Juradas de morte: como sobrevivem lideranças rurais em meio ao aumento da violência no campo

Antes das 19h, Osvalinda Pereira tranca a porta, fecha as janelas e não sai mais de sua casa, no Projeto de Assentamento Areias, em Trairão, no oeste do Pará.
Ela e o marido, Daniel Pereira, estão jurados de morte. “A expectativa é de chegar alguém aqui e fazer o pior”, diz a assentada.
Há duas semanas, foram cavadas duas covas e fincadas duas cruzes no quintal deles, uma para ela e outra para o marido, na última ameaça feita pelos madeireiros que exploram ilegalmente o local onde o casal vive.

(Foto:Arquivo pessoal)- Duas covas foram cavadas no quintal da casa de Osvalinda e Daniel Pereira, no que foi entendido como mais uma ameaça de morte contra o casal
(Foto:Arquivo pessoal)-
Duas covas foram cavadas no quintal da casa de Osvalinda e Daniel Pereira, no que foi entendido como mais uma ameaça de morte contra o casal

Osvalinda e Daniel não são coniventes com o crime ambiental dos madeireiros. Pelo contrário. Ela preside a associação de mulheres e desenvolve atividades que buscam diversificar as formas de renda das 300 famílias do Projeto de Assentamento Areias, criado em 1998.

A militância incomoda os criminosos, que usam as estradas do assentamento como rota para o contrabando de madeira.

As ameaças são constantes nos últimos seis anos. Motocicletas com homens armados e encapuzados rodeiam a casa do casal.

Assim como Osvalinda e Daniel, em todo o Brasil lideranças rurais que lutam pela terra e pela água são ameaçadas por madeireiros, grileiros, fazendeiros e até mesmo por grupos ligados a empreendimentos privados e do Estado.

A Repórter Brasil reuniu dez depoimentos no vídeo “Jurados de Morte” (veja no alto desta reportagem).

Os assentados Osvalinda e Daniel Pereira cultivam a roça dentro do assentamento; lote do casal é um dos mais preservados do local
Os assentados Osvalinda e Daniel Pereira cultivam a roça dentro do assentamento; lote do casal é um dos mais preservados do local

As ameaças estão inseridas em um contexto de aumento da violência no campo nos últimos anos. De acordo com o relatório da Comissão Pastoral da Terra (CPT), em 2017 foram registrados 1.431 conflitos no campo com 71 mortes. É o maior número de assassinatos desde 2003, quando 73 morreram por conflitos rurais.

O período de 2015 até 2017 é classificado pela CPT como de “ruptura política” e inclui o primeiro ano do turbulento segundo mandato de Dilma Rousseff (PT) e o atual governo de Michel Temer (MDB).

A média de morte em conflitos no campo neste período é de 60 por ano. Entre 2007 e 2010, no segundo mandato de Lula (PT), a média foi de 28.
No Pará, conflitos matam 3 pessoas da mesma família

Um dos locais onde a violência cresce é Anapu, no sudoeste do Pará, onde foi assassinada a missionária norte-americana Dorothy Stang, em 2005.

Em um acampamento na região conhecida como Gleba Bacajá, onde a freira foi executada, uma sequência de assassinatos já tirou a vida de três pessoas da mesma família. O último crime ocorreu neste domingo (3), quando o assentado Leoci Resplandes de Souza foi morto a tiros em frente da sua casa.

Em janeiro, o tio de Leoci, Valdemir Resplandes, foi assassinado com tiros nas costas. Em 2015, o primo de Leoci, Hércules Santos de Souza, também foi morto ao sair de uma festa em Anapu.

“Todas as mortes precisam de uma linha comum de investigação, pois são crimes ligados à disputa pela terra”, afirma a defensora agrária de Altamira, Andrea Barreto.

O assassinato não foi uma surpresa. Na terça passada (29), portanto seis dias antes da morte de Leoci, a sua mãe, Iraci Resplandes, procurara a defensora. Ela comunicou que observava a movimentação de pessoas suspeitas, algo semelhante ao que ocorreu antes da morte de Valdemir.

(Lilo Clareto/Repórter Brasil)- Na região do Tapajós, no Pará, sobe o tom contra lideranças rurais que não cedem aos interesses de madeireiros, garimpeiros e fazendeiros
(Lilo Clareto/Repórter Brasil)-
Na região do Tapajós, no Pará, sobe o tom contra lideranças rurais que não cedem aos interesses de madeireiros, garimpeiros e fazendeiros

“Foi dado sinal verde para o poder privado soltar as asas e pegar o que puder”, afirma Jeane Bellini, integrante da coordenação nacional da CPT.

