Dilma é eleita Mulher Economista 2023

Dilma Rousseff foi escolhida por sua significativa contribuição para o desenvolvimento econômico e social do país ao longo de sua carreira.

A ex-presidente Dilma Rousseff — atual presidente do Banco dos Brics — foi eleita Mulher Economista 2023 pelo Sistema Cofecon/Corecons, que reúne o Conselho Federal de Economia e os Conselhos Regionais de Economia.
Dilma Rousseff foi escolhida por sua significativa contribuição para o desenvolvimento econômico e social do país ao longo de sua carreira. A decisão foi tomada durante a 729ª Plenária Ordinária do Cofecon, realizada no último sábado (9).
Segundo o conselho, “a premiação marca não apenas a celebração do mérito da economista, mas também destaca a importância de reconhecer e valorizar as mulheres que desempenham papéis relevantes na promoção do desenvolvimento com responsabilidade social”.

“A escolha de Dilma Rousseff como a Mulher Economista de 2023 reflete o reconhecimento do seu legado e expertise no campo econômico, bem como seu papel fundamental na formulação e implementação de políticas que moldaram a trajetória econômica do Brasil”, diz o conselho, em nota.

A solenidade de entrega da premiação ocorrerá no próximo ano, durante a solenidade de posse da nova diretoria do Cofecon. Ainda não há data confirmada.

Confira as vencedoras das edições anteriores:

2022 – Tania Bacelar

2021 – Esther Dweck

2020 – Denise Lobato Gentil

 

Fonte: POR AGÊNCIA BRASIL /Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 13/12/2023/15:25:04

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Equador terá 2º turno entre Luisa González e Daniel Noboa

 (Foto>Reprodução) – Nenhum candidato obteve votos suficientes na eleição para a Presidência do Equador realizada no domingo (20.ago.2023) para vencer no 1º turno, segundo os dados do Conselho Nacional Eleitoral. Com isso, o país terá um 2º turno do pleito, em 15 de outubro, entre a candidata de esquerda Luisa González e o empresário liberal Daniel Noboa Azin.

Mais de 81% dos eleitores compareceram para votar, conforme o Conselho Nacional Eleitoral. Com quase 92% das urnas apuradas, Luisa González está com 33,28 dos votos, enquanto Daniel Noboa tem 23,68%.

O pleito, que deveria ser realizado somente em 2025, foi antecipado depois que o presidente Guillermo Lasso usou a cláusula constitucional conhecida como “morte cruzada” (leia mais abaixo).

A eleição ocorreu em um cenário de crise e violência política, aprofundado depois da morte do candidato à Presidência Fernando Villavicencio, de 59 anos, a tiros, durante um ato político na capital do país, Quito.
QUEM É LUISA GONZÁLEZ

Luisa González é do “Movimiento Revolución Ciudadana” (Movimento Revolução Cidadã, em tradução livre), liderado pelo ex-presidente Rafael Correa. Seu vice é o economista Andrés Arauz, que foi ministro do Conhecimento e Talento Humano durante a presidência de Correa.

González nasceu em Quito e é formada em direito pela Universidade Internacional do Equador. Em 2008, trabalhou como assessora da Secretaria de Comunicação e Informação da Presidência do Equador. Dois anos depois, assumiu o cargo de coordenadora-geral da Agenda Estratégica presidencial.

Entre 2011 e 2018, ocupou diferentes cargos, como vice-cônsul do Equador em Madri, vice-ministra do Ministério do Turismo, secretária geral do gabinete presidencial, secretária nacional de administração pública e ministra do Trabalho. Depois do fim do governo de Correa, González foi nomeada secretária nacional do Parlamento Andino.

A advogada foi eleita para a Assembleia Nacional nas eleições legislativas de 2021. Pela coalizão Unión por La Esperanza, ela foi escolhida para representar a província de Manabí. Exerceu a função até 17 de maio quando o presidente evocou a “morte cruzada” que dissolveu a Assembleia.

Ela define seu movimento político como “progressismo baseado na justiça social”, comparando-o com a atuação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), no Brasil, e Cristina Kirchner, na Argentina. Afirma ainda que vai “atacar” as causas da crise equatoriana: “Fome, pobreza, falta de emprego, falta de medicamentos nos hospitais, falta de orçamento para a educação”, disse em entrevista ao jornal El País em julho.

Para resolver a crescente criminalidade no país, Gonzalez pretende fortalecer as instituições de segurança, coordenando o trabalho conjunto entre as Forças Armadas, a Polícia e o Ministério Público.

