Caso Hadassa: menina de 4 anos desaparecida no RJ é encontrada morta, diz PM

Reynaldo Rocha Nascimento foi preso como principal suspeito do crime. De acordo com a polícia, ele confessou o assassinato e disse ter violentado a criança.

A menina Kemilly Hadassa Silva, de 4 anos, desaparecida desde a madrugada de sábado, foi encontrada morta neste domingo, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. Em nota, a Polícia Militar afirmou que o corpo estava na Rua Pernambuco, no bairro de Campo Alegre. A Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) esta à frente das investigações e afirmou que a criança foi estuprada.
De acordo com o delegado Mauro César da Silva Junior, titular da DHBF, o suspeito do crime é Reynaldo Rocha Nascimento, primo de segundo grau da mãe de Kemelly e detido após ser agredido por vizinhos, neste sábado. Ele foi levado à 56ª (Campos Elíseos) e depois encaminhado para a Delegacia de Homicídios. As equipes continuaram com as diligências, em busca da localização do corpo da criança, que estava escondido em um saco de ração.

Os investigadores tiveram dificuldade para fazer a perícia no local. Segundo a polícia “uma multidão” se reunião à beira do valão onde o corpo estava para linchar o suspeito. Após a localização do cadáver, Reynaldo, ainda segundo a Polícia Civil, confessou o crime. Ele contou que havia retirado a menina de casa, pois sabia que ela estaria sozinha, afirmou a corporação.
O suspeito disse que, após a violência sexual, a Kemilly a começou a chorar. Com medo de que o barulho atraísse a atenção de alguém, Reynaldo, ainda de acordo com a polícia, começou a cortar o pescoço da criança, mas voltou atrás e a enforcou. Depois, escondeu o corpo da criança.
O suspeito está preso temporariamente para o encerramento das investigações. As diligências continuam, visando a identificar mais detalhes do crime, assim como a eventual responsabilização de outras pessoas.

CASO HADASSA:

A menina Kemilly Hadassa Silva, de 4 anos, desaparecida desde a madrugada de sábado, foi encontrada morta neste domingo, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense.
Em nota, a Polícia Militar afirmou que o corpo estava na Rua Pernambuco, no bairro de Campo Alegre.
De acordo com o delegado Mauro César da Silva Junior, titular da DHBF, o suspeito do crime é Reynaldo Rocha Nascimento, primo de segundo grau da mãe de Kemelly.

Mãe foi a festa

A mãe de Kemilly, Suellen Roque da Silva, contou que havia ido a uma festa às 23h de sexta-feira, retornando para casa por volta das 5h de sábado. Nesse intervalo, a menina desapareceu. Ela conta que, quando chegou à residência, encontrou o portão completamente aberto. Kemilly teria ficado sob a supervisão de dois irmãos, de 7 e 8 anos, e dos tios, que têm uma casa no mesmo terreno.

 

Fonte:  O GLOBO  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/12/2023/08:31:28

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Família da menina Hadassa, desaparecida em Nova Iguaçu, faz protesto na porta de delegacia; suspeito é primo da mãe

Kemilly Hadassa Silva está desaparecida desde a madrugada de sábado; a família faz buscas na região.

A prisão de um suspeito pelo desaparecimento de Kemilly Hadassa Silva, de 4 anos, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, reuniu parentes e vizinhos na porta da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF), neste domingo. O homem chegou ao local às 17h, com as mãos para trás, acompanhado por policiais civis. Segundo a família da vítima, ele é primo de segundo grau de Suellen Silva Roque, mãe de Hadassa. No fim da tarde, cerca de 50 pessoas protestavam na unidade policial.

Suellen tenta conter o nervosismo, enquanto é amparada por parentes.

— Ela era pequenininha. Tinha 4 anos, mas usa roupa de dois. Minha filha é uma patricinha pobre, que gostava de batom. Foi esse desgraçado (que sumiu com Hadassa) — diz Suellen, aos prantos, na porta da delegacia. — Só espero que ele confesse. Quando a multidão perguntou “cadê o corpo?”, ele disse que ia falar.

