Parque de vulcão onde brasileira morreu na Indonésia reabre trilha

Foto: Reprodução | A administração do parque informa sobre a reabertura da trilha após a operação de resgate, sem citar o nome da turista morta.

O parque onde fica o Monte Rinjani, na Indonésia, reabriu a trilha de escalada que dá acesso ao local neste sábado, 28. Nessa unidade de conservação, na Ilha de Lombok, a brasileira Juliana Marins, de 26 anos, morreu após se acidentar durante caminhada próxima a um vulcão, um passeio bastante buscado pelos turistas.

A administração do parque informa sobre a reabertura da trilha após a operação de resgate, sem citar o nome da turista morta. Também pede “segurança em primeiro lugar” e o uso dos trajetos oficiais, mas não diz se foram aperfeiçoados os protocolos de segurança do local.

Nos comentários da publicação no Instagram que anunciou a retomada das atividades, a gestão do parque é cobrada sobre quais foram as providências tomadas para reduzir os riscos da caminhada, considerada muito perigosa.

Leia mais- Jovem encontrada morta em vulcão na Indonésia era parente de líder religioso de Novo Progresso

As autoridades locais foram acusadas de negligência durante todo o período em que Juliana ficou desaparecida – ela se acidentou no sábado, 21, e seu corpo só foi encontrado na terça-feira, 24. Houve críticas sobre a demora no reforço das equipes de busca e no uso de equipamentos, como drones e helicópteros, para localizar a jovem.

Imagens de drones capturadas por outros turistas mostram que Juliana não morreu imediatamente após cair da trilha. O médico legista responsável pela autópsia da brasileira diz que ela morreu cerca de 20 minutos após o trauma causado pela queda, mas não especificou em que momento isso ocorreu – ela caiu mais de uma vez enquanto esperava o resgate.

Fonte: g1 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 28/06/2025/12:43:45

O formato de distribuição de notícias do Jornal Folha do Progresso pelo celular mudou. A partir de agora, as notícias chegarão diretamente pelo formato Comunidades, ou pelo canal uma das inovações lançadas pelo WhatsApp. Não é preciso ser assinante para receber o serviço. Assim, o internauta pode ter, na palma da mão, matérias verificadas e com credibilidade. Para passar a receber as notícias do Jornal Folha do Progresso, clique nos links abaixo siga nossas redes sociais:

Apenas os administradores do grupo poderão mandar mensagens e saber quem são os integrantes da comunidade. Dessa forma, evitamos qualquer tipo de interação indevida. Sugestão de pauta enviar no e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com.

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835– (93) 98117 7649.
“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com




Homens são condenados à prisão perpétua por morte de 53 migrantes em caminhão

Morte de 53 migrantes em caminhão nos EUA: dois condenados à prisão perpétua. (Foto:Reprodução/KABB)

Felipe Orduña Torres e Armando Gonzáles Ortega foram condenados por envolvimento na morte dos migrantes encontrados em um caminhão nos EUA, em junho de 2022; relembre o caso.

Dois homens foram condenados à prisão perpétua nos Estados Unidos pela morte de 53 migrantes que viajavam clandestinamente na carroceria de um caminhão, em junho de 2022, no estado do Texas.

As vítimas enfrentaram temperaturas extremas e falta de ventilação durante o trajeto, que terminou em uma das maiores tragédias envolvendo tráfico humano no país. As sentenças foram anunciadas nesta sexta-feira (27) pelo Departamento de Justiça dos EUA.

Felipe Orduña Torres, de 30 anos, identificado como o líder da operação, foi sentenciado à prisão perpétua e ao pagamento de uma multa de US$ 250 mil (cerca de R$ 1,37 milhão). Já Armando Gonzáles Ortega, de 55 anos, também envolvido na logística do transporte, recebeu uma pena de 83 anos de prisão.

Por causa da ofensiva do presidente Donald Trump contra a imigração ilegal, México constrói abrigos, na fronteira, para receber migrantes deportados
Militares mexicanos constroem abrigos para receber migrantes deportados pelos EUA

De acordo com as investigações, 64 migrantes foram colocados no compartimento fechado do caminhão, sem ventilação e com o ar-condicionado quebrado. Ao final da viagem até San Antonio, 48 pessoas, incluindo uma mulher grávida, já estavam mortas. Outras 16 foram levadas a hospitais, mas cinco não resistiram. Apenas 11 sobreviveram.

As vítimas eram naturais do México, Guatemala, Honduras e El Salvador. Segundo a acusação, os organizadores do esquema cobravam entre US$ 12 mil e US$ 15 mil por pessoa para realizar a travessia da fronteira.

Outros cinco réus já se declararam culpados no caso e devem ser sentenciados até o fim do ano. Um sexto suspeito, extraditado da Guatemala, terá seu julgamento realizado em setembro.

Fonte: Agência Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 28/06/2025/07:00:05

O formato de distribuição de notícias do Jornal Folha do Progresso pelo celular mudou. A partir de agora, as notícias chegarão diretamente pelo formato Comunidades, ou pelo canal uma das inovações lançadas pelo WhatsApp. Não é preciso ser assinante para receber o serviço. Assim, o internauta pode ter, na palma da mão, matérias verificadas e com credibilidade. Para passar a receber as notícias do Jornal Folha do Progresso, clique nos links abaixo siga nossas redes sociais:

Apenas os administradores do grupo poderão mandar mensagens e saber quem são os integrantes da comunidade. Dessa forma, evitamos qualquer tipo de interação indevida. Sugestão de pauta enviar no e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com.

