chefe do executivo que foi reeleito à prefeitura de Ananindeua nas eleições de 2024 com mais de 80% dos votos do município.

No aeroporto, os apoiadores do prefeito registraram também cânticos do tipo “Ô, Ô, Ô, Ô, o Daniel voltou….”

Fonte:  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 08/08/2025/13:53:57

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Delegado da PF fala sobre operação contra garimpo ilegal em São Félix do Xingu no Pará

Delegado da PF fala sobre operação contra garimpo ilegal em São Félix do Xingu. (Foto: Reprodução / Polícia Federal)

O delegado da Polícia Federal, Hugo Lisita, afirmou que a Operação Cupim de Aço, deflagrada nesta sexta-feira (08/08), tem como foco o combate ao financiamento de garimpos ilegais no entorno da Terra Indígena Apyterewa, em São Félix do Xingu (PA).

Durante a ação, foram cumpridos cinco mandados de busca e apreensão no Pará e no Tocantins. Itens como mídias digitais, veículos, armas, joias e outros materiais relevantes foram apreendidos. Um dos alvos foi preso em flagrante por porte ilegal de arma em Campos Lindos (TO).

A investigação teve início a partir de imagens de satélite que apontaram degradação ambiental na região. Em maio de 2024, já havia sido identificada a existência de garimpo ilegal de cassiterita em atividade.

A nova operação ocorre após a Operação Aurum Protectio, realizada em julho de 2024, quando seis garimpos ilegais foram fechados na mesma área, e maquinário foi inutilizado. Na ocasião, trabalhadores foram encontrados em condições precárias, mas não foi configurado o crime de trabalho análogo à escravidão. Os responsáveis foram identificados e respondem por crimes ambientais e usurpação de bens da União.

As investigações continuam para dimensionar o impacto ambiental e identificar todos os envolvidos.

Fonte: Smart Notícias e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 08/08/2025/13:38:14

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Polícia Federal deflagra operação contra garimpo ilegal em São Félix do Xingu (PA)

Polícia Federal deflagra operação contra garimpo ilegal em São Félix do Xingu (PA). (Foto: Polícia Federal)

Na sexta-feira (08/08), a Polícia Federal deflagrou a Operação Cupim de Aço, que investiga o financiamento de garimpos ilegais no entorno da Terra Indígena Apyterewa.

Segundo as informações divulgadas pela Polícia Federal, foram cumpridos cinco mandados de busca e apreensão nos estados do Pará e Tocantins. Durante as ações, foram arrecadadas mídias, veículos, joias, armas e outros elementos considerados relevantes para a investigação.

Três mandados foram cumpridos no distrito da Taboca, município de São Félix do Xingu, enquanto os outros dois foram cumpridos no Tocantins, em Araguaína e Campos Lindos. Neste último local, houve a prisão em flagrante de um dos alvos, por porte ilegal de arma de fogo. A identidade do preso foi preservada.

A investigação teve início após a identificação de degradações ambientais na região, por meio de monitoramento remoto realizado pela Polícia Federal. Em maio de 2024, durante a deflagração da operação no local, foi constatada a existência de garimpo ilegal de cassiterita em atividade. As apurações indicaram os financiadores do garimpo e o arrendatário da terra onde ocorria a extração mineral ilegal.

As investigações seguem em andamento para apurar o volume do prejuízo ambiental, a extensão da degradação, a existência de outros pontos de garimpo ilegal e a participação de possíveis envolvidos.

Apesar da polícia comunicar a prisão, não foram fornecidas mais informações ou detalhes sobre o ocorrido.

Fonte: Smart Notícias e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 08/08/2025/13:38:14

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Operação nacional contra feminicídio e violência prende 387 pessoas

Foto: Reprodução | Desde o início do mês, mais de 2,5 milhões de vítimas foram atendidas.

A Operação Shamar, de combate à violência contra a mulher, já contabiliza 387 prisões de autores de feminicídio e violência doméstica entre o dia 1º de agosto, quando teve início a ação, e as 12h desta quinta-feira (7). No período, 2.518 vítimas foram atendidas e 314 medidas protetivas de urgência foram solicitadas.

