Ômicron: O primeiro sintoma pode manifestar-se no tom da sua voz

(Foto:© Shutterstock) – Existem alguns sinais reveladores de que pode ter a estirpe mutante do novo coronavírus – no entanto, saiba que pode ser capaz de ‘ouvir’ o primeiro sintoma antes de se sentir doente.

Se a sua família, amigos ou colegas estão comentando sobre o fato de ter a voz rouca, e não esteve propriamente a esforçar as cordas vocais – a cantar ou a gritar, por exemplo – , tal pode ser sinal de infecção pela Ômicron, aquela que é a variante mais recente do novo coronavírus, SARS-CoV-2, causadora da Covid-19, avança um artigo publicado no jornal britânico The Sun.

Poderá notar inclusive que a sua voz soa um pouco mais grave e profunda do que o habitual.

Isso pode ser porque tem a garganta ‘arranhada’ – um dos primeiros sintomas de Ômicron, de acordo com especialistas.

Os médicos afirmam que os pacientes afetados pela nova estirpe não parecem estar sofrendo de dores de garganta, como no caso das infecções pela variante Delta, mas de garganta ‘arranhada’.

Durante uma conferência de imprensa na semana passada Ryan Roach, o chefe-executivo da Discovery Health, a maior seguradora de saúde privada da África do Sul, disse que se tratava do sintoma mais comum que os pacientes infectados pela Ômicron estão enfrentando.

Sinal esse que geralmente é seguido por congestão nasal, mencionou Roach, com outros sintomas comuns, incluindo tosse seca e dor na parte inferior das costas.

Uma série de estudos extremamente positivos mostram que a Ômicron é menos severa comparativamente a outras estirpes, com o primeiro relatório oficial do Reino Unido a revelar que o risco de hospitalização é 50 a 70% menor do que com a Delta.

Adicionalmente, a dose de reforço da vacina contra a Covid-19 é a melhor proteção face à Ômicron. Sendo que dados iniciais sugerem um nível de eficácia que ronda os 75%.

Jornal Folha do Progresso em 27/12/2021 09:50:20

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Israel autoriza uso do comprimido da Pfizer e encomenda milhares de doses

(Foto:© Lusa)  – Israel autorizou para uso de emergência o Paxlovid, comprimido desenvolvido pela Pfizer para tratar a covid-19, e já encomendou milhares de doses para começar a administrar em pessoas infectadas no país.
Israel autoriza uso do comprimido da Pfizer e encomenda milhares de doses.

O primeiro carregamento deste medicamento deverá chegar a Israel na quarta-feira, disse o Ministério da Saúde israelita, em comunicado.

A autoridade norte-americana da saúde, a Food and Drug Administration (FDA), aprovou na última quarta-feira o uso do comprimido da Pfizer contra covid-19, o primeiro tratamento oral nos Estados Unidos para o combate à doença e que se espera que também seja eficaz contra a variante Ômicron. (As informações são do Portal Noticia ao Minuto Brasil)

Em 16 de dezembro, a Agência Europeia do Medicamento aprovou a possibilidade do Paxlovid ser usado em tratamento de pessoas que não estão ventiladas e que estejam em risco de desenvolver doença grave.

O medicamento da farmacêutica Pfizer, administrado na forma de comprimido, inibe a atividade da enzima protease, que é necessária no processo de replicação do vírus no corpo.

O Paxlovid destina-se a doentes em estado leve a moderado nos primeiros três dias desde o surgimento dos sintomas.

O tratamento completo inclui um comprimido cada 12 horas durante cinco dias, de acordo com os resultados das fases dois e três dos ensaios clínicos, onde ficou demonstrado que o Paxlovid reduz os sintomas graves, a hospitalização e a morte em 89% dos casos, quando os doentes recebem a medicação cedo.

O primeiro-ministro israelita, Naftali Benet, afirmou em novembro que tinha firmado um acordo com a Pfizer para a rápida aquisição do fármaco assim que tivesse luz verde da FDA e que o Governo confia em que seja eficaz na contenção da quinta vaga da pandemia.

Israel foi um dos primeiros países do mundo a fechar um acordo com a Pfizer, há um ano, para a aquisição da sua vacina contra a covid-19, tornando-se numa das nações pioneiras em imunização da maioria da sua população.

