Mãe de Novo Progresso que estava na UTI lutando contra a Covid-19,se emociona ao encontrar a filha recém-nascida pela primeira vez

Mãe que estava intubada se emociona ao encontrar a filha recém-nascida pela primeira vez (Foto:Divulgação Reprodução)

Após 39 dias do nascimento da filha, a cozinheira Brenda Keury Vieira, de 26 anos, finalmente teve o primeiro contato corpo a corpo com sua bebê.  A pequena Luna Emanuelly veio ao mundo por meio de uma cesariana de emergência, realizada enquanto a mãe estava intubada, lutando contra a Covid-19 no Hospital Regional do Baixo Amazonas, em Santarém, no interior da Amazônia.

O momento tão esperado aconteceu 39 dias após o nascimento. “Devido à gravidade do quadro clínico da mãe, até então, o único contato tinha acontecido por videochamadas”.

O encontro inesquecível ocorreu no mês de julho após Luna receber alta hospitalar. Bastante emocionada, Brenda recebeu a bebê dos braços da avó. “Agora só quero agradecer a Deus porque é muita felicidade. É uma princesa da mamãe. Agora vou me recuperar e cuidar dessa menina”, declarou a mãe enquanto fazia carinho na filha pela primeira vez. A família, residente do Estado de Rondônia, estava na região à trabalho.

A bebê de Brenda deixou o hospital homenageada com um corredor de palmas preparado pelos profissionais do HRBA, hospital público do Governo do Pará gerenciado pela entidade filantrópica Pró-Saúde. Devido as complicações da doença, Brenda só havia visto sua filha, até o momento, por videochamada, realizada graças ao projeto de humanização Visita Virtual, do HRBA.

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Mãe em estado gravíssimo

Brenda foi internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI Covid-19) do HRBA em maio, transferida do município de Novo Progresso. A unidade é referência para atendimentos de alta complexidade em diversas especialidades, para uma população estimada em mais de 1,3 milhão de pessoas, residentes em 30 municípios do oeste do Pará, Baixo Amazonas e Xingu. Grávida de 7 meses, com obesidade, positiva para Covid-19 e com intensa dificuldade respiratória, precisou ser intubada pela equipe médica já no dia seguinte.

Em estado gravíssimo, no mês de junho, Brenda apresentou perda de líquido amniótico e, com 80% do pulmão comprometido e diversas outras complicações, as equipes de obstetrícia e neonatal decidiram interromper a gestação para garantir a segurança da criança e da mãe, com a realização de uma cesariana de emergência.

“Era um caso extremamente grave e, numa reunião entre as equipes médicas, optamos por interromper a gestação. Foi uma das decisões mais difíceis de tomar, pois elas corriam muitos riscos”, explicou a médica intensivista do HRBA, Lívia Corrêa e Castro. “A partir do momento que a Brenda soube que a bebê estava viva, teve ainda mais forças para lutar. É uma verdadeira história de superação”, complementou a profissional.  

Luna nasceu prematura, pesando 1,3 kg e medindo 39 cm. A pequena precisou de ventilação mecânica, sendo imediatamente encaminhada para a Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTI Neonatal), onde recebeu toda a assistência necessária. Todos os testes de Covid-19 realizados na bebê tiveram resultado negativo, porém, ela permaneceu internada para alcançar o peso e as condições ideais, devido as complicações da prematuridade.

“Como a mãe não podia estar presente na internação da bebê, já que estava com a saúde muito debilitada, nossa equipe fez sessões de vídeochamada para que ela pudesse acompanhar o desenvolvimento e a reação do tratamento da bebê. Isso gerou interação entre o binômio mãe e filha”, contou Valdenira Cunha, médica neonatologista do HRBA. Recuperada e com mais de 2 kg, Luna recebeu alta e, acompanhada da avó, pôde finalmente conhecer a mãe em segurança.

O Hospital Regional do Baixo Amazonas é uma unidade de referência, escolhida pelo Governo do Pará, para atendimento a pacientes graves da Covid-19.

