Pará confirma primeiro caso da variante Deltacron do coronavírus

(Foto:Reprodução) – O ministro Marcelo Queiroga diz que os dois casos de Deltacron registrados no Brasil são dos dois estados e reforçou a necessidade de melhoria dos índices de vacinação

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, informou que o Brasil tem dois casos de variate Deltacron, do coronavírus causador da covid-19: um no Pará e um no Amapá. A informação foi divulgada nesta terça-feira (15). O titular do Ministério da Saúde não disse que seja caso para pânico, mas que o monitoramento é necessário.

Deltacron é uma variante cruzada da Delta e da Ômicron. O ministro da Saúde reforçou a necessidade de ampliar os índices de vacinação contra covid-19 e de maior alcance das doses de reforço. Ele atribuiu os novos casos à baixa cobertura vacinal da região Norte, que ele aponta estar aquém de outras regiões. (As informações são do O Liberal).

“Essa variante é de importância e requer monitoramento. As autoridades sanitárias estão aqui, diante dessas situações, para tranquilizar a população brasileira. As medidas são as mesmas. Se eu tivesse que indicar uma medida, seria a aplicação da dose de reforço. Se você não tomou, procure a Unidade Básica de Saúde mais próxima de onde você mora”, alertou Queiroga.

A Secretaria de Saúde Pública do Pará (Sespa), por nota, informou que “…foi notificada, no final do dia desta segunda-feira (14), pela FioCruz e Ministério da Saúde sobre uma paciente, mulher, 26 anos, da zona rural de Afuá, que apresentou a infecção por covid-19 com a identificação das variantes delta e ômicron. A amostra da paciente foi encaminhada pelo município de Afuá para o Lacen Amapá, devido a proximidade geográfica, e do Amapá enviada à Fio Cruz para sequenciamento. O caso ocorreu em janeiro deste ano e a mulher já está recuperada”.

Entenda o que se sabe sobre a variante Deltracron

O que é o Deltacron?

Cientistas anunciaram recentemente que identificaram um novo híbrido entre as variantes de coronavírus Ômicron e Delta. Os primeiros casos surgiram em países da Europa.

Como foi descoberto?

Em fevereiro, Scott Nguyen, pesquisador do Laboratório de Saúde Pública de Washington, D.C., notou a nova variante ao pequisar amostras no banco de dados internacional de genomas de coronavírus. Em amostras coletadas na França, em janeiro, pesquisadores o identificaram como uma mistura das variantes Delta e Ômicron.

Casos únicos

Em casos raros, pessoas podem ser infectadas por duas variantes de coronavírus ao mesmo tempo. Agora há indícios de que essa visão estava errada. Cada vírus da amostra, na verdade, carregava uma combinação de genes das duas variantes.

Onde o novo híbrido foi encontrado?

Em dados de 10 de março, um banco de dados internacional de sequências virais relatou 33 amostras da nova variante na França, oito na Dinamarca, uma na Alemanha e uma na Holanda.

Qual o risco?

– O híbrido entre Delta e Ômicron merece atenção, mas há razões para não haver pânico;
– O recombinante é extremamente raro, apesar de existir pelo menos desde janeiro. Não demonstrou capacidade de se espalhar rapidamente;
– O genoma da variante sugere que ela não representaria uma nova fase da pandemia;

Duplas infecções

– Pessoas podem infectadas por duas versões do coronavírus ao mesmo tempo. Em um encontro com várias pessoas – uma reunião familiar, no trabalho, ou numa balada ou jogo de futebol, ou ônibus e outros ambientes lotados -, várias podem estar infectadas com variantes diferentes. Assim, você pode ter contato com vírus de mais de uma delas.
– Dois vírus diferentes podem invadie uma mesma célula, ao mesmo tempo. Assim, quando essa célula reproduzir novos vírus, o material genético pode se misturar, gerando um novo vírus híbrido.
– Não é incomum que os coronavírus se recombinem. Porém, a maioria desses embaralhamentos genéticos evolutivos não são bem-sucedidos.