Cerca de seis milhões de pessoas em Israel receberam o calendário completo da vacina e mais de quatro milhões contam com a terceira dose ou vacina de reforço, que o país começou a aplicar no verão.

Israel foi o primeiro país a anunciar esta semana que iniciaria “de imediato” a campanha com a quarta dose, embora atualmente esteja paralisado, aguardando a autorização do Ministério da Saúde após orientação da comissão de especialistas.

A covid-19 provocou mais de 5,39 milhões de mortes em todo o mundo desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.

Jornal Folha do Progressso em 27/12/2021 09:46:58
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Mateus, da dupla com Jorge, é diagnosticado com Covid-19

Foto: Reprodução / Instagram – O cantor está isolado em casa; já os resultados dos exames de Jorge foram ‘inconclusivos’; próximos shows foram cancelados

Mateus, da dupla com Jorge, foi diagnosticado com Covid-19, no último dia 19. Segundo comunicado divulgado pela equipe da dupla, neste sábado (25), o cantor está cumprindo isolamento em casa. Quanto a Jorge, o resultado do exame foi “inconclusivo”, por isso ele permanece em observação. (A informação é do portal 24am)

“Comunicamos que a dupla Jorge e Mateus, por meio de exames, foi diagnosticada com diferentes quadros virais. Jorge, com análise final de exame como ‘inconclusivo’, permaneceu em observação e afastamento. Mateus, que manifestou sintomas leves no dia 19 de dezembro, mantém o isolamento em sua casa desde a positivação do resultado de Covid-19”, diz a nota.

Diante disso, o show da dupla que estava marcado para o dia 27 de dezembro, em Florianópolis, foi remarcado para o dia 5 de janeiro. Já a  apresentação que aconteceria no dia 28 de dezembro, em São Miguel do Gostoso, foi cancelada e está sem nova data definida.

A equipe aproveitou ainda para reforçar a importância da vacinação. “Ressaltamos a importância das vacinas contra as doenças virais. Esperamos que tudo e todos fiquem bem.”

Veja o comunicado:

https://www.instagram.com/p/CX6B5fUrL64/?utm_source=ig_embed&ig_rid=029caf66-d664-4103-be9c-b1e99e5efeea

 

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A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) entregou ao STF, no gabinete do ministro Alexandre de Moraes, todas as informações sobre as ameaças feitas a diretores e técnicos do órgão após aprovação da vacina de crianças contra a Covid-19

(foto:Reprodução) – A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) entregou ao STF, no gabinete do ministro Alexandre de Moraes, todas as informações sobre as ameaças feitas a diretores e técnicos do órgão após aprovação da vacina de crianças contra a Covid-19. O documento foi protocolado na tarde desta sexta, conforme solicitação do magistrado.

Foram mais de 150 e-mails recebidos com mensagens atacando os servidores, depois que Jair Bolsonaro criticou a decisão. “Mãos sujas de sangue”, “assassino desgraçado”, “comunistinha desgraçado”, “traíra do presidente” entre outras expressões estavam presentes nas mensagens, conforme revelou reportagem da CNN.

Nesta sexta, Moraes também deu 48 horas para Jair Bolsonaro se manifestar sobre um pedido para que seja investigado por intimidação de servidores da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).(As informações são do portal 247)

Em live nas redes sociais, Bolsonaro disse que a população tem o direito de saber quem, na Anvisa, liberou a vacinação a partir dos 5 anos. “Eu pedi, extraoficialmente, o nome das pessoas que aprovaram a vacina para crianças a partir de cinco anos. Queremos divulgar o nome dessas pessoas para que todo mundo tome conhecimento”, disse.

O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) ingressou no STF com um pedido para investigar Bolsonaro pelos atos de intimidação. O pedido foi protocolado no dia seguinte às afirmações feitas na live.

Jornal Folha do Progresso em 26/12/2021

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Pará e 14 estados não vão exigir receita para vacinação de crianças

Vacinação de crianças já ocorre em vários países do mundo, como os EUA – (Imagem: iStock )

Pelo menos 14 estados e o Pará já se pronunciaram sobre a necessidade de exigir receita médica para vacinar crianças de 5 a 11 anos contra a Covid-19, condição estabelecida pelo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga.