Sobre suas propostas econômicas, ela pretende captar US$ 2,5 trilhões em ajuda externa para reviver a economia. “Não me falem de deficit fiscal, vou falar das vidas que se perdem e é isso que vamos garantir”, disse no debate presidencial de 13 de agosto.eleição equador

QUEM É DANIEL NOBOA

Daniel Noboa, de 35 anos, é filho do magnata Álvaro Noboa. Concorre pelo “Acción Democrática Nacional” (Ação Democrática Nacional, em português).

Segundo o candidato, a eleição é uma oportunidade de afastar o Equador da política de Rafael Correa. “As pessoas deixaram suas opções claras, não acredito nessas coalizões, isso me parece uma amarra. O povo vai poder votar na opção que não é correísmo”, disse ao discursar depois de saber que estaria no 2º turno da eleição.

Aos 18 anos, fundou a sua própria empresa, a DNA Entertainment Group. Em 2010, começou a trabalhar nas empresas do pai, a Corporación Noboa.

A carreira política do empresário teve início em 2021, quando foi eleito para a Assembleia Nacional. No Legislativo, foi presidente da Comissão de Desenvolvimento Econômico, Produtivo e da Microempresa.

A sua proposta eleitoral está dividida em 4 pontos principais: social, econômico, institucional e produtivo e ambiental. Noboa afirmou que pretende combater a criminalidade e fortalecer as instituições de justiça e segurança do Equador.

Na 5ª feira (17.ago), tiros foram ouvidos durante um comício de sua campanhana cidade de Durán, região oeste do país. No X (antigo Twitter), Noboa informou o ataque e disse que não houve feridos. “Intimidação e medo não têm lugar no país que amamos e pelo qual estamos empenhados em mudar de vez”, escreveu.

MORTE CRUZADA

A “morte cruzada” é um recurso constitucional que permite ao chefe de Estado dissolver a Assembleia Nacional se considerar que ela está prejudicando a sua habilidade de governar. Como consequência, o governante é obrigado a convocar novas eleições legislativas e presidenciais, nas quais corre o risco de não ser reeleito. A medida ainda estabelece que o líder do país pode governar por decretos-leis de urgência, enquanto as eleições não são realizadas.

O atual presidente do Equador, Guillermo Lasso, usou o recurso para dissolver a Assembleia Nacional em 17 de maio deste ano. A medida se deu 1 dia depois de ser iniciado um julgamento de impeachment contra ele na Assembleia por sua suposta participação em um esquema de peculato. O suposto crime é relacionado a um contrato da empresa estatal de transporte de petróleo, Flopec.

Lasso nega ter conhecimento das irregularidades e diz que as acusações são uma manobra política da oposição para derrubá-lo.

Essa foi a 2ª tentativa de impeachment sofrida pelo mandatário em menos de 1 ano. Em junho de 2022, Lasso ficou a 8 votos de ser julgado pelo Congresso equatoriano. Na época, o país lidava com violentos protestos indígenas pelo alto custo de vida e um grupo de deputados apresentou uma moção de destituição por grave comoção social.

Fonte: Poder 360/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 21/08/2023/05:25:27

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Santiago Peña, de 44 anos, vence eleições no Paraguai

Com 99,89 % das urnas apuradas, o resultado é o seguinte:

    *Santiago Peña: 42,74 %
    *Efraín Alegre: 27,48 %
    *Payo Cubas: 22,92 %

As informações são da Justiça Eleitoral do país. Mesmo antes da definição, quando a apuração apontava a liderança do vencedor, o atual presidente, Mario Abdo Benitez, do mesmo Partido Colorado de Peña, afirmou em uma rede social que seu colega tinha sido eleito.

O jornal “ABC Color” afirma que a eleição está decidida. O próprio Peña também já afirmou que é o vencedor, de acordo com a agência Reuters.

Esperava-se que a disputa fosse concorrida, pois o candidato da esquerda, Efraín Alegre, havia conseguido formar uma coalizão ampla e aparecia bem nas pesquisas.

O partido de Peña e as eleições

O Partido Colorado domina a política paraguaia desde a década de 1950, mas, recentemente, acreditava-se que a popularidade do partido estaria em baixa por uma economia em desaceleração e acusações de corrupção.

Economia, acusações de corrupção e opiniões dos candidatos sobre Taiwan foram os principais temas de campanha. O Paraguai é uma das 13 nações que mantêm relações diplomáticas formais com a ilha que a China considera seu território.

Alegre criticou esses laços dificultaram a venda de soja e carne bovina para a China, um grande comprador global, e disse que a economia agrícola do país não obtém retorno suficiente deTaiwan.

Peña disse que manteria laços com Taiwan.

Nos eventos finais da campanha, Alegre começou a falar mais das acusações de corrupção feitas contra o líder do Partido Colorado, Horacio Cartes, um ex-presidente que foi colocado sob sanções dos EUA em janeiro. Alegre o chamou de “Pablo Escobar do Paraguai”, referindo-se ao notório narcotraficante colombiano morto em 1993. Cartes nega as acusações.

