Justiça determina suspensão das redes sociais de Hytalo Santos

(Foto: Reprodução) – Influenciador também está proibido de ter contato com menores de idade

A Justiça da Paraíba determinou nesta terça-feira (12) a suspensão dos perfis do influenciador Hytalo Santos nas redes sociais. A medida também interrompe a monetização dos canais e o proíbe de ter contato com menores de idade.

A decisão foi motivada por uma ação protocolada pelo Ministério Público após o influenciador Felca denunciar perfis que usam crianças e adolescentes para promover a adultização infantil.

Além das medidas cautelares, Hytalo Santos também é investigado pela exposição de adolescentes a conteúdos com conotação sexual.

Após a repercussão do caso, o Congresso Nacional se mobilizou para aprovar medidas contra a exposição de menores.

Mais cedo, a Câmara dos Deputados decidiu criar um grupo de trabalho destinado a elaborar um projeto de lei (PL) para combater a adultização de crianças e adolescentes nas redes sociais.

Um dos textos sugeridos como base para o novo texto é o PL 2.628 de 2022, de autoria do senador Alessandro Vieira (MDB-SE). O projeto exige que as empresas de redes sociais criem mecanismos para evitar conteúdos com erotização de crianças. O texto prevê multas para as plataformas de até 10% do faturamento da companhia em caso de descumprir o que determina a legislação.

A Agência Brasil busca contato com a defesa de Hytalo Santos. O espaço está aberto para manifestação.

 

 

Fonte: Agência Brasil /Jornal Folha do Progresso   e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 13/08/2025/15:01:47

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Anatel alerta: 1,8 milhão de TV Boxes piratas no Brasil têm vírus perigoso

(Foto: Reprodução) – O Brasil lidera o número de infecções, com cerca de 1,8 milhão de aparelhos comprometidos.

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) emitiu um alerta preocupante sobre os perigos das TV Boxes não homologadas, após identificar a presença do malware “Bad Box 2.0” em diversos modelos vendidos irregularmente no Brasil. Segundo o conselheiro Alexandre Freire, o software malicioso transforma os aparelhos em verdadeiras ferramentas para crimes virtuais, mesmo sem o conhecimento do usuário. Além da violação de direitos autorais associada à pirataria, esses dispositivos comprometem dados pessoais, podem ser usados para fraudes na internet e até como pontos de retransmissão de tráfego ilícito, colocando em risco a segurança das redes e a privacidade dos consumidores.

A ameaça não é restrita ao país. O FBI, centros de segurança da Irlanda e Portugal e empresas como a Google, que já moveu ação judicial contra os responsáveis, também emitiram alertas. Porém, o Brasil lidera o número de infecções, com cerca de 1,8 milhão de aparelhos comprometidos. Entre as ações maliciosas identificadas estão o roubo de credenciais, a fraude publicitária com cliques falsos, ataques DDoS e a transformação de redes domésticas em canais para atividades criminosas. Em muitos casos, o tráfego de dados suspeito ocorre mesmo com o equipamento em modo de espera.
Riscos e Proteção Contra TV Boxes Não Homologadas

Para se proteger, a Anatel reforça a importância de adquirir apenas dispositivos homologados, informação que pode ser verificada no portal oficial da agência. A recomendação inclui evitar fontes não confiáveis de software, manter sistemas atualizados e desligar imediatamente aparelhos suspeitos. Como destaca a superintendente Gesiléa Teles, o combate a esses dispositivos vai além de questões técnicas: trata-se de um tema que envolve segurança pública, proteção de dados e preservação da concorrência leal no mercado digital brasileiro.

 

 

Fonte: Diário do Pará /Jornal Folha do Progresso   e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 13/08/2025/14:48:33

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Homem morre após ser chifrado por touro em festival na Colômbia

(Foto: Reprodução) – Durante o evento, Yovanis resolveu provocar o animal. Ele correu em direção ao touro tentando saltar sobre ele, mas a manobra não saiu como planejado.
No último sábado, 9, Yovanis Márquez, de 35 anos, participava da “corraleja” — um festival popular em Fundación, no departamento de Magdalena, Colômbia, no qual um touro é solto no meio da multidão.

Durante o evento, Yovanis resolveu provocar o animal. Ele correu em direção ao touro tentando saltar sobre ele, mas a manobra não saiu como planejado. Um erro de cálculo fez com que ele pulasse muito próximo ao animal, que o atingiu violentamente com um golpe de chifre.