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835– (93) 98117 7649.
“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com




Decreto permite traslado de corpos de brasileiros falecidos no exterior

Foto: Redes Sociais | O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou o decreto 12.535/25, que permite, em caráter excepcional, o custeio pelo governo Federal do traslado de corpos de brasileiros falecidos no exterior. A norma foi publicada nesta sexta-feira, 27, no Diário Oficial da União e altera o decreto 9.199/17, que anteriormente vedava esse tipo de custeio com recursos públicos.

A edição do novo texto ocorreu um dia após o presidente conversar por telefone com o pai de Juliana Marins, jovem brasileira que morreu após cair da encosta de um vulcão na Indonésia. Durante a ligação, Lula se comprometeu a auxiliar no traslado do corpo da jovem ao Brasil.

O novo decreto estabelece que a proibição de custeio poderá ser afastada, desde que de forma justificada, nas seguintes hipóteses:

se for comprovada a incapacidade financeira da família para arcar com as despesas;
se as despesas não estiverem cobertas por seguro contratado em favor da pessoa falecida ou por contrato de trabalho, caso o deslocamento tenha sido feito a serviço;
se o falecimento ocorrer em circunstâncias que provoquem comoção;
e se houver disponibilidade orçamentária e financeira.

A norma reforça o caráter excepcional da medida, condicionando sua aplicação à análise do caso concreto e à motivação fundamentada por parte do governo Federal.

Tragédia no Monte Rinjani

A brasileira Juliana Marins, de 26 anos, faleceu após cair cerca de 600 metros durante uma trilha no Monte Rinjani, um vulcão ativo na ilha de Lombok, Indonésia.

O acidente ocorreu em 21 de junho de 2025, quando Juliana, que fazia a trilha com um grupo e um guia local, teria se afastado para descansar devido ao cansaço e acabou escorregando em uma área de difícil acesso. O caso gerou grande comoção no Brasil e críticas à atuação das autoridades indonésias e brasileiras.

Entenda o caso nos links abaixo:

 

Fonte: Migalhas Quentes e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 28/06/2025/07:00:05

O formato de distribuição de notícias do Jornal Folha do Progresso pelo celular mudou. A partir de agora, as notícias chegarão diretamente pelo formato Comunidades, ou pelo canal uma das inovações lançadas pelo WhatsApp. Não é preciso ser assinante para receber o serviço. Assim, o internauta pode ter, na palma da mão, matérias verificadas e com credibilidade. Para passar a receber as notícias do Jornal Folha do Progresso, clique nos links abaixo siga nossas redes sociais:

Apenas os administradores do grupo poderão mandar mensagens e saber quem são os integrantes da comunidade. Dessa forma, evitamos qualquer tipo de interação indevida. Sugestão de pauta enviar no e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com.

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835– (93) 98117 7649.
“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com




Brasileira leva pedrada na cabeça em Portugal após responder insulto: ‘Fala baixo, vaca’

Brasileira leva pedrada na cabeça em Portugal após responder insulto: “Fala baixo, vaca”. (Foto:Reprodução/Threads).

Gabriela Johann foi atingida na cabeça enquanto caminhava por rua movimentada do Porto; agressor teria atirado a pedra da janela de um prédio

A brasileira Gabriela Johann denunciou ter sido vítima de uma agressão violenta na noite da última quarta-feira (25), na cidade do Porto, em Portugal.

Segundo o relato publicado por ela nas redes sociais, um homem atirou uma pedra contra sua cabeça após gritar um insulto da janela de um prédio localizado na Rua de Cedofeita, uma das mais movimentadas da cidade.

“Fala baixo, vaca”, teria gritado o agressor antes de lançar o objeto pesado. Ao retrucar a ofensa, Gabriela foi atingida violentamente e desabou com sangramento intenso. A vítima precisou levar cinco pontos na cabeça e registrou uma queixa-crime na polícia local.

Acompanhada de uma amiga, a brasileira contou que ambas riam e conversavam na rua, por volta das 22h30, quando o ataque ocorreu. A amiga dela, em choque, tropeçou em patinetes elétricos estacionados na calçada e se feriu ao cair.

“Comecei a gritar para que chamassem a polícia e a ambulância. Felizmente, muitas pessoas boas pararam para nos ajudar. Eu não consegui nem digitar no celular”, contou em publicação no Threads.

Gabriela recebeu atendimento de um médico que passava pelo local e, cerca de 10 minutos depois, foi levada por uma ambulância ao hospital, onde passou por uma tomografia, que não apontou lesões internas.

A Polícia de Segurança Pública (PSP) recolheu a pedra usada na agressão e investiga o caso como agressão dolosa com potencial lesivo. O processo já foi registrado como uma queixa-crime semipública, o que significa que pode prosseguir judicialmente mesmo sem a necessidade de representação formal em determinadas fases.