O governador Helder Barbalho anunciou, em seu Twitter, neste sábado (25), que o Pará irá vacinar crianças de 5 a 11 anos contra a covid-19. “A vacina é segura, foi aprovada e nossas crianças precisam ser imunizadas”, escreveu o governador. “Confiamos na ciência e vamos seguir respeitando o trabalho da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) e o posicionamento do Conass (Conselho Nacional de Secretarias de Saúde ). Precisamos continuar salvando vidas”, afirmou Helder. Posteriormente, a Sespa deverá divulgar detalhes sobre como será feita essa vacinação para as crianças.

Queiroga revelou que a imunização desta faixa etária com a vacina da Pfizer, aprovada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), está prevista para começar em 10 de janeiro. Mas em conversa com jornalistas na quinta-feira (23/12), afirmou que será necessária a apresentação de prescrição médica para a imunização. Além disso, crianças com comorbidades serão priorizadas na campanha.(As infromações são do Metrópoles, )

Por sua vez, o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) divulgou, na sexta-feira (24/12), carta de Natal em que rejeita a obrigatoriedade de receita médica para a vacinação de crianças contra a Covid-19.

Levantamento mostra alguns dos estados que decidiram divergir do ministro Queiroga.

Veja quais são:

    Pará
Acre
Bahia
Ceará
Distrito Federal
Espírito Santo
Goiás
Maranhão
Mato Grosso do Sul
Minas Gerais
Paraíba
Paraná
Pernambuco
Santa Catarina
São Paulo

Nove estados ainda não se manifestaram: Alagoas, Amapá, Piauí, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Roraima, Sergipe e Tocantins.

No aguardo de orientações

A Secretaria de Saúde do Amazonas informou, em nota, que “aguarda o informe técnico do Ministério da Saúde, órgão responsável pela imunização no país”.

Jornal Folha do Progresso

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Novo Progresso tem 54% de vacinados com uma dose contra a Covid-19

Profissionais da Saúde e edução foram os primeiros serem vacinados  -Início da vacinação em Novo Progresso acontece um fevereiro deste ano. (foto: Divulgação)

A campanha de vacinação contra a Covid-19 começou pelo Hospital Municipal de Novo Progresso. Os primeiros imunizados foram os atendentes da saúde.

A vacina chegou dia 4 de fevereiro de 2021, após os profissionais da saúde terem vacinados,  10 idosos receberam a vacina no dia 9 de fevereiro de 2021.

A escassez da vacina, formou filas nos postos de vacinação no município de Novo Progresso.

As primeiras doses da vacina chegaram no dia 4 de fevereiro de 2021.

A determinação do Governo era para que os profissionais de saúde que atuam na linha de frente bem como os vigilantes e auxiliares de limpeza fossem os primeiros a receber a vacina.

Conforme orientação da SESPA o público-alvo da primeira fase são os profissionais de saúde que estão na linha de frente no combate à pandemia. São médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, fisioterapeutas que atuam nas UTIs, profissionais administrativos que fazem a ficha de atendimento dos pacientes, vigilantes, profissionais de limpeza que trabalham em hospitais e UBSs, servidores do Samu, bombeiros que atendem no pré-hospitalar, profissionais da atenção primária que recebem pacientes com sintomas respiratórios, idosos acima de 80 anos e deficientes que vivem em instituições de acolhimento ou asilos e seus cuidadores, além da população indígena.

Dez meses depois, a cidade alcança nesta semana, o índice de 54% da população adulta vacinada com a primeira dose contra o novo coronavírus. Isso quer dizer que, no município de Novo Progresso com mais de 28 mil habitantes, foram aplicadas, 15.764 (quinze mil setecentos e sessenta e quatro), com uma dose.

Com o esquema vacinal completo, com duas doses  são quase 35% da população vacinada, 10.251 (dez mil duzentos e cinquenta e um) número considerado baixo para poder conter o avanço da doença, vai entre 70% a 75% da população vacinada com ao menos duas doses. Com a dose de reforço (terceira dose) são 619 (seiscentos e dezenove) progressenses vacinados. 1.695 (mil seiscentos e noventa e cinco) tomara dose única da JANSSEN.  IMG-20211223-WA0021 (1)

A cidade de Novo Progresso segue aplicando a dose de reforço e a primeira, e segunda dose para quem for vacinar.

Leia Também:Novo Progresso-Boletim da Secretaria de Saúde alerta para aumento de casos da covid-19 na cidade

Programação e local

Essa semana apenas no postinho do Setor Industrial e no Dr. Henrique Lima de Meneses no Jardim Planalto.

