Cliente dá gorjeta de R$ 27 mil por engano e loja nega devolução

Foto: Reprodução | Imagine que você entra em uma loja, compra alguns itens e, em vez de deixar uma gorjeta de US$ 5 (cerca de R$ 27), descobre mais tarde que três zeros foram adicionados à sua conta. A gorjeta de US$ 5 (R$ 27 mil) acabou de virar US$ 5.000 e a transação “não pode ser anulada”.

Foi o que aconteceu com a professora Linda Mathiesen, que mora na Califórnia, nos Estados Unidos. Ela sofre com um problema no ombro e foi a uma loja de vapes em San Bruno para comprar “gel de alívio de CBD” para diminuir a dor.

Os recibos mostram que o valor total da sua compra foi de US$ 129,28, e então, Linda decidiu deixar uma gorjeta. A professora era mais baixa que o caixa e acreditou ter deixado uma gratificação de US$ 5.

“Ele disse para inserir uma gorjeta — então eu inseri… Digitei o que pensei serem apenas dois zeros. Acabou sendo três zeros”, disse Mathiesen. “Mas não tem ponto decimal… Eu pensei: ‘ESPERA! Quero apagar isso!’”

Em vez de anular a transação, os recibos mostram que o atendente da loja processou o valor de US$ 5.000.

Loja negou devolução do valor

Mathiesen diz que implorou para que o funcionário revertesse o caso, mas a princípio ele alegou que “não conseguia”.

“Ele disse que não sabia como”, disse Linda, acrescentando que o balconista afirmou mais tarde que a loja nunca recebeu o dinheiro. No entanto, não foi isso que seus extratos bancários mostraram.

“Ele nunca apagou nada!”, disse Mathiesen. “Fiquei furiosa”.

A professora de educação especial vive com renda fixa e ficou em pânico após o engano. “Quem faria isso?”, perguntou Mathiesen. “Tipo, 5.000 dólares?! Eu não tenho esse dinheiro!”

Questionada por Stephanie Sierra, jornalista do programa 7 On Your Side, sobre quantas vezes Linda tinha tentado contato com a loja Wells Fargo, a professora afirmou: “22 vezes… cada vez, duas horas no telefone”.

Contestação da transação levou mais de 1 ano

Mathiesen tentou contestar a transação no mesmo dia em que tudo aconteceu. Após dezenas de tentativas de contato com a empresa, ela afirma que o banco não fez nada.

Os registros mostram que o Wells Fargo tentou encerrar o caso oito meses depois, alegando que “já havia passado muito tempo”.

De acordo com o Wells Fargo, as contestações normalmente precisam ser registradas em até 60 dias a partir da data da transação.

O banco afirmou oferecer “proteção de responsabilidade zero” para proteger os consumidores de transações fraudulentas que são reportadas prontamente.

Mas nada disso aconteceu para Linda, cliente do Wells Fargo há 30 anos. “Liguei para eles literalmente cinco minutos depois de chegar da loja”, disse Mathiesen.

Em vez disso, quase um ano depois, a transação continua a perturbá-la.

Ela vive em meio a uma pilha de papelada — agora enfrentando o pagamento de juros sobre a gorjeta exagerada.

“Comecei a chorar… Sou mãe solteira, tenho dois filhos adultos… e expliquei a eles: ‘Desculpem’”, disse ela, emocionada.

“Meu filho vai se formar na faculdade na semana que vem… e eu não consigo nem comprar nada para ele porque tenho US$ 5.000 pendentes… agora são US$ 5.500!”

A reportagem do 7 On Your Side entrou em contato com o Wells Fargo para obter mais informações, e o banco respondeu rapidamente a Mathiesen, prometendo reembolsar o valor total de US$ 5.000 da gorjeta mais juros.

Fonte: CNN e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 27/06/2025/14:12:37

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Professor é preso após fazer xixi em sala de aula

Foto: Ilustrativa | Um professor do ensino fundamental no Arizona, Estados Unidos, foi preso após urinar em um recipiente transparente durante a aula, expondo-se aos alunos. O caso foi divulgado pela revista People e ganhou repercussão nas redes sociais.