Bellini avalia que há uma relação direta entre a falta de ação do Estado e a violência no campo. “O governo tem se ausentado”, afirma.

O antropólogo Igor Rolemberg, que pesquisa conflitos fundiários na Amazônia, destaca como fatores que acirram a violência no campo medidas como a redução orçamentária à reforma agrária e o bloqueio do acesso ao crédito rural por parte de 500 mil famílias assentadas.

“Se por um lado o governo deixa de criar assentamentos, por outro a demanda por terra não deixa de existir por parte das famílias acampadas ou em ocupações”, explica.

A política do governo de Michel Temer é ampliar a emissão de títulos individuais de propriedade, em detrimento de apoio aos assentamentos.

Entre 2015 e 2016, enquanto a emissão de títulos individuais aumentou de 1.222 para 7.356, a quantidade de famílias assentadas caiu de 26.335 para 1.686.

Com essa política, o governo deixa de investir na infraestrutura e no apoio para que o pequeno agricultor permaneça e produza na terra, pois assentamentos exigem a construção de estradas, escolas e postos de saúde, além de financiamento para o plantio.

(Foto:Lilo Clareto/Repórter Brasil)- Osvalinda Pereira sofre ameaças constantes de morte no Pará
(Foto:Lilo Clareto/Repórter Brasil)-
Osvalinda Pereira sofre ameaças constantes de morte no Pará

CPT: “Quem mandou pistoleiros pode consumar o fato”

“Se não houver mudança política, eu não vejo como mudar esse quadro”, entende Jeane Bellini, da CPT. Na análise da coordenadora da comissão, a situação pode piorar.

“Quem mandou pistoleiros e ameaçou no ano passado pode consumar o fato em 2018”, afirma.

Esse é um dos temores de Ednaldo Padilha, da comunidade quilombola Camaputiua, em Carajari, no Maranhão. “Cabeça”, como Ednaldo é conhecido por todos na região, é um líder comunitário e já participou de diversas ações de resistência contra a entrada dos latifundiários nas terras quilombolas.

As lutas renderam diversas ameaças veladas, até que, em setembro do ano passado, dispararam três tiros na casa dele.

Cabeça procurou a polícia e chegou a ficar dois meses fora em um programa de proteção a pessoas ameaçadas de morte.

Ele não tem dúvidas sobre a origem das ameaças. “Quem ameaça são fazendeiros e políticos locais que querem tomar a terra da gente”, afirma.

A CPT divide os conflitos em quatro tipos: por terra, por água, trabalhistas e a última categoria que envolve outros casos: confrontos em tempos de seca, os ligados à política agrícola e ao garimpo.

Em Minas Gerais, 66 pessoas estão inseridas em um programa de proteção aos ameaçados de morte do governo estadual. O maior grupo, com 17 pessoas, é de conflitos com empresas mineradoras.

O casal Vanessa e Reginaldo dos Santos integra a lista. Eles tomaram a frente na luta contra o empreendimento da mineradora Anglo American.

Após a construção do mineroduto, tiveram que deixar o sítio onde viviam na comunidade Cabeceira do Turco, pois a casa passou a tremer. “O minério passa a 24 metros da minha casa. Todas as propriedades próximas tremem”, afirma.

O casal mudou para um imóvel alugado pela mineradora em Conceição do Mato Dentro e, ao se oporem a um projeto expansão da mineração solicitando judicialmente o cancelamento de uma audiência pública, passaram a ser perseguidos.

Um jornal local publicou reportagem com o nome deles e dos outros três autores da ação. Depois disso, passaram a receber ameaças sob o argumento de que estariam atrapalhando o desenvolvimento econômico da cidade. Um dos autores da ação junto com o casal, Elias Souza, chegou a ser agredido fisicamente.

“Recebi um bilhete dizendo que eu seria a próxima”, afirma Vanessa, que relata ser algo constante que motoqueiros buzinem na porta da casa dela de madrugada.

Além das ameaças, Vanessa reclama de não conseguir emprego na cidade. “Somos tachados de ser contra a mineração. Não somos. Nós somos contra as violações de direitos que a mineração faz”, afirma.
Por:Daniel Camargos Da Repórter Brasil… – retirado do UOL Noticias

https://youtu.be/X2hC_z-35mg

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Região de Conflito-Um trabalhador esta desaparecido há 15 dias e peão mata colega a facada nesta segunda

(Foto:Placa do Incra)-  Região de Conflito – Um trabalhador esta desaparecido há 15 dias e durante briga em fazenda, peão mata colega a facada nesta segunda (04), no PDS Terra Nossa.

Trabalhador sumiu após sair para trabalhar em propriedade rural no assentamento Terra Nossa.