“Convivemos neste mais de um ano de pandemia com muitas perdas. Para nós, profissionais de saúde, histórias como a da Brenda representam superação. A alta da Luna é a celebração da vida, é a simbologia da vitória dos profissionais de saúde sobre a Covid-19. Temos esperança, existe muita luta ainda, mas conseguiremos vencer essa batalha contra a Covid-19”, ressaltou Hebert Moreschi, diretor Hospitalar da Pró-Saúde, que atua no HRBA.

O Regional do Baixo Amazonas é reconhecido como um dos dez melhores hospitais públicos do Brasil e possui a mais alta certificação nacional, ONA 3 – Acreditado com Excelência, que assegura o padrão de segurança e qualidade no atendimento aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS).

Este ano, em meio ao enfrentamento de uma das mais graves crises sanitárias dos últimos tempos, o HRBA demonstrou sua expertise de gestão e excelência ao conquistar o 1º lugar no 4º Seminário Internacional de Segurança do Paciente e Acreditação em Saúde.

Jornal Folha do Progresso com Informações Ascom/HRBA

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Fumaça de queimadas encobrem a cidade de Novo Progresso

(Foto:Adria Karoline -Jornal Folha do Progresso)- Sem previsão de chuva, com temperatura alta, Novo Progresso está encoberta desde o dia 8 de agosto de 2021, por uma nuvem tênue de fumaça, deixando a umidade do ar baixa em nível considerado de emergência para casos de saúde respiratória.

Segundo observadores locais, a fumaça vem das queimadas que atingem regiões próximas, como Altamira,Flona Jamanxim e Castelo de Sonhos.

Informações iniciais indicam que o fogo pode ter destruído pelo menos 5 mil hectares da área de preservação ambiental “Flona Jamanxim”.

Leia também:Para chefe de fiscalização do Ibama, envolvidos no “dia do fogo” se uniram para queimar a floresta

*Em ‘dia do fogo’, sul do PA registra disparo no número de queimadas

*Fumaça de fogo em floresta desmatada encobre distrito de Castelo de Sonhos no Pará

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Fuma que encobre região lembra o “Dia do Fogo”.

O Dia do Fogo que virou manchete no mundo teve epicentro das queimadas criminosas que foram manchete no mundo em 2019, continuou em 2020 agora em 2021 deve bater o recorde.

Dois anos após o “Dia do Fogo”, as queimadas avançam em números ainda maiores com o recorde no desmatamento em 2021.  Os satélites que monitoram o desmatamento mostraram ainda em maio e junho o tamanho da tragedia.  Mostra o que nos moradores aqui na Amazônia, enxergam com os próprios olhos, o avanço no desmatamento é visível em toda região da rodovia Br 163 no Pará.

Cidade encoberta pela fumaça em 13 de agosto de 2021. (Foto:Jornal Folha do Progresso)
Cidade encoberta pela fumaça em 13 de agosto de 2021. (Foto:Jornal Folha do Progresso)

Fogo

O uso do fogo para queimar floresta desmatada faz parte no processo de forma de pastagem.

De acordo com recentes análises dos focos de calor grande parte das queimadas têm ocorrido em áreas de floresta ou áreas recém-desmatadas. “Isso indica o uso do fogo como parte do processo do desmatamento.

Quando ouvimos sobre fogo na Amazônia, o que exatamente está queimando?

1-Primeiro precisamos diferenciar queimadas de incêndios florestais. A queimada é uma técnica milenar na agricultura familiar com o intuito de limpar áreas para o plantio de lavouras e pastagens. As cinzas contribuem para a fertilidade do solo, num primeiro momento, mas, se usado muitas vezes, o fogo pode empobrecê-lo. Quando ficam fora de controle, queimadas podem se transformar em incêndios. Incêndios devoram paisagens e avançam sem direção. O fogo atinge plantas secas ou mortas, animais que não conseguem escapar e seus abrigos. Os incêndios queimam também plantas vivas, mesmo que ainda estejam verdes e úmidas, como é típico em florestas tropicais como a Amazônia. É um evento raro, mas acontece.