De acordo com relatos, o educador, de 52 anos, urinou enquanto estava sentado em sua mesa. Como o móvel não tinha proteção frontal, os estudantes perceberam o ato devido ao barulho e à visibilidade. Alguns alunos saíram da sala para alertar a direção da escola.

Questionado, o professor afirmou que não imaginava que os alunos pudessem vê-lo. Ele justificou o comportamento alegando não ter com quem deixar a turma para ir ao banheiro e citou hábitos aprendidos no Exército, onde se acostumou a “não abandonar o posto”.

O docente foi preso e liberado após pagar fiança de US$ 10mil( cerca de R$ 57 mil). Inicialmente afastado, ele pediu demissão na última segunda-feira (24). O caso ainda está sob investigação.

Fonte: Portal do Tupiniquim e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 28/03/2025/14:02:12

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Influenciadora acusada de criar conteúdo erótico com cachorro é presa

Foto Reprodução| Logan Guminski, criadora de conteúdo adulto, foi presa acusada de produzir fotos e vídeos eróticos com um cachorro da raça chihuahua

Logan Guminski, criadora de conteúdo adulto, foi presa na Flórida, nos Estados Unidos, acusada de produzir fotos e vídeos eróticos com um cachorro da raça chihuahua. Ela foi detida na semana passada sob acusações de abuso animal e atividade sexual com um dos cachorros dela.

Segundo a polícia, um dos detetives recebeu uma denúncia anônima sobre os conteúdos de Guminski, o que a levou à prisão na última sexta-feira (21/3). A polícia encontrou diversas fotos e vídeos do animal abusado, além de conseguir uma suposta confissão da dona.

O relato da delegada diz que a influenciadora admitiu ter criado e compartilhado o vídeo com uma pessoa que, supostamente, pagou quase R$ 3 mil pelo conteúdo. Ela também diz que a acusada já havia se envolvido em atividade sexual com outro cachorro.

Segundo a People, a influenciadora foi liberada após o pagamento de fiança equivalente a R$ 57 mil. Guminski vai responder ao processo em liberdade.

Fonte: Metropóles e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 28/03/2025/13:03:47

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Trump muda regra eleitoral nos EUA e cita o Brasil como exemplo

 Foto Reprodução| O presidente dos EUA, Donald Trump, assinou um decreto que altera as regras eleitorais do país, exigindo prova documental de cidadania para votar. Segundo o texto, a medida busca impedir interferência estrangeira nas eleições norte-americanas.

O decreto determina que órgãos federais forneçam acesso a bancos de dados para verificar a elegibilidade dos eleitores e que o Departamento de Justiça priorize investigações sobre votação ilegal.

Trump citou o Brasil e a Índia como exemplos de segurança eleitoral, destacando a identificação biométrica no processo de votação. O documento também critica o voto pelo correio nos EUA.

Em 2020, Trump alegou fraude eleitoral e apontou que imigrantes ilegais poderiam ter votado. Agora, ele defende regras mais rígidas para garantir a integridade das eleições.

O decreto marca mais uma etapa da ofensiva republicana para mudanças no sistema eleitoral dos EUA, gerando debates sobre segurança e acesso ao voto. 

Fonte:OLIBERAL e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 26/03/2025/14:01:24

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Avião com 5 pessoas a bordo cai em estacionamento de lar para idosos

Foto: Reprodução | Vídeos nas redes sociais mostraram o avião e veículos próximos completamente cobertos pelas chamas.

Um avião monomotor com cinco pessoas a bordo caiu, neste domingo, 9, no estacionamento de um lar para idosos em Lancaster, na Pensilvânia, Estados Unidos. Todos os ocupantes da aeronave sobreviveram ao acidente. Ninguém foi atingido em solo devido à queda.

O acidente aconteceu por volta das 15h20 (16h20 no Horário de Brasília). A aeronave, um Beechcraft Bonanza de seis lugares, caiu no Brethren Village Retirement Community após decolar do Aeroporto de Lancaster, informou o departamento do Corpo de Bombeiros local.

