Vencedores em cidades do Pará estão com registro indeferido.

Os candidatos com registros indeferidos e que apresentaram recurso puderam realizar todos os atos de campanha
Um levantamento feito pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aponta que 145 candidatos mais votados para prefeito estão com o registro indeferido e não sabem se serão empossados no dia 1º de janeiro.
Quatro deles estão no Pará: Bujaru, com Jorge Sato, que recebeu 5.425 votos; Pau D’Arco, com Fredson Pereira da Silva, que teve 3.223 votos; Tailândia, com Paulo Jasper, com 15.116 votos; e Tomé Açu, com Francisco Eudes Lopes Rodrigues, com 18.391 votos. A informação é do portal G1.
A definição de quem será o prefeito dessas cidades depende da Justiça Eleitoral. Além desses municípios, em que não há possibilidade de 2º turno, outros quatro com mais de 200 mil eleitores também estão com a situação indefinida: Belford Roxo (RJ), Montes Claros (MG), Nova Iguaçu (RJ) e Taubaté (SP). Nesses casos, os inderefidos aguardam para saber se disputarão o segundo turno.
O número é maior que o registrado em 2012, quando 122 cidades ficaram com a situação indefinida após o término do 1º turno. Os 146 candidatos que venceram, mas aparecem com os votos zerados, concorreram com seus registros de candidatura indeferidos, recorrendo, à espera de julgamento na Justiça Eleitoral. São, ao todo, 1.571.121 votos invalidados desses prefeitos. Apenas cinco dos recursos chegaram ao TSE: de Itatinga e Quatá, em São Paulo, Aiuaba, no Ceará, Dom Pedro, no Maranhão, e Calçoene, no Amapá.
Os candidatos com registros indeferidos e que apresentaram recurso puderam realizar todos os atos de campanha. O nome e o número também constaram das urnas eletrônicas no dia de votação. Os votos, no entanto, só serão computados se a Justiça Eleitoral deferir o registro da candidatura.
São Paulo e Minas Gerais são os Estados com o maior número de candidatos mais votados a prefeito com registro indeferido: 24 cada um. Em seguida aparece o Paraná, com 17 candidatos nessa situação. Bahia tem 12 e o Rio de Janeiro, 10. Só quatro estados não têm nenhuma cidade nessa situação: Acre, Alagoas, Mato Grosso do Sul e Paraíba.

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Norte e Nordeste são as regiões que mais elegeram prefeitas.

Norte e Nordeste são as regiões que mais elegeram prefeitas em 2016. Dos dez Estados com maior proporção de candidatas vitoriosas em relação ao total de cidades, nove estão nessas regiões. O líder é o Rio Grande do Norte, onde 28% dos municípios serão governados por mulheres a partir do ano que vem.
A série histórica do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) mostra que, de 2004 até 2012, a quantidade de municípios administrados por mulheres aumentou, mas se manterá praticamente estável a partir do ano que vem. Na média, candidatas do sexo feminino conquistaram 7,4% das prefeituras em 2004, 9,4% em 2008, 11,8% em 2012 e 11,6% em 2016.
Os dados deste ano ainda são provisórios e não contam as 55 cidades que terão disputa pelo segundo turno nem oito municípios que, até o meio-dia de anteontem, ainda não tiveram a apuração concluída pela Justiça Eleitoral. Mesmo assim, eles mostram uma impressionante concentração da liderança feminina nas duas regiões do País.
Além do Rio Grande do Norte, Roraima, Alagoas e Amapá terão um quinto ou mais das suas cidades administradas por mulheres a partir do ano que vem. Entre as 10 da lista, apenas Goiás, onde as prefeitas governarão 15% dos municípios, não faz parte do Norte e do Nordeste.
Estudos recentes mostram que essas duas regiões apresentam, em média, indicadores mais altos de tolerância à violência contra a mulher. Uma pesquisa de opinião conduzida pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) em 2014 mostrou que o porcentual de pessoas que concordavam total ou parcialmente com a frase “mulheres que usam roupas que mostram o corpo merecem ser atacadas” era mais que o dobro em residentes dessas regiões do que no resto do Brasil: 38% no Nordeste e 41% no Norte, ante 18% nos outros Estados.
Na outra ponta estão Estados do Sul e Sudeste. No Espírito Santo, Rio Grande do Sul, Minas e Paraná, mulheres ganharam a eleição em menos de 8% das cidades. Em números absolutos, porém, é em São Paulo que há o maior número de municípios com candidatas eleitas às prefeituras: 72.
Etnias
Apesar de compor 47% da população, segundo os dados do Censo Demográfico de 2010, os brancos vão governar 70% dos municípios brasileiros a partir de 2017, segundo dados do TSE. Essa é a primeira vez na história que é possível saber a distância que separa brancos de pardos e pretos na política municipal.
A maior sub-representação racial nas prefeituras, em pontos porcentuais, será a dos pardos. Eles compõem pouco mais de 43% da população brasileira, mas foram eleitos prefeitos em apenas 27% dos municípios. Já os negros, que são cerca de 8% da população, governarão 2% das cidades brasileiras. O 1% restante dos total de municípios será administrado por candidatos que se declararam amarelos (em 28 cidades) e indígenas (em 6).