Peña reconheceu as divisões partidárias em seu discurso de encerramento da campanha e prometeu ser “um símbolo da unidade partidária”.

Presidente Lula parabeniza o presidente eleito

Em sua conta no Twitter, o presidente Lula deu os parabéns ao presidente eleito.

Alberto Fernández, da Argentina, também parabenizou Peña pelo Twitter. Os dois já conversaram pelo telefone depois do resultado da votação.

Quem é o novo presidente do Paraguai

Santiago Peña é um economista com formação nos Estados Unidos e uma passagem pelo Fundo Monetário Internacional.

Ele foi ministro da Fazenda do Paraguai durante o governo de Horácio Cartes (2013 a 2018) e, durante seu tempo no ministério, ele se filiou ao Partido Colorado, o mais tradicional do Paraguai.

Cartes foi condenado na Justiça e deve ser extraditado dos EUA para o Paraguai. Durante a campanha, Peña teve que dar explicações sobre seu antigo chefe.

O atual presidente, Mario Abdo Benítez, também é do Partido Colorado, mas os dois não são aliados próximos.

Peña foi pai adolescente, ele teve um filho aos 17 anos, quando ainda estava na escola.

Depois de voltar do trabalho no FMI, ele incialmente foi trabalhar em um cargo no Banco Central. Depois, foi para o Ministério da Fazenda e, quando acabou o governo de Cartes, ele foi trabalhar no banco do antigo chefe.

Essa é a segunda vez que ele se candidatou: em 2018, ele perdeu as primárias do Partido Colorado para o atual presidente, Mario Abdo Benítez.

Fonte e Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 01/05/2023/05:47:27 com informações do G1

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Antes de militares, OAB envia ao TSE relatório que atesta a lisura da eleição

(Foto: José Cruz/Agência Brasil) – Há 28 anos, a principal referência em jornalismo progressista no Brasil.

A Comissão Especial de Direito Eleitoral da Ordem dos Advogados do Brasil enviou ao Tribunal Superior Eleitoral, nesta terça-feira 8, seu relatório sobre o pleito de 2022.

No documento, o órgão atesta que “não houve qualquer fato que aponte suspeita de irregularidades no processo de votação”.

“Evidenciou-se, ao contrário, a postura transparente da Justiça Eleitoral na preservação da lisura e da segurança no processo.”
Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

A OAB aponta ter participado de diversas etapas do processo de aprimoramento das eleições no País, como o Programa Permanente de Enfrentamento à Desinformação, a Comissão de Transparência das Eleições, os Testes Públicos de Segurança e o Grupo de Trabalho de Combate à Violência Política de Gênero do Ministério Público Eleitoral.

“A efetividade e o respeito à soberania do voto popular foram alcançados com maestria. Desse modo, este Conselho Federal da OAB reafirma, seguramente, que o Brasil presenciou eleições limpas, transparentes e seguras”, ressaltou a Ordem.

Nesta quarta 9, será a vez do Ministério da Defesa de enviar ao TSE o relatório da auditoria das urnas feita por integrantes das Forças Armadas. (Com informações do CartaCapital).

Jornal Folha do Progresso em 09/11/2022/09:15:21

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Jornal Folha do Progresso explica como regularizar o título de eleitor; 4 de maio último prazo

A partir de 4 de maio, cadastro eleitoral será fechado  (Foto:Reprodução)

Os eleitores que pretendem votar nas eleições gerais de outubro têm menos de 30 dias para regularizar a situação na Justiça Eleitoral. A partir de 4 de maio, o cadastro eleitoral será fechado e nenhuma alteração poderá ser feita. 

Em Novo Progresso o Cartório Eleitoral da 91ª ZONA ELEITORAL está localizado na Rua do Cachimbo, 381 – Bairro Jardim Planalto – Novo Progresso, PA – CEP: 68193-000; Fones:  (93) 3528 1104 /  (93) 3528-1202/    (93) 3528-0270.

Regularização

A regularização do título de eleitor pode ser feita no site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O prazo também vale para quem vai pedir a primeira via do documento para votar pela primeira vez, fazer a transferência de local de votação ou a atualização de dados pessoais.

Para verificar sua situação, o eleitor deve entrar no site do TSE e checar se há algum débito em seu nome pela aplicação de multa por não ter votado em eleições anteriores, caso mais comum de irregularidade.

O voto no Brasil é obrigatório e quem não comparece no dia da eleição paga multa de aproximadamente R$ 3,50 por cada turno se não justificar a falta. 

Após fazer o pagamento, por meio da Guia de Recolhimento da União (GRU), é preciso esperar a Justiça Eleitoral identificar o pagamento da multa e baixá-la no sistema, que acusará que o débito foi pago.