2-As áreas que mais queimam são as áreas de desmatamento, de limpeza de pasto ou de floresta em pé. Nas áreas de desmatamento, o uso do fogo é uma técnica barata para consumir o que a derrubada de árvores deixou para trás: tocos, galhos, árvores. Mas a quantidade de biomassa na Amazônia é tão grande que o fogo muitas vezes precisa ser empregado mais de uma vez para consumir tudo e “limpar” o terreno. Já o fogo para limpeza de pasto possibilita a rebrota do capim e sua renovação. Essa prática tradicional está longe de ser o maior problema na Amazônia — a menos que vire um incêndio florestal ou que ocorra em ambientes naturais, como os lavrados e as campinaranas.

3-Entre 2019 e 2020, sabemos que no sul da Amazônia brasileira, por exemplo, mais da metade das queimadas tiveram relação com a derrubada da floresta. Elas ocorreram, majoritariamente, em áreas de fazendas, assentamentos rurais e florestas que pertencem ao Estado e/ou união, que ainda não têm destinação.(Por:Ludmila Rattis)

Fonte:JORNAL FOLHA DO PROGRESSO

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Taxista é assaltado e tem o veículo roubado por falsos passageiros

Um taxista, foi assaltado e teve o veículo roubado, nesta sexta-feira 13 de agosto de 2021 em Novo Progresso.(Foto:Divulgação)

 Os suspeitos embarcaram no Point do Erisvaldo. Quando o motorista seguia para o destino solicitado, os suspeitos anunciaram o assalto.

A vítima estava de plantão na rodoviária quando por volta das 01h30mn desta sexta-feira 13 , recebeu uma chamada via telefone do Hotel Jaqueira para pegar um passageiro, chegando no local levou o passageiro até o Point do Erisvaldo, o mesmo entrou no estabelecimento voltou e pagou a corrida. Em seguida duas pessoas se aproximaram e pediram para deixá-los no Setor Industrial, chegando na avenida Brasil anunciaram o assalto. Um deles tentou enforcar o motorista (deu uma gravata), pediu dinheiro R$1.000 (mil reais) , relógio, celular e outros pertences que estavam no veículo, sob ameaça de matar o motorista. De posse dos pertences mandaram descer do veículo e correr.

Os assaltantes levaram também o veículo FIAT SENA 1.6 de cor Branca Placa QBG 2D54.

De acordo com a Polícia, buscas foram feitas na região após o assalto, mas os dois suspeitos não foram encontrados.

O caso foi registrado na delegacia de polícia de Novo Progresso

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Alerta – Violência doméstica – violência contra a mulher aumenta em Novo Progresso

(Foto:© Marcos Santos/USP) – Nossa reportagem avaliou os casos registrados na delegacia e relatos que chegam até a redação do Jornal Folha do Progresso e não são denunciados.

“Violência doméstica violência contra a mulher não temos números , mas informações de autoridades que estão impressionados com o aumento de casos em Novo Progresso”.

Em Novo Progresso, a violência doméstica contra a mulher não para de produzir números impressionantes: difícil passar um dia e/ou semana sem ocorrência. Centenas de ocorrências de ameaça, lesão corporal, injúria, calúnia, difamação e dano são registradas mensalmente na delegacia.

Ainda conforme dados apurados os casos vão além de agressão, feminicídios com estupro são registrados nas ocorrências.

As autoridades muitas vezes ficam reféns destas vítimas, que no momento da ocorrência relatam barbáries, passado o dia retornam para retirar a ocorrência, deixando os agressores impunes.

“Ainda conforme a pesquisa, muitos casos envolvem políticos e empresários com alto poder aquisitivo, e acabam sem seguir na justiça”.

Este tipo de violência virou rotina na delegacia de polícia de Novo Progresso, muitos casos chegam antes no hospital para depois pedirem ajuda das autoridades policiais.

