IML de Manaus procura família de paraense para liberação de corpo

Foto: Reprodução | Homem de 46 anos foi identificado por exame de digitais após dar entrada no SPA Zona Sul.

O Instituto Médico Legal (IML) de Manaus solicita que familiares de Claudemar Cruz da Silva, de 46 anos, compareçam à sede da instituição para o reconhecimento e liberação do corpo. Natural do Pará, ele deu entrada no IML nesta terça-feira (9), após ser encaminhado do Serviço de Pronto Atendimento (SPA) Zona Sul.

A identificação foi confirmada por meio de exame de confronto necropapiloscópico, que analisa digitais civis. O procedimento contou com a atuação de peritos do IML em parceria com o Instituto de Identificação do Amazonas Aderson Conceição de Melo (IIACM).

Segundo o órgão, os corpos permanecem à espera de familiares por até 30 dias. Caso não haja procura, são sepultados como não identificados na capital.

A liberação só pode ser feita por parentes, que devem procurar a Coordenação Operacional do IML, de segunda a sexta-feira, das 8h às 20h. Mais informações estão disponíveis pelo telefone (92) 3216-6040.

O IML fica localizado na Avenida Noel Nutels, nº 300, bairro Cidade Nova 2, zona norte de Manaus.

Fonte: Portal do Lobo/Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/09/2025/14:24:28

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Adolescentes envolvidos em uma suruba dentro de ônibus são identificados pela polícia

(Foto: Reprodução) – Adolescentes envolvidos em uma suruba dentro de ônibus abandonado são identificados pela polícia no Paraná; entenda

Quatro dos adolescentes que apareceram em um vídeo mostrando atos sexuais coletivos dentro de um ônibus foram identificados pelas autoridades em Cascavel, no Paraná. As imagens, que circularam recentemente nas redes sociais, ganharam grande repercussão e geraram uma investigação da Polícia Civil do Estado do Paraná (PCPR).

O vídeo mostra cinco meninos e uma menina praticando atos sexuais dentro de um veículo aparentemente abandonado, localizado na região norte da cidade. De acordo com informações preliminares, todos os adolescentes têm cerca de 15 anos e são alunos de uma escola estadual de Cascavel.

Repercussão

Após o vazamento das imagens, usuários das redes sociais comentaram e fizeram piadas sobre o conteúdo. Especialistas em segurança digital e a própria polícia reforçam que salvar, compartilhar ou divulgar material pornográfico envolvendo menores de idade configura crime, previsto no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). A pena para quem comete essas ações pode incluir detenção e multa, além de responsabilização civil.

A PCPR confirmou que o caso está sendo investigado, mas destacou que não fornecerá informações adicionais devido à sensibilidade e ao fato de envolver menores.

O caso chamou a atenção da sociedade local, e acaba levantando discussões sobre a educação sexual, a responsabilidade dos pais e a necessidade de conscientização sobre os riscos do compartilhamento de imagens íntimas na internet.

Fonte: Macajuba Acontece e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/09/2025/15:23:36

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VÍDEO: Juíza dá risada ao reencontrar preso em audiência de custódia e brinca: ‘Você aqui de novo?’

Juíza de Goiás dá risada ao reencontrar preso em audiência — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

A juíza brincou dizendo: ‘Ê, menino! Se você fosse meu filho’.De acordo com dados do TJ-GO, a audiência por porte ilegal de arma de fogo aconteceu em maio deste ano.

Uma audiência de custódia compartilhada por uma policial militar nas redes sociais gerou polêmica após a juíza Mônica Miranda, de Inhumas, reconhecer um dos investigados e dar risada durante a sessão. Ela destacou o fato de o preso estar passando por uma audiência novamente, e brincou dizendo: “Você aqui de novo?!”.

“Estou vendo aqui, Kaique. Você de novo?! Ê, menino! Se você fosse meu filho… Me ajuda a te ajudar”, afirmou Mônica.

Em nota, o Tribunal de Justiça do Estado de Goiás informou que não comenta manifestações de magistrados em processos específicos. O órgão explicou que “as audiências de custódia não têm por objetivo julgar o mérito da acusação. Sua finalidade é verificar a legalidade da prisão, avaliar eventuais ocorrências de maus-tratos ou tortura e assegurar o respeito aos direitos previstos na legislação”.