O eleitor que estiver com o título cancelado pela ausência consecutiva em três eleições, além de pagar a multa, deverá requerer a revisão do cancelamento ou a transferência de domicílio para ficar em dia com a Justiça Eleitoral.

Divulgação TSE
Divulgação TSE

Regularização

Após checar sua situação e quitar as pendências, o eleitor deve iniciar o processo de regularização por meio do siteTítulonet.

Além de preencher os dados pessoais, será solicitada a digitalização dos seguintes documentos: identidade com foto, comprovante de residência, comprovante de pagamento de débitos eleitorais e comprovante de quitação de serviço militar (somente para homens). As imagens devem ser legíveis.

O eleitor também deverá anexar uma selfie no requerimento. Na foto, deverá segurar, ao lado de seu rosto, o documento oficial de identificação, sem o uso de óculos, gorros, bonés, entre outros objetos.

Após o preenchimento de todas as informações, o procedimento de verificação das informações será iniciado. No caso de falta de documentos, a Justiça Eleitoral poderá entrar em contato com o eleitor para pedir a complementação das informações.

Ao final, o pedido de regularização será aceito ou negado pelo juiz eleitoral. O andamento do processo eletrônico também pode ser acompanhado na plataforma.

Transferência

O pedido de transferência do local de votação também pode ser feito pelo site do TSE. A medida se aplica aos brasileiros que mudaram de cidade. Entre as regras, é necessário que o eleitor esteja morando no município há pelo menos três meses.

Quem mora no exterior deve fazer o pedido de transferência na embaixada ou consulado do Brasil. Os brasileiros no exterior só votam para presidente da República.

Vídeo publicado pelo TSE na internet mostra o passo a passo para transferir o título. 

O primeiro turno das eleições será realizado no dia 2 de outubro, quando os eleitores vão às urnas para eleger o presidente da República, governadores, senadores, deputados federais, estaduais e distritais. Eventual segundo turno será em 30 de outubro. (Com Informação da Agência Brasil|)

Por:Jornal Folha do Progresso em 06/04/2022/15:34:38

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Eleição no Congresso dá força à reforma ministerial

A emenda foi aprovada por 344 votos a favor, 132 contrários e 15 abstenções (Foto:Adriano Machado / Reuters)

Movimento é considerado determinante para que o Executivo consiga emplacar nomes no comando do Senado e da Câmara Federal a partir de fevereiro de 2021

A decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de barrar a possibilidade de reeleição na Câmara e do Senado aumentou a pressão de parlamentares e de integrantes do governo para que o presidente Jair Bolsonaro faça mudanças nos ministérios para acomodar aliados.

O movimento é considerado determinante para que o Executivo consiga emplacar nomes no comando das duas casas legislativas a partir de fevereiro de 2021, o que é fundamental para o Palácio do Planalto impor sua agenda nos dois últimos anos de mandato.

Uma das alterações estudadas é transferir o ministro da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos, para a Secretaria-Geral da Presidência, no lugar de Jorge Oliveira, que deixa o governo no fim do ano para assumir uma vaga no Tribunal de Contas da União (TCU). Também são discutidas mudanças nos ministérios da Cidadania, Turismo e Relações Exteriores.

Apesar da pressão, Bolsonaro já indicou que Ricardo Salles continua no comando do Meio Ambiente.Para o lugar de Ramos, na Secretaria de Governo, são ventilados os nomes do líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR), e do ministro das Comunicações, Fábio Faria (PSD), ambos de partidos do Centrão, que se aliou ao Planalto nos últimos meses em troca de cargos.

O governo aposta no líder do grupo, Arthur Lira (Progressistas-AL), para derrotar um candidato indicado pelo atual presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ).

Ontem, Maia afirmou já esperar a interferência do Planalto na disputa por sua sucessão, marcada para fevereiro do ano que vem (mais informações na pág. A8).No Senado, entretanto, o governo ainda decide como se posicionará após o atual presidente, Davi Alcolumbre (DEM-AP), ter sido impedido pelo STF de disputar a reeleição. O Executivo apoiava a recondução do aliado, mas agora precisa refazer os cálculos políticos.

Na noite de domingo, 6, por 6 a 5, o STF decidiu não dar permissão para a reeleição de Alcolumbre. Já no caso de Maia, a derrota teve placar maior, de 7 a 4.

“É tudo muito recente. Não farei nenhum comentário até o presidente Davi se manifestar”, disse o líder do governo no Congresso, senador Eduardo Gomes (MDB-TO), que até então apoiava o nome do atual presidente do Senado.

Agora, o próprio Gomes é apontado como um possível candidato, ao lado de outros nomes do MDB, a maior bancada da Casa. Também estão no páreo o líder partido na Casa, Eduardo Braga (AM), e Simone Tebet (MS).