A operação, do governo federal, ocorre em todo território nacional e conta com 16.508 agentes de segurança.

Nesta quinta-feira (7), quando ocorreu o “Dia D” da mobilização nacional de combate à violência contra a mulher, é lembrado o aniversário da Lei Maria da Penha, que completa 19 anos de sua promulgação. As ações da operação seguem até o dia 4 de setembro.

O resultado da operação foi divulgado pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP). O investimento total, de R$ 2 milhões, ocorreu por meio do aporte de diárias de policiais civis e militares para deslocamento com o objetivo de cumprir mandados de busca e apreensão e de prisão de acusados de feminicídio e de violência doméstica, sobretudo onde não há delegacia especializada.

Com o recurso, também foram promovidas ações educativas de prevenção de casos de agressão em razão de gênero, como palestras e panfletagem, alcançando 382.114 pessoas.

A ação foi coordenada pela Diretoria de Operações Integradas e de Inteligência (Diopi), da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), do MJSP, e contou com a adesão dos 26 estados e do Distrito Federal. Ocorreram diligências em 335 municípios.

São Paulo

A Polícia Civil do Estado de São Paulo realizou nesta quinta-feira uma operação para cumprir centenas de mandados de prisão contra autores de violência doméstica. A ação fez parte da Operação Shamar.

“A operação é uma resposta da Polícia Civil aos crimes de violência doméstica. Estamos unindo forças para mostrar que a mulher não está sozinha e que o estado está ao seu lado para protegê-la”, disse a delegada Adriana Liporoni, coordenadora das Delegacias de Defesa da Mulher do Estado de São Paulo.

Rio de Janeiro

No Rio de Janeiro, a Secretaria de Segurança Pública, com o efetivo das polícias Civil e Militar, realizou, nesta quinta-feira (7), uma força-tarefa nacional voltada ao enfrentamento da violência contra a mulher. Até o final da tarde, 94 criminosos foram presos por cumprimento de mandados de prisão em todo o estado do Rio. Em um dos casos, o agressor espancou a esposa, grávida de oito meses, até a morte.

A Operação Shamar, que teve início no dia 1º de agosto, registrou, até o momento, mais de 210 prisões efetuadas pela Polícia Civil e pela Polícia Militar no Rio de Janeiro.

Canais de denúncia

Em caso de suspeita ou violação dos direitos da mulher, a orientação do Ministério da Justiça é procurar uma delegacia de polícia especializada ou ligar para o 190 ou para a Central de Atendimento à Mulher do Ministério das Mulheres, através do 180, disponível também no WhatsApp: 61 9610 0180.

Fonte:  Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 08/08/2025/13:16:00

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Ossada humana é encontrada com mãos amarradas na zona rural; no Pará

Foto: Reprodução | Restos mortais estavam em área de mata e indicam possível homicídio; Polícia Civil abriu inquérito para apurar o caso.

Uma ossada humana foi encontrada por volta das 13h30 desta quinta-feira (7), em uma área de mata localizada na Estrada da Vila Murumuru, na zona rural de Marabá, sudeste do Pará. Os restos mortais estavam próximos a uma chácara, em local de difícil acesso.

Segundo a Polícia Militar, um morador acionou o 13º Posto Policial Destacado, em Morada Nova, informando sobre a presença da ossada. Uma equipe foi até o local e confirmou o achado, mas informou que não foi possível identificar a vítima naquele momento.

A Polícia Científica também esteve no local e apontou um detalhe importante: as mãos da vítima estavam amarradas para trás, o que indica que se trata de um possível caso de homicídio. No entanto, a causa da morte não pôde ser determinada no local.

Os restos mortais foram recolhidos e encaminhados ao Instituto Médico Legal (IML), onde será feito um exame necroscópico. O laudo poderá ajudar a esclarecer a causa da morte.

Diante das evidências, a Delegacia de Homicídios da Polícia Civil foi acionada e deverá abrir inquérito policial para apurar as circunstâncias do crime, além de identificar a vítima e possíveis autores.