Segundo esposa da vitima, marido não costumava ficar sem dar notícias à família.

Nesta segunda-feira (04) , durante Briga em fazenda colega mata outro a facada – Crime aconteceu na região do Assentamento Terra Nossa

Um homem conhecido por Goiano esta sendo acusado de assassinar “Pedro” colega de trabalho , em uma fazenda da região do assentamento Terra Nossa no município de Novo Progresso.

Conforme o boletim de  ocorrência registrado pela testemunha, o crime aconteceu no inicio da  noite desta segunda-feira(04), em uma fazenda onde eles trabalhavam

Na versão da testemunha, depois do dia de trabalho, os peões se reuniram para conversar e foi neste momento que a discussão começou. Ele testemunhou que saiu para fazer um café quando retornou viu o acusado (goiano) com a faca suja de sangue, a vitima caída no local com marcas de facada , já sem vida.

A Polícia Civil investiga o caso e  ainda não sabe o que exatamente aconteceu durante a briga que resultou no homicídio.

Depois do crime, o acusado fugiu rumo ignorado, ele deixou recado para a testemunha, meu problema era com ele (vitima), a testemunha registrou o caso na DEPOL nesta terça-feira(05).

Trabalhador rural está desaparecido há 15 dias em Novo Progresso

Antonio Rodrigues de 53 anos, desapareceu no dia 21 de maio, na região do Assentamento “PDS Terra Nossa”,  quando saiu para trabalhar na propriedade rural e não deu mais noticiais para a família.

Conforme a companheira que registrou queixa na Delegacia de Polícia de Novo Progresso, Antonio não tem problemas de saúde e nenhum tipo de deficiência. Ela conta que eles moram  no Assentamento, que vive junto com Antonio, e no dia 21 de maio ele saiu para trabalhar e nunca mais voltou.

A família registrou o boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia Civil de Novo Progresso  e pede para que, qualquer pessoa que tenha informação sobre o homem forneça os detalhes para a polícia através do 190 ou através do telefone do Jornal 93 98404 6835, o sigilo será absoluto.

A esposa acredita em homicídio, a região é de conflito de terra, a policia esteve no local e intimou algumas pessoas para prestar depoimento.

A Polícia investiga o caso.

Conflito

A região tem conflitos de posse da terra, o INCRA criou assentamento em 2005, nunca resolveu o impasse, fazendeiros requereram juridicamente a extinção do assentamento e o direito da posse da terra naquela região. Em tempo em tempo trabalhadores rurais sem-terra desapareceram nesta  área de conflito fundiário.

Mineradora

Uma mineradora iniciou os trabalhos de instalação na região do assentamento, após denuncia teve licença casada pelo MPF (Ministério Publico Federal), recentemente foi arrematada por outra mineradora “SERABI” que declarou o interesse de funcionar ainda neste ano, com investimento de oito milhões de dólar.

Por :Jornal Folha do Progresso
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Prefeito e deputado assinam mais um convênio para pavimentação asfáltica

Na tarde desta segunda-feira, 04  , com à presença da Nomemia Jocobe Secretaria Extraordinária de Gestão Estratégia do Governo do Estado do Pará, o prefeito de Novo Progresso Ubiraci Soares (Macarrrão PSC) acompanhado do deputado estadual Hilton Aguiar,  assinaram mais um convênio de Pavimentação Asfáltica para o município de Novo Progresso.

O convênio é resultado de uma articulação política do prefeito  junto ao governo estadual.  O valor do Convênio é de dois milhões e duzentos mil reais  para drenagem e pavimentação asfáltica de ruas da cidade de Novo Progresso. O Convênio vinha sendo adiado devido inadimplência do município por falta de prestação de contas da ex prefeita Madalena Hoffman (PSDB) , ela chegou provocar o prefeito no facebook , inventando   falta de assinatura do convênio na semana passada, o prefeito revidou, explicou e agora assinou.

Leia Também:Ex prefeita inventa em postagem no Facebook – Prefeitura rebate

Assista ao Vídeo!

https://youtu.be/IEdzaWVezBU

 “O Prefeito Macarrão  tinha esse compromisso de viabilizar esse recurso para o nosso município e hoje graças a Deus assinamos o convênio o qual nos possibilitará receber esse recurso que irá beneficiar nossa população. Sou grato ao deputado Hilton Aguiar também ao Governo Simão Jatene ,  juntamente com sua equipe que não mediram esforços para atender nosso pleito e fazer o projeto necessário para a captação do recurso. Na verdade esse é mais um recurso que vai ser aplicado no município e que nos permitirá   em 2018 fazer muitas obras, me deixa  muito  otimista e acreditando que vale a pena trabalhar por um Novo Progresso  muito  melhor.” Comemorou o Prefeito Macarrão, comentando ainda que os recursos não param por aí.