De acordo com dados do TJ-GO, a audiência por porte ilegal de arma de fogo aconteceu em maio deste ano. O vídeo foi divulgado nas redes sociais pela capitã Waleska Faria da Polícia Militar na última segunda-feira (8). Segundo a militar, o preso mencionado pela juíza tem duas passagens criminais por homicídio, além de uma por tráfico de drogas.

Em outro trecho da gravação, a juíza continua com a conversa de forma descontraída e faz referência ao advogado do suspeito. “Me ajuda a ajudar o doutor, coitado. Ele nem consegue dormir mais”, brincou.

Segundo dados do TJ, o suspeito não está preso. De acordo com o que foi apurado pela TV Anhanguera, ele foi solto para responder o crime em liberdade após a audiência.

Na publicação, internautas criticaram a atitude da juíza. Uma usuária comentou: “Que absurdo. Até eu como advogada criminalista fico chocada”.

VEJA O VÍDEO:

Fonte: Macajuba Acontece e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/09/2025/15:18:14

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VÍDEO: Piloto de parapente é resgatado de helicóptero após pouso de emergência

(Foto: Reprodução) – Um piloto de parapente precisou ser resgatado nesta terça-feira (9) após realizar um pouso de emergência no Pico do Ibituruna, em Governador Valadares, no Vale do Rio Doce, em Minas Gerais.

A operação mobilizou equipes do Corpo de Bombeiros e o apoio aéreo da Polícia Militar, que utilizou a aeronave Pegasus 09. Imagens divulgadas pela corporação mostram o momento em que os socorristas sobrevoam a área, localizam o esportista e o transportam em segurança para dentro do helicóptero.

Após o resgate, o piloto foi levado até o centro da cidade, onde recebeu atendimento pré-hospitalar dos bombeiros. Ele sofreu apenas escoriações na perna e não precisou ser encaminhado ao hospital.

VEJA O VÍDEO:

Fonte: Portal Guarani e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/09/2025/15:02:36

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PF bloqueia R$ 265 milhões em operação contra mineração ilegal na Terra Yanomami

Foto: Nucom PF/Reprodução | A Polícia Federal (PF) deflagrou nesta segunda-feira (8) a Operação Ouro Negro, que investiga um esquema de facilitação na emissão de licenças ambientais e o transporte ilegal de cassiterita extraída da Terra Indígena Yanomami. Ao todo, foram cumpridos 13 mandados de busca e apreensão nos estados de Roraima, Amazonas, São Paulo e Rio de Janeiro.

A Justiça também determinou o bloqueio de mais de R$ 265 milhões e a suspensão das atividades de empresas envolvidas. Em Boa Vista (RR), um dos mandados foi cumprido na Fundação Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Femarh).

A cassiterita é utilizada na fabricação de ligas metálicas, vidros, acabamentos de automóveis e até telas de celulares. A investigação começou após a apreensão de duas toneladas do minério na capital de Roraima.

Segundo a PF, a operação é parte da Operação Libertação, determinada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), dentro da ADPF 709, que trata de medidas para a desintrusão da Terra Yanomami.

Fonte: CNN Brasil /Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/09/2025/13:53:00

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Defensoria impede que Equatorial corte energia da população por dívidas antigas

(Foto: Reprodução) – A decisão liminar também impede que parcelamentos e dívidas antigas sejam incluídas na mesma fatura, ou que o pagamento dessas dívidas seja uma condição para o religamento do serviço.

A Defensoria Pública do Amapá (DPE-AP) conquistou uma importante vitória na Justiça na quarta-feira, 3, por meio de uma tutela antecipada que impede a CEA Equatorial de cortar ou condicionar o fornecimento de energia elétrica por dívidas antigas . A decisão judicial, obtida em Ação Civil Pública protocolada pelo Núcleo de Direitos Humanos da Defensoria, beneficia diretamente famílias em situação de vulnerabilidade, assegurando o acesso a um serviço essencial.