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Pescador é o vereador mais votado em Santarém.

Foto: Reprodução (TV Tapajós)-Candidato do PSDB foi eleito com 4.785 votos, 2,77% dos votos válidos. Jandeílson vai exercer seu primeiro mandato na Câmara de Santarém

O pescador Jandeílson Pereira (PSDB) foi eleito vereador de Santarém, oeste do Pará com 4.785 votos. Ele foi o candidato à Câmara mais votado nas Eleições Municipais deste ano, com 2,77% dos votos válidos, de acordo com o banco de dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O candidato eleito é natural de Santarém e estava a frente da Colônia de Pescadores Z-20, na função de presidente da classe dos pescadores. Jandeílson vai exercer seu primeiro mandato na Câmara Municipal.

Ele esteve no diretório municipal do partido na manhã desta segunda-feira (3), onde o prefeito Alexandre Von, derrotado nas urnas, fez um pronunciamento para a imprensa e militância. Jandeílson lamentou a derrota na Prefeitura, e celebrou sua conquista “expressiva” na Câmara. “Eu esperava essa votação expressiva por que eu conheço o nosso povo, a gente passou por momentos muito difíceis, principalmente os pescadores, pois não tivemos tanto apoio político como esperávamos”, comentou.

Em sua primeira experiência como candidato, Jandeilson contou, principalmente, com o apoio a classe dos pescadores, que segundo ele, sempre o defendeu. Em suas propostas, comentou que buscou ser o mais realista possível, sem falsas promessas e sem precisar iludir os seus eleitores. “Vou usar minha voz dentro da câmara, vou apresentar requerimentos que possam ser aprovados para beneficiar o povo de Santarém, vou fiscalizar, vou tentar reunir com os bairros, comunidades e ver as prioridades”, afirmou.

O segundo vereador mais votado nas eleições em Santarém foi o candidato Ney Santana, também do PSDB. Ele foi vereador em 2012, suplente nas eleições estaduais em 2014 e este ano conseguiu a reeleição, com 4.506 votos, 2,60 % dos votos válidos. “Nesses quadro anos trabalhei sempre voltado para a população, sempre com responsabilidade. Vamos trabalhar juntos com os outros vereadores e fazer um trabalho coletivo, priorizando e melhoria da qualidade de vida do nosso povo”, disse.

A pedagoga Maria José Maia do DEM foi a única mulher eleita. Ela foi a terceira vereadora mais votada nas eleições municipais, com 4.038 votos, 2,33% dos votos válidos. Ela foi vice-prefeita de Von nas eleições de 2012. “Foi uma satisfação muito grande. Além de traçar projetos que possam falar da política para as mulheres, eu também tenho uma grande responsabilidade por ser da área da educação, de elaborar projetos e defender matérias voltados a essa área”, comentou.

Confira abaixo a lista dos eleitos:

Jandeílson (PSDB) – 4.785 votos

Ney Santana (PSDB) – 4.506 votos

Maria José (DEM) – 4.038 votos

Alysson Pontes (PSD) – 3956 votos

Reginaldo Campos (PSC) – 3.837 votos

Júnior Tapajós (PR) –  3.718 votos

Antônio Rocha (PMDB) – 3.678 votos

Silvio Amorim (PSL) – 3.647 votos

Chiquinho da Umes (PSDB) – 3.456 votos

Henderson Pinto (DEM) – 3.266 votos

Tadeu Cunha (DEM) – 2.715 votos

Silvio Neto (PTB) – 2.703 votos

Delegado Jardel (PTN) – 2686 votos

Otávio Macedo (PSDB) – 2.618 votos

André do Raio X (PSDC) – 2.334 votos

Didi Feleol (PDT) – 2.326 votos

Ronan Liberal Jr. (PMDB) – 2.047 votos

Valdir Matias Jr. (PV) – 2.015 votos

Alaércio Drogamil (PRP) – 1.904 votos

Gaúcho (PSB) – 1.729 votos

Dayan Serique (PPS) – 1.655 votos

Por ORM
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‘Ainda sem acreditar’, diz prefeito eleito por um voto de diferença