Questionado nesta segunda, 7, após inaugurar uma exposição no Palácio do Planalto com os trajes usados na posse por ele e a primeira-dama, Michelle, Bolsonaro desconversou: Congresso, que Congresso?”, questionou, sem responder a perguntas.

Ainda na noite de ontem, Lira e o presidente do Progressistas, Ciro Nogueira (PI), foram ao Planalto se reunir com Bolsonaro.Até o presidente definir como mexerá as pedras no tabuleiro de xadrez, o secretário executivo, Antonio Carlos Paiva Futuro, deve assumir interinamente a Secretaria-Geral. A expectativa é que Bolsonaro anuncie todas as mudanças de uma só vez, apenas após as eleições no Legislativo.

O lobby no Palácio do Planalto é para que os ministros Onyx Lorenzoni (Cidadania) e Marcelo Álvaro Antônio (Turismo), deputados federais eleitos em 2018, deixem o governo e voltem à Câmara para reassumir seus mandatos. A pressão ainda paira sobre Ernesto Araújo, da Relações Exteriores, sob o argumento de que o Brasil precisa recuperar a imagem na comunidade internacional.

Defensores dessas mudanças argumentam que Ramos, responsável pela articulação política do governo e amigo do presidente há mais de 30 anos, está desgastado com outros integrantes do governo e também pela própria natureza da função que exerce. Entregar a ele uma pasta com menos exposição, mas mantendo o status de “ministro palaciano” é visto como uma saída de prestígio.

No Congresso, Ramos é elogiado por ser “simpático e empenhado”, mas a reclamação entre os parlamentares é que ele “tem pouca tinta na caneta”, ou seja, tem pouco poder de ação. Por outro lado, o ministro foi fundamental para aproximar o governo do Centrão e construiu boa interlocução com Maia e Alcolumbre. Já no governo, Ramos acumula atritos com colegas do Executivo.

O desgaste ficou explícito quando foi chamado de “Maria Fofoca” por Salles e defendido por líderes do Congresso.

Diante da expectativa de uma reforma ministerial, Bolsonaro avisou a seus auxiliares que Salles está seguro no Meio Ambiente apesar da pressão para substituí-lo por causa da condução da política ambiental.

Na quarta-feira, 2, o chefe do Executivo, durante a reunião do Conselho do Programa de Parcerias de Investimentos (CPPI), chegou a dizer que quem não concordava com Salles estava também discordando dele, segundo relatos feitos ao Estadão por participantes do encontro.

O recado foi endereçado a integrantes do governo, boa parte do núcleo militar, que argumentavam que substituir Salles era fundamental para recuperar a imagem do Brasil no exterior.

Por:Agência Estado

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Ex-prefeito condenado e inelegível tenta emplacar filho para Vereador em Novo Progresso

(Foto:Reprodução) – Tony Fabio tem histórico de corrupção e violência e está com os direitos políticos cassados, em razão das condenações que sofreu.

Preso e condenado por ameaças a juízes eleitorais após derrota nas urnas e desvios de dinheiro público, o ex-prefeito de Novo Progresso Tony Fabio Gonçalves Rodrigues, testa sua popularidade e apresenta seu filho como candidato a vereador do município de Novo Progresso.

Leia Também:Foragido há mais de três anos, ex-prefeito de Novo Progresso é preso em Moraes Almeida

O MPF/PA denunciou Tony Fábio Rodrigues e uma servidora municipal por desvio de R$ 162 mil em recursos federais, ocorrido no último dia do mandato

Leia Também:Doença infecciosa tira ex-prefeito da cadeia por três meses

Tony Fábio  tem histórico de corrupção e violência e está com os direitos políticos cassados, em razão das condenações que sofreu. Por isso, neste pleito, tenta transferir votos para seus herdeiros políticos e usa sua imagem no material de campanha que é distribuído por toda cidade.  Tony tentou reeleição e perdeu para ex-prefeita Madalena Hoffmann do PSDB, nesta eleição pedia voto para o Prefeito Macarrão do PL , neste final de campanha mudou o rumo e apresenta outro candidato , na tentativa de ajudar  a comandar junto com Neri Prazeres e o candidato do MDB o município. Ainda conforme informações ele foge da justiça , com endereços ignorados para não ser intimado em processos de desvio de dinheiro público do municipio de Novo Progresso.

As denúncias contra Tony Fabio, que já foi prefeito por um mandato, vêm desde 2006. Em 2011, ele foi acusado de tentar incendiar o fórum da comarca e ameaça ao juiz e promotor eleitoral. Em 2018, ele chegou a ser preso alegou estar com doença grave (Hemorroidas) e foi posto em liberdade condicional para tratamento de saúde.

