Polícia diz que jovem preso em PE é mentor intelectual de ataque a escola em Cambé (PR)

Segundo os investigadores, o jovem de Pernambuco tinha um grupo que estimulava atos de violência e pagava bônus para quem cometesse atos de crueldades
(Foto:© HENRIQUE CAMPINHA/AFP via Getty Images).

A Polícia Civil do Paraná disse que o mentor intelectual do ataque à escola de Cambé, no norte do Paraná, foi o jovem de 18 anos preso em Gravatá, em Pernambuco, no último dia 21. Ele e o atirador se conheceram em 2021.

Segundo os investigadores, o jovem de Pernambuco tinha um grupo que estimulava atos de violência e pagava bônus para quem cometesse atos de crueldades. O atirador já tinha preparado o atentado por três vezes e desistiu do ataque no dia 20 de abril, data do massacre de Columbine (ocorrido em 1999).

Na manhã do dia 19 de junho, um ex-aluno de 21 anos entrou sozinho no Colégio Estadual Professora Helena Kolody e atirou contra dois estudantes. Karoline Verri Alves, 17, e Luan Augusto da Silva, 16, que eram namorados, morreram.

Segundo a Polícia Civil, antes de começar a disparar contra os estudantes, o atirador entrou no banheiro da escola, onde ficou por quatro minutos. Nesse tempo, publicou nas redes sociais documento escrito por ele e pelo jovem apontado como mentor do ataque, intitulado “manifesto contra o estado opressor”. Na publicação, ele ainda cita o bullying sofrido como motivação para o crime. Após a prisão, a polícia conseguiu derrubar o perfil dele no Facebook.

Ainda no banheiro, o atirador vestiu uma beca preta, segundo a investigação. O traje, que costuma ser usado em formaturas, foi repassado a ele pelo outro suspeito (de 21 anos) preso em Rolândia (PR) – como num rito de passagem.

De acordo com o delegado de Cambé, Paulo Henrique Costa, responsável pelo inquérito, foi “tudo planejado via aplicativos e inspirados em atos cruéis compartilhados na deepweb”.

“Todos alegam ser vítimas de bullying. A questão da perversidade fica clara, eles falam muito em mortes, suicídios, psicopatias, serial killer, e buscam esses ataques como símbolos e heróis. Possuem ideologias, que seriam referentes a morte, certos preconceitos”, diz Costa.

“Na deepweb, eles vão tratando questões como a construção de artefatos explosivos, compra de munições, compra de armas, de como eles vão agir. Buscam muitas informações de como vão se esquivar da segurança”, afirma o delegado.

Costa afirma que era como se o atirador tivesse duas vidas. “Eles se preparam e vivem neste mundo paralelo virtual, vivem especialmente para isso. O executor tinha uma vida em Rolândia aparentemente normal. Ele estudou, trabalhava com o pai no campo, e paralelamente, tinha essa outra vida”, diz o investigador.

Após o atentado, cinco suspeitos foram presos.

O atirador foi preso em flagrante após o crime e levado para a Casa de Custódia de Londrina, cidade vizinha. Um dia depois do ataque, a Secretaria de Estado da Segurança Pública (Sesp) informou que ele foi encontrado morto na cela. Há suspeita de suicídio, mas as investigações ainda não foram concluídas.

Na mesma unidade prisional estava detido outro homem de 21 anos suspeito de ajudar no plano de ataque à escola. Ele foi preso ainda na noite do dia 19.

No último final de semana, ele passou por uma avaliação médica e na manhã desta segunda-feira (26) foi encaminhado para o CMP (Complexo Médico Penal), na região metropolitana de Curitiba.

No dia 21, um terceiro jovem, de 18 anos, também foi preso por suspeita de ligação com o caso, na cidade de Gravatá, em Pernambuco. Agora, os investigadores revelam que o rapaz atuou como mentor intelectual dos crimes.

A quarta prisão relacionada ao ataque aconteceu dia 23, em Rolândia -um homem de 35 anos. A quinta prisão foi de um homem de 39 anos, também em Rolândia, na segunda (26).

Os dois homens de 35 anos e de 39 anos foram detidos pela venda da arma utilizada no crime, mas não teriam conhecimento de como ela seria utilizada, segundo o delegado Paulo Henrique Costa.

