Dnit vistoria obra e diz que fluxo de caminhões de soja volta ao normal na BR-136 na região de Novo Progresso
(Exército recupera atoleiro na serra em Moraes Almeida -Foto Emerson Ruteski) –
A BR 163 na região de Novo Progresso onde existe maior trecho de rodovia sem pavimentação.
A equipe visitou o atoleiro em Moraes Almeida, para ver em loco o trecho na serra onde tem impedido o trafego na rodovia.
Chegou nesta quarta-feira (07) em Novo Progresso diretor de Infraestrutura Rodoviária do DNIT, Luiz Antônio Garcia, Antônio Galvan presidente da Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja) e o General Dantas do exército, para vistorias nas obras da rodovia BR 163 na região de Novo Progresso.
A vistoria teve inicio no trecho onde o Dnit tem mantido uma operação para tapar buraco que vem sendo realizado pela empresa “Fratello Engenharia”, que é responsável pelo trecho de 68 km entre a Vila Isol e a cidade de Novo Progresso. O Valor da obra é orçado em R$ 21 milhões.
A equipe na companhia do Vice-prefeito Gelson Dil (PMDB) de Novo Progresso, informou que percorreram aproximadamente 100 km saindo da cidade de Novo Progresso sentido Mato Grosso.

Para o diretor de Infraestrutura Rodoviária do DNIT, Luiz Antônio Garcia, a situação é grave neste trecho e medidas emergências precisam ser tomadas.Em visita ao canteiro de obras da Fratello, Luiz Antonio, exigiu um empenho maior na execução dos serviços, ele quer mais equipes na rodovia e ordenou que a empresa não coloque mais terra para tapar buraco, “daqui pra frente vamos ter que colocar pedra e cimento com lama asfáltica pra cobrir os buracos”, disse. Luiz Antonio quer mais agilidade da Fratello e pediu para que o Prefeito de Novo Progresso formalize uma comissão com engenheiros do município e entidades representativas para fiscalizar os serviços da Fratello neste trecho. O contrato de serviços entre DNIT e Fratello é para tapar buraco em 68 km da rodovia, no trecho construído pela empresa Três Irmãos, com o valor de R$ 21 milhões.
Moraes Almeida

A equipe visitou o atoleiro em Moraes Almeida, para ver em loco o trecho na serra onde tem impedido o trafego na rodovia.
O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), após a visita , informou que não há mais carretas retidas no trecho não asfaltado da BR-163, na região de Novo Progresso, no Pará. “A fila de caminhões parados chegou aos 70 km pela rodovia”.
O fluxo havia sido comprometido nos últimos dias em virtude das fortes chuvas que caem na região amazônica.
Com estiagem de três dias possibilitou ao exército realizar serviços naquele trecho – foi retirado a lama e outro material compactou a estrada, posteriormente foi aplicado uma camada de lama asfáltica , que esta sendo usada como preventivo e corretivo, para reduzir a penetração de água naquele local.
Após o espalhamento da camada de lama asfáltica, é necessário aguardar um período denominado de cura, que varia geralmente de 1 a 3 horas, quando exposta ao sol.
A rodovia liga Cuiabá, em Mato Grosso, a Santarém, no Pará, e é a principal opção rodoviária de escoamento pelo Arco Norte do país.
A subida de caminhões com o grão pela rodovia federal preocupa as tradings, donas da carga, já que tem trechos em condições críticas. A lama formada pelas chuvas atola caminhões e impede o tráfego.
Aprosoja
Antônio Galvan presidente da Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja), que acompanha a equipe disse que o setor busca melhoria na logística a BR 163 é alternativa mesmo com os obstáculos, mas disse da necessidade de implementar novas logísticas, como está sendo discutida a ferrovia, seja a Ferrogrão , para mudar os modais, mas agora não conseguimos sequer terminar as nossas rodovias então isso preocupa muito”, declarou.
Galvan é presidente da Aprosoja em Sinop, a 503 km de Cuiabá no Mato Grosso.
Portos
Segundo noticiou ontem o site Valor, há nove navios com atracagem prevista para atracar nas próximas duas semanas no porto de Barcarena e outros seis no porto de Santarém, ambos no Pará. Eles deverão levar pouco mais de 860 mil toneladas de soja para China (principal destino), Espanha e Turquia.
Fonte: Jornal Folha do Progresso
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