O prefeito afirmou que está trabalhando com o deputado Hilton Aguiar  e com o governo do estado  para firmar novas parcerias que vão trazer recursos para nossa cidade.

Por :Jornal Folha do Progresso

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Deputado Hilton Aguiar Nomemua Jocobe e macarrão
Deputado Hilton Aguiar Nomemua Jocobe e Macarrão

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Em operação de combate a fraudes no sistema do DOF, Ibama realiza maior apreensão de madeira nativa da Amazônia em SP

Agentes ambientais apreendem madeira serrada sem origem legal comprovada em depósito de exportadora no município de Tietê (SP). (Foto: Ibama)

Operação de combate a fraudes no sistema do Documento de Origem Florestal (DOF) realizada pelo Ibama em conjunto com a Polícia Federal (PF) resultou na apreensão de 1.818 metros cúbicos de madeira serrada em São Paulo, a maior já realizada pelo Instituto no estado. A mercadoria equivale a 72 carretas carregadas que, enfileiradas, se estenderiam por cerca de 1,5 km. Uma empresa exportadora de madeira processada foi autuada em R$ 695,7 mil no município de Tietê (SP).

Em operação de combate a fraudes no sistema do DOF, Ibama realiza maior apreensão de madeira nativa da Amazônia em SP

As multas foram aplicadas por manter em depósito madeira nativa sem origem comprovada no volume de 1.607,65 metros cúbicos em uma filial e 211,5 m3 na sede da empresa. A mercadoria é avaliada em pelo menos R$ 10 milhões.

Além da carga irregular encontrada nos pátios, foram identificados 10.740,49 metros cúbicos de créditos fictícios em nome do estabelecimento no sistema DOF, apesar de não haver madeira correspondente no estoque, o que também resultou em autuação. A empresa foi suspensa pelo Ibama e está proibida de realizar novas movimentações de madeira.

Outros dois autos de infração e uma notificação foram lavrados para empresas do ramo madeireiro nos municípios de São Bernardo do Campo e Cotia.

A ação é um desdobramento da Operação Pátio, realizada pela PF em conjunto com o Ibama para desarticular esquema de fraudes na homologação de depósitos de madeireiras com o objetivo de “esquentar” madeira nativa da Amazônia de origem ilegal.

A operação foi deflagrada no dia 24 de maio e resultou no cumprimento de 13 mandados de prisão temporária e 9 de busca e apreensão nas cidades de São Paulo, São Bernardo do Campo, Osasco, Tietê e Piracicaba. Na ocasião, o diretor de Proteção Ambiental do Instituto, Luciano Evaristo, participou de entrevista coletiva na sede da Superintendência da PF em São Paulo.

As investigações começaram em maio de 2016, junto à delegacia da Polícia Federal em Bauru, após o Ibama ter encaminhado à PF documento sobre a suspeita de esquema criminoso envolvendo um servidor da Autarquia. Mais de 8 mil metros cúbicos de créditos florestais fictícios são investigados.

Além das sanções administrativas impostas pelo Ibama, os responsáveis pelas fraudes identificadas ao longo da investigação responderão, na medida de suas participações, pelos crimes de associação criminosa, falsidade ideológica, inserção de dados falsos em sistemas de informação oficiais, corrupção passiva, corrupção ativa e violação de sigilo de dados.

Fonte:Do Ibama, in Jornal folha do Progresso

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Deposito (Foto:IBAMA)
Deposito (Foto:IBAMA)

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Ladrões ameaçam clientes e funcionários de lotérica durante assalto em Novo Progresso;Assista aos vídeos

Três homens armados roubaram estabelecimento lotérico “Vem Que Tem” no bairro Santa Luzia em Novo Progresso.

Ladrões armados invadem lotérica e assustam clientes e funcionários em Novo Progresso.

Três homens ameaçaram clientes e funcionários durante assalto a uma lotérica nesta segunda-feira (04) no bairro Santa Luzia em Novo Progresso.  Armados, eles invadiram ameaçaram os clientes pularam um no vidro blindado de um dos guichês, e fugiram rumo ignorado.
Câmeras de segurança do estabelecimento na Avenida Dr. Isaias Antunes registraram a ação que durou poucos minutos. Os suspeitos entraram na lotérica, por volta das 11h, e um dos ladrões tentou arrombar a porta que dá acesso aos caixas , não teve sucesso outro pulou por cima obrigou abrir a porta. Enquanto isso, os outros dois homens ameaçaram clientes, funcionários e ordenaram a entrega do dinheiro.