Muitos casos são orientados para voltar em 48 horas para formalizar o pedido. Não voltam.

Na Justiça de Novo Progresso, não temos o número exato dos processos em andamento envolvendo violência doméstica contra a mulher. Em conversa com advogado especialista na questão, disse que em sua maioria acabam por fim de relacionamento, tive cliente que foi espancada pelo companheiro três vezes, até que resolveu por vez denuncia-lo, o caso está tramitando a dois anos sem solução, o acumulo de trabalho no judiciário emperra nos despachos, disse. Os agressores ficam impunes e voltam a cometer o mesmo delito. Acredito que em número, essas ações só perdem para as relacionadas ao tráfico de drogas, concluiu.

DADOS NACIONAL

Percepção de vizinhos

O FBSP destaca que os vizinhos das vítimas têm percebido a escalada da violência contra mulher e compartilhado o que testemunham em redes sociais. Segundo a entidade, os relatos sobre brigas entre vizinhos totalizaram 52 mil postagens no Twitter, entre fevereiro e abril deste ano, um acréscimo de 431%.  Ao se considerar apenas as mensagens que indicavam a ocorrência de violência doméstica, as menções chegaram a 5.583.

Pelo mapeamento, concluiu-se que um quarto (25%) do total de relatos de brigas de casal foi publicado às sextas-feiras e que mais da metade (53%) à noite ou na madrugada, entre 20h e 3h. Outra descoberta é de que as mulheres foram maioria entre os autores das postagens (67%). (Por:AGência Brasil)
Simplificação e engajamento

Para facilitar o registro do boletim de ocorrência, que, em geral, exige presença física das vítimas em uma delegacia, o FBSP recomenda que os governos façam adaptações no serviço, a exemplo do que fez São Paulo. O estado mudou as regras vigentes até o início da pandemia e agora permite que a vítima preste queixa mediante o preenchimento de um formulário via Delegacia Eletrônica , pela aba “Outras ocorrências”.

Delegacia da Mulher

Em Novo Progresso os agressores ainda se beneficiam pela falta da delegacia da mulher que segundo especialistas, muitas vezes, a delegacia é a porta de entrada da mulher na tentativa de se proteger.

“Ela gosta de apanhar”

Há mulheres que não vão à delegacia, não acionam a polícia nem usam o Ligue 190. A cada dez mulheres agredidas, duas não tomam nenhuma atitude com relação ao agressor. Pensando nessas vítimas silenciosas, em 2012 o Supremo Tribunal Federal determinou que qualquer pessoa pode prestar queixa contra o agressor.  Antes, na delegacia, era só a vítima.

Medo de vingança, preocupação com a criação dos filhos, crença de que aquela seria a última agressão e dependência financeira são os principais motivos do silêncio.

Portas Fechadas

A Lei Maria da Penha regulamentou os casos de violência doméstica e familiar praticada contra a mulher.  De acordo com os artigos 5º e 7º, violência contra a mulher é qualquer conduta, ação ou omissão de discriminação, agressão ou coerção que cause dano, morte, constrangimento, limitação, sofrimento físico, sexual, moral, psicológico, social, político, econômico ou perda patrimonial.

A Lei tem esse nome em homenagem à farmacêutica cearense Maria da Penha Maia Fernandes. Ela foi casada por 23 anos com um professor que tentou matá-la duas vezes: a primeira, com um tiro, a deixou paraplégica. Depois de quatro meses hospitalizada, Maria voltou para casa e o agressor tentou assassiná-la de novo, com choques elétricos e afogamento.

Maria, então, pegou os três filhos, saiu de casa e denunciou o marido. E durante 19 anos bateu em portas de delegacias, fóruns e tribunais na esperança de levar o agressor a julgamento, sem nenhum sucesso.  Com ajuda de uma ONG carioca, o caso chegou aos tribunais internacionais. A Comissão Interamericana de Direitos Humanos da OEA condenou o Estado brasileiro por negligência, omissão e tolerância com a violência contra a mulher. O país foi obrigado a criar políticas públicas com o objetivo de inibir esse tipo de crime.