Logo após a decolagem, o piloto relatou que havia uma “porta aberta” e que o avião precisava “retornar para um pouso”, de acordo com uma gravação de controle de tráfego aéreo. Apesar da autorização, o piloto relatou dificuldades para ouvir o controlador devido ao vento.

O avião deslizou cerca de 30 metros após o contato com o solo, danificando uma dezena de veículos. Não houve danos à estrutura do prédio de três andares que fica próximo à área onde a aeronave caiu.

Vídeos nas redes sociais mostraram o avião e veículos próximos completamente cobertos pelas chamas, além de muita fumaça. A Administração Federal de Aviação dos EUA (FAA) investiga o caso

Os pilotos e os tripulantes foram levados ao Lancaster General Hospital. Duas pessoas precisaram ser levadas ao centro de queimados por equipes de voo de emergência.

Em 30 de janeiro, em Washington, um avião da American Airlines colidiu no ar com um helicóptero militar matando 67 pessoas. No dia seguinte, um avião de transporte médico com seis pessoas a bordo caiu em uma área urbana da Filadélfia. Além das pessoas que estavam na aeronave, uma pessoa em solo morreu e outras 19 ficaram feridas.

https://youtu.be/x-Voj-MI4mw

Fonte: Terra e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/03/2025/10:19:18

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EUA fuzilam condenado à pena de morte pela primeira vez em 14 anos

Foto: Reprodução | Brad Sigmon matou os pais de ex-namorada com um taco de beisebol. Esta foi a quarta vez em que o método foi utilizado desde o restabelecimento da pena de morte no país, em 1976, a última delas em 2010.

Um condenado à pena de morte foi fuzilado nesta sexta-feira (7), nos EUA, no estado da Carolina do Sul. Esta é a primeira vez em quase 15 anos que o pelotão de fuzilamento é usado como método de execução no país, e a quarta desde que a pena capital foi reintroduzida no país, em 1976.

Segundo a Associated Press, Brad Sigmon, 67, foi declarado morto às 18h08 do horário local (20h08 em Brasília).

De acordo com as regras do procedimento, Sigmon foi amarrado a uma cadeira com um alvo em seu coração e um capuz cobrindo seu rosto. Os disparos foram feitos por três voluntários armados com rifles, munidos de balas projetadas para se estilhaçarem no contato com os ossos.

Segundo testemunhas da execução, Sigmon estava totalmente vestido de preto, incluindo os crocs que ele calçava. Ele parecia sereno ao acenar para seu advogado, e pronunciou suas últimas palavras antes de um capuz ser colocado. O fuzilamento ocorreu após cerca de dois minutos de um momento silencioso na câmara de execução, durante o qual o condenado suspirou profundamente algumas vezes.

As testemunhas também relataram sangue após os disparos e um buraco provocado por uma bala na altura do peito esquerdo.

Seus advogados disseram que ele não queria escolher a cadeira elétrica, que o “cozinharia vivo”, ou uma injeção letal, cujos detalhes são mantidos em segredo na Carolina do Sul.

Ele também temia que uma injeção de pentobarbital em suas veias enviasse um fluxo de fluido para seus pulmões e o afogasse. Na quinta-feira (6), Sigmon pediu à Suprema Corte dos EUA que adiasse sua execução porque o estado não divulga informações suficientes sobre a droga de injeção letal.

Brad Sigmon | Foto: Reprodução
Brad Sigmon | Foto: Reprodução

Pelotão de fuzilamento

A única opção restante do condenado à morte era um pelotão de fuzilamento, um método de execução com uma história longa e violenta nos EUA e ao redor do mundo. A morte por uma rajada de balas já foi usada para punir motins e deserções em Exércitos, como justiça de fronteira no Velho Oeste americano e como uma ferramenta de terror e repressão política na antiga União Soviética e na Alemanha nazista.

Nos últimos anos, no entanto, alguns defensores da pena de morte começaram a ver o pelotão de fuzilamento como uma opção mais humana: se a mira dos atiradores for verdadeira, a morte é quase instantânea, enquanto injeções letais exigem a introdução de um catéter em uma veia. A eletrocussão parece queimar e desfigurar. E os presos já foram vistos se contorcendo e sofrendo com o emprego do método mais recente, gás nitrogênio — usado para sufocá-los ao ser injetado através de uma máscara.

