Casal de policiais é preso por fazer sexo na frente dos filhos, filmar o ato e distribuir na internet

Foto: Reprodução | Um casal de policiais de Hamilton, Nova Jersey (EUA), foi preso no dia 29 de janeiro após terem feito sexo na frente dos dois filhos e filmado o ato. As crianças aparecem em vídeos e fotos de conteúdo sexualmente explícito, que foram distribuídos por Brian DiBiasi, de 39 anos, através de um aplicativo.

A investigação começou após uma denúncia feita ao Centro Nacional para Crianças Desaparecidas e Exploradas. Brian compartilhou 36 arquivos de mídia contendo fotos e vídeos explícitos dele e da esposa, Elizabeth DiBiasi, de 42 anos, com os filhos próximos, possivelmente em troca de dinheiro. Em um fórum na internet, o policial mencionou que as crianças estavam presentes enquanto ele e sua esposa faziam sexo.

O procurador-geral de Nova Jersey, Matt Platkin, declarou que “os crimes sexuais contra crianças estão entre os mais sérios” e que é “especialmente perturbador quando, como neste caso, os acusados são membros da polícia”. Brian DiBiasi enfrenta acusações que incluem permitir que uma criança participe de um ato sexual para fins de fotografia ou filmagem, envolvimento em conduta sexual prejudicial à moral de uma criança, posse de material de abuso sexual infantil, distribuição de imagens de abuso sexual infantil e posse desses materiais com intenção de distribuição. Elizabeth DiBiasi foi acusada de envolvimento em conduta sexual que corromperia a moral de uma criança.

Após serem liberados da prisão mediante pagamento de fiança, Brian DiBiasi foi expulso da polícia, onde atuou por 21 anos com um salário anual de US$ 136 mil (R$ 795 mil). A situação de Elizabeth, que está na polícia há 18 anos, ainda não foi definida. O prefeito de Hamilton, Jeff Martin, afirmou que “essas ações não são apenas abomináveis, mas também abalaram o senso de segurança e confiança da comunidade naqueles que juraram nos proteger”.

O casal está proibido de ter contato com os filhos sem a aprovação dos serviços de proteção a crianças.

Fonte: Extra Globo e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/02/2025/07:44:56

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Avião que caiu nos EUA fazia transporte hospitalar e levava seis mexicanos de volta ao país

Acidente na Filadélfia acontece dois dias após colisão no ar entre avião de passageiros e helicóptero militar em Washington, que matou 67 pessoas — Foto: Philadelphia Office of Emergency Management/AFP

Ocupantes eram uma menina que havia recebido atendimento médico no país, sua mãe e membros da equipe médica e de voo.

Um avião médico com seis mexicanos a bordo caiu e causou um incêndio em uma área urbana da Filadélfia, informaram autoridades americanas e mexicanas nesta sexta-feira, dois dias após 67 pessoas morrerem em um acidente aéreo em Washington. Imagens de vídeo mostram o que parece ser o avião bimotor descendo em um ângulo acentuado em direção a uma área residencial, liberando uma enorme bola de fogo no impacto e espalhando destroços sobre casas e veículos.

O avião, um Learjet 55, caiu por volta das 18h30, horário local (20h30 em Brasília), com seis pessoas a bordo, informou a Administração Federal de Aviação (FAA) em um comunicado. Os ocupantes eram uma menina que havia recebido atendimento médico nos Estados Unidos, sua mãe e membros da equipe médica e de voo, que morreram no acidente, informou à AFP o hospital infantil onde a menina foi tratada.

“A paciente estava recebendo cuidados médicos do Hospital Infantil Shriners, na Filadélfia, e estava sendo transportada de volta para seu país natal, o México, em uma ambulância aérea fretada quando o acidente ocorreu”, disse Mel Bower, porta-voz do centro.

Momentos depois, o Ministério das Relações Exteriores do México informou nas redes sociais que “seis pessoas de nacionalidade mexicana viajavam na aeronave”. A equipe consular mexicana está “em contato” com as famílias das vítimas. De acordo com a FAA, o Learjet 55, um jato executivo franco-americano, havia decolado do Aeroporto Nordeste da Filadélfia pouco antes, com destino a Branson, Missouri.

A operadora do avião, Jet Rescue Air Ambulance, confirmou em um comunicado à mídia dos EUA que havia dois passageiros e quatro tripulantes a bordo.

“Neste momento, não podemos confirmar se há sobreviventes” no incidente nesta cidade no leste dos Estados Unidos, acrescentou.