A medida judicial determina que a CEA Equatorial religue imediatamente as unidades consumidoras que tiveram o serviço suspenso exclusivamente por contas com mais de 90 dias de atraso. Além disso, proíbe que a concessionária inclua valores de dívidas antigas nas faturas atuais, exigindo boletos separados para esses débitos. A empresa também está proibida de interromper o serviço ou condicionar a religação ao pagamento de acordos que estejam atrasados.

Essa ação da DPE-AP combate a prática da CEA Equatorial de cortar a luz ou negar religação por contas acumuladas ao longo dos anos, muitas vezes com valores expressivos. Essas interrupções afetavam principalmente a população de baixa renda, que, ao tentar renegociar, via as parcelas das dívidas antigas incorporadas à fatura mensal, gerando um ciclo de inadimplência artificial e privação do serviço.

A Defensoria Pública argumentou que a conduta da empresa é ilegal e contraria entendimentos já firmados pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), que proíbe o corte de energia por dívidas pretéritas. A decisão judicial reforça a jurisprudência existente e garante a proteção dos direitos do consumidor, evitando que famílias permaneçam sem energia por questões financeiras acumuladas.

De acordo com o defensor público Arthur Pessoa, a ação foi motivada por uma sequência de problemas relatados por usuários do serviço de energia elétrica. Chegaram à Defensoria queixas sobre cortes considerados indevidos, cobranças contestadas e dificuldades no atendimento e na negociação de acordos.

“Como a energia é um serviço essencial, falhas graves atingem diretamente a dignidade das famílias e o funcionamento de serviços básicos, com impacto ainda maior sobre pessoas em situação de vulnerabilidade. Diante desse cenário, a DPE-AP buscou a via judicial para interromper práticas irregulares e garantir o mínimo de segurança e previsibilidade aos usuários”, relatou o defensor.

A CEA Equatorial tem 15 dias para apresentar defesa, a contar do dia da decisão. Em caso de descumprimento da ordem, haverá multa de R$ 1.000 por infração, limitada, por ora, a R$ 200 mil.

Em nota a CEA Equatorial informou que ainda não foi formalmente intimada acerca da decisão judicial mencionada e, portanto, aguarda a comunicação oficial para se manifestar nos autos do processo.

Independentemente disso, a companhia reforça que todas as suas ações observam estritamente a legislação federal e a Resolução Normativa nº 1.000/2021 da Aneel, reafirmando seu compromisso com a transparência, a legalidade e a adequada prestação de serviços aos consumidores.

A CEA Equatorial permanece à disposição dos órgãos de controle e da Justiça para prestar todos os esclarecimentos que se fizerem necessários.

 

Fonte: alynekaiser e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/09/2025/14:50:06

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Vídeo: Homem é preso após tentar atropelar irmã e cunhado; Veja momento da tentativa de homcídio

Foto: Reprodução | Um homem foi preso na noite desta terça-feira (9) após tentar matar a própria irmã e o cunhado em Jundiaí, no interior de São Paulo. O caso aconteceu no bairro Jardim Tarumã e foi registrado por câmeras de segurança.

De acordo com a ocorrência, a vítima possuía medida protetiva contra o irmão, que no mesmo dia discutiu com o cunhado e o ameaçou com um canivete. Pouco depois, ele retornou ao local dirigindo um carro e acelerou em direção ao casal.

As imagens mostram o momento em que o veículo atinge as vítimas, recua e avança novamente, destruindo o portão da residência. Apesar da violência, o casal conseguiu se esquivar e o carro acabou colidindo contra a parede.

No instante do ataque, uma viatura da Guarda Municipal passava pela rua. Os agentes intervieram rapidamente, imobilizaram o suspeito e o levaram ao Centro de Triagem de Campo Limpo Paulista.

A irmã e o cunhado foram socorridos no Hospital São Vicente de Paulo. Ela sofreu um ferimento na perna e ele machucou a cabeça ao ser atingido pelo portão, mas ambos tiveram apenas lesões leves.

Veja vídeo:

Fonte: g1 PA/Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/09/2025/13:08:57

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Governo Lula condena ‘ameaça do uso da força’ após declaração da Casa Branca

(Foto: Reprodução) – EUA já tomaram ‘ações significativas com relação ao Brasil, em forma tanto de sanções quanto de tarifas’, disse a porta-voz Karoline Leavitt

A porta-voz do governo dos Estados Unidos, Karoline Leavitt, respondeu nesta terça-feira (09/09) a uma pergunta sobre a possível condenação de Jair Bolsonaro no Supremo Tribunal Federal (STF) e a supostos ataques à liberdade no Brasil.