“Ao menos três eleitores acamados, que não teriam como ir à urna devido à doença, foram levados pelos filhos, votaram na nossa chapa”, contou Deyvisonn da Silva de Souza (PMDB) prefeito eleito de Pescaria Brava, no Sul de Santa Catarina. Ele venceu o atual prefeito Antonio Avelino Honorato Filho (PSDB) com um voto de diferença.

“O coração está apertado, ainda sem acreditar. Sempre soube que seria apertada a disputa, mas não imaginei que seria tanto. Quero honrar esses votos e cumprir as promessas da campanha”, disse. O candidato eleito pelo PMDB teve 2.751 votos, enquanto o do PSDB fez 2.750 votos.

Em 2012, Deyvisonn foi vencido por Antonio Avelino Honorato Filho por uma diferença de 281 votos. Segundo o prefeito eleito, na campanha deste ano ele intensificou as visitas aos moradores e fez escolhas estratégicas.

“Tivemos uma coordenação local de campanha, indo de casa em casa para ouvir o desejo de mudança da comunidade. Acho que isso deu resultado, Deus olhou por nós e nos deu êxito”, declarou.

Deyvisonn foi vereador por dois mandatos em Laguna, município do qual Pescaria Brava se emancipou em 2012.

“Foi uma catástrofe“

Conforme Honorato, o sentimento da cidade é um misto de derrota e arrependimento. “Muita gente que deixou de votar está se culpando por não termos vencido, mas as pesquisas demonstravam que tínhamos uma larga vantagem sobre a oposição. Foi uma catástrofe”, disse.

“Um parente meu está inconformado pensando que o resultado poderia ter sido diferente, porque ele esqueceu o título e todos os demais documentos na casa de uma filha em Joinville e não pode votar ”, contou Antonio Honorato.

Recurso

Segundo o atual prefeito, os assessores jurídicos da campanha apuram duas denúncias sobre irregularidades que podem ter alterado o resultado.

“Ficamos sabendo de um eleitor nosso que foi votar e ao chegar à seção não encontrou o nome na lista e foi mandado embora. Quando os dados dele foram encontrados, o prazo para votação estava senso encerrado e não deu tempo de ele votar. Soubemos ainda que uma urna teria sido reiniciada devido a problemas, porque no lugar do candidato a vereador constava o candidato a prefeito. Os advogados estão cuidando disso e podemos recorrer à Justiça para rever este resultado”, disse.

O candidato eleito teve 41% dos votos válidos, enquanto seu oponente teve 40,99%. O vice eleito é Louro (PP). Ao todo, 6.922 eleitores foram às urnas em Pescaria Bravax. Destes, 96,92% foram votos válidos, que equivalem a 6.709. Abstenções foram 9,58%, nulos 2,01% e 1,07% brancos.

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Candidatos famosos não se elegem para Câmara do RJ e SP; confira

Nenhum nome vindo da TV ou do esporte conseguiu emplacar uma vaga na Câmara paulistana na eleição de 2016.

O ex-jogador do Corinthians Marcelinho Carioca (PRB), 45, foi o mais bem colocado desse grupo, com 12.602 votos. No entanto, foi apenas o 84º mais votado.Com votação parecida, o ator Thammy Miranda, 34, teve 12.408 votos e ficou na 86ª colocação.

O apresentador Leo Aquilla (PTN), 46, teve 5.146 votos, perto do total atingido pelo conde Chiquinho Scarpa (PRB), 65, que teve 5.140 votos.

Marquito (PTB), 56, que participava do programa do Ratinho e se tornou vereador em 2012, não conseguiu se reeleger. Ele somou apenas 5.114 votos.

Outro ex-jogador, Ademir da Guia (PHS), 74, também foi mal nas urnas e recebeu 3.166 votos. Ídolo palmeirense, Ademir foi eleito vereador em 2004, pelo PCdoB.

O ex-goleiro Waldir Peres, que fez parte da seleção brasileira em 1982, teve 1.341 votos.

SAÍDAS

Algumas figuras da atual legislatura não conseguiram se reeleger. Relator do Plano Diretor Estratégico e secretário municipal de Cultura entre 2015 e 2016, Nabil Bonduki (PT) ficou de fora da lista de eleitos para a Câmara Municipal de São Paulo. Ele e o também petista Paulo Fiorili ficaram para suplentes.