Jornal Folha do Progresso em 15/03/2022/14:47:36

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Novo Progresso tem 54% de vacinados com uma dose contra a Covid-19

Profissionais da Saúde e edução foram os primeiros serem vacinados  -Início da vacinação em Novo Progresso acontece um fevereiro deste ano. (foto: Divulgação)

A campanha de vacinação contra a Covid-19 começou pelo Hospital Municipal de Novo Progresso. Os primeiros imunizados foram os atendentes da saúde.

A vacina chegou dia 4 de fevereiro de 2021, após os profissionais da saúde terem vacinados,  10 idosos receberam a vacina no dia 9 de fevereiro de 2021.

A escassez da vacina, formou filas nos postos de vacinação no município de Novo Progresso.

As primeiras doses da vacina chegaram no dia 4 de fevereiro de 2021.

A determinação do Governo era para que os profissionais de saúde que atuam na linha de frente bem como os vigilantes e auxiliares de limpeza fossem os primeiros a receber a vacina.

Conforme orientação da SESPA o público-alvo da primeira fase são os profissionais de saúde que estão na linha de frente no combate à pandemia. São médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, fisioterapeutas que atuam nas UTIs, profissionais administrativos que fazem a ficha de atendimento dos pacientes, vigilantes, profissionais de limpeza que trabalham em hospitais e UBSs, servidores do Samu, bombeiros que atendem no pré-hospitalar, profissionais da atenção primária que recebem pacientes com sintomas respiratórios, idosos acima de 80 anos e deficientes que vivem em instituições de acolhimento ou asilos e seus cuidadores, além da população indígena.

Dez meses depois, a cidade alcança nesta semana, o índice de 54% da população adulta vacinada com a primeira dose contra o novo coronavírus. Isso quer dizer que, no município de Novo Progresso com mais de 28 mil habitantes, foram aplicadas, 15.764 (quinze mil setecentos e sessenta e quatro), com uma dose.

Com o esquema vacinal completo, com duas doses  são quase 35% da população vacinada, 10.251 (dez mil duzentos e cinquenta e um) número considerado baixo para poder conter o avanço da doença, vai entre 70% a 75% da população vacinada com ao menos duas doses. Com a dose de reforço (terceira dose) são 619 (seiscentos e dezenove) progressenses vacinados. 1.695 (mil seiscentos e noventa e cinco) tomara dose única da JANSSEN.  IMG-20211223-WA0021 (1)

A cidade de Novo Progresso segue aplicando a dose de reforço e a primeira, e segunda dose para quem for vacinar.

Leia Também:Novo Progresso-Boletim da Secretaria de Saúde alerta para aumento de casos da covid-19 na cidade

Programação e local

Essa semana apenas no postinho do Setor Industrial e no Dr. Henrique Lima de Meneses no Jardim Planalto.

No horário normal de atendimento: 7 as 11h e de 13 às 17h.

Casos da Doença

Na divulgação do 431° Boletim Epidemiológico da Covid-19, da Secretaria Municipal de Saúde, mostra que a cidade passa por um pico da covid-19, e que o nível de casos é o maior desde os últimos meses deste ano. De acordo com Boletim, são 49 novos casos nos últimos dois dias. Dois pacientes estão internados.

Por:Jornal Folha do Progresso

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COVID-19: número de casos continua aumentando no município e gera preocupação

Diariamente, através da Prefeitura Municipal, o Boletim Diário de Novo Progresso sobre a COVID-19 e o novo coronavírus (SARS-CoV2) é divulgado para a população. Junto a ele, um texto explicativo da situação acompanha a imagem, onde é possível avaliar a crescente de casos confirmados em nosso município nas últimas semanas. (Casos da nova variante  ômicron, não foram detectados no município)

“Após um logo período sem a doença, muitos casos começaram a aparecer e continuam com maior número de transmissão e contaminação nos núcleos familiares. Nesta terça-feira, 7 de dezembro de 2021, 21 novos casos foram diagnosticados com a doença. Entre eles uma criança de 1 ano e de 3anos, e um idoso de 65 anos. Ainda segundo o boletim 16 não foram vacinados!

Leia mais:Casos de Covid-19 aumentam 550% na região Oeste do Pará

*Covid-19 – Novo boletim mostra 6 casos confirmados nesta quarta-feira (1/12) em Novo Progresso

“Se considerarmos que a maior parte das pessoas confirmadas necessitam de atendimento médico, é possível acender um alerta e entender que, caso não haja a conscientização da população, podemos nos deparar com um colapso na rede pública de saúde”.IMG-20211207-WA0134

O CUIDADO NÃO PODE PARAR!