Mais cedo, a Suprema Corte estadual havia negado um pedido de adiamento da execução feito por sua defesa. A última esperança de Sigmon seria a clemência do governador, que também foi negada.

A procuradoria confirmou que a última refeição de Sigmon foi frango frito, purê de batata com molho, feijões verdes e cheesecake de sobremesa.

A morte por fuzilamento raramente é utilizada nos Estados Unidos, mas bastante comum em outros países do mundo que têm a pena capital — um dos quais a Indonésia, onde dois brasileiros presos foram fuzilados em 2015.

Sigmon, que admitiu ter matado os pais de sua ex-namorada com um taco de beisebol depois que ela se recusou a voltar para ele, disse que escolheu morrer por balas porque considerou piores as outras opções oferecidas pelo estado.

Ronnie Gardner havia sido o último prisioneiro a ser executado por um pelotão de fuzilamento, em Utah, em 2010. Seu irmão não concorda que o método seja mais humano.

“Isso será horrível e bárbaro”, disse Randy Gardner. Ele disse que não testemunhou a morte do irmão, mas carrega suas fotos da autópsia em um envelope. Ele tirou várias para mostrar a um repórter da Associated Press que testemunhará a execução desta sexta-feira.

“Com a munição que estão usando aqui (na execução de Sigmon), vai ser muito pior”, disse Gardner.

O crime

Sigmon espancou até a morte os pais de sua ex-namorada com um taco de beisebol pois estava bravo porque eles o haviam expulsado de um trailer que possuíam, onde ele morava de favor. Eles estavam em quartos separados na casa deles, no Condado de Greenville e Sigmon os perseguiu de um lado para o outro, atacando-os até que eles morressem, disseram os investigadores.

Sigmon então sequestrou sua ex-namorada sob a mira de uma arma, mas ela escapou de seu carro. Ele atirou nela enquanto ela corria, mas errou, disseram os promotores.

“Minha intenção era matá-la e depois a mim mesmo”, disse Sigmon em uma confissão digitada por um detetive após sua prisão. “Essa era minha intenção o tempo todo. Se eu não pudesse tê-la, não deixaria mais ninguém tê-la. E eu sabia que chegaria ao ponto em que não poderia mais tê-la.”

Fonte: g1  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 08/03/2025/14:42:20

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Casal de policiais é preso por fazer sexo na frente dos filhos, filmar o ato e distribuir na internet

Foto: Reprodução | Um casal de policiais de Hamilton, Nova Jersey (EUA), foi preso no dia 29 de janeiro após terem feito sexo na frente dos dois filhos e filmado o ato. As crianças aparecem em vídeos e fotos de conteúdo sexualmente explícito, que foram distribuídos por Brian DiBiasi, de 39 anos, através de um aplicativo.

A investigação começou após uma denúncia feita ao Centro Nacional para Crianças Desaparecidas e Exploradas. Brian compartilhou 36 arquivos de mídia contendo fotos e vídeos explícitos dele e da esposa, Elizabeth DiBiasi, de 42 anos, com os filhos próximos, possivelmente em troca de dinheiro. Em um fórum na internet, o policial mencionou que as crianças estavam presentes enquanto ele e sua esposa faziam sexo.

O procurador-geral de Nova Jersey, Matt Platkin, declarou que “os crimes sexuais contra crianças estão entre os mais sérios” e que é “especialmente perturbador quando, como neste caso, os acusados são membros da polícia”. Brian DiBiasi enfrenta acusações que incluem permitir que uma criança participe de um ato sexual para fins de fotografia ou filmagem, envolvimento em conduta sexual prejudicial à moral de uma criança, posse de material de abuso sexual infantil, distribuição de imagens de abuso sexual infantil e posse desses materiais com intenção de distribuição. Elizabeth DiBiasi foi acusada de envolvimento em conduta sexual que corromperia a moral de uma criança.