No horário normal de atendimento: 7 as 11h e de 13 às 17h.

Casos da Doença

Na divulgação do 431° Boletim Epidemiológico da Covid-19, da Secretaria Municipal de Saúde, mostra que a cidade passa por um pico da covid-19, e que o nível de casos é o maior desde os últimos meses deste ano. De acordo com Boletim, são 49 novos casos nos últimos dois dias. Dois pacientes estão internados.

Por:Jornal Folha do Progresso

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Barroso determina obrigatoriedade do passaporte de vacina contra a covid-19

A decisão é liminar e foi tomada na tarde desta sábado, 11. (Foto: TSE )
Barroso determina obrigatoriedade do passaporte de vacina contra a covid-19

O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou que o governo federal deve exigir comprovante de vacinação contra a covid-19 para viajantes que entrarem no País. A decisão é liminar e foi tomada na tarde desta sábado, 11.

Barroso atendeu a uma ação protocolada no Supremo pela Rede Sustentabilidade. “A situação é ainda mais grave se considerado que o Brasil é destino turístico para festas de fim de ano, pré-carnaval e carnaval, entre outros eventos, o que sugere aumento do fluxo de viajantes entre o final do ano e o início do ano de 2022”, escreveu.

Nesta semana, o governo determinou que os viajantes poderiam cumprir quarentena de cinco dias, sem a necessidade de apresentação do comprovante.

Na decisão, o ministro assinalou que a substituição da apresentação do passaporte de vacina pela quarentena deve ser aplicada somente a viajantes que não sejam elegíveis para a vacinação, de acordo com critérios médicos.

por Estadao Conteudo

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COVID-19: número de casos continua aumentando no município e gera preocupação

Diariamente, através da Prefeitura Municipal, o Boletim Diário de Novo Progresso sobre a COVID-19 e o novo coronavírus (SARS-CoV2) é divulgado para a população. Junto a ele, um texto explicativo da situação acompanha a imagem, onde é possível avaliar a crescente de casos confirmados em nosso município nas últimas semanas. (Casos da nova variante  ômicron, não foram detectados no município)

“Após um logo período sem a doença, muitos casos começaram a aparecer e continuam com maior número de transmissão e contaminação nos núcleos familiares. Nesta terça-feira, 7 de dezembro de 2021, 21 novos casos foram diagnosticados com a doença. Entre eles uma criança de 1 ano e de 3anos, e um idoso de 65 anos. Ainda segundo o boletim 16 não foram vacinados!

Leia mais:Casos de Covid-19 aumentam 550% na região Oeste do Pará

*Covid-19 – Novo boletim mostra 6 casos confirmados nesta quarta-feira (1/12) em Novo Progresso

“Se considerarmos que a maior parte das pessoas confirmadas necessitam de atendimento médico, é possível acender um alerta e entender que, caso não haja a conscientização da população, podemos nos deparar com um colapso na rede pública de saúde”.IMG-20211207-WA0134

O CUIDADO NÃO PODE PARAR!

Especialista orientam para as medidas sanitárias preventivas DEVEM ser mantidas. As recomendações de distanciamento, higienização de ambientes, das mãos, o uso de máscaras e outros comportamentos preventivos, continuam fazendo a diferença para evitar a propagação do vírus.

Os profissionais de saúde pedem consciência agora. “Precisamos nos cuidar e cuidar daqueles que amamos” divulgam.

Por:Jornal Folha do ProgressoIMG-20211207-WA0133

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O que significa ômicron? Respostas para as 5 perguntas mais procuradas no Google

A escolha do nome da nova variante pegou a comunidade científica de surpresa – (Getty Images)

Assim que a ômicron foi classificada como uma variante de preocupação no dia 26 de novembro, o interesse pelo tema disparou na internet.

De acordo com um levantamento feito pelo Google, obtido com exclusividade pela BBC News Brasil, “ômicron” foi o termo que teve o maior crescimento no site de buscas e ficou entre os 40 mais pesquisados no país durante a última semana.

Descoberta na África do Sul, a nova variante já foi detectada em outros 18 países (incluindo o Brasil) e chama a atenção pela quantidade e pela variedade de mutações genéticas.

Por ora, ainda não se sabe ao certo o quanto a ômicron é mais transmissível ou se consegue escapar da imunidade obtida com as vacinas ou com infecção prévia.