Fonte: Brasileira leva pedrada na cabeça em Portugal após responder insulto: “Fala baixo, vaca”. (Reprodução/Threads) e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 28/06/2025/07:00:05

O formato de distribuição de notícias do Jornal Folha do Progresso pelo celular mudou. A partir de agora, as notícias chegarão diretamente pelo formato Comunidades, ou pelo canal uma das inovações lançadas pelo WhatsApp. Não é preciso ser assinante para receber o serviço. Assim, o internauta pode ter, na palma da mão, matérias verificadas e com credibilidade. Para passar a receber as notícias do Jornal Folha do Progresso, clique nos links abaixo siga nossas redes sociais:

Apenas os administradores do grupo poderão mandar mensagens e saber quem são os integrantes da comunidade. Dessa forma, evitamos qualquer tipo de interação indevida. Sugestão de pauta enviar no e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com.

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835– (93) 98117 7649.
“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com




Defesa Civil de Gaza registra 62 mortos hoje em ataques israelenses

(Foto: Reprodução) – Os militares israelenses disseram à AFP que verificaram as declarações de Bassal, mas negaram que os seus militares tenham disparado contra pessoas que aguardavam ajuda no território.

A Defesa Civil da Faixa de Gaza anunciou, nesta sexta-feira (27), a morte de 62 pessoas, que atribuiu a ataques aéreos ou disparos israelenses, incluindo dez que aguardavam ajuda humanitária.

Os números foram divulgados pelo porta-voz da organização, Mahmoud Bassal, à agência France Presse (AFP).

Os militares israelenses disseram à AFP que verificaram as declarações de Bassal, mas negaram que os seus militares tenham disparado contra pessoas que aguardavam ajuda no território.

A organização humanitária Ação Contra a Fome revelou que dois dos seus membros foram mortos ontem num ataque com um drone israelense contra uma área que não se encontrava sob aviso de evacuação.

Mohammed Hussein e Obada Abu Issa morreram “em consequência de um ataque de drone israelense, dentro de uma área densamente povoada de Gaza que não tinha recebido ordens de evacuação”, afirmou a ONG em comunicado.

“Ambos os trabalhadores estavam de folga no momento do ataque, aproveitando o seu tempo livre”, informou a organização, lamentando a morte dos dois, que eram colaboradores há cerca de um ano.

Ao todo, 72 pessoas foram mortas nesse mesmo dia em ataques israelenses, de acordo com o boletim diário do Ministério da Saúde da Faixa de Gaza.

O grupo islâmico palestino Hamas apelou hoje à ONU para que crie uma comissão internacional de investigação sobre mortes de civis pelas forças israelenses durante a entrega de ajuda humanitária na Faixa de Gaza, depois de ter elevado para 570 o número de vítimas neste tipo de incidente no último mês.

“Pedimos à ONU que estabeleça uma comissão internacional para investigar esses crimes e punir os responsáveis”, afirmou o grupo palestino.

O Hamas registrou ainda quase 4 mil feridos, “sob o pretexto da distribuição de ajuda”, após o lançamento das operações da Fundação Humanitária de Gaza (FHG), apoiada por Israel e pelos Estados Unidos.

Uma investigação do jornal israelense Haaretz mostrou que soldados israelenses, posicionados a poucas centenas de metros dos pontos de distribuição de alimentos da controversa fundação humanitária, receberam ordens dos seus comandantes para disparar sobre os palestinos em busca de alimentos, sem motivo aparente.

“É uma zona de matança”, disse, sob anonimato, um militar ao jornal, que tem sido altamente criticado pelo governo israelense pela sua cobertura e posicionamento em relação ao conflito na região.

“Onde eu estava destacado, entre uma e cinco pessoas eram mortas todos os dias. Eram tratadas como uma força hostil: sem medidas de controle de multidões, sem gás lacrimogêneo, apenas balas disparadas de tudo o que se possa imaginar – metralhadoras pesadas, lança-granadas, morteiros”, descreveu a investigação do Haaretz, que é citado pela agência EFE.

De acordo com os soldados e militares entrevistados, as forças israelenses disparam contra aqueles que chegavam antes do horário de funcionamento dos centros de ajuda — por vezes, dezenas de milhares que caminhavam quilômetros à noite — para evitar que se aproximassem prematuramente, e novamente após o encerramento para os dispersar.

Em diversas ocasiões, o Exército israelense reconheceu ter disparado “tiros de aviso” contra palestinos que teriam se desviado da rota estabelecida ou que acreditavam representar “uma ameaça”.

Por seu lado, a FHG nega esses incidentes, apesar da divulgação de vídeos captados nos locais e de relatos de palestinos feridos a buscar hospitais próximos, a maioria com ferimentos de balas.

“Abrimos fogo de manhã cedo se alguém tentar invadir a centenas de metros de distância e, às vezes, simplesmente atacamos à queima-roupa”, relatou outro soldado ao Haaretz, acrescentando que “não está certo que os comandantes estejam fazendo justiça pelas suas próprias mãos”, ao mesmo tempo em que descreve a Faixa de Gaza como “um universo paralelo”.

O Exército de Israel negou os relatos divulgados no Haaretz.

A guerra na Faixa de Gaza foi desencadeada em 7 de outubro de 2023, após um ataque do Hamas em solo israelense, que fez cerca de 1.200 mortos, a maioria civis, e mais de 200 reféns.