Dado a quantidade de votos recebidos, ele figura na segunda posição de suplente da coligação que reúne o PT, PDT, PR e PROS, logo atrás do também petista Paulo Fiorilo.

O médico Jamil Murad (PCdoB) e o advogado Wadih Mutran (PTD) também não se reelegeram. Aurélio Miguel (PR), que teve seu nome citado em suspeita de recebimento de propinas em 2012, não tentou a reeleição.

No Rio, os nomes famosos que ficaram de fora são:

Agnaldo Timoteo – 4821 votos

Sandra de Sá – 1993 votos

Dudu Nobre – 1625 votos

Theo Becker – 421 votos.
 Com informações da Folhapress.
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Confira os prefeitos eleitos em 18 municípios da região

O Jornal Folha do Progresso listou os nomes dos candidatos a prefeito eleitos neste domingo 02 de Outubro em 18 municípios da região. Eles devem administrar as cidades pelos próximos quatro anos.

Leia Também:Macarrão (PSC) confirma favoritismo e é eleito novo prefeito de Novo Progresso

*veja a lista dos vereadores eleitos em Novo Progresso nas eleições 2016

Confira também a quantidade de votos de cada um.

Veja a lista

Novo Progresso

Macarrão (PSC)

Votos:7.089 (51,17%)

 

Altamira

Domingos Juvenil (PMDB)

Votos:26.095 (50.94%)

 

Trairão

Django (PSDB)

Votos:4.043  (46,91%)

Rurópolis

Taka (PMDB)

Votos:8.054 (59,63%)

Itaituba

Valmir Climaco (PMDB)

Votos:26.293 (50,06%)

Santarém

Nélio Aguiar (DEM)

Votos: 96.034 (54,85%)

Belterra

Jociclélio Macêdo (DEM)

Votos: 7.719 (62,45%)

Mojuí dos Campos

Jailson Alves (PSDB)

Votos: 8.302 (56,27%)

Monte Alegre

Jardel Vasconcelos (PMDB)

Votos: 19.752 (57,75%)

Alenquer

Juraci (PPS)

Votos: 12.007 (51,24%)

Óbidos

Chico Alfaia (PR)

Votos: 11.772 (45,29)

Oriximiná

Ludugero (PR)

Votos: 10.912 (32,73%)

Curuá

Zé da Mata (PMDB)

Votos: 3.731 (46,37%)

Prainha

Davi Xavier (PMDB)

Votos: 10.130 (55,96%)

Terra Santa

Doca Albuquerque (PSD)

Votos: 5.230 (49,01%)

Faro

Jade Abreu (PMDB)

Votos: 2.442 (49.28%)

Juruti

Henrique Costa (PT)

Votos: 12.428 (49,13%)

Placas

Raquel Brandão (PSDB)

Votos: 4.818 (51,60% )

Por Redação Jornal Folha do Progresso

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Dezoito capitais escolherão prefeitos em 2° turno.

Dezoito das 26 capitais terão segundo turno para a escolha de prefeito. O número é maior que nas últimas eleições, em 2012, quando 17 capitais tiveram segundo turno. A votação ocorre próximo dia 30.

Nas regiões Sul e Centro-Oeste, haverá segundo turno em todas as capitais. No Sudeste, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Vitória terão segundo turno. Apenas São Paulo definiu João Doria (PSDB) como prefeito no primeiro turno.

No Nordeste, haverá segundo turno em cinco das nove capitais: Aracaju, Maceió, Recife, Fortaleza, São Luís. Na Região Norte, quatro das sete capitais definirão o prefeito no dia 30: Belém, Macapá, Porto Velho e Manaus.

Veja os candidatos que disputarão o segundo turno para prefeito nas capitais:

Sudeste
Rio de Janeiro (RJ): Marcelo Crivella (PRB) e Marcelo Freixo (PSOL)
Belo Horizonte (MG): João Leite (PSDB) e Alexandre Kalil (PHS)
Vitória (ES): Luciano Rezende (PPS) e Amaro Neto (SD)

Sul
Curitiba (PR): Rafael Greca (PMN) e Ney Neto (PSD)
Florianópolis (SC): Gean Loureiro (PMDB) e Angela Amin (PP)
Porto Alegre (RS): Nelson Júnior (PSDB) e Sebastião Melo (PMDB)