Os estudos que buscam entender esses aspectos estão em andamento e os primeiros resultados devem ser divulgados ainda em dezembro.

Confira a seguir as dúvidas mais procuradas na internet e as respostas para elas, de acordo com os especialistas.
1. O que significa ômicron?

Ômicron é a 15ª letra do alfabeto grego.
Quando as primeiras variantes do coronavírus começaram a aparecer, os cientistas logo adotaram um sistema para classificá-las.
Desse modo, o Sars-CoV-2 identificado pela primeira vez em Wuhan, na China, se tornou a linhagem A.
A partir daí, conforme eram descritas novas mutações no vírus, elas eram divididas por esse código. Assim, surgiu a variante A.1, a A.2, a B.1.1, a C.30.1 e assim por diante.
Só que chegou um momento em que esse sistema virou uma verdadeira sopa de letras (e números) que causava uma tremenda confusão em quem não é especialista da área.
Esse foi um dos fatores que levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) a criar um novo critério a partir de maio de 2021: as variantes de preocupação (conhecidas pela sigla em inglês VOC) e as variantes de interesse (VOI) passaram a ser nomeadas de acordo com o alfabeto grego.
Como o próprio nome já indica, as VOC e as VOI são as linhagens que trazem mutações importantes, que podem tornar o vírus mais transmissível ou agressivo, por exemplo.
Foi assim que a B.1.1.7, descoberta no Reino Unido, virou a alfa, a B.1.351 (África do Sul) se transformou em beta, a P.1 (Brasil) em gama, a B.1.617.2 (Índia) em delta e a B.1.1.529 (África do Sul) em ômicron.

Essas, aliás, são as cinco VOCs que surgiram até agora.

Além da praticidade, há um segundo motivo que levou a OMS a sugerir o alfabeto grego. A ideia foi evitar preconceitos e comentários xenófobos, que relacionavam a variante com o seu local de origem.

Gráfico com os nomes das variantes do SARS-CoV-2 Imagem: BBC
Gráfico com os nomes das variantes do SARS-CoV-2
Imagem: BBC

2. Por que o nome ômicron?

A escolha do nome ômicron para a B.1.529 pegou a comunidade científica de surpresa.

Isso porque a última variante a ser nomeada com um caractere grego foi a VOI B.1.621, detectada na Colômbia em janeiro de 2021. Ela é conhecida como Mu, que é a 12ª letra do alfabeto grego.

Pensava-se, portanto, que o nome que seria dado para a próxima VOI ou VOC seria a 13ª letra, que é a Nu (lê-se “Ni” em português).

Mas a OMS resolveu pular as duas letras vagas e partir direto para a 15ª: ômicron.

O virologista Fernando Spilki, da Universidade Feevale, no Rio Grande do Sul, explica que essa decisão tem a ver com o som dessas letras em algumas línguas.

“Eu conheço pessoas que participaram das reuniões para escolher esse nome e um motivo pelo qual o Nu foi descartado é que, em inglês, sua pronúncia fica muito parecida com o som de new [‘novo’ em português]. Isso poderia confundir as pessoas que, ao ouvirem a palavra, não saberiam se era uma outra variante nova [new, em inglês] ou a variante Nu”, detalha o especialista, que também coordena a Rede Corona-Ômica, do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação.

“A próxima letra do alfabeto grego seria a Csi. Nesse caso, o fonema fica muito parecido ao de alguns sobrenomes comuns na China, como Xi. Daí os representantes da OMS acharam melhor descartá-la também para evitar mal-entendidos”, completa.

Se não acontecerem mais “pulos” no alfabeto, as próximas variantes serão nomeadas de Pi, Rô, Sigma, Tau, Upsilon, Fi, Qui, Psi e Ômega.
3. O que se sabe sobre a variante ômicron?

Apesar de ter sido detectada muito recentemente, a ômicron chamou muito a atenção por trazer diversas mutações em partes importantes do coronavírus, como a espícula. Essa estrutura é responsável por se conectar com o receptor das células humanas e dar início à infecção.

“Essa nova variante traz um número enorme de mutações, algo sem precedentes”, explica o virologista Flávio da Fonseca, professor da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

“Algumas dessas alterações genéticas nós já conhecíamos, pois elas também apareceram nas variantes anteriores e estão relacionadas com o maior potencial de disseminação do vírus, que fica mais infeccioso e se transmite com mais rapidez”, diz o especialista, que também é presidente da Sociedade Brasileira de Virologia.