Fonte: Estado do Pará Online e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 08/08/2025/13:16:00

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Jovem de 22 anos comemora laqueadura e gera debate nas redes: “Realizei meu sonho”

Foto: Reprodução | Uma jovem de 22 anos viralizou nas redes sociais ao comemorar a realização de um sonho: a laqueadura. Sem filhos ou companheiro, ela compartilhou com orgulho o momento, destacando a liberdade de poder decidir sobre o próprio corpo. A atitude dividiu opiniões e trouxe à tona discussões sobre direitos reprodutivos, autonomia feminina e mudanças na legislação brasileira.

Desde 2022, com a atualização da Lei do Planejamento Familiar, mulheres a partir de 21 anos podem optar pela esterilização voluntária sem precisar de consentimento do cônjuge ou ter filhos. A laqueadura é considerada um método definitivo e requer reflexão antes da decisão.

“Não tive filhos, não transmiti a nenhuma criatura o legado de nossa miséria”, escreveu a jovem, citando Machado de Assis. A publicação gerou elogios e críticas: enquanto alguns celebraram o empoderamento, outros questionaram a decisão precoce.

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Especialistas alertam que a cirurgia deve ser feita com convicção. “Mesmo com reversão, as chances de gravidez natural são baixas. A fertilização in vitro pode ser a única alternativa”, explica a ginecologista Graziela Canheo.

A repercussão evidencia que, mais do que uma escolha individual, a decisão de não ter filhos continua sendo um tema cercado por tabus e julgamentos.

Fonte: e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 08/08/2025/13:16:00

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MPF participa de seminário sobre a irreversibilidade de prejuízos da Hidrovia Araguaia-Tocantins, no Pará

Fotos: Comunicação MPF | Obra que prevê explosão do Pedral do Lourenção ameaça fonte de renda e modo de vida de comunidades, apontam ribeirinhos do Rio Tocantins.

Com foco na eficácia de indenizações como compensação socioambiental para impactos causados por grandes empreendimentos em comunidades tradicionais, o Ministério Público Federal (MPF) participou do Seminário “Irreversibilidade do Prejuízos Socioambientais da Hidrovia Araguaia-Tocantins”, realizado nesta terça (5) e quarta-feira (6), em Itupiranga, no Pará. Sediado nas comunidades ribeirinhas extrativistas Vila Tauiry e Vila Saúde, o evento reuniu representantes de mais de 20 comunidades ribeirinhas do Rio Tocantins, além de lideranças indígenas e quilombolas, pesquisadores e membros do MPF. 

Organizado por movimentos sociais e comunidades tradicionais potencialmente impactadas pela obra de explosão – chamada de derrocagem – da área conhecida como Pedral do Lourenção, dragagem do Rio Tocantins e operação da hidrovia, o seminário levou ribeirinhos, quilombolas e indígenas que já foram afetados por outros empreendimentos para compartilhar suas experiências e contribuir com a avaliação de utilidade – principalmente a longo prazo – de compensações financeiras.

O encontro contou com o apoio do Grupo de Trabalho Infraestrutura e Justiça Socioambiental (GT Infra), do Instituto Zé Cláudio e Maria (IZM), da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa) e do Instituto de Estudos Socioeconômicos (Inesc).

“Esse Rio é o nosso sustento. Como eu sempre digo, o Rio Tocantins emprega mais que qualquer prefeitura”, afirmou Ronaldo Macena, liderança ribeirinha da Vila Tauiry.

A voz da experiência – A liderança da comunidade quilombola São José do Icatú Maria José Brito contou que, durante a construção da barragem para a Usina Hidrelétrica de Tucuruí, quando ainda era criança, a comunidade, que fica localizada em Mocajuba, foi orientada a não utilizar a água do rio que os banhava por três dias, o que foi respeitado por todos. Mas, depois do período exigido, voltaram a utilizar a água do rio e inúmeras pessoas começaram a adoecer e morrer, obrigando a comunidade a construir um cemitério no território. Sobre a Hidrovia Araguaia-Tocantins, Maria José enfatizou que os impactos terão longo alcance. “Água não tem fronteira, todos nós seremos atingidos”, disse.

Já as lideranças do Conselho Ribeirinho do Xingu Cleo Francelino Aquino, Raimunda Gomes da Silva e Rita Cavalcante da Silva relataram a sequência de violências e violações de direitos que sofreram e sofrem até hoje por causa da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, em Altamira.

