Funcionário da JBS que roubou ‘pedras de fel’ de R$ 2 milhões é preso

Armas e pedras de fel bovino foram apreendidos em fazendas do funcionário — Foto: Reprodução/PC-RO

Funcionário da JBS é preso por furtar ‘pedras de fel’ avaliadas em R$ 2 milhões; Empregado estava roubando as pedras de dentro do frigorífico para possível revenda ilegal em São Miguel do Guaporé (RO).

É uma pedra caríssima, mas que não vem da natureza, como diamante, cobre, ouro cassiterita. Ela vem de um animal que temos em profusão em nosso país: o boi. Isso mesmo. A Pedra Fel, que certamente pouca gente fora do setor pecuário já ouviu falar, é produzida pela vesícula de muitos bovinos. Retirada, quando do abate do animal, ela pode significar muito dinheiro. Não pense o leitor que é alguma invenção.

A Polícia Civil de São Miguel do Guaporé prendeu em flagrante, um funcionário do frigorífico JBS, que estava praticando furtos de “pedras de fel” da empresa, causando prejuízo milionário, na cidade. O caso foi divulgado nesta quinta-feira (17) pela Polícia Civil, que conduziu a investigação e descobriu o furto milionário de pedras da vesícula do boi.

Segundo o delegado Lucas Alonso Favarin, que coordenou as investigações, o funcionário já estava sendo investigado há vários dias, e após coleta de elementos informativos evidenciando a prática do crime, foi representado pela medida cautelar de busca e apreensão.

Ainda segundo o delegado, o funcionário praticava o crime mediante abuso de confiança, pois tinha acesso a essas pedras de cálculos biliares encontrados em bois durante o abate, e comercializadas a um alto preço no mercado internacional.

O funcionário suspeito já vinha sendo monitorado e foi abordado quando deixava o expediente no Frigorífico JBS, na tarde de quarta-feira (16) em São Miguel. Durante abordagem policial foram encontradas várias pedras de fel e quase R$ 10 mil em espécie com o homem.

Os policiais cumpriram buscas simultaneamente em três endereços do suspeito, sendo que em uma de suas fazendas, foi encontrado meio quilo de “pedras de fel”, várias joias e um arsenal de 6 armas de fogo, além de mais de 100 munições. O material apreendido, que foi furtado, está avaliado em aproximadamente R$ 600 mil.

O produto é usado, por exemplo, na fabricação de medicamentos e para induzir a formação de pérolas em ostras. A polícia estima que o funcionário causou um prejuízo de cerca de R$ 2 milhões com a venda das pedras de fel bovino.

O funcionário preso foi autuado pelos crimes de furto qualificado e porte ilegal de arma. Preso, o funcionário do frigorífico foi encaminhado para o sistema prisional. O homem segue na cadeia pública de São Miguel do Guaporé.

Armas e pedras de fel bovino foram apreendidos em fazendas do funcionário — Foto: Reprodução/PC-RO
Armas e pedras de fel bovino foram apreendidos em fazendas do funcionário — Foto: Reprodução/PC-RO

Pedra de Fel Bovino

Uma só pedra pode valor quase R$ 200.000,00 reais. Um quilo dela, hoje, está na faixa dos R$ 15 a 337 mil reais.  Tirada do animal, ela geralmente é vendida pelos frigoríficos, mas desde que se tornou parte de medicamentos da Medicina chinesa, o contrabando (e seu preço), deram um salto no mercado. A pedra veio a tona nesta semana, já que um funcionário de uma indústria frigorífica, acabou preso por estar roubando o material após o abate dos animais.

O cálculo biliar bovino é largamente utilizado na Medicina chinesa. Os tratamentos vão de doenças respiratórias, como bronquite, pneumonia e tosse. até coma e epilepsia. Pesquisas apontam, ainda, que ele é eficaz no tratamento de doenças infantis. Mas servem também, fora da área da saúde, para, segundo alguns estudos, ajudar na formação  da pérola e na fixação de pintura em porcelana. As pedras, aliás, são muito usadas em criações de ostras, inclusive no Brasil.