Especialista orientam para as medidas sanitárias preventivas DEVEM ser mantidas. As recomendações de distanciamento, higienização de ambientes, das mãos, o uso de máscaras e outros comportamentos preventivos, continuam fazendo a diferença para evitar a propagação do vírus.

Os profissionais de saúde pedem consciência agora. “Precisamos nos cuidar e cuidar daqueles que amamos” divulgam.

Por:Jornal Folha do ProgressoIMG-20211207-WA0133

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O que significa ômicron? Respostas para as 5 perguntas mais procuradas no Google

A escolha do nome da nova variante pegou a comunidade científica de surpresa – (Getty Images)

Assim que a ômicron foi classificada como uma variante de preocupação no dia 26 de novembro, o interesse pelo tema disparou na internet.

De acordo com um levantamento feito pelo Google, obtido com exclusividade pela BBC News Brasil, “ômicron” foi o termo que teve o maior crescimento no site de buscas e ficou entre os 40 mais pesquisados no país durante a última semana.

Descoberta na África do Sul, a nova variante já foi detectada em outros 18 países (incluindo o Brasil) e chama a atenção pela quantidade e pela variedade de mutações genéticas.

Por ora, ainda não se sabe ao certo o quanto a ômicron é mais transmissível ou se consegue escapar da imunidade obtida com as vacinas ou com infecção prévia.

Os estudos que buscam entender esses aspectos estão em andamento e os primeiros resultados devem ser divulgados ainda em dezembro.

Confira a seguir as dúvidas mais procuradas na internet e as respostas para elas, de acordo com os especialistas.
1. O que significa ômicron?

Ômicron é a 15ª letra do alfabeto grego.
Quando as primeiras variantes do coronavírus começaram a aparecer, os cientistas logo adotaram um sistema para classificá-las.
Desse modo, o Sars-CoV-2 identificado pela primeira vez em Wuhan, na China, se tornou a linhagem A.
A partir daí, conforme eram descritas novas mutações no vírus, elas eram divididas por esse código. Assim, surgiu a variante A.1, a A.2, a B.1.1, a C.30.1 e assim por diante.
Só que chegou um momento em que esse sistema virou uma verdadeira sopa de letras (e números) que causava uma tremenda confusão em quem não é especialista da área.
Esse foi um dos fatores que levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) a criar um novo critério a partir de maio de 2021: as variantes de preocupação (conhecidas pela sigla em inglês VOC) e as variantes de interesse (VOI) passaram a ser nomeadas de acordo com o alfabeto grego.
Como o próprio nome já indica, as VOC e as VOI são as linhagens que trazem mutações importantes, que podem tornar o vírus mais transmissível ou agressivo, por exemplo.
Foi assim que a B.1.1.7, descoberta no Reino Unido, virou a alfa, a B.1.351 (África do Sul) se transformou em beta, a P.1 (Brasil) em gama, a B.1.617.2 (Índia) em delta e a B.1.1.529 (África do Sul) em ômicron.

Essas, aliás, são as cinco VOCs que surgiram até agora.

Além da praticidade, há um segundo motivo que levou a OMS a sugerir o alfabeto grego. A ideia foi evitar preconceitos e comentários xenófobos, que relacionavam a variante com o seu local de origem.

Gráfico com os nomes das variantes do SARS-CoV-2 Imagem: BBC
Gráfico com os nomes das variantes do SARS-CoV-2
Imagem: BBC

2. Por que o nome ômicron?

A escolha do nome ômicron para a B.1.529 pegou a comunidade científica de surpresa.

Isso porque a última variante a ser nomeada com um caractere grego foi a VOI B.1.621, detectada na Colômbia em janeiro de 2021. Ela é conhecida como Mu, que é a 12ª letra do alfabeto grego.

Pensava-se, portanto, que o nome que seria dado para a próxima VOI ou VOC seria a 13ª letra, que é a Nu (lê-se “Ni” em português).

Mas a OMS resolveu pular as duas letras vagas e partir direto para a 15ª: ômicron.