Cleo Aquino informou que, mesmo depois de mais de dez anos de instalação da hidrelétrica, que iniciou as operações em 2016, o rio ainda não funciona do mesmo jeito em termos de fluência, periodicidade de cheia e seca, entre outros aspectos. Por isso, não conseguem ter a mesma renda que conquistavam antes do empreendimento, já que seus modos de vida se baseiam, principalmente, na pesca.

Segundo ele, as indenizações prometidas foram drasticamente diminuídas, além de não serem pagas a parte das famílias impactadas. “Dinheiro nenhum paga a liberdade de vocês”, alertou Aquino.

Ao relatar sua experiência com compensações socioambientais, Rita da Silva afirmou que “as promessas foram só enganação” e que até hoje muitos ribeirinhos que foram retirados de seus territórios vivem com depressão por não poder mais pescar e manter suas relações tradicionais com o rio. “Quando o dinheiro acaba é que você vê que não tem mais o que fazer da vida”, disse a liderança ribeirinha sobre as indenizações pagas como compensação.

A liderança Raimunda da Silva contou para as comunidades como sua vida virou de cabeça para baixo depois do início das obras da UHE Belo Monte. Segunda ela, depois de sofrer muita pressão para aceitar uma indenização e passar por tensões e ameaças, seu marido sofreu três acidentes vasculares cerebrais (AVCs) e, ao sair de casa para levá-lo ao médico, teve sua residência e todos os seus pertences incendiados.

Raimunda ressaltou a importância das comunidades se manterem unidas e deu esperança aos moradores da margem do Rio Tocantins. “O que aconteceu com a gente não precisa acontecer com vocês, mas, para isso, vocês precisam se unir”, frisou.

Alessandra Korap da Silva, liderança indígena Munduruku do Médio Tapajós, também participou do seminário para compartilhar algumas de suas experiências com grandes empreendimentos. Ela reforçou a importância de as comunidades criarem seus protocolos de consulta e disse que não aceita promessas de empresas que desejam impactar seu território como forma de garantir um futuro para suas próximas gerações. “Eu não pago o preço para ver o que vai dar no futuro. Eu prefiro me assegurar no agora, porque se não, são os meus filhos e os meus netos que vão sofrer depois”, aconselhou.

Papel do MPF – Os procuradores da República Rafael Martins, Gabriela Puggi e Sadi Machado explicaram todo o andamento do processo judicial iniciado com a apresentação de ação civil pública pelo MPF, esclareceram dúvidas sobre o que é uma inspeção judicial – ato que será realizado no local por determinação da Justiça Federal, a pedido do MPF – e qual o papel da Consulta Livre, Prévia e Informada (CLPI), garantida pela Convenção nº 169 da Organização Internacional do Trabalho.

“É importante ressaltar que nem o Ministério Público Federal nem o Poder Judiciário têm o poder de impor a essas comunidades o que eles devem fazer ou aceitar sobre esse empreendimento. É um dever do Estado Brasileiro realizar a Consulta Livre, Prévia e Informada e permitir que elas, com as suas vozes e seus modos de vida, apresentem suas demandas”, afirma Martins.

A equipe do MPF partiu do município de Marabá com destino às comunidades ribeirinhas, em Itupiranga, por meio de embarcação própria da instituição, adquirida para aproximar o órgão de comunidades tradicionais localizadas em áreas de difícil acesso.

Argumentos – O projeto da construção da hidrovia Araguaia-Tocantins prevê o tráfego de grandes embarcações e comboios de barcaças pelo trecho durante o ano inteiro. Para que ele se torne navegável por todo esse período, o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) pretende criar um canal de navegação por meio da derrocagem, quando as rochas que ficam abaixo da água são destruídas com explosivos.

Entre as principais ilegalidades apontadas pelo MPF no processo, estão a ausência das CPLIs às comunidades indígenas, quilombolas, ribeirinhas e de pescadores artesanais que seriam impactadas. O MPF enfatiza que o direito à CPLI, previsto em convenções internacionais das quais o Brasil é signatário, foi ignorado, configurando violações pelas quais o Brasil já foi condenado em outras instâncias internacionais.