Na lista de condenações que o ex-gestor chegou a ser condenado constam crimes de responsabilidade fiscal, fraudes à licitação, corrupção ativa, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha. A tentativa de eleger o filho como vereador surge como mais uma alternativa para o ex-gestor, se livrar de futuras condenações e  indiretamente, comandar a cidade de Novo Progresso

Por:JORNAL FOLHA DO PROGRESSO

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Justiça anula eleição e destitui reitor e vice da Universidade do Estado do Pará

Decisão desta terça (13) é do juiz Cláudio Hernandes Silva Lima, do 1º Juizado Especial da Fazenda Pública de Belém (Foto:Carlos Sodré / Arquivo Agência Pará)

Juiz determinou nova eleição para a universidade. Rubens Cardoso foi eleito para o quadriênio 2017-2021
A Justiça anulou a eleição para reitor e vice-reitor da Universidade do Estado do Pará (Uepa), destituindo-os de seus cargos. E determinou a realização de nova eleição para o período 2017-2021. A decisão, datada de terça-feira (dia 13), é do juiz Cláudio Hernandes Silva Lima, respondendo pelo 1º Juizado Especial da Fazenda Pública de Belém.

O professor Rubens Cardoso havia sido eleito reitor da  Uepa para o quadriênio 2017-2021, tendo, como vice-reitor, vice-reitor o professor Clay Anderson Chagas.

Quem recorreu à Justiça foi Antônio César Matias de Lima, que é professor da UEPA e se inscreveu para concorrer à eleição para definição dos nomes que compuseram a lista tríplice para os cargo de reitor da instituição – a qual, posteriormente, foi encaminhada ao governado do Estado para escolha e nomeação.

Rubens Cardoso da Silva, à época ocupando o cargo de vice-reitor da UEPA, da mesma forma também se inscreveu, tendo sido classificado em primeiro lugar na eleição e posteriormente nomeado Reitor da UEPA, para o período de 2017/2021, pelo então governador do Estado.

O autor da ação diz que, “infelizmente, todo processo eleitoral foi permeado por várias irregularidades, as quais levaram a chapa do requerente a apresentar diversos expedientes junto a Comissão Eleitoral sem que nenhum, contudo, prosperasse”.

“Sem ressonância interna”, Antônio César Matias de Lima protocolizou Notícia de Fato, contendo todos os expedientes apresentados junto a Comissão Eleitoral da UEPA, junto ao Ministério Público do Estado que, por sua vez instaurou o Procedimento Preparatório nº 000110-151/2017, o qual tramita junto a 4ª Promotoria de Justiça de Defesa do Patrimônio Público e Moralidade Administrativa de Belém.
Fato novo envolve apuração sobre dipoma

Ocorre que, recentemente, ele diz ter tomado conhecimento que, além das denúncias contidas no procedimento em curso no MPE, “outra ilegalidade, ainda mais grave, foi perpetrada pela UEPA”, já que o atual reitor à época da inscrição da sua chapa ao pleito, não preenchia requisito necessário e indispensável para concorrer a tal cargo, qual seja, a titulação de doutor”.

Essa descoberta se deu em virtude de notícias fartamente veiculadas nos meios de comunicação local, e por procedimento instaurado no âmbito da AGE – Auditoria Geral do Estado, que, em sua missão institucional, apura a mesma irregularidade ora apontada. E, após instada, forneceu cópia do procedimento 2019/289919, contendo toda a documentação correspondente às eleições para reitor, a partir de 2013, realizadas na UEPA.

“Da análise de tal documentação, diversas vezes sonegada pela instituição ao requerente, depreende-se que de fato, à época da inscrição das chapas, o atual reitor não detinha a titulação de doutor, certeza reforçada pela expedição do diploma apenas no dia 18 de junho de 2019”, diz o documento da Justiça.

Por isso, ele afirmou que se faz necessário a intervenção do Estado-Juiz para restabelecer a legalidade na Universidade do Estado do Pará.

Antônio César Matias de Lima requereu, então, que fosse deferida a tutela de urgência, para afastar o atual reitor das suas funções, assim como o vice-reitor, “já que a ilegalidade do cabeça macula toda a chapa, e nomeado um interventor para dirigir a Uepa, até o deslinde final da lide e, no mérito, seja julgada procedente a presente”.

Reitor alegou que apresentou titulação

Rubens Cardoso da Silva alegou que já era doutor à época da eleição, uma vez que teria apresentado a ata da reunião da comissão julgadora do exame final de tese  do doutorando em Ciências Agrárias, na qual foi aprovado.