O virologista Fernando Spilki, da Universidade Feevale, no Rio Grande do Sul, explica que essa decisão tem a ver com o som dessas letras em algumas línguas.

“Eu conheço pessoas que participaram das reuniões para escolher esse nome e um motivo pelo qual o Nu foi descartado é que, em inglês, sua pronúncia fica muito parecida com o som de new [‘novo’ em português]. Isso poderia confundir as pessoas que, ao ouvirem a palavra, não saberiam se era uma outra variante nova [new, em inglês] ou a variante Nu”, detalha o especialista, que também coordena a Rede Corona-Ômica, do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação.

“A próxima letra do alfabeto grego seria a Csi. Nesse caso, o fonema fica muito parecido ao de alguns sobrenomes comuns na China, como Xi. Daí os representantes da OMS acharam melhor descartá-la também para evitar mal-entendidos”, completa.

Se não acontecerem mais “pulos” no alfabeto, as próximas variantes serão nomeadas de Pi, Rô, Sigma, Tau, Upsilon, Fi, Qui, Psi e Ômega.
3. O que se sabe sobre a variante ômicron?

Apesar de ter sido detectada muito recentemente, a ômicron chamou muito a atenção por trazer diversas mutações em partes importantes do coronavírus, como a espícula. Essa estrutura é responsável por se conectar com o receptor das células humanas e dar início à infecção.

“Essa nova variante traz um número enorme de mutações, algo sem precedentes”, explica o virologista Flávio da Fonseca, professor da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

“Algumas dessas alterações genéticas nós já conhecíamos, pois elas também apareceram nas variantes anteriores e estão relacionadas com o maior potencial de disseminação do vírus, que fica mais infeccioso e se transmite com mais rapidez”, diz o especialista, que também é presidente da Sociedade Brasileira de Virologia.

A nova variante da covid-19: ômicron Imagem: BBC
A nova variante da covid-19: ômicron
Imagem: BBC

Outra observação importante é a aparente capacidade da ômicron de se tornar dominante: na África do Sul, ela virou a variante mais frequente nos últimos dias, superando inclusive a delta, que também está entre as VOCs.

Os especialistas esperam, portanto, que a taxa de transmissão dessa versão do coronavírus recém-descoberta seja bem alta.

Mas existe uma porção de coisas que continuam incertas, como o quanto a ômicron consegue escapar da imunidade obtida após a vacinação ou um quadro prévio de covid.

“Os estudos estão em andamento para medir o real impacto dessa variante em diferentes cenários”, informa Spilki.

A tendência é que se conheça melhor esses detalhes ao longo das próximas semanas.

Um gráfico divulgado pelas autoridades da África do Sul mostra as variantes de coronavírus mais dominantes no país ao longo da pandemia. Após 'domínio da delta' (mancha vermelha), ômicron (mancha azul) está rapidamente ganhando terreno Imagem: Divulgação
Um gráfico divulgado pelas autoridades da África do Sul mostra as variantes de coronavírus mais dominantes no país ao longo da pandemia. Após ‘domínio da delta’ (mancha vermelha), ômicron (mancha azul) está rapidamente ganhando terreno
Imagem: Divulgação

4. O que a variante ômicron causa?

Apesar de todas as mutações, a ômicron continua a ser o Sars-CoV-2, o coronavírus que causa a covid-19.

Como se sabe, ele é transmitido por meio de gotículas ou aerossóis de saliva que saem da boca ou do nariz de alguém infectado.

Na maioria das vezes, a doença é leve e o paciente se recupera depois de algum tempo. Mas muitos acometidos desenvolvem incômodos mais fortes e precisam ser internados, intubados e correm mais risco de morrer.

“E vale destacar aqui que os métodos de prevenção seguem os mesmos com a ômicron: uso de máscara, distanciamento físico e vacinação continuam a ser essenciais”, esclarece Fonseca.
5. Quais os sintomas da nova variante ômicron?

Os relatos dos especialistas que atenderam os primeiros pacientes infectados com a ômicron na África do Sul indicam algumas mudanças importantes na lista dos principais sintomas.

A médica Angelique Coetzee diz que esses indivíduos apresentam com mais frequência queixas como cansaço, dores musculares, “coceira” na garganta, febre baixa e tosse seca.