Nordeste
Aracaju (SE): Edvaldo Filho (PCdoB) e Antonio Valadares (PSB)
Maceió (AL): Rui Palmeira (PSDB) e Cicero de Almeida (PMDB)
Recife (PE): Geraldo Filho (PSB) e João Lima e Silva (PT)
Fortaleza (CE): Roberto Claudio (PDT) e Capitão Wagner (PR)
São Luís (MA): Edivaldo de Holanda (PDT) e Eduardo Salim (PMN)

Norte
Belém (PA): Zenaldo Júnior (PSDB) e Edmilson Rodrigues (PSOL)
Macapá (AP): Clecio Luís (Rede) e Gilvam Borges (PMDB)
Manaus (MA) Artur Neto (PSDB) e Marcelo Ramos (PR)
Porto Velho (RO): Hildon Chaves (PSDB) e Leonardo de Moraes (PTB)

Centro-Oeste
Goiânia (GO): Iris Machado (PMDB) e Vanderlan Cardoso (PSB)
Cuiabá (MT): Emanuel Pinheiro (PMDB) e Wilson dos Santos (PSDB)
Campo Grande (MS): Marcos Trad (PSD) e Rose (PSDB)
Por Agência Brasil
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Eduardo Suplicy é o vereador mais votado do país.

O vereador com maior porcentagem de votação entre as capitais do país é de Maceió

Foto: Agência Brasil-
Foto: Agência Brasil-

Com mais de 300 mil votos recebidos, Eduardo Suplicy (PT-SP) foi o vereador mais votado nas eleições deste domingo (2). O ex-senador ficou em primeiro lugar entre os candidatos em São Paulo, maior colégio eleitoral do país. Porém, proporcionalmente, os 5,62% recebidos por ele de eleitores não foi a maior votação entre vereadores de capitais brasileiras.

O vereador com maior porcentagem de votação entre as capitais do país é de Maceió. Produtor de filmes adultos, Lobão (PR-AL) se elegeu com 24.969 votos. O número representa 6,01% do total de votos da cidade. O jornalista Jorge Kajuru (PRP-GO) também teve uma porcentagem de votos maior que a de Suplicy: 5,65%. Confira a lista dos vereadores mais votados do país:

Vereadores mais votados do país:

1.Eduardo Suplicy (PT) (São Paulo) – 301.446 (5,62%)

2.Milton Leite (DEM) (São Paulo) – 107.957 (2,01%)

3.Carlos Bolsonaro (PSC) (Rio de Janeiro) – 106.657 (3,65%)

4.Tarcísio Motta (PSOL) (Rio de Janeiro) – 90.473 (3,10%)

5.Tripoli (PV) (São Paulo) – 88.843 (1,66%)

6.Conte Lopes (PP) (São Paulo) – 80.052 (1,49%)

7.Mario Covas Neto (PSDB) (São Paulo) – 75.593 (1,41%)

8.Cesar Maia (DEM) (Rio de Janeiro) – 71.468 (2,45%)

9.Eduardo Tuma (PSDB) (São Paulo) – 70.273 (1,31%)

10.Adilson Amadeu (PTB) (São Paulo)- 67.071 (1,25%)

Vereadores com maior % de votos em capitais

1.Lobão (PR) (Maceió) – 24.969 (6,01%)

2.Jorge Kajuru (PRP) (Goiás) –     37.796 (5,65%)

3.Eduardo Suplicy (PT) (São Paulo) – 301.446 (5,62%)

4.Pedrão (PP) (Florianópolis) –     11.197 (4,63%)

5.Fabrício Gandini (PPS) (Vitória) – 7.611 – (4,21%)

6.Carlos Bolsonaro (PSC) (Rio de Janeiro) – 106.657 (3,65%)

7.Tereza Nelma (PSDB) (Maceió) – 14.991 – (3,61%)

8.Denninho (PPS) (Vitória) – 6.167 – (3,41%)

9.Iran Barbosa (PT) (Aracaju) – 8.809 – (3,18%)

10.Tarcísio Motta (PSOL) (Rio de Janeiro) – 90.473 (3,10%)

Vereador com menor % de votos

O coeficiente eleitoral (que passa votos de candidatos com muitos votos para pessoas do partido) também auxilia que candidatos sem muitos votos ganhem a eleição. No país, o candidato com menor porcentagem de votos que se elegeu é Italo Ciba (PT do B-RJ). De acordo com dados do TSE, ele teve 6.023 votos. O número representa 0,21% dos votos válidos no Rio de Janeiro.