Em retaliação, Israel lançou uma operação militar na Faixa de Gaza, que já deixou mais de 56 mil mortos, segundo as autoridades locais controladas pelo Hamas, a destruição de quase todas as infraestruturas do território e o deslocamento forçado de centenas de milhares de pessoas.

 

 

Fonte: Vinícius Soares – Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 27/06/2025/17:30:46

O formato de distribuição de notícias do Jornal Folha do Progresso pelo celular mudou. A partir de agora, as notícias chegarão diretamente pelo formato Comunidades, ou pelo canal uma das inovações lançadas pelo WhatsApp. Não é preciso ser assinante para receber o serviço. Assim, o internauta pode ter, na palma da mão, matérias verificadas e com credibilidade. Para passar a receber as notícias do Jornal Folha do Progresso, clique nos links abaixo siga nossas redes sociais:

Apenas os administradores do grupo poderão mandar mensagens e saber quem são os integrantes da comunidade. Dessa forma, evitamos qualquer tipo de interação indevida. Sugestão de pauta enviar no e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com.

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835– (93) 98117 7649.
“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com




Justiça dos EUA autoriza pais a retirarem filhos de aulas que usem livros com conteúdo LGBTQIA+

(Foto: Reprodução) – A decisão da Suprema Corte dos Estados Unidos foi anunciada nessa sexta-feira, 27

A Suprema Corte dos Estados Unidos decidiu nessa sexta-feira, 27, a favor de um grupo de pais que busca retirar seus filhos das aulas de escolas públicas que tragam livros de histórias com temática LGBTQIAP+, em um caso que envolveu direitos dos pais e liberdade religiosa.

Os juízes disseram que autoridades escolares no Condado de Montgomery, Maryland, não podem exigir que crianças pequenas participem de aulas com livros que entrem em conflito com as crenças religiosas de seus pais.

A decisão de 6-3 pode ter implicações para escolas públicas em todo o país e pode dar às famílias o direito de expressar objeções religiosas a uma ampla gama de materiais de aprendizagem. Já é permitido nos EUA que os pais retirem seus filhos de aulas sobre saúde reprodutiva. Mas a decisão de hoje abre precedente para que os alunos sejam retirados de qualquer aula que traga alguma temática LGBTQIAP+.

O caso envolvia um novo currículo adotado em 2022 para a pré-escola até a quinta série pelas Escolas Públicas do Condado de Montgomery, o maior sistema escolar de Maryland.

Os livros de histórias incluíam “Pride Puppy”, uma cartilha do alfabeto sobre uma família cujo filhote se perde em uma parada do Orgulho; “Love, Violet”, sobre uma garota que se apaixona por sua colega de classe; “Born Ready”, sobre um garoto transgênero; e “Uncle Bobby’s Wedding”, sobre uma união entre pessoas do mesmo sexo. O objetivo era refletir melhor a diversidade das famílias da população religiosamente diversa e politicamente liberal do condado.

A princípio, o sistema escolar avisava os pais quando os livros de histórias seriam discutidos, além de dar a eles a oportunidade de dispensar seus filhos. Mas os administradores escolares logo eliminaram a política de aviso prévio e de não comparecimento, alegando que era difícil de administrar, gerava absenteísmo e corria o risco de “expor os alunos que acreditam que os livros de histórias os representam e suas famílias ao estigma social e ao isolamento”.

Pais de diversas religiões – muçulmanos, ortodoxos ucranianos e católicos – entraram com ações judiciais, alegando que os livros violavam a proteção da Primeira Emenda da Constituição americana ao livre exercício da religião. Os livros, segundo a denúncia, “promovem a ideologia transgênero unilateral, incentivam a transição de gênero e focam excessivamente na paixão romântica”.

Os pais disseram que não estavam tentando mudar os planos de aula ou remover livros das estantes da sala de aula. Eles só queriam ter a opção de dizer que seus filhos não participariam.

Na decisão de hoje, o juiz Samuel Alito Jr., escrevendo pela maioria, disse que autoridades governamentais sobrecarregam os direitos religiosos dos pais quando exigem que eles “submetam seus filhos a instruções que representam ‘uma ameaça muito real de minar’ as crenças e práticas religiosas que os pais desejam incutir”.

Enquanto o litígio continua, Alito determinou que o Condado de Montgomery deve retomar a política de notificar os pais com antecedência sempre que um dos livros em questão ou qualquer outro livro semelhante for usado de alguma forma, e deve permitir que seus filhos sejam dispensados ??dessas aulas.

A juíza Sonia Sotomayor leu um resumo de sua divergência em nome dos três juízes liberais. Ela disse que a decisão do tribunal “ataca a premissa central das escolas públicas: que as crianças podem se reunir para aprender não os ensinamentos de uma fé específica, mas uma gama de conceitos e visões que refletem toda a nossa sociedade”.

Líderes das Escolas Públicas do Condado de Montgomery e seu conselho escolar disseram em uma declaração conjunta que a decisão “não é o resultado que esperávamos ou pelo qual trabalhamos”.

“Isso representa um desafio significativo para a educação pública em todo o país”, disseram autoridades do sistema escolar. O sistema escolar afirmou estar trabalhando para definir seus próximos passos.

