CNT/MDA: Bolsonaro (28,2%) e Haddad (25,2%) registram empate técnico

(Foto:   Arte/UOL) – Os candidatos à Presidência da República Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT) surgem pela primeira vez tecnicamente empatados na disputa eleitoral, conforme os resultados da pesquisa do instituto MDA encomendada pela CNT (Confederação Nacional do Transporte). O levantamento divulgado neste domingo (30) mostra Bolsonaro com 28,2% das intenções de voto e Haddad com 25,2% da preferência dos entrevistados.

O empate técnico acontece porque a margem de erro é de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos. Considerando essa margem, Bolsonaro pode ter entre 26% e 30,4%. Já Haddad pode ter entre 23% e 27,4%.

Ciro Gomes (PDT) surge em seguida com 9,4%, tecnicamente empatado com Geraldo Alckmin (PSDB), que marcou 7,3%. Marina Silva (Rede) registrou 2,6%.

Veja a intenção de voto estimulada para presidente:

Jair Bolsonaro (PSL): 28,2%
Fernando Haddad (PT): 25,2%
Ciro Gomes (PDT): 9,4%
Geraldo Alckmin (PSDB): 7,3%
Marina Silva (Rede): 2,6%
João Amoêdo (Novo): 2%
Henrique Meirelles (MDB): 2%
Alvaro Dias (Podemos): 1,7%
Cabo Daciolo (Patriota): 0,7%
Guilherme Boulos (PSOL): 0,4%
Vera (PSTU): 0,3%
José Maria Eymael (DC): 0,1%
João Goulart Filho (PPL): 0,1%
Branco/Nulo: 11,7%
Indeciso: 8,3%

A pesquisa ouviu 2.002 pessoas nos dias 27 e 28 de setembro em 137 municípios de 25 unidades da federação. O levantamento está registrado no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) sob o número BR-03303/2018 e tem nível de confiança de 95%.

A última pesquisa MDA/CNT de intenções de voto dos candidatos à Presidência foi divulgada em 17 de setembro. Ela trazia Bolsonaro em primeiro lugar, com 28,2% das intenções, seguido por Haddad, com 17,6%, e Ciro, com 10,8%.

Pesquisa Datafolha divulgada na sexta-feira (28) mostrou Bolsonaro com 28% das intenções de voto, Haddad com 22% e Ciro com 11%.

Segundo o levantamento divulgado neste domingo, Bolsonaro e Haddad são os candidatos cujos eleitores se declaram como os mais decididos a confirmar o voto neles: acima de 80% para ambos.

A pesquisa ainda aponta que 76,4% manterão a decisão de voto, mesmo em caso de o seu candidato de preferência não ter chance de ir para o 2º turno. Outros 21% dos entrevistados dizem que poderão mudar o voto.

Os candidatos com mais chances de receber o voto de entrevistados que se declaram indecisos, sendo permitido citar até duas opções, são: Fernando Haddad, 19,3%; Ciro Gomes, 18,7%; Jair Bolsonaro, 17,5%; Geraldo Alckmin; 13,3%; Marina Silva, 7,8%; Alvaro Dias, 3,6%; João Amoêdo, 3%, e Henrique Meirelles, 1,2%.
Segundo turno

A pesquisa MDA/CNT também trouxe cenários de segundo turno. Veja os principais resultados, considerando a intenção de voto estimulada:

Cenário 1
Ciro Gomes: 42,7%
Jair Bolsonaro: 35,3%
Branco/Nulo: 17,8%
Indeciso: 4,2%

Cenário 2
Fernando Haddad: 42,7%
Jair Bolsonaro: 37,3%
Branco/Nulo: 16,1%
Indeciso: 3,9%

Cenário 3
Jair Bolsonaro: 37%
Geraldo Alckmin: 33,6%
Branco/Nulo: 25,1%
Indeciso: 4,3%

Cenário 4
Ciro Gomes: 34%
Fernando Haddad: 33,9%
Branco/Nulo: 26,9%
Indeciso: 5,2%

Cenário 5
Ciro Gomes: 41,5%
Geraldo Alckmin: 23,8%
Branco/Nulo: 29,1%
Indeciso: 5,6%

Cenário 6:
Fernando Haddad: 39,8%
Geraldo Alckmin: 28,5%
Branco/Nulo: 26,4%
Indeciso: 5,3%
Índices de rejeição

O levantamento também testou junto aos entrevistados o limite de voto que candidatos à Presidência podem receber. Veja abaixo os índices dos que declararam “não votar de jeito nenhum” no nome apresentado, em ordem alfabética:

Ciro Gomes: 37,1%
Fernando Haddad: 48,3%
Geraldo Alckmin: 52,8%
Jair Bolsonaro: 55,7%
Interesse nas eleições

A pesquisa MDA/CNT ainda fez outras perguntas relacionadas à eleição e às expectativas da população quanto a cenários a partir do ano que vem com um novo presidente da República.