A menina desapareceu na madrugada de sexta para sábado. Na ocasião, Suellen saiu às 23h, para ir numa festa, em uma praça próxima, e, ao retornar para casa, às 5h, já não encontrou a filha, que deixou em casa, dormindo, ao lado dos irmãos.

O padrinho da menina, Marcos Vinícius Ferreira dos Santos, revela que o suspeito é primo de Suellen, mãe de Hadassa, o que poderia ter facilitado a captura da menina.

— Minha afilhada não sai de casa, nem tem costume de acordar e sair. Se acordasse, chamaria os tios, que moram no mesmo quintal. Só um conhecido a pegaria e ela não falaria nada. — conta Marcos, que chora ao dizer que está em desespero e “perdendo as esperanças” de encontrá-la viva.

Marcos Vinicius lembra ainda que parentes e amigos ajudaram nas buscas por Hadassa neste fim de semana, pela vizinhança da comunidade Beira Rio, no distrito de Cabuçú, em Nova Iguaçu. Segundo ele, o suspeito “sempre acessou o quintal” e era “de confiança”, mas seu nome foi citado pelos vizinhos durante as buscas.

— Nas buscas, a todo momento surgia o nome dele. Que ele foi à casa da minha comadre (Suellen), que ele perguntou por ela, que mandou a irmã dela trancar a porta… quando chamávamos ele para fazer as buscas com a gente, ele nunca queria, fazia confusão. Ele mandava para Hospital, IML, para todo lugar, menos na casa dele. Hoje, quando a gente entrou, encontramos sangue, a roupa dela queimada e nesta madrugada ele saiu de casa, não parou a madrugada inteira — lembra Marcos, que diz que, para não ser linchado, o suspeito teria confessado o sequestro da menina

Suelen confessa que já ajudou a salvar a vida do primo, preso três vezes por roubo.

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Criança de quatro anos desaparece na Baixada Fluminense

PM detém suspeito por sumiço de menina de 4 anos no RJ; imóvel tem marcas de sangue

— Uma vez os caras foram matar ele e eu entrei na frente. Eu abracei ele e escondi na minha casa, podem perguntar a todo mundo. Eu gostava dele, tinha medo dos outros fazerem covardia com ele.

Linchamento

Na manhã de domingo, a PM foi acionada para a comunidade Beira Rio após receber uma denúncia de que o homem havia sido agredido por moradores da região. Um grupo invadiu a casa do suspeito e o agrediu com socos. Os agentes interromperam as agressões e interditaram o imóvel para a realização da perícia. Segundo policiais, a residência estava com marcas de sangue.

A investigação está em andamento no Setor de Descoberta de Paradeiros da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF). Um homem foi contido por populares e encaminhado por policiais militares à 56ª DP (Comendador Soares). Ele será ouvido na DHBF, bem como testemunhas. Os agentes estão realizando diligências, desde sábado (09/12), para localizar a criança e esclarecer todos os fatos.




PM detém suspeito por sumiço de menina de 4 anos no RJ; imóvel tem marcas de sangue

Kemilly Hadassa Silva está desaparecida desde a madrugada de sábado; a família faz buscas na região.

A Polícia Miliar deteve, neste domingo, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, um suspeito pelo desaparecimento de Kemilly Hadassa Silva, de 4 anos. A menina desapareceu na madrugada de sábado, na comunidade Beira Rio, no distrito de Cabuçu. O homem é apontado por parentes da vítima como o responsável pelo crime. Segundo a polícia, ele tem três passagens por roubo.
Na manhã deste domingo, a PM foi acionada para a comunidade Beira Rio após receber uma denúncia de que o homem havia sido agredido por moradores da região. Um grupo invadiu a casa do suspeito e o agrediu com socos. Os agentes interromperam as agressões e interditaram o imóvel para a realização da perícia. Segundo policiais, a residência estava com marcas de sangue.
A investigação está em andamento no Setor de Descoberta de Paradeiros da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF). Um homem foi contido por populares e encaminhado por policiais militares à 56ª DP (Comendador Soares). Ele será ouvido na DHBF, bem como testemunhas. Os agentes estão realizando diligências, desde sábado (09/12), para localizar a criança e esclarecer todos os fatos.