Dezenas de socorristas estavam no local do lado de fora do Roosevelt Mall, um shopping center no nordeste da Filadélfia com lojas e estabelecimentos de alimentação. Várias testemunhas disseram às equipes de televisão locais que viram partes de corpos dentro ou perto dos escombros. O membro do Conselho Municipal da Filadélfia, Mike Driscoll, disse temer que moradores ou outras pessoas no local pudessem ter morrido. “Não parece bom. É uma situação triste”, disse ele à CNN.

“Mais almas inocentes foram perdidas” neste “triste” acidente, lamentou o presidente dos EUA, Donald Trump, em sua plataforma Truth Social, após saber do acidente. A polícia da Filadélfia disse à CBS News que várias pessoas ficaram feridas no chão.

“Várias casas e veículos foram danificados” no acidente no nordeste da Filadélfia, disse a prefeita Cherelle Parker em uma entrevista coletiva.

A FAA disse que estava iniciando uma investigação com o Conselho Nacional de Segurança nos Transportes sobre o incidente. A carga de trabalho está aumentando para as duas agências, que também estão investigando a colisão de quarta-feira em Washington entre um jato de passageiros operado por uma subsidiária da American Airlines e um helicóptero Black Hawk, o desastre aéreo mais mortal do país em quase um quarto de século.

Veja imagens do acidente e do resgate

Os investigadores recuperaram a caixa-preta do helicóptero do exército na sexta-feira, enquanto as duas caixas-pretas do avião de passageiros foram encontradas na noite de quinta-feira. Até esta sexta-feira, 26 corpos ainda estavam desaparecidos no congelado Rio Potomac, onde as aeronaves caíram em um acidente que causou 67 mortes.

A colisão foi o primeiro grande acidente nos Estados Unidos desde 2009, e o mais mortal desde a queda do avião da American Airlines em Belle Harbor, Nova York, em 2001, que matou todos os 260 passageiros.

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Fonte: O Globo e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 01/02/2025/10:14:44

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VÍDEO: Avião de pequeno porte cai na Filadélfia, nos Estados Unidos

Avião de pequeno porte cai na Filadélfia, nos Estados Unidos — Foto: Philadelphia Office of Emergency Management/AFP

Episódio ocorre dias após colisão entre avião de passageiros e helicóptero militar em Washington, matando 67 pessoas, em acidente aéreo mais letal em quase 25 anos nos EUA

Uma pequena aeronave particular caiu na Filadélfia nesta sexta-feira, informou o governador do estado da Pensilvânia, onde fica a cidade, no nordeste dos Estados Unidos. Veículos de imprensa locais publicaram imagens de uma bola de fogo que provocou diversos incêndios no solo na sequência.

“Estamos oferecendo todos os recursos enquanto [os serviços de emergência] respondem ao pequeno acidente envolvendo um avião particular no nordeste da Filadélfia”, escreveu o governador Josh Shapiro na rede social X. “Vamos continuar fornecendo atualizações assim que tivermos mais informações”, acrescentou.

O acidente na Filadélfia acontece apenas dois dias depois da colisão no ar envolvendo um avião de passageiros e um helicóptero militar nas imediações do aeroporto Ronald Reagan em Washington, que matou 67 pessoas, o acidente aéreo mais letal em quase 25 anos nos Estados Unidos.

Seis pessoas viajavam a bordo da aeronave acidentada na Filadélfia, segundo a emissora local FOX 29, que citou policiais presentes no local. O órgão de gestão de emergências da Filadélfia escreveu na rede social X que um “incidente considerável” estava em andamento em um bairro da cidade e que ruas e estradas nas proximidades foram fechadas. Também pediu ao público que evitasse a área.

Dezenas de efetivos dos bombeiros podiam ser vistos no local, do lado de fora de um shopping a céu aberto que possui um enorme estacionamento, vários restaurantes e lojas. A polícia e o departamento dos bombeiros não responderam aos pedidos de comentários da AFP. O aeroporto Northeast Philadelphia fica nas proximidades, de acordo com uma lista do Departamento de Transportes da Pensilvânia, e é usado por aeronaves menores.