Faltando apenas uma semana para o primeiro turno, marcado para 7 de outubro, 20,8% dos entrevistados afirmaram ter “pouco interesse” nas eleições deste ano e 21,4% afirmaram ter “nenhum interesse”. Outros 32% disseram estar “muito interessados”, enquanto 25,1% têm “médio interesse” no processo eleitoral.

Ao todo, 72,5% viram ou ouviram o programa eleitoral na televisão ou no rádio. Já 27,5% ainda não viram ou ouviram.

Quanto ao conhecimento sobre os candidatos a presidente, 19,5% afirmaram conhecer bastante as opções, 40,4% afirmaram conhecer mais ou menos, 26,5% afirmaram conhecer pouco e 12,9%, nada.

Na opinião de quem já viu ou ouviu, o candidato que está apresentando a melhor propaganda eleitoral é: Fernando Haddad (20,8%); Jair Bolsonaro (18%); Geraldo Alckmin (12,9%); Ciro Gomes (12,5%); Henrique Meirelles (3,1%); outros candidatos (5,5%); nenhum (14,5%); não souberam informar (12,7%).
Por:UOL

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Tensão-Decisão de Fux de proibir entrevista de Lula acirra os ânimos no STF

(Foto:© Marcelo Camargo/Agência Brasil) – Sentença do ministro, que derrubou liminar já concedida pelo colega Ricardo Lewandowski, suscitou críticas em relação ao conteúdo e ao trâmite do caso
Decisão de Fux de proibir entrevista de Lula acirra os ânimos no STF

A decisão do ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), que proibiu o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva de dar entrevista à Folha de S. Paulo ao suspender, na última sexta-feira (28), liminar concedida pelo colega Ricardo Lewandowski, acirrou os ânimos na Corte.

De acordo com informações da coluna Painel, da Folha, a sentença suscitou críticas de outros ministros não apenas em relação ao conteúdo, mas também ao trâmite do caso.

“Determino que o requerido Luiz Inácio Lula da Silva se abstenha de realizar entrevista ou declaração a qualquer meio de comunicação, seja a imprensa ou outro veículo destinado à transmissão de informação para o público em geral”, escreveu Fux. “Determino, ainda, caso qualquer entrevista ou declaração já tenha sido realizada por parte do aludido requerido, a proibição da divulgação do seu conteúdo por qualquer forma, sob pena da configuração de crime de desobediência”, completou.

Dois membros do Supremo disseram a Painel que, em tese, Fux não tinha atribuição para decidir a questão. Além disso, observaram que o partido Novo, que pediu o veto à entrevista, não tem legitimidade para apresentar pedido de suspensão de liminar, o instrumento usado para derrubar a decisão de Lewandowski.

Somente a Advocacia-Geral da União e a Procuradoria-Geral da República — que já decidira não recorrer— poderiam adotar esse expediente, explicam especialistas.

Há ainda o fato de que o pedido foi endereçado ao presidente do STF, Dias Toffoli. Ele não estava em Brasília, mas estava no Brasil. Tinha, portanto, jurisdição para atuar.

Para Lewandowski, em declaração a outros ministros, Fux usurpou a sua competência da presidência do Supremo e adotou expediente teratológico para reverter sua ordem — que não era uma liminar, mas decisão de mérito.

Lula está preso desde abril depois de ter sido condenado em segundo grau por corrupção e lavagem de dinheiro no caso do tríplex de Guarujá (SP). A decisão de Fux vai ao plenário para ser ou não referendada.

Por:Notícias ao Minuto Brasil

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Atos contra e a favor de Bolsonaro reúnem milhares no Brasil e pelo mundo

Manifestações não se restringem ao Brasil e acontecem em diferentes cidades
(Foto:  G1)
No Rio e em São Paulo, manifestantes foram às ruas para atos contrários à candidatura de Jair Bolsonaro (PSL) neste sábado (29). O movimento, chamado de #EleNão, foi convocado pelas redes sociais, com o apoio de artistas, durante o mês de setembro.