Além disso, tanto a licença prévia quanto a licença de instalação para a obra foram concedidas mesmo com pendências judiciais e administrativas não atendidas ou parcialmente atendidas pelo Dnit.

Na ação, o MPF também destaca a falta de estudos adequados sobre os impactos na fauna aquática e na pesca, essenciais para a subsistência dessas comunidades.

Fonte: Ministério Público Federal no Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 08/08/2025/12:49:00

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Autor de chacina contra mãe e filhas em Sorriso (MT) é condenado a 225 anos de prisão

Foto: Reprodução | O réu Gilberto dos Anjos Rodrigues foi condenado a 225 anos de reclusão pela chacina da família Calvi Cardoso. Ele foi submetido a júri popular, nesta quinta-feira (7), pelos crimes de estupro, estupro de vulnerável e feminicídio, de Cleci Calvi Cardoso e das filhas Miliane Calvi Cardoso, 19, Manuela Calvi Cardoso, 13, e Melissa Calvi Cardoso, 10, em novembro de 2023, na cidade de Sorriso (420 km ao norte de Cuiabá). O cumprimento da pena será inicialmente em regime fechado.

Ao todo o julgamento durou cerca de 10 horas. O júri começou pouco antes das 9h e o réu acompanhou a sessão por videoconferência, já que está preso na Penitenciária Central do Estado (PCE), na capital. Contudo, não quis prestar depoimento e deixou de assistir ao júri no período vespertino, não permanecendo até o final do próprio julgamento.

As testemunhas foram interrogadas e os debates entre defesa e acusação terminaram às 17h15, sendo o Conselho de Sentença recolhido para decidir sobre o futuro do réu. A sessão de júri só foi retomada por volta de 18h30 e logo a sentença foi proferida.

A sessão foi presidida pelo juiz Rafael Deprá Panichella, da 1ª Vara Criminal de Sorriso e contou com 7 jurados. O caso tramitou em segredo de justiça por envolver vítimas menores de idade e o julgamento foi restrito a equipe do Poder Judiciário, advogados, defensores, familiares e parte da imprensa.

Durante a sessão o promotor de Justiça do Ministério Público, Luiz Fernando Rossi Pipino, declarou que Gilberto “subtraiu 229 anos de vida” das vítimas, considerando que as 4 não puderam alcançar ao menos a expectativa de vida média das mulheres brasileiras. Pipino enfatizou que Gilberto dos Anjos é conhecido como “o monstro de Sorriso”, “um ser demoníaco” e roubou “a vida que havia naquela casa, o amor, carinho”, deixando a família sem chão.

Em sua exposição, foram apresentadas as provas e imagens da cena do crime, momento considerado o mais delicado do julgamento. Nesta hora, familiares deixam a sessão.

De acordo com o promotor, houve a premeditação do crime por parte de Gilberto, que admitiu ter observado a rotina das vítimas e planejado o crime pacientemente. “O réu monitorou a rotina da família, estudou a residência, rota de entrada, desvio dos cães e executou o plano diabólico com frieza e precisão”, manifestou na apresentação em power point.

O defensor público Ewerton Nóbrega, designado para a defesa de Gilberto, chegou a divergir das qualificadoras citadas pela acusação e pediu que fosse considerado, além dos assassinatos, ao crime de “vilipêndio ao cadáver”, o contrário de estupro de vulnerável. Segundo a defesa, seria “inconclusivo” avaliar se as vítimas violentadas estavam vivas ou não no momento dos crimes sexuais cometidos pelo réu.

O advogado e assistente de acusação, Conrado Pavelski Neto, ressaltou que todos os crimes estavam muito claros em relação aos feminicídios e que em relação ao estupro, contra Miliane, por exemplo, as provas também demonstram que houve resistência, pois a perícia apontou marcas de que a vítima tentou se desvencilhar do criminoso. O advogado ainda pediu aos jurados a condenação máxima ao réu.

Além deste crime, o réu já tem outras condenações por assassinato e tentativa e homicídio cometidos em Lucas do Rio Verde e Mineiros (GO) nos anos de 2013 e 2023. Em 16 de maio deste ano, Gilberto foi condenado a 17 anos de prisão pelo homicídio do jornalista Osni Mendes Araújo, ocorrido em 2013, na cidade de Mineiros (GO). Ele chegou a ficar 6 meses preso pelo crime, mas conseguiu liberdade e não foi mais encontrado desde então.