“Grande incidente perto das avenidas Cottman e Bustleton no nordeste da Filadélfia, em frente ao shopping Roosevelt. Estradas fechadas na área, incluindo partes do Roosevelt Boulevard. Evite a área”, escreveu o órgão de gestão de emergências da cidade no X.

https://twitter.com/i/status/1885689620534333737

Fonte: O Globo e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 01/02/2025/10:01:54

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Trump ameaça aplicar tarifa de 100% caso países do Brics criem moeda própria

Foto: Reprodução | Em 1º de janeiro, o Brasil assumiu a presidência do grupo e terá a missão de sediar a Cúpula do Brics neste ano.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ameaçou taxar em 100% os produtos vindos dos países do Brics, caso o bloco dê prosseguimento à ideia de criar uma moeda própria para substituir o dólar no comércio exterior. “A ideia de que os países do Brics estão tentando se afastar do dólar, enquanto nós assistimos de braços cruzados, acabou”, escreveu Trump na rede Truth Social, na noite desta quinta-feira, 30.

Em 1º de janeiro, o Brasil assumiu a presidência do grupo e terá a missão de sediar a Cúpula do Brics neste ano. A reunião global está inicialmente programada para julho, no Rio de Janeiro.

O projeto de moeda comum, embora ainda continue na pauta, não interessa à maioria dos países no momento e é visto pelo Brasil como uma agenda de longo prazo.

O presidente americano disse que exigirá um compromisso desses países “aparentemente hostis” de que não haverá a criação ou o apoio a uma nova moeda. Caso contrário, Brasil, Rússia, Índia, China, África do Sul e os outros integrantes do grupo “vão enfrentar tarifas de 100% e devem se preparar para dizer adeus à venda para a maravilhosa economia dos Estados Unidos”, afirmou Trump.

“Eles que procurem outra nação otária”, disse o presidente americano. “Qualquer país que tentar (criar uma moeda para substituir o dólar) deve dizer olá para tarifas e adeus para a América.”

Fonte: O liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 31/01/2025/11:36:08

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Governo diz que tratamento degradante de deportados é violação de acordo com EUA

Brasileiros viajaram acorrentados em voo que os trouxe para Manaus, em processo de deportação dos EUA — Foto: Edmar Barros/Ato Press/Agência O Globo

MRE vai encaminhar pedido de esclarecimento aos EUA por uso de algemas e correntes em voo

O Ministério das Relações Exteriores (MRE) afirmou nesse domingo (26) que os Estados Unidos violaram o acordo de repatriação com o Brasil ao transportar brasileiros deportados com o uso de algemas e correntes nos pés e mãos. De acordo com a pasta, que irá encaminhar pedido de esclarecimento ao governo americano, os termos do acordo preveem o “tratamento digno, respeitoso e humano dos repatriados”.

 

Fonte: Victor Meneses – Valor Globo e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 27/01/2025/14:21:07

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Decreto de Trump pelo fim da cidadania por nascimento afeta mulheres estrangeiras que vivem legalmente nos EUA; entenda

Migrantes venezuelanos aguardam em abrigo em Juárez, México, após cancelamento de entrevistas de asilo nos EUA após posse de Trump — Foto: Paul Ratje/The New York Times

O decreto assinado pelo presidente Donald Trump sobre o direito de cidadania por nascimento declara que bebês nascidos de muitas das residentes temporárias nos Estados Unidos — e não apenas aquelas que estão no país em situação irregular — devem ter a cidadania automática negada. A medida rejeita os direitos consagrados na Constituição há mais de 150 anos e pode afetar até mesmo aqueles que buscam entrar e viver no país legalmente, segundo avaliação de especialistas.

Se os tribunais não bloquearem o decreto, bebês nascidos de mulheres que vivem legalmente, mas temporariamente, nos Estados Unidos — como estudantes com visto de estudo ou mesmo trabalhadoras contratadas por empresas de tecnologia de ponta — não serão mais automaticamente reconhecidos pelo governo federal como cidadãos americanos, se o pai também não for residente permanente.

Embora assessores do presidente republicano tenham informado a repórteres na manhã de segunda-feira que a ordem se aplicaria a “filhos de imigrantes em situação irregular nascidos nos Estados Unidos”, a linguagem da ordem assinada por Trump, intitulada “Proteção ao Significado e ao Valor da Cidadania Americana”, vai muito além. Para especialistas, o decreto é um “ataque chocante” contra civis que vivem no país legalmente.

— São pessoas que seguiram as regras e estão contribuindo para o país. Estamos falando de pessoas que estão conduzindo pesquisas inovadoras nos Estados Unidos. Pesquisadores, pessoas que estão aqui para ajudar — disse David Leopold, presidente da prática de imigração do escritório de advocacia UB Greensfelder, ao New York Times.