Um cliente entrevistado pelo Jornal folha do Progresso que  estava na lotérica no momento do assalto e disse que todos viveu momentos de terror.

“A sensação é muito ruim, ficamos com bastante medo por causa das armas de fogo. É uma sensação muito estranha.”

Há três anos, a loja foi alvo de ladrões e por isso foram instalados portas e vidros blindados, além das câmeras de vigilância para garantir a segurança no local.

O montante roubado ainda não foi divulgado.

Os suspeitos fugiram em rumo ignorado em uma motocicleta. Ninguém foi preso.

Assista aos Vídeos;

 

https://youtu.be/JFTJxcCLsVs

 

 

https://youtu.be/enkmUXAFnPg

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Após ser preso por assalto vítima reconhece homem que a estuprou em assalto na pop vermelha

A polícia de Novo Progresso  capturou na noite desta terça-feira, 29, duas pessoas [um jovem e um homem] acusados de diversos crimes na cidade. Eles foram presos com 14 aparelhos de celulares e outros objetos de furto.

Leia Também:Presa dupla que aterrorizava moradores em Novo Progresso

ladroesUm dos presos foi André da Silva Santos, que tem passagem na policia por agressão a  família, e outros crimes, ele usava uma motocicleta de cor vermelha marca Honda modelo POP, para assaltar as vitimas em Novo Progresso.

Um acusado com as mesmas características estava sendo procurado por assalto a mão armada seguido de estupro, ele já havia estuprado e assaltado duas vitimas, nesta semana após a prisão de André da Silva Santos e a divulgação da noticia com foto na imprensa local, uma das vitimas reconheceu o acusado como sendo o ladrão que a estuprou nas margens do Lago municipal.

Segundo a vitima – uma mulher que teve nome em sigilo-  André da Silva Santos é o homem que há abusou sexualmente,após roubar o aparelho de celular no assalto seguido de estupro , fato que aconteceu a menos de 15 dias.

O homem está preso e vai responder por estupro.

Por: Jornal Folha do Progresso com informações da Policia

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Carro bate na traseira de motocicleta na BR 163 perímetro urbano de Novo Progresso

Na motocicleta tinha três pessoas entre elas uma criança de oito anos.

O acidente aconteceu no início da noite de ontem, quinta-feira, 31, por volta das 20h15mn, na rodovia BR 163, perimetro urbano de Novo Progresso, na ponte do córrego das boeiras,  provocando ferimentos nas três vitimas da motocicleta. (Foto:Ricardo Foresti).

O SAMU foi acionado para socorrer as vitimas, o piloto, passageira e uma criança foram internados no hospital municipal onde  foram atendidos na emergência e estão sobre observação médica, sem risco de morte.

O motorista do veiculo Fiat uno teve escoriações na cabeça , passa bem.

Segundo informações a motocicleta entrou na rodovia nas proximidades do Auto Posto Dado, quando o veiculo colidiu na traseira da moto Honda Biz. Os três passageiros da motocicleta foram arremessados ao chão.

A polícia Militar esteve no local onde foi registrado boletim do ocorrência , os dois veículos foram apreendidos.

Por :Redação Jornal Folha do Progresso

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Foto:Ricardo Foresti

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Desmatamento- Em abril, Flona Jamanxim perdeu 1900 hectares

Gado na Floresta Nacional do Jamanxim, no Pará, em agosto de 2017. Foto: Bernardo Camara

Em abril, Jamanxim perdeu um Ibirapuera a cada 2,5 dias.

É como se um Ibirapuera (158 ha) fosse ao chão a cada 60 horas. Em abril, a Floresta Nacional do Jamanxim, em Novo Progresso, Pará, perdeu 1900 hectares. Os dados são do Sistema de Alerta de Desmatamento (SAD), produzidos pelo Imazon (Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia). Para o mês, Jamanxim liderou com folga o ranking de Unidade de Conservação (UC) mais desmatada da Amazônia. A última vez em que havia aparecido no boletim das dez UCs mais desmatadas foi em setembro de 2017, quando foi detectado um desmatamento de 60 hectares.

Tamanho movimento chamou atenção dos pesquisadores do Imazon. “É uma derrubada grande para um mês”, explica Heron Martins, pesquisador do Imazon.

 Desmatamento na Floresta Nacional do Jamanxim. Arte: Márcio Lázaro.

Desmatamento na Floresta Nacional do Jamanxim. Arte: Márcio Lázaro.