Em 25 de março também de 2025, ele foi condenado pelo Tribunal do Júri de Lucas do Rio Verde (a 332km de Cuiabá) pelos crimes de estupro, tentativa de feminicídio e lesão corporal qualificada pela violência de gênero, cometidos em 17 de setembro de 2023. Na data em questão, por volta das 2h da madrugada, ele invadiu a residência de uma mulher e, mediante violência e grave ameaça, a obrigou a manter relação sexual não consentida. Ele ainda tentou matá-la, porém, o ato não foi consumado porque a vítima entrou em luta corporal. A pena total aplicada foi fixada em 22 anos, 7 meses e 10 dias de reclusão.

O caso

O crime aconteceu na madrugada de sexta (24) para sábado (25) de novembro de 2023, quando Gilberto Rodrigues dos Anjos invadiu a casa das vítimas e cometeu os crimes. No dia do crime, o esposo de Cleci e pai das meninas, Regivaldo Batista Cardoso, estava em viagem a trabalho. Ao notar que a companheira e filhas não retornavam suas mensagens e ligações acionou a polícia.

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Os corpos das 4 foram encontrados somente na manhã do dia 27 de novembro, com diversos ferimentos e sinais de violência sexual, com exceção da menor de 10 anos. Na época dos fatos, o réu trabalhava e morava em uma obra ao lado da residência das vítimas. No local onde Gilberto dormia foram encontrados um par de chinelos compatível com as pegadas encontradas na casa, material genético do mesmo, roupas de uso pessoal, uma peça íntima feminina das vítimas. Na delegacia ele confessou os crimes em depoimento.

Família das vítimas acompanha o julgamento — Foto: Marcos Moreira/TVCA
Família das vítimas acompanha o julgamento — Foto: Marcos Moreira/TVCA

Fonte:   Gazeta Digital e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 08/08/2025/12:37:31

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Estudante é agredido por 7 colegas dentro de banheiro de escola em Cuiabá (MT)

Escola Estadual Antônio Epaminondas, no Bairro Lixeira, em Cuiabá. — Foto: Reprodução

Discussão teria começado após a vítima se recusar a apagar a luz do banheiro, alegando que escovaria os dentes. Esse é o segundo caso de agressão entre estudantes divulgado em menos de uma semana.

Um estudante de 15 anos foi agredido por um grupo de sete colegas após uma discussão no banheiro da Escola Estadual Antônio Epaminondas, no Bairro Lixeira, em Cuiabá, nessa quarta-feira (6).

Segundo a Polícia Militar, a vítima contou que entrou no banheiro e acendeu a luz, que estava apagada. Um dos alunos teria dito que ele apagasse, mas o adolescente se recusou, dizendo que iria escovar os dentes.

Após isso, os alunos, com idades entre 14 à 17 anos, passaram a agredir o estudante com socos, chutes, além de golpes com um pedaço de madeira.

Ainda segundo a PM, os ataques começaram dentro do banheiro e continuaram até o pátio da escola. Uma professora interveio e conseguiu conter a confusão.

O atual estado de saúde da vítima não foi informado. Dois dos agressores apresentavam ferimentos devido a briga. Todos foram conduzidos à Central de Flagrantes, acompanhados pelos responsáveis legais.

Em nota, a Secretaria Estadual de Educação de Mato Grosso (Seduc-MT) informou que a gestão escolar adotou as medidas de segurança necessária para segurança da vítima.

A escola informou que, que diante do ocorrido, desenvolverá as seguintes ações:

  • Acolhimento do estudante e da família
  • Realização de rodas de conversa com a turma;
  • Palestra educativa abordando violência e bullying;

Registro das ações em ata e encaminhamento da vítima ao Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) para acompanhamento especializado;

Além disso, a gestão escolar solicitou ao Conselho Tutelar um acompanhamento das famílias dos estudantes, além das medidas pedagógicas, psicossociais e institucionais para o devido enfrentamento do caso no ambiente escolar.