Trump 2.0

O decreto foi parte de uma série de ações autorizadas por Trump na segunda-feira para levar adiante sua visão de um país com muito menos imigração. Apesar de afirmar que não tem “problemas com a imigração irregular” e que até “gosta” dela, as novas ordens do republicano também restringiram as opções daqueles que buscam entrar legalmente no país.

Muitos dos assessores mais próximos do presidente, incluindo Stephen Miller, seu vice-chefe de Gabinete e arquiteto linha-dura de sua política de imigração, defenderam uma postura rígida sobre a cidadania por nascimento. No primeiro mandato de Trump (2017-2021), Miller e outros assessores pressionaram para garantir que imigrantes não pudessem mais estabelecer o que chamam de “âncora” no país ao terem um bebê que automaticamente se torna cidadão americano.

Além de mirar na cidadania por nascimento, Trump também proibiu, na segunda-feira, asilo para imigrantes que tentam cruzar a fronteira sul. Na sequência, ele ainda impôs uma suspensão indefinida do sistema legal de refugiados, encerrou vários caminhos legais para imigrantes implementados pela administração Biden e declarou a existência de uma “invasão” de imigrantes com o objetivo de dar ao governo federal amplos poderes para impedir a entrada de diversos grupos de pessoas.

Como isso poderia funcionar?

O decreto sobre cidadania por nascimento declara que esse direito será negado a bebês nascidos de pais que não sejam cidadãos ou residentes permanentes com green cards, incluindo mulheres que estejam “visitando com visto de estudante, trabalho ou turismo”, se o pai não for cidadão ou residente permanente legal. Nesse caso, a ordem afirma que “nenhum departamento ou agência do governo dos EUA deverá emitir documentos que reconheçam a cidadania americana”.

Atualmente, a cidadania de bebês nascidos nos EUA é documentada por meio de um processo em duas etapas. Primeiro, o governo estadual ou territorial emite uma certidão de nascimento confirmando onde e quando ele ocorreu. O documento não inclui nenhuma informação sobre o status de imigração dos pais do bebê. Depois, quando os pais solicitam um passaporte (em nome da criança), a certidão de nascimento que comprova que o bebê nasceu em solo americano é suficiente para provar a cidadania. Nenhuma outra documentação é exigida.

A ordem executiva do líder republicano indica que, em 30 dias, todas as agências federais serão obrigadas a confirmar o status de imigração dos pais antes de emitir documentos como passaportes. No entanto, não está claro como isso poderia ser colocado em prática. Uma opção seria que as agências estaduais verificassem o status de imigração dos pais e incluíssem essa informação nas certidões de nascimento. Assim, quando os passaportes fossem solicitados, o governo federal poderia determinar quais bebês se qualificam para a cidadania automática.

Ainda assim, poderia levar anos para que os estados implementassem um sistema que verificasse o status de imigração de todos os pais — supondo que estivessem dispostos a fazê-lo. O governo federal poderia estabelecer diretrizes sobre as informações necessárias, mas provavelmente caberia aos estados decidir como e se eles coletariam esses dados dos pais ao emitir uma certidão de nascimento.

Se os estados não reformularem o processo de emissão de certidões de nascimento, o governo federal poderia buscar impor a ordem de Trump exigindo que as pessoas que solicitassem passaportes apresentassem tanto a certidão quanto provas do status de cidadania dos pais no momento do nascimento. Especialistas avaliam, contudo, que isso poderia ser complicado na prática, especialmente para pessoas com dinâmicas familiares complexas. Funcionários da Casa Branca não responderam a perguntas com pedidos de esclarecimentos.

Desafios legais

Acadêmicos da área jurídica e defensores da imigração disseram na terça-feira que ficaram surpresos com a amplitude do decreto. Os advogados esperam que os juízes intervenham e o suspendam antes de sua entrada em vigor, prevista para 20 de fevereiro.

A União Americana pelas Liberdades Civis (ACLU, na sigla em inglês) entrou com uma ação contestando a ordem em um tribunal federal na segunda-feira à noite, apenas algumas horas após sua assinatura pelo presidente. E na terça, procuradores-gerais de 22 estados e duas cidades processaram Trump para bloquear o decreto. Decisões de qualquer juiz poderiam suspender temporariamente a ordem, desencadeando uma batalha legal que poderia terminar na Suprema Corte.