Em entrevista à BBC News, ela também afirmou que as pessoas acometidas desenvolveram, até agora, incômodos mais leves.

“Tudo começou com um paciente com sintomas leves. Ele dizia estar com um cansaço extremo nos dois últimos dias e tinha dores no corpo e um pouco de dor de cabeça. Nem sequer uma dor de garganta, mas algo como uma garganta arranhando. Sem tosse, nem perda de olfato ou paladar”, conta.

“Porque era muito incomum para esse paciente em específico ter esse tipo de sintomas, eu decidi testar. Fizemos um teste rápido, e deu positivo”, disse a médica, que então testou toda a família do paciente, com resultados positivos para o coronavírus, todos com sintomas leves.

Nos últimos dias, algumas cidades e Estados resolveram voltar atrás nos planos de liberar o uso de máscaras em locais abertos. Uma das principais justificativas para a decisão é a variante ômicron Imagem: Getty Images... - Veja mais em https://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/bbc/2021/12/06/o-que-significa-omicron-respostas-para-as-5-perguntas-mais-procuradas-no-google.htm?cmpid=copiaecola
Nos últimos dias, algumas cidades e Estados resolveram voltar atrás nos planos de liberar o uso de máscaras em locais abertos. Uma das principais justificativas para a decisão é a variante ômicron Imagem: Getty Images… –

De acordo com as autoridades de saúde brasileiras, os casos de covid causados pela ômicron já detectados no país também apresentam sintomas muito leves.

Mas os especialistas pedem cautela com essa informação: é necessário aguardar mais um pouco para ter certeza se a variante realmente provoca um quadro mais ameno.

“As informações que vêm da África do Sul sobre a menor gravidade nos trazem um sinal de esperança, mas isso ainda precisa ser observado e estudado mais a fundo”, pondera Fonseca.

“Ainda necessitamos entender como a ômicron vai se comportar em diferentes faixas etárias e grupos”, concorda Spilki.

Até 2 de dezembro, 18 países já detectaram a ômicron em seus territórios. O local com mais infecções causadas pela variante é a África do Sul, com 127 casos confirmados.

Na sequência, aparecem Botsuana (19 casos), Portugal (13), Holanda (12), Reino Unido (8), Hong Kong (5), Brasil (5), Alemanha (4), Áustria (4), Itália (4) e Canadá (2).

Suécia, Espanha, Israel, Bélgica, República Tcheca e Ilha da Reunião possuem um caso cada.

Por:André Biernath – @andre_biernath/Da BBC News Brasil em São Paulo
06/12/2021 08h14

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Anvisa autoriza pesquisas para duas novas vacinas contra o coronavírus no Brasil

Estudo no Brasil integra parte de pesquisa maior efetuada também na China e em outros países (Foto:Fabio Rodrigues Pozzebom / Agência Brasil)

Uma é do Instituto de Biologia Médica da Academia Chinesa de Ciências Médicas, da China, e a outra é produzida pela empresa Astrazeneca
O Liberal, com informações da Agência Brasil

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou esta quarta-feira (14) a realização de pesquisas clínicas de duas novas vacinas contra o novo coronavírus (covid-19). Uma é desenvolvida pelo Instituto de Biologia Médica da Academia Chinesa de Ciências Médicas (Imbcams, na sigla em inglês), da China, e a outra é produzida pela empresa AstraZeneca.

A primeira pesquisa realizará ensaio clínico de fase 3, controlado por placebo, para avaliar a eficácia, segurança e a imunogenicidade da vacina do Imbcams, que usa a tecnologia de vírus inativado.

O estudo, a ser realizado no Brasil, integra parte de uma pesquisa maior que também está sendo realizada na China e em outros países. Farão parte dos testes adultos de 18 anos de idade ou mais que receberão duas doses, com intervalo de 14 dias entre a primeira e segunda dose.

“O delineamento de um estudo controlado por placebo ainda é considerado metodologicamente adequado para avaliar a segurança e eficácia da vacina, considerando também que ainda há uma grande parcela da população não vacinada, desde que se leve em conta a possibilidade de acesso dos voluntários às vacinas disponíveis em um curto período”, informou a Anvisa.