Ferido, o colombiano ainda chegou a ser socorrido e levado a um hospital da região, mas não resistiu aos graves ferimentos. “Ele se levantou como se estivesse bem, mas o sangue estava escorrendo. Demorou apenas alguns segundos para ele cair no chão”, relatou uma testemunha ao jornal El Tiempo. O evento, parte do festival patronal e que proíbe a matança de touros, seguiu normalmente mesmo após o incidente.

Como destacou o portal de notícias Extra. em 2024, a Colômbia aprovou a lei “Chega de Olé”, proposta pela senadora Esmeralda Hernández, que proíbe touradas em todo o território nacional. Porém, organizadores de festivais encontraram nas “corralejas” uma brecha legal para manter a tradição.

Casos anteriores

Segundo o Daily Mail, a morte de Márquezocorreu poucas semanas depois de outro caso grave: em 22 de julho, no festival de Xico, no México — semelhante à tradicional Corrida de Touros de Pamplona, na Espanha — um homem quase perdeu a vida ao enfrentar um touro.

Um vídeo registrou a grande multidão atrás das barricadas enquanto Roberto Pozosdesafiava o animal e chegava a se ajoelhar diante dele. Enquanto Pozos encarava um touro, um segundo animal avançou por trás, arremessando-o no ar sob gritos de espanto dos espectadores. O ferido foi transportado de helicóptero para um centro médico em Xalapa, capital de Veracruz, onde passou por uma cirurgia de reconstrução facial.

Meses antes, em 1º de março, o matador Emilio Macías também foi gravemente ferido durante uma apresentação na praça de touros do estado mexicano de Tlaxcala. O animal atingiu sua nádega esquerda, perfurando ainda o fêmur, o reto, o cólon e o quadril direito. Macías foi encaminhado a um hospital em Puebla, onde se submeteu a uma cirurgia que durou quase nove horas.

 

VEJA O VÍDEO:

Fonte: AH/Jornal Folha do Progresso   e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 13/08/2025/14:42:09

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Operação da PF contra fraudes no INSS mira funcionários e ex-funcionários da Caixa

(Foto: Reprodução) – A Operação Recupera, da Polícia Federal (PF), foi deflagrada na manhã desta quarta-feira (13), com objetivo de combater uma organização criminosa especializada em fraudes contra o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

Entre os integrantes da quadrilha, as investigações identificaram funcionários e ex-funcionários da Caixa.

A PF informou que as fraudes começaram, em 2018, com a concessão indevida de benefícios assistenciais e previdenciários por meio da inserção de dados falsos nos sistemas informatizados do banco. Os investigados se valiam de seus acessos para viabilizar as fraudes.

Segundo as investigações, eles realizaram comprovações de vida fraudulentas de pessoas fictícias ou já falecidas, emitiam segundas vias de cartões de beneficiários inexistentes e autorizavam pagamentos irregulares. Além disso, os fraudadores utilizaram documentos adulterados para habilitar benefícios e atuavam sincronizadamente na inserção de dados falsos no sistema informatizado da Caixa.

Demissões

De acordo com a PF, a instituição financeira instaurou procedimento disciplinar que resultou na demissão dos envolvidos e na identificação de condutas ilícitas articuladas entre os autores, que já tinham antecedentes por faltas disciplinares semelhantes relacionadas à concessão indevida de benefícios.

“Mesmo após a demissão, em 2022, os suspeitos deram continuidade ao esquema, delegando a terceiros o saque mensal de ao menos 17 benefícios fraudulentos ainda ativos”, diz a PF.

Mandados judiciais

A Operação Recupera, que conta com o apoio do Ministério Público Federal e da Caixa, cumprem seis mandados de busca e apreensão, além de medidas de bloqueio e indisponibilidade de bens e ativos no valor estimado de R$ 3 milhões.

As ordens judiciais foram expedidas pela Justiça Federal e estão sendo cumpridas em endereços relacionados aos acusados, no Rio de Janeiro e em Santa Catarina.

Os investigados poderão responder pela prática dos crimes de organização criminosa e peculato eletrônico. Segundo a PF, as ações “prosseguem para identificar outros envolvidos, desarticular o esquema criminoso e recuperar os ativos desviados”.