A combate à violência ganhou reforço em 2015, com a Lei do Feminicídio, incluído no rol dos crimes hediondos. Desde então, matar uma mulher pela sua condição de gênero passou a ser um agravante do crime de homicídio. A pena prevista é de 12 a 30 anos de reclusão.

Em abril último, o presidente Michel Temer sancionou mudança na Lei Maria da Penha, com o intuito de garantir a execução de medidas protetivas de urgência. Hoje, quem as descumprir poderá ir para a cadeia, com pena variando de três meses a dois anos.

Feminicídio

Para ser considerado feminicídio, o crime tem que se encaixar em dois tipos de casos:

Violência doméstica ou familiar

Quando o crime resulta ou é praticado juntamente à violência doméstica, o homicida é um familiar da vítima ou já manteve algum tipo de laço afetivo com ela.

Esse tipo de feminicídio é o mais comum no Brasil, ao contrário de outros países da América Latina, em que a violência contra a mulher é praticada por desconhecidos, geralmente com a presença de violência sexual.

Além dos altos índices de homicídio de mulheres, existem ainda muitos casos de estupro e lesão corporal gerada por violência doméstica.

Menosprezo ou discriminação contra a condição da mulher.

Quando o crime resulta da discriminação de gênero, manifestada pela misoginia e pela objetificação da mulher, geralmente com a presença de violência sexual.

Lei do Feminicídio

A lei 13.104/15, mais conhecida como Lei do Feminicídio, alterou o Código Penal brasileiro, incluindo como qualificador do crime de homicídio o feminicídio.

Também houve alteração na lei que abriga os crimes hediondos (lei nº 8.072/90). Essa mudança resultou na necessidade de se formar um Tribunal do Júri, ou o conhecido júri popular, para julgar os réus de feminicídio.

Como denunciar abuso infantil

Diariamente, crianças e adolescentes são expostos à violência sexual. Até abril de 2021, o Disque 100 recebeu mais de 4 mil denúncias de abuso infantil em todo o Brasil. Há algumas formas de denunciar casos de violência sexual a menores de idade:

Como nos casos de racismo, homofobia e outras violações de direitos humanos, qualquer cidadão pode fazer uma denúncia anônima sobre casos abuso infantil pelo Disque 100. A denúncia será analisada e encaminhada aos órgãos de proteção, defesa e responsabilização em direitos humanos, respeitando as competências de cada órgão.

Aplicativo Proteja Brasil

Depois de instalar o aplicativo gratuito em seu celular, o usuário rapidinho, respondendo um formulário simples, registra a denúncia, a qual será recebida pela mesma central de atendimento do Disque 100. Se quiser acompanhar a denúncia, basta ligar para o Disque 100 e fornecer dados da denúncia.

Ouvidoria Online

O usuário preenche o formulário disponível aqui e registra a denúncia, a qual também será recebida pela mesma central de atendimento do Disque 100. Se quiser acompanhar a denúncia, basta ligar para o Disque 100 e fornecer dados da denúncia.

Denuncie

Para fazer denúncias sobre esses tipos de crimes e outros formas de violência, qualquer pessoa pode enviar mensagens para o Disque Denúncia, pelo número (91) 98115-9181, ou ligar para 181. Se precisar de atuação policial imediata, basta ligar para o Centro Integrado de Operações (Ciop) 190.

Por:JORNAL FOLHA DO PROGRESSO

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Foragido do estado do Mato Grosso é preso pela PM em Novo Progresso

(Foto:Divulgação) – A Guarnição da Polícia Militar de Novo Progresso no comando do Tenente Carlos e Cabo Walter , por volta das 01h20mn, após abordagem de um veículo de aplicativo, prendeu o foragido Romildo P. M. J. da cidade de Alta Floresta (MT).