Caos fundiário

A invasão, grilagem de terra e criação de gado dentro da Floresta Nacional do Jamanxim é um problema que acompanha a área protegida desde que ela foi criada, em fevereiro de 2006, dentro de um pacote para conter o desmatamento ao longo da BR-163 –  que liga Cuiabá (MT) a Santarém (PA) – que estava sendo asfaltada.

Rodovias permitem a criação de pequenas estradas ilegais, apelidadas de ‘ramais’, que dão acesso a floresta. As invasões começam com os madeireiros que retiram as árvores valiosas, o gado aparece depois como forma de estabelecer a posse da terra e gerar renda.

Propriedades que existiam dentro dos limites de Jamanxim, antes da sua criação, têm direito a indenização. Quem invadiu depois deve ser retirado. O ICMBio fez um levantamento para fazer essa distinção e constatou que dois terços das ocupações ocorreu depois da criação da área protegida.

Em 2009, apareceu a primeira proposta para rever os limites da unidade de 1,3 milhão de hectares, mas ela não foi adiante. Em dezembro de 2016, o governo, pressionado por políticos locais e invasores, enviou para o Congresso uma medida provisória reduzindo em 57% a Floresta Nacional do Jamanxim. Considerada ingovernável e com enormes conflitos fundiários, o Ministério do Meio Ambiente preferiu abrir mão de uma parte já invadida e desmatada da Flona para transformá-la em APA (Área de Preservação Permanente), categoria branda que permite produção e fazendas. Após mudanças bruscas no projeto durante tramitação no Congresso Nacional, o governo abandonou a proposta e a Floresta seguiu inteira – no papel.

 Polígono desmatado em abril. Imagem: Imazon.

Polígono desmatado em abril. Imagem: Imazon.

A mudança nos limites da área protegida continua tramitando no Congresso Nacional via o
Projeto de Lei nº 8107/2017

. Desde setembro de 2017, o projeto está parado na pauta da Câmara. No último dia 14 de abril, o prefeito de Novo Progresso, Macarrão (PSC),esteve em reunião no Palácio do Planalto para pleitear que o governo vote o projeto em regime de urgência.

Nessa mesma época, 19 quilômetros quadrados foram derrubados em Jamanxim, justamente dentro dos limites que o governo tinha planejado manter intacto, ou seja, em uma área que continuaria dentro da Floresta Nacional caso a unidade seja reduzida.

Para Heron Martins, isso prova que a proposta de redução não reduzirá o desmatamento na região. “Esses novos desmatamentos só provam que a possível redução da FLONA só irá aumentar a ação de especuladores de terras públicas”, disse.

Por Daniele Bragança o ECO
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Fim do Bloqueio na BR 163 em Vila Isol-movimento perdeu força e teve rodovia liberada

Vários grupos no WhatsApp foram criados e movimentos entre a sociedade foram promovidos porém não com a força esperada. (Foto:Divulgação whatsApp -Adelar Bellling)

Mantimentos foram recolhidos em doação enviados para manter o protesto que chegou ao fim nesta quinta-feira (31).

Os manifestantes de Vila Isol [km 1000] liberaram a pista ainda na quarta-feira (30) por volta das 11h00mn  e voltou o bloqueio no mesmo dia, já  no fim da tarde, nesta quinta –feira (31) a rodovia foi completamente liberada pondo fim ao movimento naquele local. Vídeo foi gravado e divulgado por liderança e motorista anunciado apoio e que a greve continuava, no entanto com novas reivindicações. O movimento que durou oito dias congestionou a cidade de Novo Progresso com caminhões estacionado pelas vias publicas e a comunidade de Vila Isol ficou totalmente ocupada por caminhões estima-se que dois mil caminhões ficaram parados nos dias de protesto naquele local.

Nesta quinta-feira (31) e os caminhões começaram a transitar normalmente, para os motoristas que seguem e/ou retornam do porto de MIRITITUBA e SANTARÉM no Pará., Desabafo de Motorista

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Motoristas

Segundo os motoristas que ficaram  dias parados reivindicando benefícios para a categoria ver o movimento perder a força é motivo de muita tristeza, “nós agüentamos todos estes dias aqui na rodovia, dormindo mal, passando várias necessidades por termos um sonho de termos um país justo onde o imposto seria menor, o preço dos combustíveis compatível com o praticado em países vizinhos que alias usam do nosso produto e ver que o movimento perdeu a força pela não participação da sociedade de forma efetiva é muito triste, a nossa briga era pelo beneficio de todos, hoje estamos vendo a gasolina já sofrendo aumento e não irá demorar muito para todos os produtos subirem também, ver o combustível chegar aos postos e a sociedade parecendo mortos de fome em cima de uma carniça para abastecer seus veículos só mostrou que nossa luta foi em vão e que o tempo todos estivemos sozinhos.” Relatou o caminhoneiro Diego César morador de Rondonópolis-MT.