Aproximadamente 34.020 participantes serão recrutados no Brasil, Malásia, Bangladesh, China e México. Desse total, 7.992 participarão dos testes no Brasil, que serão realizados no Rio de Janeiro, Goiás, Santa Catarina e São Paulo.
Astrazeneca

Já a segunda pesquisa clínica aprovada testará a vacina (AZD2816), desenvolvida pela AstraZeneca com a tecnologia de vetor de adenovírus recombinante, a mesma utilizada no imunizante anterior e que é aplicado no Brasil.

A vacina será fabricada pela empresa Symbiosis Pharmaceutical Services, sediada no Reino Unido, e é uma nova versão do imunizante aplicado no país (AZD1222). Ele foi modificado para também fornecer imunidade contra a recém-emergente cepa da variante B.1.351 da covid-19, identificada primeiro na África do Sul, em abril.

O estudo, de fase II/III parcialmente duplo-cego, randomizado, será aplicado em adultos de 18 anos de idade ou mais, previamente vacinados e não vacinados para determinar a segurança e a imunogenicidade da vacina candidata.

A AstraZeneca quer verificar a eficácia do imunizante, que atuaria como uma espécie de terceira dose para indivíduos soronegativos para SARS-CoV-2, que receberam anteriormente uma vacinação primária de duas doses contra a covid-19  SARS-CoV-2 com a vacina atualmente em uso (AZD1222) ou de uma vacina que utiliza a tecnologia de RNA mensageiro (mRNA) contra a covid-19, como as da Pfizer e da Moderna.

Também será verificada a eficácia da candidata a imunizante sendo aplicada como vacinação homóloga primária de duas doses para pessoas soronegativas para SARS-CoV-2 que não estão vacinadas”.

Nesse caso, os pesquisadores querem testar uma espécie de esquema misto, com a aplicação de uma primeira dose da vacina da AstraZeneca já utilizada no país e a segunda dose da nova versão do produto.

A empresa planeja testar esse esquema em 2.475 participantes no Brasil, Reino Unido, África do Sul e Polônia. Aqui está prevista a participação de 800 pessoas no Distrito Federal,  Bahia, Paraná, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul e São Paulo.

Por:O Liberal, com informações da Agência Brasil

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Sespa descarta casos suspeitos de cepa indiana de coronavírus no Pará

Dois pacientes passaram por exames, após apresentarem sintomas ao voltarem do Maranhão. Nesta quinta-feira, 27, Sespa informou que análise do Instituto Evandro Chagas não constatou a presença do vírus. – (Foto:Reprodução/IEC)

O Pará descartou os dois casos suspeitos da nova cepa indiana no estado. A informação foi divulgada nesta quinta-feira (27), pelo governador Helder Barbalho, via redes sociais. Segundo ele, as análises do Instituto Evandro Chagas não constataram a presença do vírus. Portanto, até o momento, o Pará segue sem registros da nova cepa e mantém medidas para evitar a chegada da nova cepa, como a barreira sanitária em relação ao Maranhão, estado vizinho que já constatou a presença da variante do novo coronavírus.

Os casos analisados foram notificados pela Prefeitura de Primavera, nordeste do Pará. Dois pacientes relataram que estiveram no Maranhão nos últimos dez dias e tiveram contato indireto com tripulantes do navio MV Sandong da Zhi, que registrou casos da variante indiana do novo coronavírus. Os dois pacientes apresentaram síndrome gripal, com relatos de dor de garganta, febre, coriza, tosse e cefaléia e apresentaram resultado positivo para a Covid-19. Eles relataram que trabalham no porto de Itaqui, no Maranhão, e frequentam constantemente o local de trabalho em uma unidade em São Luís.

Barreira sanitária

A pedido do Governo do Pará, a empresa Vale suspendeu a circulação do Trem de Passageiros da Estrada de Ferro Carajás (EFC), que percorre 15 pontos de parada entre os estados o Maranhão e Pará. A suspensão não afeta o transporte de minérios. A nova cepa indiana da Covid-19, já registrada no estado do Maranhão, motivou a adoção de novas medidas restritivas no Pará, afim de monitorar a entrada de passageiros no estado e evitar a proliferação da variante.