“Posso dizer que essa é uma prioridade para o governo. O presidente [Donald Trump] não tem medo de usar o poder econômico e o poder militar dos EUA para proteger a liberdade de expressão ao redor do mundo”, disse Leavitt.

A representante da Casa Branca afirmou, no entanto, que por ora “não há ações adicionais” previstas.

A porta-voz disse que os EUA já tomaram “ações significativas com relação ao Brasil, em forma tanto de sanções quanto de tarifas, para garantir que países ao redor do mundo não estejam punindo seus cidadãos”.

“A liberdade de expressão é, possivelmente, a questão mais importante do nosso tempo. Ela está consagrada na nossa Constituição, e o presidente acredita fortemente nela.”

Em resposta, na noite de terça, o Ministério das Relações Exteriores do Brasil (Itamaraty) publicou uma nota em que “condena o uso de sanções econômicas ou ameaças de uso da força contra a nossa democracia”.

“O primeiro passo para proteger a liberdade de expressão é justamente defender a democracia e respeitar a vontade popular expressa nas urnas. É esse o dever dos três Poderes da República, que não se intimidarão por qualquer forma de atentado à nossa soberania”, disse o Itamaraty, que condenou também a mobilização feita por “forças antidemocráticas” no Brasil para “instrumentalizar governos estrangeiros para coagir as instituições nacionais”.

Um trecho da fala de Leavitt foi compartilhado na rede social X pela conta da Embaixada dos EUA no Brasil.

A porta-voz fez as declarações em uma entrevista coletiva, em resposta a uma pergunta do jornalista americano e ativista Michael Shellenberger — que perguntou se os EUA previam medidas adicionais em resposta à suposta censura e ao bloqueio para que certas pessoas se candidatem no Brasil e outros países.

Shellenberger citou a inelegibilidade de Jair Bolsonaro e sua possível condenação na ação penal que está sendo julgada nessa semana no STF.

O jornalista foi um dos principais responsáveis pela divulgação dos chamados “Twitter Files” (“Arquivos do Twitter”), um compilado de trocas de e-mails de funcionários do Twitter sobre decisões judiciais brasileiras que envolveram a rede social entre 2020 e 2022.

O jornalista acusou o STF, o ministro do STF Alexandre de Moraes e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de censura a contas e conteúdo de “oponentes”.

Moraes é relator da ação penal que pode condenar Bolsonaro e outros réus por uma suposta trama golpista que teria se intensificado após a derrota do ex-presidente nas urnas para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), nas eleições de 2022. A acusação é da Procuradoria-Geral da República (PGR).

Recentemente, Shellenberger solicitou ao STF autorização para entrevistar Filipe Garcia Martins Pereira, ex-assessor especial de Assuntos Internacionais de Bolsonaro que também é réu na ação penal.

O jornalista também é autor de livros questionando o que chama de “alarmismo” em relação às mudanças climáticas — ele não nega o aquecimento global, mas alega que “não será o fim do mundo”.

A situação de Bolsonaro na Justiça tem motivado retaliações do governo de Donald Trump — a quem o ex-presidente do Brasil é alinhado ideologicamente.

Ao anunciar tarifas de 50% contra o Brasil em julho, o republicano justificou que Bolsonaro estaria sofrendo uma “caça às bruxas” na Justiça brasileira.

Depois, centenas de produtos brasileiros passaram a ser isentos da tarifa, mas vários outros itens relevantes para a agenda exportadora brasileira — como carne e café — continuam taxados.

No fim de julho, o ministro Alexandre de Moraes foi sancionado com a Lei Magnitsky, criada nos EUA para punir estrangeiros considerados autores de graves violações de direitos humanos e práticas de corrupção.

Na segunda-feira (08/09), véspera da retomada do julgamento de Bolsonaro, o subsecretário de Diplomacia Pública dos Estados Unidos publicou em suas redes sociais uma postagem acusando Moraes de ser contrário às “liberdades fundamentais”.