Há ainda os que asseguram que elas possuem propriedades altamente afrodisíacas , sem ainda confirmação médica. Além do mercado chinês, elas são compradas a preço de ouro no Japão, por exemplo, além de outros países asiáticos. Sejam quais forem todas as utilidades das pedras,  quem as conhece parece não querer dividir os segredos para a produção de medicamentos ou outras formas de utilizá-las para fazer um bom dinheiro.
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O cálculo bovino às vezes é colhido quando os bois são abatidos. Suas vesículas biliares são retiradas, a bile é filtrada, e as pedras encontradas são limpas e secas. Os bezoares também podem ser removidos cirurgicamente por veterinários quando o gado que trabalha adoece. Existem diferentes tipos de Pedra de Fel Bovino, dependendo de seu tamanho, forma e cor.

O cálculo biliar bovino é largamente utilizado na Medicina chinesa. Os tratamentos vão de doenças respiratórias, como bronquite, pneumonia e tosse. até coma e epilepsia. Pesquisas apontam, ainda, que ele é eficaz no tratamento de doenças infantis. Mas servem também, fora da área da saúde, para, segundo alguns estudos, ajudar na formação  da pérola e na fixação de pintura em porcelana. As pedras, aliás, são muito usadas em criações de ostras, inclusive no Brasil.

Há ainda os que asseguram que elas possuem propriedades altamente afrodisíacas , sem ainda confirmação médica. Além do mercado chinês, elas são compradas a preço de ouro no Japão, por exemplo, além de outros países asiáticos. Sejam quais forem todas as utilidades das pedras,  quem as conhece parece não querer dividir os segredos para a produção de medicamentos ou outras formas de utilizá-las para fazer um bom dinheiro.

O cálculo bovino às vezes é colhido quando os bois são abatidos. Suas vesículas biliares são retiradas, a bile é filtrada, e as pedras encontradas são limpas e secas. Os bezoares também podem ser removidos cirurgicamente por veterinários quando o gado que trabalha adoece. Existem diferentes tipos de Pedra de Fel Bovino, dependendo de seu tamanho, forma e cor.

Fonte:CompreRural/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 20/08/2023/05:25:27

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Vazamento em frigorífico: especialista explica o uso da amônia na indústria

Engenheiro químico afirma que apesar das características do gás, seu uso é comum, sobretudo, em sistemas de refrigeração industriais

Embora seja bastante incomum no cotidiano da maior parte da população, a presença do gás amônia é uma constante na maioria dos sistemas de refrigeração industrial no país. No caso dos frigoríficos, por exemplo, este gás atua em um processo de resfriamento e umidificação, que contribui para que a carne não resseque e mantenha suas características. “Dentro de um frigorífico, é preciso refrigerar as câmaras que acondicionam a carne. Para isto, o gás amônia é o responsável por resfriar a água que mantém temperatura e umidade dentro das câmaras”, explica o engenheiro químico Sérgio Lobato Moreira, conselheiro do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Pará (Crea-PA).

 A amônia na sua forma gasosa é incolor e bastante tóxica, com um odor forte. No entanto, a simples exposição a uma baixa concentração de gás não pode, por si só, causar intoxicação. Os sintomas respiratórios que levaram trabalhadores do Frigorífico JBS, em Marabá, aos hospitais indicam que houve a liberação de uma alta concentração do composto químico no ambiente.

“É um gás lacrimejante. Na hora que você sente o contato com o gás amônia, você começa a lacrimejar instantaneamente, pode ter queimaduras e até evoluir para cegueira. Na pele também há uma irritação muito forte porque é uma substância extremamente alcalina. Pode provocar queimaduras. É um efeito similar, embora um pouco mais brando, ao da soda cáustica”, compara o conselheiro. “Mas o maior perigo está na inalação, porque esse é um produto muito agressivo. Se um indivíduo inala grandes quantidades, pode chegar a fechar a glote e a pessoa tem grandes dificuldades de respirar, pode até morrer”.

Apesar dessas características, o manuseio do gás amônia é considerado bem simples, desde que seja feito respeito regras gerais de segurança. São procedimentos que incluem utilização de equipamentos de proteção individual, como máscaras, óculos, luvas, roupas e sapatos específicos para o trabalho com agentes químicos. No entanto, mesmo tomando todos os cuidados, o especialista afirma que perdas de pequenas quantidades do gás são corriqueiras em casas de máquinas, por exemplo, mas nada que represente um risco real de intoxicação.