Fonte: Agência Brasil /Jornal Folha do Progresso   e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 13/08/2025/14:27:33

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Projeto RECA desenvolve produção sustentável há 40 anos na Amazônia

Área plantada do projeto RECA nos sistemas agroflorestais – (Foto: Divulgação)

Expectativa da entidade é colher mais de 2 milhões de quilos de cupuaçu em 2025, carro-chefe da linha de produtos; marca vai superar números de 2021

No coração da Amazônia brasileira, entre Rondônia, Acre, Amazonas e Bolívia, pulsa uma das mais inspiradoras histórias de resistência, inovação e compromisso socioambiental do país.

Fundada oficialmente em 1989, o RECA – Reflorestamento Econômico Consorciado e Adensado – é muito mais do que uma cooperativa de agricultores familiares: é um símbolo vivo de como a produção pode caminhar lado a lado com a floresta em pé.

Com quase 40 anos de história, o RECA surgiu da união de famílias migrantes que, ao se estabelecerem no então recém-demarcado distrito de Nova Califórnia (RO), se depararam com dificuldades extremas: malária, falta de infraestrutura, ausência de assistência técnica e pressão para desmatamento.

“A Amazônia era um mistério para nós. Enfrentamos o abandono institucional e aprendemos, com os povos da floresta, a respeitar os ciclos da natureza. Foi a partir dessa troca de saberes que começamos a planejar uma nova forma de viver e produzir aqui”, relembra Hamilton Condack, presidente da cooperativa.

Cupuaçu: fruto da resistência e esperança

Atualmente, o RECA conta com mais de 300 famílias associadas, divididas em 10 grupos produtivos que trabalham em mais de 1.000 hectares de Sistemas Agroflorestais (SAFs), o equivalente a 1 mil campos de futebol.

Entre os diversos produtos processados e comercializados – como açaí, castanha-do-brasil, palmito de pupunha, óleos vegetais e sementes – o cupuaçu é o grande carro-chefe. “O cupuaçu se adaptou muito bem ao solo, ao clima da região e foi a cultura que mais respondeu positivamente em produtividade e mercado”, explica Hamilton.

Segundo o RECA, só em 2025, a expectativa é de uma colheita histórica: 2 milhões de quilos de frutos, superando a marca anterior de 2021.

Produção com identidade e sustentabilidade

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No RECA, produzir é um ato de respeito ao território. O modelo agroflorestal adotado desde os primeiros anos da cooperativa prioriza o cultivo de mais de 40 espécies consorciadas, integrando árvores frutíferas, madeireiras e plantas medicinais.

Além disso, todo o resíduo orgânico da agroindústria é transformado em adubo de alta qualidade por meio de um sistema de compostagem inovador.

Esse cuidado com o meio ambiente se reflete nas certificações orgânicas nacionais, europeias e norte-americanas conquistadas por 35 propriedades. Embora a cooperativa ainda atue exclusivamente nos mercados regional e nacional, a preparação para a exportação já está em curso, com certificações que atendem exigências internacionais.

“Nós ainda não exportamos, mas já atendemos a todas as exigências para isso. Esse é um passo que certamente vamos dar nos próximos anos”, projeta o presidente.

Educação, equidade e organização social

O compromisso com a sustentabilidade vai além da terra: o RECA aposta na educação como pilar para o futuro. Com a fundação da Escola Família Agrícola Jean Pierre Mingam, os jovens da região têm acesso a uma formação adaptada à realidade rural, por meio da “Pedagogia da Alternância” (15 dias na escola e 15 dias em casa), que concilia o ensino formal com o trabalho nas propriedades familiares.

A equidade de gênero também é prioridade. Cada um dos 10 grupos da cooperativa possui representação feminina, garantindo espaço para as agricultoras nas decisões. “A mulher tem papel fundamental aqui. A força de trabalho feminina e sua visão sobre o coletivo fazem toda a diferença na nossa trajetória”, destaca Hamilton.

Parcerias que fortalecem

O RECA nasceu da solidariedade e se mantém por meio da união. Desde a ajuda inicial da Diocese de Rio Branco (por meio do arcebispo já falecido – famoso no Acre e em Rondônia – Dom Moacyr Grecchi) e da fundação holandesa CEBEMO, passando por parcerias com instituições como a Embrapa, Natura, GIZ, INPA e Petrobras, a cooperativa soma uma rede que impulsiona projetos de reflorestamento, pesquisa, capacitação, certificação e geração de renda.

A relação com a Natura, por exemplo, envolve a compra da manteiga de cupuaçu e a implementação de um projeto REDD+ de carbono coletivo, que protege mais de 4.000 hectares de floresta.