Outro caso de agressão registrado em Mato Grosso

Aluna é torturada por colegas em escola de MT | Foto: Reprodução
Aluna é torturada por colegas em escola de MT | Foto: Reprodução

Leia mais-  Vídeo – Garota é espancada por grupo de alunas dentro de escola estadual; no MT

Fonte:  g1 MT e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 08/08/2025/12:21:05

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Amazonas lidera desmatamento da Amazônia em junho

Foto: Reprodução | Apesar da queda de 18% no desmatamento da Amazônia em junho, o Amazonas liderou a devastação no mês, sendo responsável por 28% da área desmatada no bioma. O estado também concentra os maiores impactos em assentamentos e terras indígenas.

Mesmo com uma leve redução no desmatamento da Amazônia em junho de 2025, os dados revelam um cenário preocupante no estado do Amazonas, que liderou a destruição da floresta no período. De acordo com o Sistema de Alerta de Desmatamento (SAD), divulgado pelo Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon), foram perdidos 326 km² de floresta em toda a região amazônica no mês — 18% a menos do que em junho de 2024. No entanto, o ciclo anual do desmatamento, que vai de agosto de 2024 a julho de 2025, já acumula aumento de 11% em comparação ao ano anterior.

A pesquisadora do Imazon Larissa Amorim alertou que, apesar da queda momentânea, a área devastada ainda equivale a mais de mil campos de futebol derrubados por dia. “Essa baixa pode refletir os resultados das ações de prevenção e fiscalização, mas os números elevados indicam que a vegetação nativa segue sendo destruída em ritmo preocupante e reforçam a necessidade de intensificar essas medidas”, declarou.

O estado do Amazonas foi responsável por 28% da área desmatada na Amazônia em junho, à frente de Mato Grosso (26%) e Pará (25%). Juntos, os três estados concentraram 79% da destruição registrada no mês. No recorte por municípios, três dos dez mais impactados estão em território amazonense, com destaque para Apuí, que lidera o ranking pela terceira vez consecutiva desde fevereiro de 2025.

Além disso, o Amazonas concentra cinco dos dez assentamentos rurais mais afetados pelo desmatamento e cinco das dez terras indígenas com maior perda de cobertura florestal. Esses dados revelam a crescente pressão sobre áreas que, por definição legal, deveriam ser protegidas ou utilizadas de forma sustentável.

A pesquisadora do Imazon Manoela Athaíde chamou a atenção para a recorrência de áreas protegidas entre as mais desmatadas. “É preocupante a recorrência de algumas áreas protegidas no ranking, já que são destinadas ao uso sustentável. Isso significa a ocorrência de crimes ambientais dentro desses territórios. Por isso, eles devem ser o foco das ações de monitoramento e fiscalização, garantindo a proteção dos ecossistemas e das comunidades”, afirmou.

O desmatamento acumulado nos últimos meses também evidencia um agravamento nas dinâmicas de degradação florestal. No período entre agosto de 2024 e junho de 2025, a Amazônia perdeu 34.924 km² de vegetação degradada, uma área superior à da cidade de Porto Velho, capital de Rondônia. Isso representa um aumento de quatro vezes em relação ao mesmo intervalo anterior, impulsionado especialmente pelas queimadas ocorridas em setembro e outubro de 2024.

Em junho de 2025, a degradação atingiu 207 km², um aumento de 86% em comparação a junho do ano passado. Esse processo inclui tanto os danos provocados pelas queimadas quanto os causados pela exploração madeireira. Segundo Larissa Amorim, “essa época do ano, historicamente, não corresponde à fase mais crítica de queimadas na Amazônia. Então, a elevação que observamos representa um sinal de alerta”.

Embora o Pará tenha liderado em degradação no mês (com 57% do total registrado), os dados revelam que o Amazonas enfrenta uma combinação complexa e crescente de ameaças à integridade de suas florestas. A presença recorrente de municípios como Apuí nos rankings mensais, a devastação em terras indígenas e assentamentos, e a pressão contínua sobre áreas protegidas evidenciam a urgência de estratégias mais eficazes de combate aos crimes ambientais no estado.

Fonte:  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 08/08/2025/12:17:22

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