O pedido pela suspensão do serviço foi formalizado pelo Governo do Estado em ofício no último domingo (23), após a notificação de dois casos suspeitos da variante indiana do coronavírus, no município paraense de Primavera, distante 459,6 km de São Luís, onde já há casos confirmados na nova cepa detectada em tripulantes de embarcação que ancorou na capital maranhense.

Por G1 PA — Belém

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Coronavírus ‘matou o mosquito da dengue’, ironiza Bolsonaro

O chefe do Executivo afirmou que existem “certas doenças que não morrem mais ninguém” – (Foto:REUTERS / Adriano Machado)

Ao colocar novamente em dúvida os números de óbitos causados pelo novo coronavírus no País, o presidente Jair Bolsonaro disse hoje, 16, que o vírus “matou o mosquito da dengue”, sem apresentar provas. O chefe do Executivo afirmou que existem “certas doenças que não morrem mais ninguém” (sic).

Segundo ele, é preciso saber o “número concreto” de mortes pela covid-19. Para apoiadores nesta manhã, Bolsonaro citou ter pedido ao ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, que apresente os dados de mortos por outras doenças nos últimos cinco anos no Brasil.

“Pedi em público para o ministro da Saúde na próxima reunião nossa do conselho apresentar nos últimos cinco anos quantas pessoas morreram de cada doença. Tem certas doenças que não morre mais ninguém”, disse em conversa com simpatizantes na saída do Palácio da Alvorada nesta manhã. Em seguida, Bolsonaro comentou com ironia que “o vírus matou o mosquito da dengue”.

O pedido de informações sobre as outras doenças foi feito a Queiroga na última reunião do Comitê de Coordenação Nacional para Enfrentando da Pandemia da Covid-19, que reúne membros dos três Poderes. Segundo o presidente, os dados solicitados devem ser apresentados na próxima reunião do grupo, ainda sem data definida.

“Nós sabemos que está matando esse vírus, especial quem é mais idoso, mas temos que ter o número concreto”, acrescentou Bolsonaro. Em outras ocasiões, o presidente já questionou o número de óbitos da doença no País. As mortes pelo vírus já ultrapassam 365 mil desde o início da pandemia, de acordo com dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa junto às Secretarias de Saúde.

Por:Agência Estado

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Novo medicamento é eficaz contra o coronavírus em estudo, dizem empresas

Estudo mostrou que o medicamento é eficaz contra as variantes do coronavírus identificadas no Reino Unido, África do Sul e Brasil (Foto:Reprodução)

Um medicamento de anticorpo monoclonal reduziu a incidência de hospitalizações e mortes por covid-19 em 85% na comparação com um placebo em um ensaio clínico, segundo a Vir Biotechnology e a GlaxoSmithKline, que desenvolvem a droga.

Com base nos resultados positivos, as empresas disseram nesta quarta-feira, 10, que vão pedir imediatamente que as autoridades dos Estados Unidos e de outros países autorizem o uso do medicamento.

As empresas disseram que um comitê de monitoramento independente recomendou que o estudo fosse interrompido mais cedo porque uma análise provisória de dados de 583 participantes mostrou que a droga, chamada VIR-7831, era altamente eficaz.

“Esperamos a oportunidade de tornar a VIR-7831 disponível para pacientes o mais rápido possível e de explorar ainda mais o seu potencial em outros cenários”, disse o diretor científico e presidente de pesquisa e desenvolvimento da Glaxo, Hal Barron.

As empresas não divulgaram resultados detalhados do estudo, como a porcentagem de pacientes que foram hospitalizados ou morreram.Os voluntários do estudo ainda serão monitorados por 24 semanas e mais dados vão ser publicados após a conclusão da pesquisa, segundo as empresas.

O estudo está avaliando pacientes com sintomas leves ou moderados de covid-19 que apresentam alto risco de progredir para um quadro grave.Segundo as empresas, um outro estudo mostrou que o medicamento é eficaz contra as variantes do coronavírus identificadas no Reino Unido, África do Sul e Brasil, que os cientistas temem que possam ser resistentes a drogas de anticorpos monoclonais.