Fonte: FOLHAPRESS e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 28/06/2023/17:47:39

Notícias gratuitas no celular

O formato de distribuição de notícias do Jornal Folha do Progresso pelo celular mudou. A partir de agora, as notícias chegarão diretamente pelo formato Comunidades, uma das inovações lançadas pelo WhatsApp. Não é preciso ser assinante para receber o serviço. Assim, o internauta pode ter, na palma da mão, matérias verificadas e com credibilidade. Para passar a receber as notícias do Jornal Folha do Progresso, clique no link abaixo e entre na comunidade:

*     Clique aqui e acesse a comunidade do JORNAL FOLHA DO PROGRESSO

Apenas os administradores do grupo poderão mandar mensagens e saber quem são os integrantes da comunidade. Dessa forma, evitamos qualquer tipo de interação indevida. Sugestão de pauta enviar no e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com.

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835– (93) 98117 7649.
“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com

https://www.folhadoprogresso.com.br/a-plinko-demo-um-jogo-que-pode-lhe-trazer-um-monte-de-emocoes-positivas/




Colégio em Cambé no Paraná homenageia vítimas de ataque com jardim de flores

Local onde os estudantes foram baleados virou um canteiro de flores em homenagem a eles. (Foto: Divulgação).

Instituição retorna às atividades com reforço na segurança e suporte psicológico para alunos

O Colégio Estadual Professora Helena Kolody, localizado em Cambé, na RML prestou uma homenagem póstuma aos estudantes Karoline Verri e Luan Augusto, ambos vítimas de um ataque violento ocorrido na instituição. O local onde os alunos foram baleados recebeu um jardim de flores, substituindo a antiga mesa de tênis de mesa de concreto que ali se encontrava.

Karoline, de 17 anos, e Luan, de 16 anos, eram namorados há cerca de um ano. Ambos foram baleados na cabeça durante o ataque; Karoline morreu no local, enquanto Luan recebeu socorro médico, mas veio a falecer no hospital.
PUBLICIDADE

Segundo a Secretaria de Estado de Educação (Seed), o canteiro em memória ao casal foi preenchido com flores de begônias e ixora, e uma árvore manacá-da-serra foi plantada ao centro.

A instituição de ensino passou por reformas após o incidente, incluindo a repintura do colégio, e retomou suas atividades nesta segunda-feira (26), uma semana após o ataque.

Retorno às aulas e reforço na segurança

Na volta às aulas, a segurança do colégio foi reforçada com a presença de policiais militares na entrada, além de seguranças terceirizados contratados pela instituição, como informou o diretor Paulo Dante.

O atendimento presencial externo, no entanto, permanecerá suspenso nos primeiros dias, com todas as demandas sendo atendidas por telefone ou e-mail, sem previsão para o retorno dos atendimentos presenciais.

O foco nos primeiros dias será prestar suporte psicológico aos alunos, concentrando a entrada dos estudantes em um único portão. “Nós estaremos monitorando o retorno. Para que nós saibamos identificar a necessidade de cada estudante frente a esse acompanhamento psicológico”, disse Dante.
O assassino e os suspeitos

O autor do ataque, um ex-aluno do colégio, foi preso, mas posteriormente encontrado morto na Casa de Custódia de Londrina. A causa da morte ainda não foi divulgada.

Desde o incidente, outras três pessoas foram presas por suspeita de envolvimento no crime, incluindo um adolescente de 13 anos que foi ouvido e liberado.
O ataque

O criminoso adentrou o colégio na manhã do dia 19, sob o pretexto de solicitar documentos. Com ele, a polícia encontrou um caderno contendo anotações sobre ataques em escolas, incluindo o famoso ataque em Suzano, São Paulo, além de uma machadinha e carregadores de revólver.

Ele efetuou pelo menos 16 disparos, um deles no corredor da escola, e outros no local onde as vítimas participavam de uma aula de Educação Física. A investigação do caso prossegue.