— É muito claro que eles pretendem reforçar sua agenda anti-imigrante, e que negar a cidadania a crianças nascidas nos EUA deve ser uma parte central do plano deles — disse Anthony Romero, diretor executivo da ACLU. — Se revogássemos a cidadania por nascimento, isso criaria um veículo legal para estigmas e discriminações intergeracionais, desmantelando o cerne desse grande experimento americano.

A cidadania por nascimento nos EUA foi implementada após a Guerra Civil para permitir que pessoas negras fossem reconhecidas como cidadãs. A 14ª Emenda estabelece que todos “nascidos ou naturalizados nos Estados Unidos, e sujeitos à sua jurisdição, são cidadãos dos Estados Unidos e do estado em que residem”. Antes de sua ratificação em 1868, nem mesmo homens e mulheres negros livres podiam se tornar cidadãos.

Trump, por outro lado, argumenta que sua administração tem o direito de interpretar o que os redatores da emenda pretendiam. Seu decreto diz que a 14ª Emenda “nunca foi interpretada para estender a cidadania universalmente a todos os nascidos nos Estados Unidos”, algo que muitos juristas discordam. Em seu documento legal, os advogados da ACLU dizem que o significado da 14ª Emenda já é uma questão resolvida há mais de 125 anos. Eles citaram um caso de 1898, United States v. Wong Kim Ark, no qual a Suprema Corte “rejeitou enfaticamente o último esforço para enfraquecer a cidadania por nascimento”.

— O decreto é certamente inconstitucional — disse Cecillia Wang, diretora jurídica nacional da ACLU. — É justo dizer que, se o tribunal apoiar a ordem executiva de Trump sobre cidadania por nascimento, perderá toda a legitimidade aos olhos do povo e dos livros de história.

Além da cidadania por nascimento

Trump indicou que planeja utilizar várias ferramentas para restringir aqueles que buscam entrada legal no país. Ele há muito apoia mudanças na chamada regra de “encargo público”, que negaria a entrada nos EUA a potenciais imigrantes que provavelmente precisariam usar serviços públicos, como assistência alimentar ou habitacional.

O presidente também pode tentar restringir o direito de viajar para determinados grupos de pessoas. Em outra ordem executiva assinada na segunda-feira, Trump instruiu autoridades a desenvolver uma lista de países que estariam sujeitos a uma proibição de viagem semelhante à que ele impôs durante seu primeiro mandato.

Leia Também:

Trump assina decreto que extingue cidadania para bebês de pais que estejam ilegalmente no EUA

Fonte:  Michael Shear, Em The New York Times — Washington e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 23/01/2025/15:10:36

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EUA: agente que socorreu Trump em atentado vai liderar Serviço Secreto

(Foto: Reprodução) – Sean Curran trabalhou por anos da segurança pessoal de Trump. Anúncio foi feito por meio das

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou nessa quarta-feira (22/1) que Sean Curran será o novo líder da agência de Serviço Secreto do país. Curran trabalhou na equipe de segurança pessoal de Trump e foi ele que correu para o palco durante o atentado do qual o presidente foi vítima em julho do ano passado.

Por meio de uma publicação no Truth Social, Trump enalteceu a trajetória de Curran, o chamou de “grande patriota” e citou as ações dele durante a tentativa de assassinato em um comício de campanha em Butler, Pensilvânia.

“Ele provou sua coragem destemida quando arriscou sua própria vida para ajudar a salvar a minha de uma bala de assassino em Butler, Pensilvânia”, disse Trump. “Tenho total e completa confiança em Sean para tornar o Serviço Secreto dos Estados Unidos mais forte do que nunca”.

O que houve:
Agente que atuava na segurança pessoal de Donald Trump será o diretor do Serviço Secreto do país;

Anúncio foi feito por meio de redes sociais do presidente nessa quarta-feira (22/1);

Trump enalteceu o trabalho de Sean Curran. Foi ele o agente que subiu no palco e o ajudou durante um atentado na Pensilvânia.

Agência polêmica

Sean Curran substituirá Ronald Rowe como diretor do Serviço Secreto. A agência foi alvo de intensas críticas do Congresso por lapsos de segurança após a tentativa de assassinato de Trump. Dias após o incidente, a diretora Kimberly Cheatle renunciou em meio à reação negativa.

Trump também nomeou o ativista conservador L. Brent Bozell III para ser o próximo CEO da Agência dos Estados Unidos para Mídia Global, uma agência independente que supervisiona a distribuição de notícias transmitidas por todo o país.