Leia mais:

Ato contra Jair Bolsonaro reúne 10 mil pessoas na capital paraense

Em resposta ao movimento, entusiastas de Bolsonaro também se reuniram em atos pelo Brasil para demonstrar apoio ao presidenciável.

No Rio, manifestantes contrários ao candidato se reuniram na Cinelândia, no Centro, no início da tarde. Inicialmente, a concentração foi em frente ao Cine Odeon. Às 17h, parte dos manifestantes deixou a Cinelândia e seguiu em passeata por ruas do Centro do Rio. Ainda não há estimativa de público.

Os apoiadores de Bolsonaro se concentravam na Avenida Atlântica, em Copacabana, Zona Sul do Rio, na altura do Posto 5. A Polícia Militar acompanha a manifestação. O sentido Leme da via foi interditado às 15h no trecho.

São Paulo – Em São Paulo, por volta das 18h30, o ato “Mulheres contra Bolsonaro” reunia cerca de 150 mil participantes, segundo os organizadores.

O evento reuniu integrantes da União da Juventude Socialista, União Estadual dos Estudantes Secundaristas, sindicatos, coletivo feminista da ECA USP, militantes com bandeiras do PT, PSOL, PSTU e Rede.

Barracas vendiam camisetas com as palavras #EleNão. A expressão também estava em bandeiras acompanhada de palavras de ordem como “ditadura nunca mais”, contra o machismo, o racismo e a exploração.

Os manifestantes paulistanos a favor do candidato do PSL começaram a se reunir por volta das 10h em frente ao Estádio do Pacaembu, na Zona Oeste de São Paulo. Eles planejavam sair em carreata pela Zona Norte e chegar até o Parque do Ibirapuera, na Zona Sul. Não havia estimativa de participantes até as 13h.

Protestos em 12 estados – Durante a manhã, manifestações contra e a favor o candidato ocorreram em 45 cidades de 12 estados brasileiros. Os atos foram convocados pelas redes sociais.

Até as 13h, 40 cidades em 10 estados tinham registrado manifestações contrárias a Bolsonaro: Goiás, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo.

Já os atos a favor do candidato tinham acontecido em 14 cidades de 6 estados: Goiás, Minas Gerais, Piauí, Rio Grande do Sul, São Paulo e Tocantins.

Cidades em diferentes países pelo mundo, como Nova York, Londres, Lisboa, Barcelona e Cidade do México também tiveram manifestações contra Jair Bolsonaro, de maior ou menor proporção, neste sábado.

Por: G1 29 de Setembro de 2018 às 17:24 Atualizado em 29 de Setembro de 2018 às 19:07
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Ato contra Jair Bolsonaro reúne 20 mil pessoas na capital paraense

De acordo com a Polícia Militar, movimento é tranquilo e não há registro de ocorrências
(  Ary Souza / O Liberal)-

Milhares de pessoas entre homens e – principalmente – mulheres participaram, durante a tarde e noite deste sábado (29), de um ato contra o deputado federal Jair Bolsonaro (PSL), candidato à presidência da república. A manifestação em Belém iniciou por volta das 16h, com concentração na praça Floriano Peixoto, em frente ao Mercado de São Brás. Já a caminhada, que começou pela avenida José Bonifácio, iniciou por volta das 18h. Com programação cultural com muita música, palavras de ordem, cartazes e faixas de protesto, os manifestantes se posicionaram contra a candidatura de Bolsonaro, tendo como lema a hashtag “#elenão”.

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Movimentos sociais, estudantes e a sociedade em geral engrossaram o coro contra o candidato. Mulheres, homens, crianças e famílias inteiras seguiram em marcha nas últimas horas do dia pelas ruas de Belém, passando por São Brás e Marco, sempre sendo acompanhados de perto pela Polícia Militar. Nilde Souza, da Articulação de Mulheres Brasileiras (AMB) uma das organizadoras do ato, disse que a ideia de se organizar contra o candidato famoso por seus discursos conservadores partiu de um desejo de deixar claro a posição de grupos específicos na sociedade e de pessoas em geral, que desejam se opor às ideias de Bolsonaro. “Ele representa tudo que há de retrocesso em nosso país: representa violência contra nós, mulheres, o preconceito, a ditadura. Enfim, representa tudo o que tem de pior em nossa sociedade e nós, mulheres, viemos aqui para dizer: Ele não, ele nunca!”, disse a organizadora.