 

Fonte:Derick Fernandes Jornalista e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 27/06/2023/08:55:47

Notícias gratuitas no celular

O formato de distribuição de notícias do Jornal Folha do Progresso pelo celular mudou. A partir de agora, as notícias chegarão diretamente pelo formato Comunidades, uma das inovações lançadas pelo WhatsApp. Não é preciso ser assinante para receber o serviço. Assim, o internauta pode ter, na palma da mão, matérias verificadas e com credibilidade. Para passar a receber as notícias do Jornal Folha do Progresso, clique no link abaixo e entre na comunidade:

*     Clique aqui e acesse a comunidade do JORNAL FOLHA DO PROGRESSO

Apenas os administradores do grupo poderão mandar mensagens e saber quem são os integrantes da comunidade. Dessa forma, evitamos qualquer tipo de interação indevida. Sugestão de pauta enviar no e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com.

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835– (93) 98117 7649.
“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com

https://www.folhadoprogresso.com.br/a-plinko-demo-um-jogo-que-pode-lhe-trazer-um-monte-de-emocoes-positivas/




Assassino de adolescentes em escola do Paraná é encontrado morto na prisão

Jovem morre após escola ser invadida no Paraná — Foto: Kathulin Tanan/ RPC

Criminoso estava preso desde segunda-feira (19) na casa de custódia de Londrina. A causa da morte não foi informada.

O assassino, de 21 anos, que matou dois estudantes no Colégio Estadual Professora Helena Kolody, em Cambé, norte do estado, foi encontrado morto na Casa de Custódia de Londrina na noite de terça-feira (20), segundo a Secretaria da Segurança Pública do Paraná (Sesp).

A causa da morte não havia sido divulgada até a última atualização desta reportagem.

O assassino entrou em uma escola em Cambé na segunda-feira (19). Na ação, ele matou a aluna Karoline Verri Alves, de 17 anos, que morreu baleada na cabeça. Outro aluno, Luan Augusto, de 16 anos, foi baleado na cabeça e morreu no hospital.

O criminoso estava preso desde segunda-feira (19) em Londrina. Segundo a Secretaria de Segurança, ele era esquizofrênico e que faz tratamento para a doença.

escola parana morre segunda vitima
Dor

Karoline e Luan namoravam há cerca de um ano. Os dois frequentavam a mesma igreja, onde eram envolvidos nas atividades religiosas.

O pai do estudante disse que o sonho do filho era ser perito criminal. A família disse que até tentou inscrever o adolescente em um curso na área.
Assassino do Colégio em Cambé passa a responder por duplo assassinato

Assassino do Colégio em Cambé passa a responder por duplo assassinato

Dilson Antonio Alves, pai de Karoline, detalhou o que a filha representava para ele e os familiares.

“A minha filha é uma menina de ouro, uma menina que não merecia o que aconteceu. Ela morreu inocente e eu quero que essa morte dela seja uma comoção geral mesmo. A morte dela vai salvar vidas”, disse nesta segunda na frente do Instituto Médico-Legal (IML), onde o corpo da estudante foi levado.

Investigação

Além do assassino, a Polícia Civil prendeu outro homem de 21 anos suspeito de ajudar a organizar o episódio que terminou na morte dos dois estudantes. Ele foi preso na noite de segunda.

De acordo com a polícia, um adolescente de 13 anos foi conduzido até a delegacia, ouvido e liberado.

LEIA TAMBÉM:

Ataque em escola do Paraná: morre segunda vítima em hospital

Ataque a escola no Paraná: veja o que se sabe sobre o tiroteio em colégio estadual

 

Fonte: g1 PR e RPC Londrina e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 21/06/2023/08:37:11

O formato de distribuição de notícias do Jornal Folha do Progresso pelo celular mudou. A partir de agora, as notícias chegarão diretamente pelo formato Comunidades, uma das inovações lançadas pelo WhatsApp. Não é preciso ser assinante para receber o serviço. Assim, o internauta pode ter, na palma da mão, matérias verificadas e com credibilidade. Para passar a receber as notícias do Jornal Folha do Progresso, clique no link abaixo e entre na comunidade:

*     Clique aqui e acesse a comunidade do JORNAL FOLHA DO PROGRESSO

Apenas os administradores do grupo poderão mandar mensagens e saber quem são os integrantes da comunidade. Dessa forma, evitamos qualquer tipo de interação indevida. Sugestão de pauta enviar no e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com.

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835– (93) 98117 7649.
“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com