Cerca de 20 alunos passam mal após comerem bolo na merenda em escola; no Pará

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Polícia constatou pedaços de bolo servido às crianças com manchas escuras e mofo no Pará, após alunos passarem mal — Foto: TV Liberal/Reprodução

Todos os estudantes receberam atendimento médico. Polícia constatou bolo com mofo e coletou pedaços para análise.

Pelo menos 20 estudantes da Escola Municipal Presidente Castelo Branco, em Paragominas, no sudeste do Pará, passaram mal na manhã desta terça-feira (13) após consumirem o lanche escolar. A suspeita é que o bolo que eles comeram tenha causado os sintomas, incluindo enjoo, vômito e dores no estômago.

Segundo a Secretaria Municipal de Educação, todos os alunos precisaram de atendimento médico e foram encaminhados para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do município. Todos já receberam alta.

O episódio ocorreu na unidade localizada na Avenida Marajoara, no Bairro Nova Conquista. Ainda segundo o município, trata-se de um caso isolado e pontual, restrito à Escola Castelo Branco.

Uma equipe da delegacia de atendimento à criança (Deaca) foi à escola e constatou pedaços do bolo servido às crianças com manchas escuras, mofo e odores de alimentos aparentemente estragado. Parte do material foi coletado para análise.

De acordo com a prefeitura, o caso foi tratado com “rapidez e responsabilidade”, e os alunos já foram liberados e encaminhados para casa após atendimento.

A Secretaria Municipal de Educação informou que instaurou uma sindicância administrativa para investigar o ocorrido e adotar as medidas necessárias, incluindo eventual responsabilização por condutas irregulares que possam ter contribuído para o episódio.

“As providências foram tomadas de imediato, e os alunos receberam total suporte”, informou a secretaria, que também reforçou o acompanhamento junto às famílias.

A merenda escolar da rede municipal, segundo a administração local, “é reconhecida pela sua qualidade nutricional e pelo compromisso com a segurança alimentar dos estudantes”.

Até a última atualização desta reportagem, a causa exata do mal-estar dos alunos ainda não havia sido confirmada. A prefeitura não informou se amostras dos alimentos foram recolhidas para análise.

 Fonte: g1 PA/Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/05/2025/10:57:18

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