A nova variante da covid-19: ômicron Imagem: BBC
A nova variante da covid-19: ômicron
Imagem: BBC

Outra observação importante é a aparente capacidade da ômicron de se tornar dominante: na África do Sul, ela virou a variante mais frequente nos últimos dias, superando inclusive a delta, que também está entre as VOCs.

Os especialistas esperam, portanto, que a taxa de transmissão dessa versão do coronavírus recém-descoberta seja bem alta.

Mas existe uma porção de coisas que continuam incertas, como o quanto a ômicron consegue escapar da imunidade obtida após a vacinação ou um quadro prévio de covid.

“Os estudos estão em andamento para medir o real impacto dessa variante em diferentes cenários”, informa Spilki.

A tendência é que se conheça melhor esses detalhes ao longo das próximas semanas.

Um gráfico divulgado pelas autoridades da África do Sul mostra as variantes de coronavírus mais dominantes no país ao longo da pandemia. Após 'domínio da delta' (mancha vermelha), ômicron (mancha azul) está rapidamente ganhando terreno Imagem: Divulgação
Um gráfico divulgado pelas autoridades da África do Sul mostra as variantes de coronavírus mais dominantes no país ao longo da pandemia. Após ‘domínio da delta’ (mancha vermelha), ômicron (mancha azul) está rapidamente ganhando terreno
Imagem: Divulgação

4. O que a variante ômicron causa?

Apesar de todas as mutações, a ômicron continua a ser o Sars-CoV-2, o coronavírus que causa a covid-19.

Como se sabe, ele é transmitido por meio de gotículas ou aerossóis de saliva que saem da boca ou do nariz de alguém infectado.

Na maioria das vezes, a doença é leve e o paciente se recupera depois de algum tempo. Mas muitos acometidos desenvolvem incômodos mais fortes e precisam ser internados, intubados e correm mais risco de morrer.

“E vale destacar aqui que os métodos de prevenção seguem os mesmos com a ômicron: uso de máscara, distanciamento físico e vacinação continuam a ser essenciais”, esclarece Fonseca.
5. Quais os sintomas da nova variante ômicron?

Os relatos dos especialistas que atenderam os primeiros pacientes infectados com a ômicron na África do Sul indicam algumas mudanças importantes na lista dos principais sintomas.

A médica Angelique Coetzee diz que esses indivíduos apresentam com mais frequência queixas como cansaço, dores musculares, “coceira” na garganta, febre baixa e tosse seca.

Em entrevista à BBC News, ela também afirmou que as pessoas acometidas desenvolveram, até agora, incômodos mais leves.

“Tudo começou com um paciente com sintomas leves. Ele dizia estar com um cansaço extremo nos dois últimos dias e tinha dores no corpo e um pouco de dor de cabeça. Nem sequer uma dor de garganta, mas algo como uma garganta arranhando. Sem tosse, nem perda de olfato ou paladar”, conta.

“Porque era muito incomum para esse paciente em específico ter esse tipo de sintomas, eu decidi testar. Fizemos um teste rápido, e deu positivo”, disse a médica, que então testou toda a família do paciente, com resultados positivos para o coronavírus, todos com sintomas leves.

Nos últimos dias, algumas cidades e Estados resolveram voltar atrás nos planos de liberar o uso de máscaras em locais abertos. Uma das principais justificativas para a decisão é a variante ômicron Imagem: Getty Images... - Veja mais em https://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/bbc/2021/12/06/o-que-significa-omicron-respostas-para-as-5-perguntas-mais-procuradas-no-google.htm?cmpid=copiaecola
Nos últimos dias, algumas cidades e Estados resolveram voltar atrás nos planos de liberar o uso de máscaras em locais abertos. Uma das principais justificativas para a decisão é a variante ômicron Imagem: Getty Images… –

De acordo com as autoridades de saúde brasileiras, os casos de covid causados pela ômicron já detectados no país também apresentam sintomas muito leves.

Mas os especialistas pedem cautela com essa informação: é necessário aguardar mais um pouco para ter certeza se a variante realmente provoca um quadro mais ameno.

“As informações que vêm da África do Sul sobre a menor gravidade nos trazem um sinal de esperança, mas isso ainda precisa ser observado e estudado mais a fundo”, pondera Fonseca.