O ato seguiu com a música no trio elétrico, intercalada por palavras de ordem. A organização do evento estimou o público entre quinze a vinte mil manifestantes, enquanto a Polícia Militar contabilizou cinco mil. Nenhum grande caso de violência foi registrado durante o ato, que foi pacífico em sua maioria. A assessoria jurídica do evento disse, pouco depois da saída do Mercado de São Brás, um grupo de agitadores contrários ao movimento teria começado uma confusão, mas foram rapidamente controlados e entregues aos policiais. Por volta de 18h35, quando a multidão seguia pela avenida José Bonifácio, um motorista avançou com seu carro sobre os participantes do ato, vindo da Travessa das Mercês. em um Hyundai HB-20 marrom. Quando os manifestantes gritaram após quase serem atingidos, ele foi parado pela Polícia Militar e liberado em seguida.

Depois de passar pela Duque de Caxias, o ato segue pela travessa Mauriti, em direção ao bairro da Pedreira. O ato se encerrou com show na Aldeia de Cultura Amazônica Davi Miguel, por volta de 20h45, após cinco horas. A Defensoria Pública do Estado o Pará (DPE) e a Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Pará (OAB-PA) disponibilizaram números para que plantonistas atendessem a casos de violência antidemocrática e, segundo os órgãos, nenhuma denúncia foi recebida.

Por: Redação Integrada ORM 29 de Setembro de 2018 às 18:30 Atualizado em 29 de Setembro de 2018 às 20:49

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Polícia Civil vai atuar na fiscalização de crimes eleitorais em 13 municípios do oeste do Pará

Delegado Nelson Silva particiopou de seminário em Belém sobre a atuação da polícia civil do Pará nas eleições 2018 — Foto: Reprodução/Redes Sociais

Nos municípios onde não houver presença da Polícia Federal, responsabilidade pela apuração também será da PC.

O efetivo da Polícia Civil será reforçado em Santarém e mais 12 municípios do oeste do Pará, para atuação suplementar em apoio à Polícia Federal na fiscalização aos crimes eleitorais no dia 7 de outubro, dia em que os eleitores irão às urnas para escolher presidente da República, deputados estaduais, deputados federais, senadores e governador.

Segundo o superintendente regional de Polícia Civil do Médio e Baixo Amazonas, em Santarém, como há presença da Polícia Federal, bem como em Mojuí dos Campos e Belterra, os infratores pegos em flagrante serão encaminhados à Delegacia da PF. Mas, se houver necessidade, o Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) poderá ser lavrado na 16ª Seccional de Polícia Civil de Santarém.

“Nós estaremos com equipes reforçadas com delegados, escrivães e investigadores no dia 7 de outubro em tosos os 13 municípios da nossa área de jurisdição. Os flagrantes são encaminhados para a Polícia Federal, e nos municípios onde não houver a presença da Polícia Federal, a responsabilidade pela apuração e coleta de provas para comprovar crimes eleitorais será da Polícia Civil”, informou delegado Nelson Silva.

Os municípios da 12ª RISP [Região Integrada de Segurança Pública] são: Alenquer, Almeirim, Belterra, Curuá, Faro, Juruti, Monte Alegre, Óbidos, Oriximiná, Prainha, Mojuí dos Campos, Santarém e Terra Santa.

Para orientar os delegados que atuarão nas eleições deste ano nos 13 municípios que integram a 12ª RISP, o superintendente regional da PC e o delegado delegado Germano do Vale, diretor da 16ª Seccional, participaram em Belém, nos dias 13 e 14 de setembro, do seminário denominado “Atuação da Polícia Civil do Pará nas Eleições 2018”.

Nos municípios onde a Polícia Civil ficará responsável pela apuração e coleta de provas para comprovar crimes eleitorais e nas investigações iniciais e instauração de inquérito, a PC também poderá efetuar autos de prisão em flagrante e conceder fiança nos crimes afiançáveis por Lei.
Por:G1 Santarém

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Maioria do STF decide cancelar títulos de eleitores sem biometria

Cerca de 3,3 milhões de eleitores não vão votar nas eleições de outubro porque não fizeram biometria
(Foto:  Divulgação) – A maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu hoje (26) rejeitar pedido de liminar feito pelo PSB para evitar o cancelamento dos títulos de eleitores que não realizaram o cadastramento por biometria nas localidades que foram escolhidas pela Justiça Eleitoral.