Após serem liberados da prisão mediante pagamento de fiança, Brian DiBiasi foi expulso da polícia, onde atuou por 21 anos com um salário anual de US$ 136 mil (R$ 795 mil). A situação de Elizabeth, que está na polícia há 18 anos, ainda não foi definida. O prefeito de Hamilton, Jeff Martin, afirmou que “essas ações não são apenas abomináveis, mas também abalaram o senso de segurança e confiança da comunidade naqueles que juraram nos proteger”.

O casal está proibido de ter contato com os filhos sem a aprovação dos serviços de proteção a crianças.

Fonte: Extra Globo e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/02/2025/07:44:56

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Avião que caiu nos EUA fazia transporte hospitalar e levava seis mexicanos de volta ao país

Acidente na Filadélfia acontece dois dias após colisão no ar entre avião de passageiros e helicóptero militar em Washington, que matou 67 pessoas — Foto: Philadelphia Office of Emergency Management/AFP

Ocupantes eram uma menina que havia recebido atendimento médico no país, sua mãe e membros da equipe médica e de voo.

Um avião médico com seis mexicanos a bordo caiu e causou um incêndio em uma área urbana da Filadélfia, informaram autoridades americanas e mexicanas nesta sexta-feira, dois dias após 67 pessoas morrerem em um acidente aéreo em Washington. Imagens de vídeo mostram o que parece ser o avião bimotor descendo em um ângulo acentuado em direção a uma área residencial, liberando uma enorme bola de fogo no impacto e espalhando destroços sobre casas e veículos.

O avião, um Learjet 55, caiu por volta das 18h30, horário local (20h30 em Brasília), com seis pessoas a bordo, informou a Administração Federal de Aviação (FAA) em um comunicado. Os ocupantes eram uma menina que havia recebido atendimento médico nos Estados Unidos, sua mãe e membros da equipe médica e de voo, que morreram no acidente, informou à AFP o hospital infantil onde a menina foi tratada.

“A paciente estava recebendo cuidados médicos do Hospital Infantil Shriners, na Filadélfia, e estava sendo transportada de volta para seu país natal, o México, em uma ambulância aérea fretada quando o acidente ocorreu”, disse Mel Bower, porta-voz do centro.

Momentos depois, o Ministério das Relações Exteriores do México informou nas redes sociais que “seis pessoas de nacionalidade mexicana viajavam na aeronave”. A equipe consular mexicana está “em contato” com as famílias das vítimas. De acordo com a FAA, o Learjet 55, um jato executivo franco-americano, havia decolado do Aeroporto Nordeste da Filadélfia pouco antes, com destino a Branson, Missouri.

A operadora do avião, Jet Rescue Air Ambulance, confirmou em um comunicado à mídia dos EUA que havia dois passageiros e quatro tripulantes a bordo.

“Neste momento, não podemos confirmar se há sobreviventes” no incidente nesta cidade no leste dos Estados Unidos, acrescentou.

Dezenas de socorristas estavam no local do lado de fora do Roosevelt Mall, um shopping center no nordeste da Filadélfia com lojas e estabelecimentos de alimentação. Várias testemunhas disseram às equipes de televisão locais que viram partes de corpos dentro ou perto dos escombros. O membro do Conselho Municipal da Filadélfia, Mike Driscoll, disse temer que moradores ou outras pessoas no local pudessem ter morrido. “Não parece bom. É uma situação triste”, disse ele à CNN.

“Mais almas inocentes foram perdidas” neste “triste” acidente, lamentou o presidente dos EUA, Donald Trump, em sua plataforma Truth Social, após saber do acidente. A polícia da Filadélfia disse à CBS News que várias pessoas ficaram feridas no chão.

“Várias casas e veículos foram danificados” no acidente no nordeste da Filadélfia, disse a prefeita Cherelle Parker em uma entrevista coletiva.

A FAA disse que estava iniciando uma investigação com o Conselho Nacional de Segurança nos Transportes sobre o incidente. A carga de trabalho está aumentando para as duas agências, que também estão investigando a colisão de quarta-feira em Washington entre um jato de passageiros operado por uma subsidiária da American Airlines e um helicóptero Black Hawk, o desastre aéreo mais mortal do país em quase um quarto de século.