O filho de Bozell foi condenado a quase quatro anos de prisão por participar do ataque ao Capitólio em 6 de janeiro de 2021. Bozell foi solto nessa quarta como parte do amplo perdão do presidente para todos os condenados no ataque.

 

Fonte: Laura Braga – Google News – Metrópoles e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 23/01/2025/14:14:51

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Trump volta ao poder e assume presidência dos EUA

Donald Trump retorna à Casa Branca após 4 anos. | Reprodução/InfoMoney

Donald Trumpo toma posse como 47º presidente dos EUA nesta segunda-feira (20).

O dia mais aguardado por líderes mundiais, jornalistas e nações chegou. Após 4 anos, Donald Trump retorna para a Casa Branca nesta segunda-feira (20), para assumir pela segunda vez a presidência dos Estados Unidos. Ele irá substituir o democrata Joe Biden, que o derrotou nas eleições de 2020. A cerimônia deve começar às 8h (horário de Brasília).

Por causa do tempo, um frio intenso tomou conta de Washington D.C. e a cerimônia de posse precisou ser transferida para um local fechado. O desfile deve ser em uma arena esportiva. Trump pediu que seu discurso de posse seja feito na Rotunda do Capitólio dos Estados Unidos. No início da campanha eleitoral, o presidente eleito chegou a tomar um tiro de raspão em uma tentativa de assassinato, disparado por um jovem em um comício na cidade de Butler, na Pensilvânia.

O discurso de posse de Trump pode oferecer uma prévia do tom que ele planeja adotar nos primeiros dias de seu segundo mandato. Nas últimas semanas, Trump desconcertou seus aliados estrangeiros ao falar sobre assumir o controle da Groenlândia e do Canal do Panamá e sobre transformar o Canadá em um estado americano.

Polêmicas

O novo governo do presidente eleito Donald Trump está reconsiderando os planos de realizar deportações em massa em Chicago na próxima semana, após o vazamento de detalhes da operação, disse Tom Homan, o “czar da fronteira” de Trump, em entrevista ao Washington Post no sábado (18).

O novo governo “ainda não tomou uma decisão”, disse Homan, ex-diretor interino da Imigração e Alfândega dos EUA, de acordo com a reportagem. “Estamos analisando esse vazamento e tomaremos uma decisão com base nele”, acrescentou.

Autoridades e defensores dos direitos humanos disseram que o governo de Trump lançaria operações em várias cidades norte-americanas tão logo ele assumisse o cargo nesta segunda-feira, sendo Chicago considerada o provável primeiro local.

Dulce Ortiz, presidente da Coalizão de Illinois para os Direitos dos Imigrantes e Refugiados, disse à Reuters que cerca de 200 agentes da imigração deverão iniciar operações na área de Chicago ainda hoje, com o objetivo de pegar pessoas indo para o trabalho ou começando o dia.

A Reuters informou na sexta-feira (17) que os agentes também realizariam operações em Nova York e Miami. O Wall Street Journal informou na última sexta-feira (17) que a Imigração e Alfândega realizaria operação de uma semana em Chicago com centenas de agentes.

Ainda na noite de sexta-feira, executivos da área de criptomoedas tomaram coquetéis e dançaram ao som da superestrela do rap Snoop Dogg, quando comemoraram a proximidade da posse do presidente eleito Donald Trump, cujo governo prometeu grandes mudanças na política de criptomoedas.

Depois de anos de atritos com os formuladores de políticas de Washington, executivos de empresas de criptomoedas, incluindo Crypto.com, Kraken e Exodus, festejaram em baile realizado no Andrew W. Mellon Auditorium, de 90 anos, sob colunas imponentes de 19 metros.

Fonte: Reuters  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 20/01/2025/07:35:24

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Banimento do TikTok nos EUA pode acontecer no próximo domingo

Foto: Reprodução | Durante o primeiro mandato de Donald Trump como presidente, o governo dos Estados Unidos passou a considerar o TikTok como uma ameaça à soberania do país.

A ameaça de banimento do TikTok nos Estados Unidos, que se arrasta desde o primeiro mandato de Donald Trump como presidente, está em vias de ser cumprida. É por isso que a ByteDance, como controladora da rede social, pode fechar o serviço no país por conta própria a partir de domingo (19/01).

Fontes ligadas à ByteDance informaram à Reuters que, se o plano for executado, os usuários do TikTok nos Estados Unidos verão uma mensagem que leva a uma página explicando a indisponibilidade da rede social no país.