Futuro: desafios e expansão

Apesar do sucesso, os desafios continuam. Entre eles, o combate a pragas e doenças nos SAFs e a constante necessidade de modernização dos processos industriais.

“Nossos desafios são muitos, mas temos clareza do nosso caminho. Trabalhamos para ampliar a produção e melhorar o manejo, sempre com a floresta como parceira. O RECA é uma prova viva de que é possível produzir, conservar e transformar vidas ao mesmo tempo”, reforça o presidente da cooperativa.

Para isso, o RECA desenvolve projetos como o Renovar e o Cooperar para Avançar, que promovem podas fitossanitárias, adubação e revitalização dos cultivos. “Nosso maior orgulho é ver que conseguimos manter as famílias na terra, produzir com respeito à floresta e construir uma comunidade justa e solidária. Somos RECA, somos Amazônia”, finaliza Hamilton Condack.

Fonte: Felipe Corona Jornalista /Jornal Folha do Progresso   e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 13/08/2025/10:27:14

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MPF aponta irregularidades do IPAAM em licenças do Projeto Autazes

O tuxaua Sergio Freitas do Nascimento de 40 anos pilota uma voadeira e passa em frente à placa da mineradora Potássio Brasil (Foto: Bruno Kelly/Amazônia Real)

O MPF pediu à Justiça a suspensão das licenças do Projeto Potássio Autazes, apontando que o IPAAM emitiu autorizações com graves falhas técnicas, omissões sobre impactos ambientais e sem consultar comunidades indígenas e tradicionais afetadas.

O Ministério Público Federal (MPF) encaminhou à Justiça Federal uma manifestação solicitando a suspensão imediata das licenças de instalação do Projeto Potássio Autazes, desenvolvido pela empresa Potássio do Brasil no município de Autazes, interior do Amazonas. As autorizações foram concedidas pelo Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (Ipaam) e permitem a exploração de silvinita — um tipo de minério utilizado na produção de fertilizantes — na região.

Segundo o MPF, o pedido visa interromper violações ao meio ambiente e aos povos afetados pela atividade minerária. A manifestação destaca que, mesmo diante de graves falhas no processo de licenciamento ambiental, a empresa obteve autorização do Poder Executivo para dar início à instalação das estruturas relacionadas à exploração mineral, inclusive em áreas sobrepostas ou próximas a terras indígenas.

De acordo com o órgão, a atuação do Judiciário é necessária e urgente para impedir a continuidade das violações de direitos coletivos e os impactos ambientais decorrentes da instalação do empreendimento. Na avaliação do MPF, o procedimento de licenciamento apresenta uma série de irregularidades que comprometem a legalidade e a legitimidade da iniciativa.

Entre os principais problemas apontados pelo Ministério Público estão o fracionamento do licenciamento, o que pode mascarar o real impacto do empreendimento; a existência de inconsistências nos estudos ambientais — como a ausência de análises sobre tremores de terra e subsidência, a localização da pilha de rejeitos em área suscetível a inundações e o subdimensionamento das áreas de influência do projeto.

Outro ponto central da manifestação é a falta de consulta livre, prévia, informada e de boa-fé aos povos indígenas e comunidades tradicionais potencialmente afetados, conforme determina a Convenção nº 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), da qual o Brasil é signatário. O MPF também questiona a competência legal do Ipaam para conduzir o licenciamento, considerando a dimensão dos impactos e o interesse federal envolvido, uma vez que há terras indígenas demarcadas ou em processo de demarcação dentro da área de influência do empreendimento.

A manifestação entregue à Justiça é acompanhada de novos laudos periciais produzidos por especialistas nas áreas de geologia, engenharia florestal, biologia e antropologia. Os estudos foram finalizados no segundo semestre de 2024 e indicam falhas técnicas, lacunas nos estudos ambientais e desrespeito aos direitos dos povos afetados.

O laudo ambiental conclui que a Licença de Instalação nº 024/24, emitida pelo Ipaam, foi concedida de maneira precipitada, sem que todas as pendências tivessem sido sanadas. O documento aponta múltiplas fragilidades, incluindo a omissão da existência de uma terra indígena ainda em estudo de demarcação.

Já o laudo antropológico enfatiza os impactos negativos do empreendimento sobre o povo indígena Mura de Autazes. Segundo o documento, os Mura já enfrentam efeitos complexos que afetam sua organização social e ameaçam a continuidade de sua reprodução como grupo étnico diferenciado. O direito à consulta prévia, livre e informada também teria sido totalmente negligenciado em relação às comunidades indígenas, tradicionais e ribeirinhas da região.