Segundo a PM ao ser abordado Romildo  – passageiro do aplicativo –  apresentou atitude suspeita e nervosismo, em revista foi encontrado 5.1 gramas de maconha. Ao checar o sistema foi constatado que contra o mesmo tem um mandado de prisão (n° 1005860-63.2020.8.11.0007.01.0001-13) pendente de cumprimento expedido pela Quinta Vara Criminal de Alta Floresta MT). Romildo confessou que está foragido por tráfico de drogas naquele estado.

Além do cumprimento do mandado de prisão, foi lavrado Auto de Prisão por uso de entorpecente.

Romildo está preso em Novo Progresso a disposição da Justiça.

Por:JORNAL FOLHA DO PROGRESSOIMG-20210812-WA0027

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Ministro do Meio Ambiente, Joaquim Leite, visita base de operação das Forças Armadas no sudeste do Pará

Ministro do Meio Ambiente, Joaquim Leite, visita base da operação Samaúma no Pará. — Foto: Reprodução / TV Liberal

Operação Samaúma atua na região da terra indígena Apyterewa, combatendo crimes ambientais dentro de áreas de preservação.

O Ministro do Meio Ambiente, Joaquim Leite, fez uma rápida visita na manhã desta quarta (11) na base aérea São Francisco, dentro da Terra Indígena Apyterewa, a 150 quilômetros de São Félix do Xingu, sudeste do Pará.

Na região, a Operação Samaúma, das Forças Armadas, atua combatendo crimes ambientais em unidades federais de conservação.

Operação apreende mais de R$ 2 milhões em equipamentos em garimpo ilegal

Leite chegou ao aeroporto da cidade por volta das 9h e decolou, em seguida, de helicóptero para a terra indígena, junto com representantes do Exército e da Força Nacional, onde permaneceu por cerca de quatro horas.

A visita não havia sido divulgada em agenda oficial. Depois de passar pela base local da operação Samaúma na cidade, ele decolou por volta das 13h45 para Brasília.

Operação

A Operação Samaúma, de Garantia da Lei e da Ordem Ambiental, ocorre em terras indígenas, em unidades federais de conservação ambiental, em áreas de propriedade ou sob posse da União e, mediante requerimento do governador, em outros sítios do estado. Todas as atividades ocorrem em conjunto com órgãos e agências de proteção ambiental e de segurança pública.

Conforme o decreto número 10.730, de 28 de junho de 2021, a atuação dos militares do CCjN, que iniciou dia 28 de junho, ocorre nos municípios paraenses de Altamira, Itaituba, Jacareacanga, Novo Progresso, São Félix do Xingu e Trairão e segue até o dia 31 de agosto de 2021.

O nome da Operação homenageia a árvore conhecida como rainha da Amazônia, que guarda e distribui água para outras espécies e também pode ser chamada de mafumeira, sumaúma e kapok.

Por G1 PA — Belém

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Desesperada, mãe procura por filha desaparecida em Novo Progresso

 A mãe da jovem “Cleidiane Correia Santos”, de 18 anos, procura pela filha desaparecida desde o dia 09 de agosto em Novo Progresso. (Foto:Divulgação)

Fatima Correia divulgou imagem e áudio nas redes sociais,  está desesperada com o desaparecimento da filha, ela pede ajuda para quem souber de o paradeiro avisar via telefone (WhatsApp) Fone (66) 99688 1343. Ainda segunda a mãe ela foi vista última vez em frente à escola Tancredo Neves.

“Ela foi vista pela última vez em frente à escola Tancredo Neves, e não mais voltou para casa”, disse.

Um boletim de ocorrência (BO) sobre o desaparecimento foi registrado na Polícia Civil. Qualquer informação sobre o desaparecimento da jovem pode ser comunicada por meio do seguinte telefone: (66) 99688 1343

O Jornal Folha do Progresso também recebe denúncias anônimas com absoluto anonimato, pelo fone (93)981177649 e/ou 93 984046835.

