Grávida espancada com enxada e intubada em estado grave; caso choca Guarantã do Norte e envolve mesma família de jovem morta por médico
Foto: Reprodução | Um novo episódio de violência chocou a cidade de Guarantã do Norte (MT) neste domingo (6). Uma jovem de 22 anos, grávida, foi brutalmente agredida com uma enxada e precisou ser intubada em estado grave. O agressor, Alan Oliveira, de 24 anos, foi preso minutos após o crime.
A vítima é irmã da adolescente Kethlyn Vitória Souza, morta com um tiro na cabeça em maio deste ano, disparado pelo namorado, o médico Bruno Felisberto. A tragédia familiar ganha contornos ainda mais perturbadores: há indícios de que o pai do bebê que a vítima carrega seja justamente o irmão de Bruno, também médico na cidade. O agressor, Alan, seria cunhado do suposto pai da criança.
A Polícia Civil investiga o caso e afirma, por meio do delegado Wener Neves, que ainda não há confirmação de relação direta entre o agressor e a vítima, além desses laços familiares.
Segundo testemunhas, a jovem ligou pedindo ajuda, desesperada. A vizinha que atendeu o chamado ouviu gritos, subiu no muro e viu a jovem sendo espancada com um objeto de ferro. O suspeito fugiu logo após o ataque.
Minutos depois, a Polícia Militar encontrou um homem com roupas ensanguentadas próximo ao local. Ele ainda tentou fugir, mas foi capturado. A vítima foi levada ao hospital com o rosto desfigurado, fratura no braço e hematomas por todo o corpo, inclusive na barriga — o que gera ainda mais preocupação por conta da gravidez.
A casa onde a vítima estava toda revirada, com indícios de luta corporal entre ela e o suspeito.
A população local está abalada com a sequência de tragédias envolvendo a mesma família. O caso da adolescente Kethlyn ainda está fresco na memória da cidade.
A dor que não cessou: relembre o caso Kethlyn

No início de maio, a adolescente de 15 anos foi baleada na cabeça dentro de casa. Bruno Felisberto, seu namorado e médico na cidade, alegou ter atirado acidentalmente. Ele fugiu após levá-la ao hospital, onde causou danos materiais, visivelmente em estado de choque. Apresentou-se à polícia dois dias depois.
Mesmo com um laudo que indicou disparo acidental, o médico responde por feminicídio com dolo eventual. O inquérito já foi encaminhado ao Ministério Público.
Agora, a história ganha um novo e trágico capítulo. A jovem que luta pela vida no hospital é mais uma vítima de violência, de um enredo marcado por perdas, vínculos familiares e uma busca por justiça que parece não ter fim.
Fonte: Notícia InFoco e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/07/2025/08:11:13
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