O Ministério Público Federal havia solicitado em maio de 2024 que a Justiça suspendesse as licenças concedidas à Potássio do Brasil. Até o momento, segundo o MPF, ainda não houve qualquer decisão judicial sobre o caso.

Fonte: ASCOM MPF/Jornal Folha do Progresso   e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 13/08/2025/10:20:13

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VÍDEO: motorista toma arma de assaltante e atira contra ele em trânsito na zona sul de SP

Foto: Reprodução | Criminoso foi tentar assaltar o motorista, que reagiu e atirou; suspeito não resistiu e morreu no hospital.

Um homem de 35 anos morreu após uma tentativa de assalto a um motorista, de 27 anos, que estava parado no trânsito na avenida Jornalista Roberto Marinho, próximo à rua Jurubatuba, no Brooklin, zona sul de São Paulo, na tarde desta terça-feira (12).

A ação foi registrada por uma câmera acoplada em um carro que seguia logo atrás do veículo abordado pelo criminoso.

As imagens mostram que o assaltante emparelhou a moto ao lado do motorista e tentou puxar algum pertence da vítima pela janela. Nesse momento, a vítima tomou a arma do assaltante e atirou contra ele.

Mesmo ferido, o indivíduo conseguiu fugir a pé do local. O motorista ainda realizou mais dois disparos, como mostra o vídeo.

Em nota, a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo disse que o suspeito baleado pela vítima ainda deu entrada no Hospital Campo Limpo, mas não sobreviveu aos ferimentos e morreu.

Os pertences dele foram reconhecidos pela vítima. A moto utilizada pelo criminoso era roubada e foi apreendida.

O caso foi registrado como roubo, legítima defesa, homicídio e localização/apreensão de veículo pelo 27° DP de Campo Belo.

Veja vídeo:

Fonte: SBT /Jornal Folha do Progresso   e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 13/08/2025/10:06:22

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Empresa confirma 9 mortes em explosão de fábrica no Paraná

Foto:Reprodução | Causas do acidente estão sendo investigadas

A empresa Enaex Brasil informou na noite desta terça-feira (12) que nove funcionários morreram durante explosão em uma de suas instalações fabris na cidade de Quatro Barras, na região metropolitana de Curitiba (PA).

Segundo a empresa, outros sete trabalhadores tiveram ferimentos leves, receberam atendimento médico e liberados.

“Expressamos nossas mais sinceras condolências às suas famílias, amigos e colegas de trabalho”, diz comunicado da empresa, acrescentando que está colaborando com as investigações.

A explosão ocorreu por volta das 6h e está sob investigação da polícia. Mais cedo, o Corpo de Bombeiros informou que o acidente ocorreu em um edifício específico e não há risco de novas explosões.

No início da noite, o comandante dos bombeiros, coronel Geraldo Hiller, afirmou que os trabalhos serão suspensos por falta de condições de segurança durante a noite e madrugada. Ele explicou que uma edificação próxima, da empresa, foi parcialmente destruída, assim como há marcas da explosão, como estilhaços e janelas, batentes e portas danificados em prédios ao longo do complexo da empresa.

A Polícia Científica irá investigar as causas da explosão e fará a identificação dos corpos, alguns fragmentados pela força da explosão.

 

Fonte: Agência Brasil /Jornal Folha do Progresso   e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 13/08/2025/07:00:13

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Empresário acusado de matar gari já foi investigado por agressões e homicídio culposo; veja histórico

Renê da Silva Nogueira Junior é suspeito de matar o gari Laudemir de Souza Fernandes, de 44 anos. — Foto: Reprodução

Renê da Silva Nogueira Júnior, preso em Belo Horizonte, acumula passagens por violência doméstica, lesões corporais e atropelamento com morte no Rio de Janeiro.

A Justiça de Minas Gerais decide nesta quarta-feira (13) se o empresário Renê da Silva Nogueira Júnior, de 47 anos, suspeito de matar o gari Laudemir de Souza Fernandes, de 44, permanecerá preso preventivamente, sem prazo para deixar o presídio, ou se poderá responder ao processo em liberdade.

Nessa terça-feira (12), a Polícia Civil apresentou detalhes do início das investigações. Segundo a corporação, após o crime, o suspeito seguiu sua rotina normalmente e foi preso horas depois pela Polícia Militar em uma academia.