‘Quero minha filha’
Em clima de angústia, parentes se reuniram em frente à 56ª DP nesta tarde para pressionar a Polícia Civil em busca de respostas. Amparada pela irmã, Mônica, a mãe da menina, Suellen, grita a todo momento: “quero minha filha”. Eles tentam ainda reunir o máximo de pessoas para testemunhar contra o suspeito detido.
— Eu só quero o corpo da minha filha. Meu sonho era fazer a festa dela de 15 anos. Tem quatro anos que crio ela sozinha — disse Suellen, que afirmou ainda ter certeza de que o suspeito preso matou a menina, antes de ser abraçada por Mônica e começar a cantar louvores.
Suellen destaca que sua filha foi muito desejada. Ela é a única menina entre cinco filhos. Os meninos têm 2, 7, 8 e 9 anos.

— Ela era uma boneca. Adorava usar maquiagem e me perguntar se estava bonita. Pedi muito a Deus pela vinda dela ao mundo. Fiz até propósito para ter ela. Os irmãos dela estão chorando muito — lamentou.

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Entenda o caso
Kemilly Hadassa Silva estava com os irmãos de 7 e 8 anos em casa, na comunidade Beira Rio, no distrito de Cabuçu, quando desapareceu. A mãe das crianças, Suellen Roque da Silva, de 29 anos, saiu de casa por volta das 23h de sexta-feira e deixou as crianças dormindo. Ao retornar, por volta das 5h de sábado, não encontrou Hadassa na cama.

Os irmãos não perceberam o momento em que a menina sumiu. A casa da família fica no mesmo terreno onde vivem outros parentes da menina. Mas ninguém notou a presença de estranhos durante a madrugada.

O caso foi registrado na 56 ª DP (Comendador Soares) e encaminhado ao Setor de Descoberta de Paradeiros da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF), que dará continuidade às diligências.

Desaparecimentos no Estado do Rio
No primeiro semestre deste ano, segundo dados do Instituto de Segurança Pública (ISP) obtidos via Lei de Acesso à Informação, 90 crianças de 0 a 11 anos desapareceram no Estado do Rio de Janeiro, média de uma a cada dois dias.Nova Iguaçu, onde a menina Kemilly Hadassa desapareceu, é o segundo município com mais casos (seis registros), atrás apenas da cidade do Rio.

 

Fonte:  EXTRA e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/12/2023/18:51:19

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Criança de quatro anos desaparece na Baixada Fluminense

Familiares e vizinhos fazem buscas na comunidade Beira Rio, em Cabuçu, para tentar localizar Kemilly Hadassa Silva.

Uma criança de apenas quatro anos, Kemilly Hadassa Silva, está desaparecida desde a madrugada do último sábado (09), em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. Kemilly estava em casa com seus irmãos de 7 e 8 anos, na comunidade Beira Rio, no distrito de Cabuçu, quando desapareceu.

A mãe de Kemlilly, Suellen Roque da Silva, de 29 anos, saiu por volta das 23 horas e deixou as crianças dormindo. Ao retornar, por volta das 5 horas da manhã, não encontrou Hadassa na cama. Os irmãos não perceberam o momento em que Kemilly desapareceu. A residência da família está no mesmo terreno onde vivem outros parentes da menina, mas ninguém notou a presença de estranhos durante a madrugada.
Suellen relatou que ao chegar em casa, o portão que dá acesso aos fundos do terreno estava completamente aberto. O terreno está próximo a uma área de mata. Uma tia de Kemilly mencionou que a menina não tinha o costume de sair sozinha para a rua e costumava dormir a noite inteira.