Faltou Apoio

A sociedade não apoiou fisicamente o movimento, nas redes sociais declaravam “somos todos caminhoneiros”, no entanto na pratica nada fizeram para apoiar o movimento, reclama os caminhoneiros.  Pouco  apoio das entidades de classe ,  em sua maioria ficaram em cima do muro e dessa forma moradores de Vila Isol decidiram por si só fechar e ir pra rodovia apoiar os caminhoneiros, se todos fizessem isso com certeza não estaríamos encerrando o movimento desta forma tão triste”, reclamou.

Sociedade Dividida

A exemplo em Novo Progresso , um movimento convocado pelo SIPRUNP (sindicato dos produtores rurais de Novo Progresso) em forma de mobilizar a sociedade em favor ao protesto dos caminhoneiros, não conseguiu êxito, menos de 300 pessoas solidarizaram com o movimento e foi a rua, a maioria do comercio não fechou as portas e moradores não saíram de casa para apoiar o movimento , a sociedade ficou dividida em Novo Progresso.

Combustível

Vários postos de Novo Progresso lucraram com o movimento, não faltou combustível e não abaixaram o preço, todos receberam carregamento normal  de combustível.

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“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
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Ex prefeita inventa em postagem no Facebook – Prefeitura rebate

Fato que chamou atenção nesta semana se refere a postagem na pagina pessoal no facebook da ex-prefeita Madalena Hoffman (PSDB), onde acusou o atual Prefeito Macarrão (PSC) de Novo Progresso de não ter assinado convenio de mais de 2 milhões para pavimentação  de ruas de Novo Progresso.

O Jornal Folha do Progresso saiu em busca de informações verdadeira referente o caso, e o que nos deparamos foi com um fato importante para ser esclarecido a população de Novo Progresso.

A ex prefeita vem constantemente usando da pagina do facebook para publicar feitos de sua triste trajetória na vida publica, onde diversos processos tramitam na justiça por não prestação de contas, recentemente foi absolvida de um caso, outros ainda tramitam, e agora aproveitou para publicar – inventar – historia envolvendo atual prefeito da cidade.

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Em sua postagem a derrotada nas urnas em Novo Progresso, – ironiza a ausência do atual prefeito – na assinatura de um convenio de pouco mais de 2 milhões de reais para pavimentação e drenagem  , valor este para o município de Novo progresso.

(Publicação )
(Publicação )

Madalena com os méritos de estar ao lado do governo (salário de assessora) aproveitou de uma audiência na sala do governo onde o prefeito de Novo Progresso não compareceu para ironizar em sua pagina no facebook. “Em uma solenidade agora tarde o governo do estado abriu convenio de mais de 2 milhões e o motivo de não assinar foi a ausência do prefeito  de Nov Progresso”, inventou e publicou Madalena.

Prefeitura de Novo Progresso 

Em busca de informações verdadeiras a reportagem o Jornal Folha do Progresso procurou a prefeitura e obteve a seguinte informação.

Ubiraci Soares (Macarrão-PSC) , foi empossado prefeito de Novo Progresso em Janeiro de 2017, onde ele mesmo declarou para imprensa  que recebeu a gestão do município em situação caótica. O município estava inadimplente com dividas na esfera estadual e federal, com falta de prestações de contas de ex gestores [incluindo da Madalena] – atrasadas – [não feitas] , com o nome no CADIN, entre outros.

Diante da atual situação Macarrão correu atrás para deixar o nome do município de Novo Progresso limpo, tão logo  recebeu a gloriosa condecoração dos críticos do estado como o município entre os 5 da região apto a receber recursos da esfera federal, a prova foi as diversas aquisições como ambulância,raio x , camionetas etc.

Nota da Prefeitura sobre publicação da Madalena

O Prefeitura de Novo Progresso divulgou nota de esclarecimento diante da postagem para esclarecer a publicação no facebook da ex prefeita Madalena Hoffman.

A ausência do prefeito de Novo Progresso na assinatura do convenio junto ao governo do estado do Pará, foi única e  exclusiva, pelo motivo do município estar naquele momento  inadimplente com o governo do estado pela falta de prestação de contas Secretara de educação (SEDUC) incluindo da ex prefeita Madalena Hoffman (PSDB).

Foi acionado a Justiça!