A ByteDance também estaria considerando permitir que os usuários americanos baixem seus dados na rede social, mas eles não poderão mais fazer publicações, muito menos acessar o conteúdo de outros usuários.

O caminho pelo qual a ByteDance seguirá depende da Suprema Corte dos Estados Unidos, que irá determinar se uma lei sancionada pelo presidente Joe Biden em 2024 é válida. Na prática, essa lei obrigará a ByteDance a vender ou a encerrar as operações do TikTok nos EUA.

O caso chegou às esferas judiciais porque a ByteDance alega que a lei em questão viola a constituição americana. A expectativa é de que a decisão da Suprema Corte seja anunciada nos próximos dias.

Se o judiciário americano se mostrar favorável à lei, a indisponibilidade do TikTok nos Estados Unidos pela ByteDance será executada de modo mais rigoroso do que o exigido. A lei impedirá novos downloads do aplicativo, mas permitirá que a plataforma continue funcionando, pelo menos por algum tempo. Contudo, a empresa considera fazer um fechamento total e imediato.

Por que o TikTok pode ser banido nos Estados Unidos?

Durante o primeiro mandato de Donald Trump como presidente, o governo dos Estados Unidos passou a considerar o TikTok como uma ameaça à soberania do país. Isso porque a ByteDance é de origem chinesa e estaria coletando informações de americanos e as repassando ao governo da China. A companhia sempre negou essa prática.

Curiosamente, o próprio Trump vem solicitando à Suprema Corte que suspenda ou atrase a aprovação da lei assinada por Biden, que, antes disso, havia sido aprovada pelo Congresso. O futuro presidente alega que quer buscar uma solução menos drástica para o caso.

Um dos fatores que podem explicar essa postura mais flexível de Trump é o fato de o TikTok ter sido bastante útil em sua campanha eleitoral.

De todo modo, usuários americanos já buscam alternativas. Nos Estados Unidos, tem crescido a adoção de aplicativos como RedNote e Lemon8, este último pertencente à própria ByteDance.

Fonte: Tecnoblog e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/01/2025/16:37:42

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Tiktok sinaliza que pode parar de funcionar nos EUA; entenda

Foto: Reprodução | O TikTok afirmou em um pedido emergencial à Suprema Corte que, se a lei não for suspensa, ela “entrará em vigor em 19 de janeiro de 2025, encerrando o TikTok para seus mais de 170 milhões de usuários mensais nos EUA”.

O destino do TikTok nos EstadosUnidos agora está nas mãos da Suprema Corte. E as perspectivas não são boas para o aplicativo.

Nesta sexta-feira (10), a Suprema Corte ouviu os argumentos a respeito da lei que pode banir o TikTok no país. A legislação, assinada pelo presidente Joe Biden em abril, exige que o TikTok seja vendido por sua empresa-mãe, a chinesa ByteDance, ou enfrente a proibição nos EUA.

A audiência não pareceu favorável ao TikTok, tornando mais provável que a proibição entre em vigor em 19 de janeiro. A maioria dos ministros indicou que devem manter a lei, apresentando perguntas incisivas aos advogados do TikTok e de seus usuários sobre a relevância do argumento de que a lei viola a Primeira Emenda.

De acordo com a representação legal da empresa, caso o banimento entre em vigor, a rede social não fornecerá os serviços necessários para o uso do aplicativo nos EUA, isto é, ele essencialmente deixará de operar.

Ainda há muitas dúvidas sobre como a proibição funcionaria na prática, já que não há precedentes do governo dos EUA bloquear uma grande plataforma de mídia social. Além disso, muitos aspectos sobre como o governo planeja implementar a proibição permanecem obscuros.

Até mesmo o advogado do TikTok, Noel Francisco, parecia incerto sobre como, exatamente, a proibição seria aplicada. “No dia 19 de janeiro, pelo que entendo, encerramos as operações”, disse ele.

Além de ficar indisponível nas lojas de aplicativos, “o que a lei diz é que todos os outros tipos de provedores de serviço também não poderão fornecer suporte”, explicou Francisco.

“Basicamente, o que eles dirão é: ‘não forneceremos os serviços necessários para que você use o aplicativo’. Acho que essa é a consequência desta lei”.

O TikTok afirmou em um pedido emergencial à Suprema Corte que, se a lei não for suspensa, ela “entrará em vigor em 19 de janeiro de 2025, encerrando o TikTok para seus mais de 170 milhões de usuários mensais nos EUA”.