De acordo com a Justiça Eleitoral, cerca de 3,3 milhões de eleitores não vão votar nas eleições de outubro porque não compareceram aos cartórios eleitorais nos municípios em que houve o recadastramento para identificação biométrica.

Até o momento votaram cinco dos nove ministros aptos a participar do julgamento, entre eles o relator, ministro Luís Roberto Barroso, que teve o voto acompanhado por Alexandre de Moraes, Edson Fachin, Luiz Fux e Cármen Lúcia.

No voto que prevalece no julgamento, Barroso entendeu que não há inconstitucionalidade nas normas do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que disciplinaram as regras de alistamento eleitoral. Segundo o ministro, a atualização do cadastro de eleitores é necessária para manter a higidez das eleições.

Na ação, o PSB alegou que são inconstitucionais as resoluções do TSE que disciplinaram o cancelamento do título como penalidade ao eleitor que não realizou o cadastro biométrico obrigatório dentro do prazo, porque resultaram no indevido cerceamento do direito de votar.

Além do PSB, também fazem parte da ação o PT e o PCdoB. Segundo as legendas, o maior número de eleitores que não poderão votar está na Região Nordeste. Para os partidos, cidadãos humildes não tiveram acesso à informação para cumprir a formalidade.

O julgamento continua para tomada dos votos dos ministros Ricardo Lewandowski, Gilmar Mendes, Marco Aurélio e o presidente, Dias Tofofli. Celso de Mello e a presidente do TSE, Rosa Weber, não participaram do julgamento porque se declararam suspeitos para atuar no processo.

Por: Agência Brasil 26 de Setembro de 2018 às 18:31

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TSE libera campanha de Wladimir Costa ao Senado

Wladimir Costa — Foto: Reprodução/TV Câmara- Decisão suspende recurso do TRE, que havia indeferido campanha do deputado por caixa dois e captação ilegal de dinheiro nas últimas eleições.

O deputado Wladimir Costa (SD-PA) está autorizado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a prosseguir em campanha eleitoral. A decisão do ministro Edson Fachin, definida em sessão na segunda-feira (24), suspende o recurso do Tribunal Regional Eleitoral do Pará (TRE/PA) que havia indeferido a candidatura. Procurado pelo G1, o partido Solidariedade não se manifestou.

O TRE havia determinado o imediato afastamento de Wladimir da campanha eleitoral e da utilização de recursos do Fundo Partidário e do Fundo Especial de Financiamento de Campanha. Na decisão, os juízes citaram que o candidato foi condenado em 2016 por captação ilícita de recursos financeiros e caixa dois na campanha política referente às eleições 2014.

Fachin, no entanto, entendeu que a apresentação de recurso ao TSE contra decisão do TRE garante efeito suspensivo, e liberou Wladimir para fazer campanha até a decisão final da Corte.

Com Informações do G1

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Tropas federais atuarão durante as eleições em 60 localidades do Pará

Atuação dos militares para garantia da segurança do pleito é autorizada pela Corte após solicitações dos TREs
(Foto:  Elivaldo Pamplona / O Liberal)- Na sessão administrativa desta terça-feira (25), os ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovaram requisições de tropas federais para atuar durante as eleições nos estados do Pará (60 localidades), Amazonas (26), Mato Grosso (19) e Tocantins (12). Também foi autorizado o envio de militares para novas localidades do Piauí (10), estado que já havia solicitado o apoio para parte de seus municípios.

Os pedidos foram formulados pelos juízes das respectivas Zonas Eleitorais nos estados com a finalidade de garantir a normalidade da eleição, o livre exercício do voto e o bom andamento da apuração dos resultados. A medida é prevista no inciso XIV do artigo 23 do Código Eleitoral (Lei nº 4.737/65).

As solicitações aprovadas pelo TSE na sessão desta terça serão encaminhadas ao Ministério da Defesa, órgão responsável pelo planejamento e execução das ações empreendidas pelas Forças Armadas.

Anteriormente, a Corte Eleitoral já havia determinado o envio de tropas federais para 370 localidades de sete estados: Mato Grosso do Sul (4 localidades), Ceará (5 localidades), Acre (11 localidades), Maranhão (72), Piauí (112), Rio de Janeiro (69) e Rio Grande do Norte (97).