Entre os dez vereadores que se elegeram com menos votos, cinco são do Rio de Janeiro, dois de São Paulo, dois de Belo Horizonte e um de Fortaleza. Entre partidos, quatro são do PHS, dois são do PSOL. PT do B, PPS e PSC têm um eleito cada.

Menos votados e eleitos (capitais)

Menos votados e eleitos (capitais)

1.Italo Ciba (PT do B) (Rio de Janeiro) 6.023 (0,21%)

2.Sâmia Bonfim (PSOL) (São Paulo)     12.464 (0,23%)

3.David Miranda (PSOL) (Rio de Janeiro) 7.012 (0,24%)

4.Osvaldo Lopes (PHS) (Belo Horizonte) 3.018 (0,25%)

5.Dummar Ribeiro (PPS) (Fortaleza) 3.115 (0,25%)

6.Otoni de Paula Jr. (PSC) (Rio de Janeiro) 7.801 (0,27%)

7.Zico Bacana (PHS) (Rio de Janeiro)     7.932 (0,27%)

8.Osvaldo Lopes (PHS) (Belo Horizonte) 3.341 (0,28%)

9.Zé Turin (PHS) (São Paulo) 14.957 (0,28%)

10.Jair da Mendes Gomes (PMN) (Rio de Janeiro) 8.112 (0,28%)

Por Agência Brasil

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Candidato a vereador é detido por boca de urna em Belém.

Crime eleitoral prevê pena de seis meses a um ano de prisão, além de pagamento de multa

Um candidato a vereador por Belém foi detido pela Polícia Civil, acusado de fazer ‘boca de urna’ próximo a um local de votação no bairro do Marco, em Belém, na manhã deste domingo (2). As informações foram confirmadas pelo TRE do Pará. O candidato já foi encaminhado para a Delegacia do Marco, onde deve prestar depoimento.

A boca de urna é considerado crime eleitoral para quem realiza propaganda próximo das seções de votação. A pena prevista para o delito varia de seis meses a um ano de prisão, além de pagamento de multa.
Por ORM
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Pesquisas colocam Edmilson e Zenaldo no 2º turno em Belém.

Ibope e Doxa apontam disputa entre o candidato do PSOL e do PSDB pela prefeitura de Belém

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Pesquisas apontam que os candidatos Edmilson Rodrigues (PSOL) e Zenaldo Coutinho (PSDB) disputarão o segundo turno pela prefeitura de Belém. De acordo com a terceira rodada de pesquisa Ibope, encomendada pela TV Liberal, realizada entre os dias 28 a 30 de setembro, o candidato do PSOL perdeu cinco pontos percentuais em relação à pesquisa do último dia 10 e aparece agora com 33% dos votos válidos (excluídos os votos brancos, nulos e indecisos). No mesmo período, Zenaldo Coutinho subiu mais um ponto percentual, e desponta pela primeira vez em segundo lugar, com 23% das intenções de voto.

Já a pesquisa Doxa, que ouviu 800 eleitores, de 26 a 29 de setembro, indica um cenário ainda mais apertado entre os dois adversários: 35,2% dos votos válidos para Edmilson contra 28,1% para Zenaldo. Como a margem de erro desse levantamento é de 3,5 pontos percentuais para mais ou para menos, os dois nomes estão, praticamente, empatados tecnicamente – diferença de apenas 0,1 ponto percentual.

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Os demais candidatos aparecem em um patamar bem mais abaixo: Eder Mauro (PSD), com 16,7%; Professor Maneschy (PMDB), 10,3%; Ursula Vidal (Rede), 7%; e Regina Barata (PT), 1,5%. Os outros nomes que disputam a eleição não alcançaram 1% das citações válidas.

O Ibope, por sua vez, mostra o candidato Eder Mauro (PSD) na terceira posição, com 20% das menções válidas, depois de perder mais seis pontos percentuais em relação à análise anterior. Mesmo com o ritmo intenso de queda na reta final do primeiro turno, o Ibope destaca o candidato do PSD tecnicamente empatado com o atual prefeito, uma vez que a margem de erro da pesquisa é de quatro pontos percentuais. Nas posições seguintes surgem os nomes do Professor Maneschy, que oscilou de 6% para 15%; e Ursula Vidal, que passou de 2% para 5%.

Os candidatos Cleber Rabelo (PSTU), Lelio Costa (PCdoB), Professor Ivanildo (PRTB) e Regina Barata (PT) surgem na sequência com apenas 1% dos votos válidos. Luis Menezes (PCB) não foi citado.

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