O caso de Maryland foi um dos três levados ao tribunal neste período envolvendo direitos religiosos. Era um dos seis pareceres esperados para esta sexta, o último dia de trabalho da Suprema Corte antes do recesso.

Nos últimos anos, a maioria conservadora do tribunal superior tem se mostrado bastante receptiva a reivindicações por direitos religiosos.

Diretores e professores de escolas primárias expressaram separadamente preocupações sobre a adequação de alguns conteúdos para jovens leitores e disseram que não foram treinados para liderar discussões relacionadas em sala de aula.

O governo Trump apoiou os pais, dizendo aos juízes do tribunal que o Condado de Montgomery estava indevidamente forçando as famílias a escolher entre violar suas crenças religiosas ou abrir mão do benefício da educação pública.

Os advogados do condado afirmaram que os livros de histórias não são materiais de educação sexual. Eles alertaram sobre as implicações para os funcionários das escolas públicas em todo o país caso sejam obrigados a permitir amplas dispensas ao currículo geral para além de educação sexual.

A Suprema Corte há muito reconhece que os pais têm interesse em direcionar a educação religiosa e educacional de seus filhos e afirma o direito dos pais de escolherem alternativas às escolas públicas. Mas os tribunais também decidiram que a mera exposição, em um ambiente escolar público, a ideias ou informações conflitantes com as crenças religiosas de uma pessoa não constitui um ônus inconstitucional sobre os direitos religiosos.

Durante a discussão oral em abril, os juízes apresentaram diferentes pontos de vista sobre como traçar a linha entre a exposição permitida a material e a coerção ilegal, especialmente quando se trata de crianças pequenas e impressionáveis. Vários leram em voz alta trechos dos textos em disputa, alguns dos quais fazem referência a drag queens e ao casamento entre pessoas do mesmo sexo.

Os juízes optaram por intervir nos estágios iniciais do caso do Condado de Montgomery, antes que o processo fosse totalmente apreciado com a apresentação de provas detalhadas nos tribunais inferiores. A juíza distrital dos EUA, Deborah Boardman, havia se posicionado preliminarmente a favor do sistema escolar e afirmou que sua política não sobrecarrega inadmissivelmente os direitos religiosos dos pais, em parte porque “não pressiona os pais a se absterem de ensinar sua fé, a se envolverem em condutas que violem suas crenças religiosas ou a mudarem suas crenças religiosas”.

Um painel dividido do Tribunal de Apelações dos EUA para o 4º Circuito também se posicionou a favor do sistema escolar no processo, dizendo que não havia evidências de que os pais ou filhos foram compelidos a mudar suas crenças religiosas ou conduta como resultado das aulas – ou solicitados a mudar como se sentem em relação a gênero e sexualidade.

 

 

Fonte: Mateus Souza – AGÊNCIAS INTERNACIONAIS e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 27/06/2025/17:13:49

O formato de distribuição de notícias do Jornal Folha do Progresso pelo celular mudou. A partir de agora, as notícias chegarão diretamente pelo formato Comunidades, ou pelo canal uma das inovações lançadas pelo WhatsApp. Não é preciso ser assinante para receber o serviço. Assim, o internauta pode ter, na palma da mão, matérias verificadas e com credibilidade. Para passar a receber as notícias do Jornal Folha do Progresso, clique nos links abaixo siga nossas redes sociais:

Apenas os administradores do grupo poderão mandar mensagens e saber quem são os integrantes da comunidade. Dessa forma, evitamos qualquer tipo de interação indevida. Sugestão de pauta enviar no e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com.

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835– (93) 98117 7649.
“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com




Cliente dá gorjeta de R$ 27 mil por engano e loja nega devolução

Foto: Reprodução | Imagine que você entra em uma loja, compra alguns itens e, em vez de deixar uma gorjeta de US$ 5 (cerca de R$ 27), descobre mais tarde que três zeros foram adicionados à sua conta. A gorjeta de US$ 5 (R$ 27 mil) acabou de virar US$ 5.000 e a transação “não pode ser anulada”.

Foi o que aconteceu com a professora Linda Mathiesen, que mora na Califórnia, nos Estados Unidos. Ela sofre com um problema no ombro e foi a uma loja de vapes em San Bruno para comprar “gel de alívio de CBD” para diminuir a dor.

Os recibos mostram que o valor total da sua compra foi de US$ 129,28, e então, Linda decidiu deixar uma gorjeta. A professora era mais baixa que o caixa e acreditou ter deixado uma gratificação de US$ 5.

“Ele disse para inserir uma gorjeta — então eu inseri… Digitei o que pensei serem apenas dois zeros. Acabou sendo três zeros”, disse Mathiesen. “Mas não tem ponto decimal… Eu pensei: ‘ESPERA! Quero apagar isso!’”

Em vez de anular a transação, os recibos mostram que o atendente da loja processou o valor de US$ 5.000.

Loja negou devolução do valor

Mathiesen diz que implorou para que o funcionário revertesse o caso, mas a princípio ele alegou que “não conseguia”.

“Ele disse que não sabia como”, disse Linda, acrescentando que o balconista afirmou mais tarde que a loja nunca recebeu o dinheiro. No entanto, não foi isso que seus extratos bancários mostraram.