No entanto, algumas coisas já estão claras, como o fato de que o TikTok não desaparecerá repentinamente dos dispositivos dos usuários atuais.

Removido das lojas de aplicativos

Tecnicamente, o TikTok poderia optar por bloquear o acesso ao aplicativopara usuários americanos, como forma de desafiar o governo dos EUA e fortalecer sua posição de barganha, contando com o apoio de milhões de pessoas irritadas pela perda do aplicativo.

Mas, dado o esforço da empresa para evitar a proibição, é mais provável que o governo precise agir para aplicar a lei.

Espera-se amplamente que o governo obrigue as operadoras de lojas de aplicativos, como Google e Apple, a removerem o TikTok de suas plataformas.

Isso significaria que novos usuários não poderiam mais baixá-lo.

Usuários atuais poderiam continuar usando o aplicativo em seus dispositivos, mas não conseguiriam atualizá-lo por meio das lojas, o que impediria a empresa de corrigir falhas ou brechas de segurança. Com o tempo, isso poderia tornar o aplicativo difícil — ou até impossível — de usar.

“Potencialmente, vulnerabilidades serão descobertas no aplicativo, e hackers poderão explorá-las para comprometer sua conta ou dispositivo”, explicou Eva Galperin, diretora de cibersegurança da Electronic Frontier Foundation, à CNN.

Ainda assim, podem levar semanas ou meses até que os usuários percebam a degradação da experiência no aplicativo.

O governo também poderia obrigar os provedores de internet americanos a bloquearem o acesso ao TikTok, tornando impossível usar a versão web da plataforma. Mas essa abordagem seria mais complicada, segundo Galperin, porque há muito mais provedores de internet do que lojas de aplicativos.

É possível contornar a proibição?

Independentemente do método usado pelo governo para bloquear o TikTok, é quase certo que haverá formas de contornar a proibição, como o uso de redes virtuais privadas (VPNs). Um VPN é um programa que qualquer pessoa pode baixar para mascarar a localização e fazer parecer que está acessando a internet de outro país.

“Outros países já bloquearam aplicativos e sites de redes sociais usando diferentes métodos, com resultados variados”, disse Galperin.

“Na Turquia, por exemplo, muitos sites de redes sociais estão bloqueados há anos, e quase todo mundo usa VPNs para contornar essa censura”.

Mesmo que a proibição entre em vigor, ela não será necessariamente permanente. A ByteDance ainda teria a opção de vender a plataforma para um proprietário não chinês, restaurando o acesso para usuários americanos.

E há interessados na compra. Um grupo criado pelo bilionário Frank McCourt, com apoio do investidor Kevin O’Leary, famoso pelo programa *Shark Tank*, anunciou na quinta-feira que fez uma oferta formal para adquirir os ativos do TikTok nos EUA. No entanto, a ByteDance já afirmou repetidamente que o aplicativo não está à venda.

“Quando a proibição começar a valer, acredito que isso mudará fundamentalmente o cenário em relação ao que a ByteDance estará disposta a considerar”, disse Elizabeth Prelogar, procuradora-geral que representou o governo, à Suprema Corte na sexta-feira.

“Pode ser o impulso que o Congresso esperava para que a empresa avance no processo de desinvestimento”.

E Trump?

As promessas do presidente eleito Donald Trump de “salvar” o TikTok também adicionaram incerteza sobre como a proibição será implementada.

Antes da audiência na sexta-feira, Trump apresentou um pedido à Suprema Corte para adiar temporariamente a aplicação da lei — programada para começar um dia antes de sua posse — para que ele possa negociar a venda do TikTok como presidente.

Especialistas jurídicos também sugeriram que Trump poderia simplesmente optar por não aplicar a lei, indicando à Apple e ao Google que elas não seriam multadas por continuar hospedando o aplicativo.

“É possível que, em 20, 21 ou 22 de janeiro, estejamos em um cenário completamente diferente”, afirmou Francisco, advogado do TikTok, referindo-se à mudança de governo.

Ainda assim, não está claro se essas empresas estariam dispostas a violar a lei mesmo com tal garantia.

“Me preocupa um pouco a ideia de que o presidente eleito ou qualquer outra pessoa poderia optar por não aplicar a lei”, disse a ministra Sonia Sotomayor durante a audiência.

“O que quer que o novo presidente faça, isso não muda a realidade para essas empresas enquanto a lei estiver em vigor”.

Fonte: CNN Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/01/2025/13:22:23

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