“Portanto”, diz a decisão judicial, “resta mais do que claro que somente a aprovação da sua tese não lhe garantiu” o título de doutor. “Por fim, diante de todo o exposto, se conclui que, à época da eleição para reitor, embora o segundo réu (Rubens) já tivesse sua tese de doutorado aprovada desde 2011, ainda não havia cumprido todos os requisitos necessários à titulação de doutor, havendo inclusive ressalva, na ata de aprovação de sua tese de doutorado, de que somente lhe seria assegurado o título de doutor quando entregasse, na coordenação do curso, a versão definitiva de sua tese e a comprovação do envio, para publicação, de dois trabalhos científicos extraídos dela extraídos, o que não ocorreu até as eleições em questão”.
Uepa diz que recorre contra sentença

A redação integrada de O Liberal entrou em contato com a administração da universidade para comentar a decisão.

Em nota divulgada no final da amanhã desta quinta (15), a Universidade do Estado do Pará (Uepa) informou que “já foi notificada da decisão e que a procuradoria da universidade já está tomando as medidas cabíveis para recorrer da sentença”.
Professores são favoráveis a eleições, se fatos forem comprovados

Coordenadora geral do Sinduepa (sessão sindical dos Docentes da Uepa, vinculado ao Andes, sindicato nacional), a professora Zaira Fonseca disse esta à redação integrada de O Liberal que a entidade é a favor de que qualquer pessoa julgada, e considerada culpada perante a Justiça, precisa responder pelos seus erros e pagar pelo crime cometido.

“Nesse caso específico, se ficar comprovado realmente que houve algum tipo de crime cometido pelo então candidato professor Rubens Cardoso, que a sentença seja cumprida.  Nós sabemos também que o referido professor precisa ser notificado e que ainda é possível que ele possa recorrer da sentença”, disse Zaira Fonseca.

“Nesse caso específico, se ficar comprovado realmente que houve algum tipo de crime cometido pelo então candidato professor Rubens Cardoso, que a sentença seja cumprida.  Nós sabemos também que o referido professor precisa ser notificado e que ainda é possível que ele possa recorrer da sentença”, disse Zaira Fonseca, coiordenadora do Sinduepa

Ela acrescentou: “Mas, no caso dessa sentença ser cumprida imediatamente, a posição do Sinduepa é que seja cumprido o que está previsto no Estatuto da Univesidade, que afirma que o Consun é o conselho superior e que, em caso de vacância, seja eleito um novo representante da instituição no Consun, de forma pro tempore, e que sejam realizadas novas eleições em 90 dias”.

Zaira Fonseca disse que o Sinduepa irá defender que, “de forma nenhuma, aceitaremos intervenção do governo do Estado na Universidade, que a nossa posição é pela realização de novas eleições, que o Sindicato vai defender os direitos dos professores. E que, se houve equívoco nesta eleição, e de fato a chapa que foi eleita for considerada culpada, a gente vai defender que se realizem as novas eleições”.

Ela completou: “De forma nenhuma vamos abrir mão da autonomia universitária, não iremos abrir mão do direito democrático da comunidade universitária da Uepa eleger o seu (ou sua) dirigente maior e que a Universidade, constitucionalmente, possui autonomia universitária e isso deve ser respeitado por parte do governo. Não aceitaremos intervenção de nenhuma parte que venha prejudicar o processo democrático dentro da Uepa. Nesse sentido, a gente vai lançar uma nota em breve defendendo essa posição”.

Autonomia universitária é citada em debate sobre o caso

Zaira Fonseca ressaltou que existe uma Ação de Inconstitucionalidade sendo julgada no Supremo Tribunal Federal (a 6565-20) que já tem três votos favoráveis, “em que a autonomia universitária é extremamente respeitada nesse sentido e que nenhum governante, seja ele de âmbito federal, estadual ou municipal, deve prevalecer a sua escolha, ou decisão, sobre quem vai dirigir as instituições universitárias e não passe pelo processo eleitoral e de autonomia da Universidade. É isso que vamos defender”.

Ela observou que há uma situação em que a legitimidade da atual chapa de reitor e vice-reitor está sendo questionada.

“Vamos ter uma situação em que essa chapa permanece sub judice e isso não é bom para a Universidade. Isso demonstra que não há confiança da comunidade universitária na atual gestão. E da parte do Sinduepa nós também entendemos que a atual gestão não tem atuado de forma a defender os interesses da Universidade, os interesses das categorias que compõem essa Universidade. Então, se houve de fato e está comprovado, em caso de julgamento de interposição de julgamento de recurso por parte dessa chapa, a sentença definitiva for, de fato, que essa eleição deve ser anulada, e que essa chapa, portanto, não tem a prerrogativa de permanecer, nós iremos defender que o Consun decida sobre quem vai ficar respondendo pela Universidade como pro tempore que em 90 dias se realize as novas eleições”, afirmou.