O caso ocorreu quando Renê passava por uma rua onde um caminhão da Superintendência de Limpeza Urbana estava parado para coleta de lixo. Impaciente, ele começou a discutir com os trabalhadores e ameaçou a motorista. Testemunhas relataram que o empresário conseguiu passar, mas retornou e atirou contra os garis, conforme contou o delegado Matheus Moraes.

    “Eles pediram paciência para o autor porque era uma rua estreita, com carros estacionados dos dois lados. A motorista manobrou o caminhão para que ele passasse, mas todos afirmaram que ele estava muito alterado. Ao passar, ele freou bruscamente, retornou, deu um golpe na arma, o carregador caiu, ele recolocou, apontou para a vítima e disparou.”

Renê Júnior tem um histórico de violência registrado pela Polícia Civil do Rio de Janeiro. Em 2003, foi encaminhado ao Juizado Especial Criminal por agredir uma mulher. Dois anos depois, foi levado a uma delegacia por violência doméstica contra a ex-noiva, que, segundo ocorrência.

Em 2011, atropelou uma mulher de 50 anos no bairro Recreio dos Bandeirantes, no Rio. A vítima morreu, e ele foi acusado de homicídio culposo por dirigir em alta velocidade. Em 2021, foi investigado por violência doméstica contra a ex-mulher, que relatou ameaças e lesões graves em meio a conflitos sobre divórcio, partilha de bens e pensão alimentícia.

Nas redes sociais, onde reúne quase 30 mil seguidores, Renê se apresenta como cristão, marido, pai e patriota, além de afirmar ter trabalhado em grandes empresas multinacionais do setor de alimentos e bebidas.

Ele é casado com Ana Paula Lamego Balbino Nogueira, delegada de polícia atualmente lotada na Casa da Mulher Mineira, inaugurada pela Polícia Civil em março de 2022. Ana Paula continua no cargo, mas é investigada pela Corregedoria da instituição.

A defesa do homem disse que não vai se posicionar sobre o caso.

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Fonte: CBN /Jornal Folha do Progresso   e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 13/08/2025/07:00:13

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Prêmio MEC da Educação Brasileira: duas estudantes do PA recebem premiação

Em todo o país, o Prêmio MEC da Educação Brasileira reconheceu 54 alunos pelo alto desempenho na redação do Enem – Foto: Ricardo Stuckert / PR

Premiação valoriza as melhores práticas de inclusão e diversidade, qualidade da educação pública, desempenho no Ideb, acesso e permanência, avanço na alfabetização e educação em tempo integral. Estudantes são premiados pelo desempenho na redação do Enem.

Em todo o país, o Prêmio MEC da Educação Brasileira reconheceu 54 alunos pelo alto desempenho na redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Também foram premiados quatro estados, 35 municípios e 20 escolas, com a entrega de 62 troféus e 54 medalhas em oito categorias: Educação Infantil; Alfabetização; Anos Iniciais do Ensino Fundamental; Anos Finais do Ensino Fundamental; Ensino Médio; Enem; Educação em Tempo Integral; e Educação Profissional e Tecnológica (EPT). Ao todo, são 116 premiados entre redes de ensino estaduais e municipais, escolas e estudantes.
Confira a lista de premiações no Pará:

Estudantes (desempenho na redação do Enem)
Lorena de Souza Pinto
Maria Giovanna de Oliveira Furtuoso

SELEÇÃO DOS PREMIADOS – Os vencedores da edição de 2025 do Prêmio MEC da Educação Brasileira foram selecionados com base em indicadores oficiais da educação básica, como o Censo Escolar, o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), a Avaliação da Alfabetização e o Enem, além do Censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Todas as análises foram realizadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), sem abertura de editais ou inscrição prévia.

PRÊMIO – Instituído pelo Decreto nº 12.521/2025, com regras publicadas na Portaria nº 564/2025, o Prêmio MEC da Educação Brasileira promove o reconhecimento e a valorização dos diversos atores educacionais. O objetivo é incentivar a adoção de políticas, programas, estratégias e iniciativas destinados à melhoria da qualidade da aprendizagem na educação básica, que levem em conta a promoção da equidade e a redução das desigualdades, em alinhamento ao Plano Nacional de Educação (PNE).

Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República  /Jornal Folha do Progresso   e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 13/08/2025/07:40:05

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