“Ele nunca apagou nada!”, disse Mathiesen. “Fiquei furiosa”.

A professora de educação especial vive com renda fixa e ficou em pânico após o engano. “Quem faria isso?”, perguntou Mathiesen. “Tipo, 5.000 dólares?! Eu não tenho esse dinheiro!”

Questionada por Stephanie Sierra, jornalista do programa 7 On Your Side, sobre quantas vezes Linda tinha tentado contato com a loja Wells Fargo, a professora afirmou: “22 vezes… cada vez, duas horas no telefone”.

Contestação da transação levou mais de 1 ano

Mathiesen tentou contestar a transação no mesmo dia em que tudo aconteceu. Após dezenas de tentativas de contato com a empresa, ela afirma que o banco não fez nada.

Os registros mostram que o Wells Fargo tentou encerrar o caso oito meses depois, alegando que “já havia passado muito tempo”.

De acordo com o Wells Fargo, as contestações normalmente precisam ser registradas em até 60 dias a partir da data da transação.

O banco afirmou oferecer “proteção de responsabilidade zero” para proteger os consumidores de transações fraudulentas que são reportadas prontamente.

Mas nada disso aconteceu para Linda, cliente do Wells Fargo há 30 anos. “Liguei para eles literalmente cinco minutos depois de chegar da loja”, disse Mathiesen.

Em vez disso, quase um ano depois, a transação continua a perturbá-la.

Ela vive em meio a uma pilha de papelada — agora enfrentando o pagamento de juros sobre a gorjeta exagerada.

“Comecei a chorar… Sou mãe solteira, tenho dois filhos adultos… e expliquei a eles: ‘Desculpem’”, disse ela, emocionada.

“Meu filho vai se formar na faculdade na semana que vem… e eu não consigo nem comprar nada para ele porque tenho US$ 5.000 pendentes… agora são US$ 5.500!”

A reportagem do 7 On Your Side entrou em contato com o Wells Fargo para obter mais informações, e o banco respondeu rapidamente a Mathiesen, prometendo reembolsar o valor total de US$ 5.000 da gorjeta mais juros.

Fonte: CNN e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 27/06/2025/14:12:37

O formato de distribuição de notícias do Jornal Folha do Progresso pelo celular mudou. A partir de agora, as notícias chegarão diretamente pelo formato Comunidades, ou pelo canal uma das inovações lançadas pelo WhatsApp. Não é preciso ser assinante para receber o serviço. Assim, o internauta pode ter, na palma da mão, matérias verificadas e com credibilidade. Para passar a receber as notícias do Jornal Folha do Progresso, clique nos links abaixo siga nossas redes sociais:

Apenas os administradores do grupo poderão mandar mensagens e saber quem são os integrantes da comunidade. Dessa forma, evitamos qualquer tipo de interação indevida. Sugestão de pauta enviar no e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com.

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835– (93) 98117 7649.
“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com




Brasileiros são resgatados após ficarem presos por nevasca no Chile

(Foto: Reprodução) – O grupo estava na Rota CH-27, próximo à fronteira com a Bolívia, onde a neve acumulada chegou a cerca de 60 cm, e a temperatura caiu para -7 °C.

Autoridades chilenas informaram que todos os turistas — entre eles 19 brasileiros — que ficaram presos na região de San Pedro de Atacama devido a uma forte nevasca foram resgatados com sucesso nesta quinta-feira (26). O grupo estava na Rota CH-27, próximo à fronteira com a Bolívia, onde a neve acumulada chegou a cerca de 60 cm, e a temperatura caiu para -7 °C.

Segundo informações divulgadas pela polícia chilena em publicação na rede social X, a operação de resgate durou mais de 12 horas e envolveu equipes do Exército, dos Bombeiros, dos Carabineros e do Comitê Comunal para Gestão de Riscos de Desastres (COGRID). As equipes conseguiram chegar até o quilômetro 87 da estrada, onde os veículos com os turistas estavam parados.

Os resgatados foram levados até um posto de controle fronteiriço, onde receberam atendimento médico, e em seguida, encaminhados para a cidade de San Pedro de Atacama. Ninguém ficou gravemente ferido. O grupo era formado por pessoas com idades entre 13 e 79 anos.

As autoridades reforçaram o alerta para que motoristas evitem trafegar por rotas de alta altitude no país durante o inverno.

 

Fonte: Mateus Souza – O liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 27/06/2025/09:47:53

O formato de distribuição de notícias do Jornal Folha do Progresso pelo celular mudou. A partir de agora, as notícias chegarão diretamente pelo formato Comunidades, ou pelo canal uma das inovações lançadas pelo WhatsApp. Não é preciso ser assinante para receber o serviço. Assim, o internauta pode ter, na palma da mão, matérias verificadas e com credibilidade. Para passar a receber as notícias do Jornal Folha do Progresso, clique nos links abaixo siga nossas redes sociais:

Apenas os administradores do grupo poderão mandar mensagens e saber quem são os integrantes da comunidade. Dessa forma, evitamos qualquer tipo de interação indevida. Sugestão de pauta enviar no e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com.