“Ainda necessitamos entender como a ômicron vai se comportar em diferentes faixas etárias e grupos”, concorda Spilki.

Até 2 de dezembro, 18 países já detectaram a ômicron em seus territórios. O local com mais infecções causadas pela variante é a África do Sul, com 127 casos confirmados.

Na sequência, aparecem Botsuana (19 casos), Portugal (13), Holanda (12), Reino Unido (8), Hong Kong (5), Brasil (5), Alemanha (4), Áustria (4), Itália (4) e Canadá (2).

Suécia, Espanha, Israel, Bélgica, República Tcheca e Ilha da Reunião possuem um caso cada.

Por:André Biernath – @andre_biernath/Da BBC News Brasil em São Paulo
06/12/2021 08h14

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Casos de Covid-19 aumentam 550% na região Oeste do Pará

 Todos os municípios registraram crescimento de casos em novembro, aponta estudos da Universidade do Oeste do Pará (Ufopa)   – (Foto reprodução)

Levantamento realizado pelo Laboratório de Biologia Molecular (Labimol) da Universidade Federal do Oeste do Pará indica que a região está vivendo a terceira onda da pandemia de Covid-19, devido ao crescimento súbito do número de casos da doença, principalmente no mês de novembro.

“Os números registrados nos últimos meses mostram uma elevação súbita de casos no oeste do Pará, principalmente nos meses de outubro e novembro. Comparativamente com o mês de setembro, foi identificado um aumento de casos positivos de 550%. Não é apenas um surto e sim uma terceira onda na região. Hoje não temos mais condições de afirmar quais municípios estão enfrentando essa terceira onda, porque o aumento de casos foi geral em todos que têm enviado amostras para o Labimol da Ufopa”, disse o coordenador do Labimol, professor Marcos Prado.

Para o professor, o aumento de casos positivos de Covid-19 no oeste do Pará é preocupante por diversas razões, principalmente pelo comportamento atípico da Covid-19 na região. Ele atribui o aumento súbito de casos à chegada da variante delta.

“A primeira onda foi impulsionada pela variante alfa e a segunda onda, no início deste ano, pela variante gama. Agora é a variante delta. Importante dizer pra população que as pessoas vacinadas também têm contraído o vírus, só que em um grau de sintoma muito leve, às vezes assintomáticas e nem precisam de internação. Diferente daqueles que não tomaram nenhuma ou apenas uma dose. Já estamos sentindo a pressão no sistema de saúde”, alertou Marcos Prado.

Foto arquivo pessoal

Em novembro o Labimol em parceria com a Secretaria de Saúde Pública do Estado (Sespa), realizou 2.547 testes RT-PCR para detecção da Covid-19. Desse total, 31,4% (799 testes) foram positivos e 68.6% (1.748 testes) foram negativos, com indicação de forte tendência do número de casos da doença continuar elevado nos próximos meses.

“Dezembro é um período tradicional de festas, confraternizações e aglomerações, existe o risco de agravamento da pandemia nos meses de janeiro e fevereiro de 2022. A situação é muito preocupante e providências precisam ser tomadas urgentemente pelas autoridades”, ressaltou professor Marcos Prado.

Em moradores de seis municípios do oeste do Pará que tiveram amostras analisadas pelo Labimol no mês de novembro, apenas Óbidos apresentou percentual de casos positivos bem abaixo de casos positivos. Veja abaixo

Santarém: foram realizados 1.820 testes, sendo 27,2% (495 testes) positivos e 72,8% (1.325 testes) negativos.

    Alenquer: foram realizados 226 testes RT-PCR, sendo 48,2% (109 testes) positivos e 51,8% (117 testes) negativos para Covid-19.

    Rurópolis: foram realizados 165 testes RT-PCR, com 41,8% (69 testes) positivos e 58,2% (96 testes) negativos.

    Mojuí dos Campos: foram realizados 31 testes, sendo 54,8% (17 testes) positivos e 45,2% (14 testes) negativos.

    Juruti: foram realizados 130 testes RT-PCR, com 40% (52 testes) de resultados positivos e 60% (78 testes) negativos.

    Óbidos: foram realizados 96 testes RT-PCR, com 28,1% (27 testes) de resultados positivos e 71,9% (69 testes) negativos.

G1 Pará

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