Por: Com informações do TSE 25 de Setembro de 2018 às 22:15 Atualizado em 25 de Setembro de 2018 às 22:15

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Supremo manda prender senador que é candidato a governador

A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu hoje (25) determinar a prisão imediata do senador Acir Gurgacz (PDT-RO) pela prática de crime contra o sistema financeiro nacional. O senador concorre ao governo do estado de Rondônia nas eleições de outubro.(foto: arquivo/Agência Senado)

Ao rejeitar, nesta tarde, o recurso protocolado pela defesa do parlamentar, o colegiado determinou o início da execução da condenação de 4 anos e 6 meses de prisão em regime semiaberto, conforme foi estabelecido pela Turma ao condenar o senador em fevereiro deste ano. O mandado de prisão deve ser expedido somente após as eleições. A defesa do senador informou que vai recorrer da decisão.

Gurgacz foi considerado culpado por desviar recursos de um financiamento obtido junto ao Banco da Amazônia, entre os anos de 2003 e 2004, quando o senador era diretor da empresa de viação Eucatur.

Segundo a denúncia apresentada pelo Ministério Pública Federal (MPF), Gurgacz obteve, mediante fraude de documentos e dispensa indevida de garantias, um empréstimo de R$ 1,5 milhão para a renovação da frota de ônibus da empresa.

O dinheiro, porém, não foi utilizado para a aquisição de veículos novos, conforme previsto no contrato, mas somente em parte para compra de veículos velhos reformados, com mais de 11 anos de uso, diz a denúncia. Cerca de R$ 510 mil teriam sido embolsados pelo próprio senador, sendo apresentadas notas fiscais falsas para acobertar o desvio.

Gurgacz se diz surpreso

Em nota à imprensa, Gurgacz se disse surpreso com a decisão do STF, que, para ele, viola o “amplo direito de defesa” ao “queimar etapas e direitos garantidos pela lei”.

“O senador considera lamentável a possibilidade de que uma decisão da Suprema Corte possa ter viés político, como parece, pois é candidato ao governo de Rondônia”, diz o texto. Segundo a defesa de Gurgacz, os recursos à decisão da Suprema Corte não foram considerados durante o julgamento.

O parlamentar afirmou que manterá a agenda como candidato ao governo estadual na confiança de que o Tribunal Superior Eleitoral fará a “verdadeira justiça” e permitirá a continuidade da campanha, garantindo o direito dos eleitores de votar “com serenidade e sem interferências indevidas de outros tipos de forças políticas”.

“Os advogados do senador vão atacar imediatamente essa decisão, por meio de recurso de agravo, que está previsto no Regimento Interno do STF, pois consideram que, estranhamente, o relator pautou apenas a apreciação dos embargos de declaração do Ministério Público e não fez o mesmo com os embargos de declaração e os embargos infringentes apresentados pela defesa do senador, avançando sobre tema que não estava sequer em pauta”, acrescenta a nota.

Candidato ao governo de Rondônia, Gurgaz teve o registro indeferido pelo Tribunal Regional Eleitoral, em razão da Lei da Ficha Limpa, mas recorreu da decisão da Justiça Eleitoral. Sua situação no momento é de candidato apto com registro indeferido com recurso, portanto ele está habilitado a ser votado na urna eletrônica, porém aguarda julgamento do seu caso.

Por:Agência Brasil

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Horário de verão começa em novembro para não atrapalhar eleições

Horário de verão: mudança no relógio foi adiada para atender calendário eleitoral

O horário de verão de 2018 começará em 4 de novembro, e não no meio de outubro, como nos anos anteriores. Assim, no primeiro domingo após o segundo turno das eleições, o brasileiro deverá adiantar seus relógios em uma hora.

A decisão de adiar a data foi feita pelo presidente Michel Temer, em conjunto com o Ministério de Minas e Energia, no final de 2017, sob a alegação de que a mudança em outubro atrapalharia a apuração dos votos.

Apenas alguns estados brasileiros possuem horário de verão. Todos os do Centro-Oeste, Sudeste e Sul. Os estados das outras regiões não participam da mudança.

Isso, até as eleições de 2014, criava problemas para o sistema eleitoral. Como a votação é encerrada às 17h, as regiões Nordeste e Norte fechavam suas seções de votação uma hora mais tarde do que o restante do país.

Por:VEJA
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