Por:Dow Jones Newswires – AE

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Para além da parte burocrática, gestores de RH devem atuar com sensibilidade

Na pandemia, atuação do profissional ficou ainda mais intensificada

A pandemia de coronavírus mudou a rotina de muitas empresas, influenciando no modo em como os colaboradores prestam os serviços. Neste cenário, a atuação dos gestores de Recursos Humanos (RH) ficou ainda mais intensificada. Isso porque as incertezas trazidas pelo cenário vivido mundialmente aflorou sentimentos como ansiedade e medo, e foi preciso garantir o bem-estar mental dos funcionários.

“O maior desafio foi, sem dúvidas, a adaptação ao novo normal. O primeiro passo para atravessar essa adversidade é me cuidar para não passar instabilidade emocional para com os funcionários. Além disso, ter uma comunicação clara com eles, passando informações e motivações a cada dia e nos adaptando às mudanças”, afirma Ícaro Borges, 28, gestor de RH.

Essa combinação de sensações faz com que algumas pessoas tenham mais dificuldade em desenvolver suas atividades profissionais. Nesse contexto, o RH tem o papel de influenciar e desenvolver nas lideranças uma aproximação entre as equipes com foco na humanização das relações.

“Eu costumo dizer que hoje para ser um motivador de pessoas você precisa ser 80% humano e 20% números. Um ambiente agradável é o primeiro passo, plano de carreira, onde podemos mostrar ao funcionário que ele pode se desenvolver e como desenvolver. Feedbacks, elogio e corretivo, desafiar os funcionários com metas reais é importante”, revela Ícaro. 

Já com a experiência profissional na área, Ícaro mudou a sua visão – que também é a do senso comum – a respeito da profissão. Para ele, além da parte burocrática relacionada ao cargo, o gestor de RH precisa ter sensibilidade para perceber problemas pessoais ou coletivos que possam interferir na atuação dos colaboradores. 

“Eu tinha uma imagem muito diferente do RH, que para mim era só um Departamento Pessoal. Hoje sei que a Gestão de Recursos Humanos é uma das profissões mais desafiantes que existem, pois temos que gostar muito de lidar com as pessoas. Mesmo com muitos desafios, adversidades, é gratificante ajudar as pessoas a crescerem. Isso faz com que você cresça muito pessoal e profissionalmente, tendo empatia e sensibilidade”, finaliza o profissional. 

 

Fonte: Agência Educa Mais Brasil
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Reino Unido diz que nova variante do coronavírus desenvolveu mutação já vista no Brasil e na África do Sul

Governo classificou a nova mutação como “preocupante”. A alteração E484K está relacionada a um possível enfraquecimento da ação dos anticorpos.  – (Foto:Reprodução)

A ciência avançou rápido no desenvolvimento das vacinas. Mas, nesse tempo, o vírus também não ficou parado. Ele se adaptou e ficou ainda mais contagioso. Conheça os pesquisadores que estudam essas perigosas variantes que se espalham pelo mundo. E um deles é brasileiro.

O departamento de saúde do Reino Unido publicou um documento informando que detectou uma segunda mutação na variante de coronavírus britânica, a B.1.1.7. O governo classificou a nova mutação como “preocupante” e afirmou que é a mesma observada na variante encontrada no Brasil e na África do Sul.

Mutação é uma mudança que ocorre de forma aleatória no material genético do vírus. Essas alterações ocorrem com frequência e não necessariamente deixam o vírus mais forte ou mais transmissível.

Porém, neste caso, os cientistas britânicos informaram que a nova mutação elevou as condições de transmissão do vírus. Isso porque a nova mutação altera a proteína S, conhecida como Spike, que facilita a entrada do patógeno na célula humana.

Mais de 214 mil sequências genéticas da variante B.1.1.7 foram analisadas no estudo que encontrou a segunda mutação. Ela foi chamada de E484K e apelidada de Erick pelos cientistas britânicos.

A mutação E484K está relacionada a um possível enfraquecimento da ação dos anticorpos humanos, mas ainda são necessários mais estudos para confirmar o real efeito da mudança do vírus.

Variantes e mutações

Novas mutações do vírus SARS-CoV-2 ou de qualquer outro vírus são esperadas. Isso é um comportamento comum – porque, à medida que o vírus se espalha, ele pode sofrer muitas modificações genéticas. Dessas mutações podem surgir novas variantes, linhagens e cepas.

Por:G1

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