Por:JORNAL FOLHA DO PROGRESSOIMG-20210811-WA0107

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Habilitação de aprovados nos cursos do Forma Pará deve ser feita até 18 de agosto, em Novo Progresso e Rurópolis

Os documentos necessários à habilitação ao vínculo institucional devem ser entregues a partir desta quarta (11) — Foto: Arquivo

O Forma Pará ofertou, em 2020, noventa vagas para os cursos de Engenharia Sanitária, em Novo Progresso, e Agronomia, em Rurópolis.

A Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa) divulgou na terça-feira (10) o edital para habilitação dos candidatos aprovados nos cursos do Forma Pará no Processo Seletivo 2020 II. O prazo final para a formalidade é a próxima quarta-feira, dia 18.

Os documentos necessários à habilitação ao vínculo institucional devem ser entregues a partir desta quarta (11).

Os locais para apresentação dos documentos são:

    Polo Ruropólis: Prédio da Secretária Municipal de Educação — Av. Presidente Vargas, nº 848, bairro Centro;
    Polo Novo Progresso: Secretaria Municipal de Educação — Trav. Belém, nº 768, bairro Jardim Europa.

Os candidatos devem ficar atentos para o horário de entrega nos dois polos, das 8h30 às 12h.

Outro detalhe que os candidatos devem ficar atentos diz respeito às regras da documentação, que apresentam diferenças entre candidatos que concorreram às vagas com ampla concorrência e os que concorreram às destinadas aos cotistas. Somente será habilitado o candidato que estiver com a documentação completa.

O Forma Pará ofertou, em 2020, noventa vagas para os cursos de Engenharia Sanitária, em Novo Progresso, e Agronomia, em Rurópolis, e divulgou a lista definitiva dos aprovados na sexta-feira, 8 de agosto.

Por G1 Santarém — PA

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Fuga de presos da delegacia de Novo Progresso é investigada pela Corregedoria da Polícia Civil

(Foto:Arquivo )- A Corregedoria Geral da Polícia Civil instaurou um procedimento administrativo para apurar a fuga de dois presos da Delegacia de Novo Progresso, no sudoeste do Pará. Os presos de justiça identificados apenas pelas iniciais W.N.S., L.C. e C.A.C fugiram da cadeia pública daquela cidade no último dia 21 de maio.

A delegada Rafaella Lacerda foi designada para apurar as circunstâncias e responsabilidades na fuga dos preso. A Corregedoria quer saber se houve facilitação ou negligência nesse episódio. “Fatos dessa natureza devem ser apurados, visando o completo esclarecimento dos fatos comunicados”, determinou o corregedor geral da Polícia Civil, Raimundo Benassuly Maués Júnior, em portaria publicada no Diário Oficial do Estado (DOE). 

O procedimento deve ser concluído no prazo de trinta dias.

Portal OESTADONET – 10/08/2021

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CATARATA
A Catarata é uma opacidade parcial ou total do cristalino, que é a lente natural do olho, localizada atrás da pupila, ela colabora na convergência dos raios luminosos para a formação da imagem na retina.

A forma mais comum da catarata é a SENIL, ocasionada pelo envelhecimento do cristalino ao longo dos anos, ela é a principal causa de cegueira entre idosos, porém em 98% dos casos é reversível através da cirurgia e implante de uma lente.

Existe também a catarata CONGÊNITA que ocorre aproximadamente entre 3 a cada 10mil nascimentos, sua principal causa é uma mutação genética, devido a anormalidades cromossômicas, desordens metabólicas e infecções durante a gravidez. Ela também é reversível através de cirurgia.

Um outro tipo bem comum é a TRAUMÁTICA, mais comum em jovens e pode ser causada por um trauma penetrante, contuso, radiação ou descarga elétrica. Em muitos casos, também reversível. A catarata é responsável por 48% dos casos de cegueira reversível no Brasil e 51% no mundo. É fundamental que a população tenha consciência da gravidade e busque ajuda médica.

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