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835– (93) 98117 7649.
“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com




Relatório que embasou ataque dos EUA e Israel ao Irã foi criado por IA

Foto: Reprodução | Denúncia é de major-general especialista em segurança e geopolítica

O pretexto usado por Israel e Estados Unidos (EUA) para atacar o Irã – de que o país persa teria urânio enriquecido para fazer uma bomba atômica – foi construído por meio de Inteligência Artificial (IA).

“É a primeira guerra que podemos dizer que foi iniciada pela IA” alertou o major-general português Agostinho Costa, especialista em assuntos de segurança e geopolítica e ex-vice-presidente da Associação EuroDefese-Portugal.

“Essa IA vem dizer que estão reunidas as condições para que o Irã possa construir uma arma nuclear. O relatório da AIEA de 31 de maio [de 2025] está nesta linha, não está reportando evidências, mas deduções e tendências que foram tomadas como factuais pelo Conselho de Governadores [da AIEA] e serviu de pretexto para o ataque de Israel”, concluiu Costa, em entrevista exclusiva à Agência Brasil.

O programa Mosaic, contratado pela Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) das Nações Unidas, recolhe uma base massiva de dados e faz previsões futuras. Ele é usado em muitas áreas da segurança, incluindo por polícias em todo o mundo, tendo sido desenvolvido para a guerra de contraterrorismo no Afeganistão, em 2001.

Segundo o general, o Conselho da agência atômica é controlado principalmente pelos países ocidentais, especialmente Alemanha, França e o Reino Unido, além dos EUA, que subscreveram o relatório baseado em IA.

“Isso, obviamente, é um abuso do uso de um programa de inteligência artificial”, disse o general Costa fazer um alerta: “Esses são os riscos do novo mundo, os riscos da IA.”

Relatório

No dia 6 de junho, o Conselho de Governadores da AIEA aprovou relatório da agência afirmando, pela primeira vez em 20 anos, que o Irã não estava respeitando as obrigações em relação à inspeção nuclear. Seis dia depois, Israel atacou Teerã.

O Irã acusa a AIEA de “agir politicamente” e, após a trégua no conflito que durou 12 dias, o parlamento do país aprovou a suspensão da cooperação com a agência atômica das Nações Unidas.

A agência, apesar de afirmar que não tem provas de que o Irã estivesse construindo armas nucleares, vinha alertando para os riscos de que o país pudesse estar desenvolvendo esse tipo de armamento.

Para o general português, a acusação de que o Irã estaria prestes a construir uma bomba atômica foi o pretexto usado por EUA e Israel para os ataques.

Palantir e Vence

Em 2015, a agência de energia atômica da ONU fez um contrato de € 41 milhões, para adquirir o programa de IA Mosaic. Esse programa foi desenvolvido pela empresa dos EUA Palantir, do empresário Peter Thiel, militante de movimentos de apoio ao presidente Donald Trump.

Thiel é um dos principais magnatas do Vale do Silício e financiador da bem sucedida campanha do atual vice-presidente dos EUA, JD Vance, ao Senado, em 2022, segundo a revista Forbes. O jornal The Washington Post aponta Thiel como “mentor” de Vance.

Segundo a AIEA, o software foi contrato devido ao aumento de demandas de monitoramento de programas nucleares pelo mundo, sem que houvesse um aumento de receita para a organização ligada às Nações Unidas.

“Empregando 150 profissionais internos, o projeto desenvolveu mais de 20 aplicativos de softwareexclusivos para tornar as salvaguardas mais eficazes, eficientes e seguras”, explicou a AIEA, em seu portal.

Questionada pela Agência Brasil sobre o uso do programa IA Mosaic na análise do programa nuclear iraniano, a AIEA não se manifestou até a publicação desta reportagem.

Pacífico?

O major-general Agostinho Costa está entre os analistas que afirmam que não há indicativos concretos que possam afirmar que o Irã estivesse construindo armas atômicas. “O programa nuclear que é um programa civil, pacífico”, avaliou.

Costa lembrou que uma das principais preocupações da agência passou a ser o fato de o Irã ter enriquecido cerca de 400 quilos de urânio a 60%, apesar de ser necessário um enriquecimento a 90% para fins de armas atômicas.

“A partir de 2021, Israel introduziu vírus que provocaram o colapso das centrífugas na central Natanz, do Irã. Em retaliação, o país persa subiu o nível de enriquecimento para 60%, o que não é suficiente para armas nucleares”.

Entenda

O Irã nega que busca desenvolver armas nucleares e sustenta que seu programa é pacífico. O país estava na sexta rodada de negociações com os EUA, realizadas em Omã, sobre seu programa nuclear quando foi atacado por Israel.

O relatório da AIEA publicado em 31 de maio de 2025 trouxe sérias preocupações em relação ao programa iraniano.

“Embora as atividades de enriquecimento salvaguardadas não sejam proibidas por si só, o fato de o Irã ser o único Estado sem armas nucleares no mundo que está produzindo e acumulando urânio enriquecido a 60% continua sendo uma questão de séria preocupação”, disse

Em março deste ano, a Diretora de Inteligência Nacional dos EUA, Tulsi Gabbard, afirmou à Comissão de Inteligência do Senado estadunidense que o Irã não estava construindo armas atômicas. A posição de Tulsi foi questionada pelo próprio presidente dos EUA.