Por:Dilson Pimentel

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Com 11 candidatos eleição para conselheiros tutelares será no primeiro domingo de outubro em Novo Progresso

Eleição para conselheiros tutelares será no primeiro domingo de outubro em Novo Progresso (Foto:Ilustrativa)
Deferidos 11 inscritos ao processo de eleição do Conselho Tutelar.
A Prefeitura de Novo Progresso, através do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA), órgão vinculado administrativamente à Secretaria Municipal de Assistência Social e Direitos Humanos, realizará, no próximo dia 6 de outubro de 2019, a eleição para os novos conselheiros tutelares da cidade.
Em Novo Progresso 11 inscritos estão aptos a participar do processo de eleição do Conselho Tutelar, outros tiveram suas inscrições indeferidas pela Comissão Especial Eleitoral. Os indeferidos devido ao descumprimento de requisitos exigidos no Edital do Conselho Tutelar.
Os aptos a disputar a vaga de Conselheiro  passaram pela prova de conhecimento do Estatuto da Criança e do Adolescente, que teve caráter eliminatório e foi aplicada em agosto.
A votação para a escolha dos membros do Conselho Tutelar está agendada para o dia 6 de outubro deste ano. Serão considerados eleitores todos os cidadãos com título de eleitor do Município de Novo Progresso e  possuírem o nome na relação de eleitores aptos a votar, até três meses antes do processo de escolha. O voto será direto, secreto, pessoal e intransferível e cada eleitor apto a participar desse processo eleitoral poderá votar em apenas um dos candidatos.
O local de votação é Escola Municipal Tancredo Neves com início às 07h30mn e término às 16h, o eleitor deve apresentar um documento de identificação original com foto junto ao título de eleitor.

Os 05 (cinco) candidatos mais votados se tornarão os novos conselheiros tutelares do município.

Veja a lista dos inscritos deferidos com o respectivo numero de votação , abaixo;

Candidatos:
01 – Ceiça Pantoja
07 – Edinê Gonçalves
10 – Jorzian Oliveira
11 – Aline Almeida
12 – Carla Naudiane
15 – Viviane Vieira
22 – Professora Dina
23 – José Wilson
28 – Luziane Sousa
33 – Romário Cortez
77 – Missionária Dinah

O conselheiro tutelar trabalha para proteger as crianças e adolescentes que se encontram em situações de negligência, exploração sexual, violência física e psicológica.

Fonte:JORNAL FOLHA DO PROGRESSO

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Uma chapa deve concorrer à mesa diretora da Câmara de Novo Progresso

Seis  vereadores da base do prefeito  eleito Ubiraci Soares (PSC) fecharam, nesta semana, composição da chapa que irá disputar a mesa diretora da câmara, no próximo domingo (1º de janeiro).  Nego do Bento (PROS) é o candidato à presidência; Edemar Onetta (PMDB) o primeiro vice-presidente; Juarez Civieiro (PSC),  primeiro secretário; e Chico Souza (PSC), segundo secretário.

Esta composição pode sofrer  mudança, já que na véspera da eleição ainda se articula mais apoio para unificar a candidatura do candidato a presidente Nego do Bento.

Leia Também:Novo Progresso – Batalha pela Presidência da Câmara Municipal foi deflagrada

Os cargos da mesa diretora pode ser  ofertado aos demais vereadores , que até então era tido como adversários  do outro grupo político formado, pelo PSDB, PSB.

Por outro lado, o grupo  formado por PSDB e PSB não conseguiu apoio para lançar uma segunda chapa,  à mesa diretora.

Inicialmente só o cargo de presidente esta definido, Nego do Bento (PROS); quanto aos nomes cogitados e citados acima,estão sujeitos alterações, os  cargos de vice-presidente e primeiro secretário desta chapa podem ser discutidos e outros nomes serem indicados. O que o grupo deseja não é o poder e sim uma mudança de mentalidade e atitude no Legislativo local.

Um tucano informou ao Jornal Folha do Progresso que uma chapa de consenso neste momento está inviabilizada por conta da imposição do outro grupo. Segundo ele, a chapa do outro lado já está formada e estaria sendo imposta para os vereadores do PSDB-PSB, o que não é aceito. “Não temos problemas com nomes e sim com a forma como está sendo imposta a chapa”.

Conforme  Jornal Folha do Progresso  já informou, o vereador Nego do Bento (PROS) garantiu que é candidato a presidente em consenso no grupo de apoio ao prefeito Macarrão (PSC). Segundo Nego do Bento vereadores da oposição também estão aderindo ao seu nome, e a composição da chapa oficial será entregue na forma regimental antes da eleição no dia da posse neste domingo 1º de janeiro, estou confiante,disse.

Da Redação Jornal Folha do Progresso

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