Veja imagens do acidente e do resgate

Os investigadores recuperaram a caixa-preta do helicóptero do exército na sexta-feira, enquanto as duas caixas-pretas do avião de passageiros foram encontradas na noite de quinta-feira. Até esta sexta-feira, 26 corpos ainda estavam desaparecidos no congelado Rio Potomac, onde as aeronaves caíram em um acidente que causou 67 mortes.

A colisão foi o primeiro grande acidente nos Estados Unidos desde 2009, e o mais mortal desde a queda do avião da American Airlines em Belle Harbor, Nova York, em 2001, que matou todos os 260 passageiros.

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Fonte: O Globo e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 01/02/2025/10:14:44

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VÍDEO: Avião de pequeno porte cai na Filadélfia, nos Estados Unidos

Avião de pequeno porte cai na Filadélfia, nos Estados Unidos — Foto: Philadelphia Office of Emergency Management/AFP

Episódio ocorre dias após colisão entre avião de passageiros e helicóptero militar em Washington, matando 67 pessoas, em acidente aéreo mais letal em quase 25 anos nos EUA

Uma pequena aeronave particular caiu na Filadélfia nesta sexta-feira, informou o governador do estado da Pensilvânia, onde fica a cidade, no nordeste dos Estados Unidos. Veículos de imprensa locais publicaram imagens de uma bola de fogo que provocou diversos incêndios no solo na sequência.

“Estamos oferecendo todos os recursos enquanto [os serviços de emergência] respondem ao pequeno acidente envolvendo um avião particular no nordeste da Filadélfia”, escreveu o governador Josh Shapiro na rede social X. “Vamos continuar fornecendo atualizações assim que tivermos mais informações”, acrescentou.

O acidente na Filadélfia acontece apenas dois dias depois da colisão no ar envolvendo um avião de passageiros e um helicóptero militar nas imediações do aeroporto Ronald Reagan em Washington, que matou 67 pessoas, o acidente aéreo mais letal em quase 25 anos nos Estados Unidos.

Seis pessoas viajavam a bordo da aeronave acidentada na Filadélfia, segundo a emissora local FOX 29, que citou policiais presentes no local. O órgão de gestão de emergências da Filadélfia escreveu na rede social X que um “incidente considerável” estava em andamento em um bairro da cidade e que ruas e estradas nas proximidades foram fechadas. Também pediu ao público que evitasse a área.

Dezenas de efetivos dos bombeiros podiam ser vistos no local, do lado de fora de um shopping a céu aberto que possui um enorme estacionamento, vários restaurantes e lojas. A polícia e o departamento dos bombeiros não responderam aos pedidos de comentários da AFP. O aeroporto Northeast Philadelphia fica nas proximidades, de acordo com uma lista do Departamento de Transportes da Pensilvânia, e é usado por aeronaves menores.

“Grande incidente perto das avenidas Cottman e Bustleton no nordeste da Filadélfia, em frente ao shopping Roosevelt. Estradas fechadas na área, incluindo partes do Roosevelt Boulevard. Evite a área”, escreveu o órgão de gestão de emergências da cidade no X.

https://twitter.com/i/status/1885689620534333737

Fonte: O Globo e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 01/02/2025/10:01:54

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De Itaituba(PA) para o Exército dos EUA: a trajetória inspiradora de Eliane Marinho

De Itaituba para o Exército dos EUA: a trajetória inspiradora de Eliane Marinho | Foto: Reprodução 
Eliane Marinho, uma mulher natural de Itaituba, no Pará, escreveu seu nome na história ao se formar no Exército dos Estados Unidos. Mulher, mãe de dois filhos e filha de pais sem estudo, ela provou que a determinação é capaz de superar barreiras. Aos 39 anos, uma idade considerada atípica para ingressar na instituição, Eliane venceu desafios como o idioma, a preparação rigorosa e os prazos de elegibilidade. Após oito meses de preparação, ela entrou em uma instituição onde menos de 0,1% das pessoas conseguem chegar – e, desse seleto grupo, apenas 0,01% são imigrantes.

https://twitter.com/i/status/1883860692618592500

Vídeo/Reprodução/@sobrebelem/Istagram

Fonte: Jornal Folha do Progresso Com informações Instagram e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 27/01/2025/07:23:12

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