Enquanto EUA e as demais potências ocidentais defendem o ataque de Israel contra o Irã, o Estado judeu é o único do Oriente Médio que não assinou o Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares (TNP) e, apesar de não confirmar, não nega que tenha armas nucleares.

Fonte: Agência Brasil/ Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/06/2025/15:13:38

O formato de distribuição de notícias do Jornal Folha do Progresso pelo celular mudou. A partir de agora, as notícias chegarão diretamente pelo formato Comunidades, ou pelo canal uma das inovações lançadas pelo WhatsApp. Não é preciso ser assinante para receber o serviço. Assim, o internauta pode ter, na palma da mão, matérias verificadas e com credibilidade. Para passar a receber as notícias do Jornal Folha do Progresso, clique nos links abaixo siga nossas redes sociais:

Apenas os administradores do grupo poderão mandar mensagens e saber quem são os integrantes da comunidade. Dessa forma, evitamos qualquer tipo de interação indevida. Sugestão de pauta enviar no e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com.

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835– (93) 98117 7649.
“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com




Lula contradiz Itamaraty e promete traslado de brasileira que morreu na Indonésia

Foto: Reprodução | Ministério das Relações Exteriores do Brasil havia dito que transporte do corpo de Juliana Marins não poderia ser custeado pelo governo; presidente determinou que trâmite seja feito.

O presidente Lula (PT)contradisse oMinistério das Relações Exteriores do Brasil (Itamaraty) e afirmou, na tarde desta quinta-feira (26), que determinou o traslado do corpo da jovem Juliana Marins, morta após cair em um vulcão na Indonésia, para o Brasil.

Pelas redes sociais, Lula afirmou que conversou com o pai da jovem, Manoel Marins, “para prestar solidariedade neste momento de tanta dor”.

Interlocutores do presidente afirmaram à CNN que a lei que estabelece a assistência consular possui brechas que permitem o traslado, e que se trata de uma decisão do presidente da república.

Questionada, a Secom não explicou a viabilidade jurídica da medida e nem deu detalhes sobre o procedimento.

Na quarta-feira (25), o Itamaraty havia ditoque o governo não pode custear o traslado do corpo de Juliana Marins. De acordo com o órgão, “o traslado dos restos mortais de brasileiros falecidos no exterior é decisão da família e não pode ser custeado com recursos públicos, à luz do § 1º do artigo 257 do decreto 9.199/2017”. Veja na íntegra o artigo 257 do decreto:

“Art. 257. A assistência consular compreende:

I – o acompanhamento de casos de acidentes, hospitalização, falecimento e prisão no exterior;

II – a localização e a repatriação de nacionais brasileiros; e

III – o apoio em casos de conflitos armados e catástrofes naturais.

§ 1º A assistência consular não compreende o custeio de despesas com sepultamento e traslado de corpos de nacionais que tenham falecido do exterior, nem despesas com hospitalização, excetuados os itens médicos e o atendimento emergencial em situações de caráter humanitário.

§ 2º A assistência consular observará as disposições do direito internacional e das leis locais do país em que a representação do País no exterior estiver sediada.”

Relembre o caso

A brasileira Juliana Marins, de 24 anos, foi encontrada morta nesta terça-feira (24), após quatro dias desaparecida no vulcão Rinjani, na Indonésia.

A jovem, natural de Niterói (RJ), caiu durante uma trilha na última sexta-feira (20), sofrendo uma queda de aproximadamente 300 metros da trilha. A confirmação do óbito foi feita pela família e pelo Itamaraty.

Juliana, dançarina de pole dance e publicitária formada pela UFRJ, estava em um mochilão pela Ásia desde fevereiro, tendo passado por Filipinas, Tailândia e Vietnã. O acidente ocorreu enquanto ela e uma amiga realizavam uma trilha no vulcão Rinjani. Em um vídeo gravado antes da queda, as jovens comentaram que a vista “valeu a pena”.

Após a queda de cerca de 300 metros, Juliana inicialmente conseguia mover os braços. Cerca de três horas depois, turistas a avistaram e contataram a família, enviando a localização exata e imagens.

A família relatou que Juliana ficou desamparada por quase 4 dias aguardando resgate, “escorregando” montanha abaixo. Durante os resgates, por diversas vezes a jovem era avistada em pontos diferentes. Via drone, Juliana foi avistada pela última vez, antes de ser encontrada morta, cerca de 500 metros penhasco abaixo, visualmente imóvel. Posteriormente, o corpo foi encontrado a cerca de 650 metros de distância do local da queda.

Fonte: CNN Brasil/ Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/06/2025/15:10:03

O formato de distribuição de notícias do Jornal Folha do Progresso pelo celular mudou. A partir de agora, as notícias chegarão diretamente pelo formato Comunidades, ou pelo canal uma das inovações lançadas pelo WhatsApp. Não é preciso ser assinante para receber o serviço. Assim, o internauta pode ter, na palma da mão, matérias verificadas e com credibilidade. Para passar a receber as notícias do Jornal Folha do Progresso, clique nos links abaixo siga nossas redes sociais:

Apenas os administradores do grupo poderão mandar mensagens e saber quem são os integrantes da comunidade. Dessa forma, evitamos qualquer tipo de interação indevida. Sugestão de pauta enviar no e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com.

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835– (93) 98117 7649.
“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com