 

Fonte: BBC News Brasil em São Paulo e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/09/2025/14:24:29

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Menina de 11 anos foi espancada por colegas após recusar ‘ficar’ com um deles, diz boletim de ocorrência

Foto: Reprodução | Alícia Valentina teve morte cerebral confirmada no domingo após ter sofrido a agressão na quarta (3).

O boletim de ocorrência indica que Alícia Valentina Lima dos Santos Silva, 11, foi espancada por quatro meninos e uma menina na escola onde estudava, em Belém do São Francisco (PE), após supostamente ter se recusado a “ficar” com um dos colegas, que teria iniciado a agressão.

O caso, registrado inicialmente como lesão corporal e retificado para lesão corporal seguida de morte, terminou com o óbito da estudante na noite de domingo (7) e é investigado pela Polícia Civil.

De acordo com o documento policial, na última quarta-feira (3), a vítima foi interceptada no banheiro ou próximo dele e agredida por cinco colegas. “Um dos motivos que levaram [o menino] a agredir Alícia teria sido a negativa da mesma em aceitar ‘ficar com ele'”, diz trecho.

As informações sobre a motivação do ataque foram relatadas por outra criança que também estudava na escola e registradas na delegacia pela tia da vítima.

Em nota, a Polícia Civil confirmou que Alícia Valentina “foi agredida dentro de um estabelecimento de ensino municipal, em Belém do São Francisco, e socorrida para uma unidade hospitalar, onde veio a óbito”. As investigações estão a cargo da Delegacia da 188ª Circunscrição.

Segundo familiares, a menina chegou a ser atendida em diferentes unidades de saúde apresentando sangramentos pelo nariz e ouvido, mas foi liberada em todas as ocasiões. O quadro se agravou quando ela começou a vomitar sangue.

A morte da garota foi confirmada no domingo, no Hospital da Restauração, no Recife, mas o corpo chegou à cidade natal na madrugada desta terça-feira (9).

A agricultora Ana Vilka Lima, mãe de Alícia, cobrou justiça e que sejam esclarecidas as circunstâncias da morte. “Eu perdi minha filha ela não vai mais voltar. Eu só quero justiça. A morte dela não pode ficar assim. Ela era uma menina maravilhosa, todo mundo gostava dela. Eu não posso deixar ficar por isso mesmo”, disse, durante velório em uma casa funerária no centro do município.

A escola municipal Tia Zita, onde a agressão ocorreu, afirmou ainda que, “em tempo hábil, prestou todo o socorro necessário à aluna, conduzindo-a ao hospital e garantindo a devida assistência”. E que, desde os primeiros momentos, tem acompanhado a família “de perto em parceria com as Secretarias Municipais de Educação, Saúde e Assistência Social, buscando oferecer suporte humano, emocional e institucional”.

A instituição classificou o episódio como um “momento de grande tristeza para toda a comunidade escolar” e disse que Alícia “sempre será lembrada com carinho pela sua alegria, simplicidade e convivência entre colegas, professores e funcionários”.

Em nota nesta segunda (8), a Prefeitura de Belém do São Francisco afirmou que prestou “toda a assistência necessária à família” desde os primeiros momentos e que não houve omissão por parte do poder público.

O comunicado disse ainda que “não houve negligência médica ou alta hospitalar pelos profissionais da saúde que realizaram o atendimento da menor Alícia Valentina” e que a estudante teria sido levada para casa pela mãe “sem autorização da médica plantonista”.

A administração municipal também disse que o caso foi encaminhado às autoridades competentes e manifestou solidariedade à família, amigos, professores e colegas da aluna.

Fonte: Folha de São Paulo /Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/09/2025/10:47:39

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Fux vota para anular processo por falta de competência do STF para julgar réus

Foto: Reprodução | O ministro afirma que nenhum dos réus possui prerrogativa de foro e que, portanto, o processo deve ser anulado.

O ministro Luiz Fux votou nesta quarta-feira (10) pela “incompetência absoluta” do Supremo Tribunal Federal (STF) para julgar a ação penal em que o ex-presidente Jair Bolsonaro e outros sete integrantes do núcleo crucial da chamada trama golpista são réus.