O caso foi registrado na 56ª DP (Comendador Soares) e o Conselho Tutelar foi informado, acompanhando as investigações. O caso será encaminhado ao Setor de Descoberta de Paradeiros da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF), que continuará com as diligências.

 

Fonte:  Portão São Gonçalo e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/12/2023/18:51:19

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Sargento da PM cai de barraca no Combu e some no Rio Guamá

O militar Rosimar Barata de Almeida, de 49 anos, sumiu nas primeiras horas desta sexta-feira (09). O Corpo de Bombeiros Militar (CBM) e Marinha do Brasil seguem com as buscas.

a madrugada desta sexta-feira (9), um 2º sargento da Polícia Militar, identificado como Rosimar Barata de Almeida, de 49 anos, caiu de uma barraca na Ilha do Combu, em Belém. De acordo com um familiar, por volta de meia-noite, o militar teria ido urinar, quando perdeu o equilíbrio e caiu nas águas do Rio Guamá. Até o momento, ele segue desaparecido.

Ainda segundo a família, o cunhado do rapaz pulou na água para tentar salvá-lo, entretanto, Rosimar afundou no rio.

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Rosimar era lotado na Polícia Rodoviária Estadual em Marabá, onde prestava serviço a cada 15 dias. Equipes do Corpo de Bombeiros e da Marinha fazem buscas no local, acompanhados de perto pela família do homem, que ao saber da notícia, atravessou o rio para acompanhar as buscas.

 

Fonte: Lucas Contente e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/06/2023/07:18:46

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Polícia Civil investiga desaparecimento de estudante indígena da UFPA

O estudante indígena Clailson Wanawa cursa educação física na UFPA e é integrante da APYEUFPA (Foto:Reprodução/redes sociais/Facebook/Página APYEUFPA).

Clailson Wanawa está desaparecido desde o dia 26 de maio deste ano, quando foi visto pela última vez no Complexo Cultural Vadião

O desaparecimento do estudante indígena Clailson Wanawa está sendo investigado pela Delegacia de Pessoas Desaparecidas da Polícia Civil (PCPA). A informação foi confirmada pela PCPA à reportagem de O LIBERAL na tarde desta segunda-feira (29). Clailson cursa educação física na Universidade Federal do Pará (UFPA) e é integrante da Associação dos Povos Indígenas Estudantes da instituição, a APYEUFPA. Ele está desaparecido desde o dia 26 de maio deste ano, quando foi visto pela última vez no Complexo Cultural Vadião, no bairro do Guamá, em Belém.

Nas redes sociais, amigos e parentes de Clailson, além da APYEUFPA, realizam uma campanha para tentar encontrá-lo. Em uma publicação na internet, a associação informou que “os familiares já acionaram a Polícia, mas as providências serão tomadas apenas na segunda-feira”, no caso, neste dia 29 de maio.

A reportagem solicitou um posicionamento sobre o caso às polícias Civil e Militar, assim como também à instituição de ensino superior onde Clailson estuda. Até o momento, somente a PCPA respondeu  a demanda.
Leia a nota da Polícia Civil abaixo na íntegra:

“A Polícia Civil informa que o desaparecimento do indígena Claison Wanawa é investigado pela Delegacia de Pessoas Desaparecidas. Diligências são realizadas para localizá-lo. Informações que auxiliem nas investigações podem ser repassadas via Disque-Denúncia, pelo número 181. O sigilo é garantido”.

De acordo com a Associação dos Povos Indígenas Estudantes na Universidade Federal do Pará (APYEUFPA), quem tiver informações sobre o paradeiro de Claison pode entrar em contato pelos números (91)98260-1465 ou (97)99137-6599.

Fonte:Fabyo Cruz / Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 29/05/2023/17:49:31

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