A Prefeitura de Novo Progresso acusa a ex prefeita de ter prestado convenio com o governo do estado em sua gestão e de não ter prestado conta, com isto teve que denunciá-la na justiça e aguardava uma decisão para limpar o nome do município com o governo estadual. “Diante do caso o município tomou as medidas cabíveis e denunciou os faltosos (Madalena e Osvaldo) , para afastar a inadimplência do município e culpar os ex gestores e assim possibilitar que o município não seja penalizado, diz a nota.mada

 

Macarrão rebate críticas de Madalena

Prefeito Macarrão (PSC),anunciando para imprensa chegada do veiculo.
Prefeito Macarrão (PSC),anunciando para imprensa chegada do veiculo.

“Dor de cotovelo pela surra eleitoral que eu dei nela” Neste tom atual prefeito rebateu a ofensa da ex gestora com sua administração. Embora a política tenha acabado e nosso compromisso é com Novo Progresso, a ex prefeita vem constantemente mostrando sua ira , dificultando os laços que atual gestão tem com o governo do estado, pura dor de cotovelo, comentou.

Em relato no Facebook, Madalena Hoffman, deixa claro  toda sua revolta e tristeza perante a derrota eleitoral, o povo tirou ela pela falta de planejamento e a falta de compromisso com o povo, argumentou.

Estarei lá em Belém na semana que vem com os documentos necessários para assinar o convenio, mantemos uma boa relação com o governo estadual,e sabemos que as dificuldades existem, mas nunca desanimamos e trabalhamos com clareza para fazer uma boa gestão em favor dos progressenses, não vai ser a ira de ex gestores que vai impedir de fazer uma boa administração para nossa cidade,disse macarrão.

Segundo Macarrão, o município de Novo Progresso é  referência no quesito transparência em sua gestão, e toda a documentação necessária para que o município de Novo Progresso receba recursos  esta sendo disponibilizada.

Ao responder as críticas, da  ex-prefeita Madalena Hoffman (PSDB), que fez questão ainda de alfinetar o opositor, Macarrão fez referência à campanha eleitoral de 2016, quando ele derrotou a ex gestora Madalena Hoffman (PSDB) por ampla maioria de votos em Novo Progresso. “A Madalena  está ainda com uma dor de cotovelo grande pela surra eleitoral que eu dei nele em 2016, quando venci com há maioria dos votos”, escrachou Ubiraci Sores.

Gestão Desastrosa

Madalena  , como  todos também sabem mantém  privilegio  diante da atual administração estadual como assessora do governo por diversas vezes, recebeu  salário pago pelos contribuintes paraenses, para se manter politicamente no partido tucano.

Suo e mau lavado – Madalena Hoffman (PSDB) em uma gestão desastrosa entre 2013/2016, deixou o esposo que também foi prefeito da cidade de Novo Progresso por dois mandatos, mandar na prefeitura, – comandava a prefeitura – o sobrinho a secretaria de finanças – o município foi sucateado, não pagava servidores em dia, dividas com a folha de pagamento de funcionários ,fornecedores e com falta de  recolhimento de INSS patronal deixou o municio no caos. Madalena em seu governo recebeu a maior arrecadação de impostos sobre serviços da rodovia BR 163 , mas não conseguiu fazer um metro de pavimentação na cidade, o dinheiro simplesmente desapareceu, a PF (Policia Federal)  levou pessoas de seu governo presa para prestar depoimento sobre suposto fraude na aquisição de medicamentos , “CONSTRUIU PONTE ONDE NÃO TINHA RIO” o governo do estado liberou recurso para 10 km de asfalto , nunca realizou à obra e o dinheiro desapareceu, diante do fracasso de sua gestão o povo a derrotou nas urnas em 2016.

Atualmente se mantém à custa de parcerias com o Partido que representa [ PSDB ] no estado, ainda há quem diga que em Belém complica a vida do atual prefeito Macarrão (PSC), dificultando a liberação de recursos para o município de Novo Progresso , apostando em mal gestão  para voltar a vida publica. O Jornal Folha do Progresso apura a denúncia que a ex gestora Madalena Hoffman (PSDB), tentou impedir a liberação de recursos para construir o Novo Hospital Municipal, que vem sendo construido por Macarrão e prometido sem sucesso por ela em sua gestão.

 

PROJETOS PARA O MUNICÍPIO

Já está sendo feito um mutirão de limpeza na cidade para retirar não só o lixo acumulado, mas também os restos de materiais de construção deixados nas ruas. O prefeito pretende realizar a recuperação de ruas e vicinais em  todo o município. Em suas articulações com o governador “Simão Jatene” e com deputado Hilton Aguiar já conseguiu milhões de reais para iniciar as obras (hospital e pavimentação).

A licitação para pavimentar mais de 15 km de ruas da cidade esta em fase final.

VEJA CERTIDÃO

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Por: Redação Jornal Folha do Progresso
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