Fux sustentou seu argumento sob o entendimento de que os réus são pessoas sem prerrogativa de foro privilegiado, isto é, sem o direito de serem julgadas por uma instância superior (leia mais abaixo).

O ministro acrescentou que, se, mesmo assim, o STF tivesse que julgar a ação, a Primeira Turma – composta por cinco ministros – não seria a mais adequada para fazê-lo, mas, sim, o plenário do Supremo – composto por 11 ministros.

A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) retomou nesta quarta-feira (10) o julgamento da chamada trama golpista. O relator, ministro Alexandre de Moraes, e o ministro Flávio Dino já votaram pelas condenações dos réus.

Ao começar a sua fala, Fux destacou a importância do papel do juiz e votou pela incompetência do STF para julgar a ação – algo que ele já tinha dito no recebimento da denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR), em março.

“A Constituição da República delimita de forma precisa e restrita a hipótese que nos cabe atuar originariamente no processo penal. Trata-se, portanto, de competência excepcionalíssima, tal atribuição aproxima o Supremo dos juízes criminais de todo o país”, afirmou.

Distanciamento do juiz

“O juiz por sua vez deve acompanhar a ação penal com distanciamento, não apenas por não dispor de competência investigativa e acusatória, mas com o dever de imparcialidade. A despeito dessa limitação , o juiz funciona como controlador da regularidade da ação penal, e segundo é o juiz quem tem a palavra final sobre a justa correspondência de fatos e provas”, prosseguiu.

Fux ainda afirmou que se manifestaria primeiramente sobre as questões preliminares. A primeira referente à incompetência do STF e da competência de juizado de primeiro grau.

“Sinteticamente ao que vou me referir é que não estamos julgando pessoas que tem prerrogativa de foro, estamos julgando pessoas sem prerrogativa de foro”, afirmou.

“Compete ao STF precipuamente a guarda da Constituição cabendo-lhe processar e julgar originariamente nas infrações penais comuns ao presidente da República, ao vice-presidente, a membros do Congresso Nacional, seus próprios ministro e o procurador-geral da República. O primeiro pressuposto que o ministro deve analisar antes de ingressar na denúncia ou petição inicial é verificar se ele é competente”, emendou.

Incompetência do STF e da Primeira Turma

“Meu voto é no sentido de reafirmar a jurisprudência dessa corte. Concluo, assim, pela incompetência absoluta do STF para o julgamento desse processo, na medida que os denunciados já havia perdidos seus cargos”, prosseguiu.

Fux ainda ponderou ainda que, diante disso, “impõe-se a declaração de nulidade de todos os atos decisórios praticados.”

Ministro Luiz Fux também votou pela “incompetência absoluta” da Primeira Turma de analisar o caso e competência do plenário do Supremo.

“Os réus não têm prerrogativa de foro, porque não exercem função prevista na Constituição, se ainda estão sendo processados em cargos por prerrogativa, a competência é do plenário do STF. Impõe-se o deslocamento do feito para o órgão maior da Corte”, justificou.

“Acolho essa preliminar e também declaro a nulidade de todos os atos praticados por este STF”, emendou.

Cerceamento de defesa

Fux também acolheu os argumentos da defesa sobre o cerceamento da defesa por conta da dificuldade de acessar os documentos do processo.

“O devido processo legal vale para todos. Nesse ponto eu grifo o que tem sido denominado de document dumping, a disposição tardia de um grande número de dados”, afirmou Fux.
“Em razão da disponibilização tardia de um tsunami de dados, sem identificação com antecedência dos dados, eu acolho a preliminar de violação constitucional de ampla defesa e declaro cercamento de defesa”, prosseguiu.

Validade da delação

O ministro também votou pela validade da delação de Mauro Cid, com benefícios concedidos pela Procuradoria-Geral da República (PGR).

“Nesse caso, o réu colaborou com as delações sempre acompanhado de advogado e as advertências pontuais feitas pelo relator ao colaborador. Isso faz parte do rol de perguntas que se pode fazer ao colaborador. E, na verdade, esse colaborador ele acabou se autoincriminando, porque ele confessa”, justificou Fux.

Fonte: g1/Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/09/2025/10:36:43

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