“O recipiente que guarda o gás amônia é, em geral, bem selado. Dificilmente, ocorre vazamento se houver manutenção adequada. O que provavelmente aconteceu foi um rompimento na tubulação que transporte esse gás pelo sistema. Mas é muito difícil ocorrer um vazamento abrupto. Normalmente, nessas leves perdas que se dão durante o processo, se consegue sentir no ar o cheiro característico da amônia”, conclui o engenheiro químico.

Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 13/06/2023/17:17:17

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Vazamento de gás em frigorífico faz 42 vítimas, em Marabá

(Foto:Divulgação/Redes Sociais) –  Informações mais atualizadas apontam que chega a 42 o número de funcionários do Frigorífico JBS que deram entrada no Hospital Municipal de Marabá (HMM), no Hospital Santa Terezinha e no hospital Unimed.

Todos os pacientes estavam com sintomas de intoxicação por gás, supostamente amônia, informação ainda não confirmada pela direção da empresa.

Alguns trabalhadores tiveram alta depois de receber os primeiros atendimentos, mas uma pessoa está intubada e segue na Unidade de Cuidados Especiais do HMM. Este paciente não teve a identidade divulgada.

O episódio foi registrado na manhã desta segunda-feira (12) e, de acordo com informações de testemunhas, houve dois vazamentos sucessivos. Uma funcionária relatou que o primeiro deles foi bem fraco e que, mesmo assim, por causa do cheiro, todos os trabalhadores foram para a área externa do prédio. Este, teria ocorrido por volta das 9h30. Já o segundo, registrado cerca de 30 minutos depois, teria sido bem mais intenso.

Por conta do acidente, a direção do Hospital Municipal informou que uma equipe extra de profissionais precisou ser acionada para dar o suporte necessário aos pacientes. Já de acordo com informações do portal Correio de Carajás, uma equipe de fiscalização da Secretaria Municipal de Meio Ambiente foi destacada para acompanhar a situação no frigorífico.

A reportagem entrou em contato por email com a assessoria da JBS e aguarda posicionamento sobre o assunto.

 

Fonte:  O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 13/06/2023/09:38:59

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Grupo vende frigoríficos para quitar dívidas de R$ 650 milhões em MT

Frigorifico redentor, grupo redenção (Foto:Reprodução)

A Assembleia Geral de Credores (AGC), realizada nesta segunda-feira (13), aprovou o plano de recuperação judicial do Grupo Redenção, que teve seu segundo pedido de recuperação judicial aprovado pela justiça de Mato Grosso em abril do ano passado. Com aceite de unanimidade dos credores trabalhistas, com garantia e da classe ME-EPP, o plano foi aprovado com a possibilidade de venda de duas Unidades Produtivas Isoladas (UPIs) para pagamento das dívidas da recuperada.

A venda do Curtume Jangada e Curtume Araputanga servirá para pagar os credores e injetará recursos no caixa da Empresa. O Frigorífico Redentor que hoje abate 500 animais/dia poderá voltar a abater 1.200 animais/dia.

Na classe dos credores quirografários apenas 3 credores não aprovaram o plano, dentre 31 presentes e 422 que não contestaram o plano. O advogado do grupo Redenção destacou a possibilidade da venda de UPIs para o pagamento de dívidas da empresa com seus credores.

“A venda desses ativos, como fazendas e plantas frigoríficas é mais um ponto que foi modificado com a atualização da Lei de Recuperação e Falências (LRF), e tem se tornado uma excelente forma de capitalizar a empresa, nesta assembleia em específico a venda das UPIs foi construída com a participação e aprovação dos próprios credores, após muita negociação”, explicou.

Nessa venda o adquirente da indústria tem a oportunidade de comprar um ativo sem nenhuma restrição ou ônus, assim o valor do bem fica preservado para a empresa  e beneficia todos.

Histórico

A 1ª Vara Cível de Cuiabá, aceitou em abril de 2022 o pedido de recuperação judicial solicitado pelo Grupo Redenção, com passivo superior a R$ 270 milhões. A recuperação envolve 13 empresas ligadas à agropecuária e chega a um valor de aproximadamente R$ 650 milhões, quando levados em consideração os créditos concursais e extraconcursais.

O grupo, que atua há 38 anos no mercado, começou com o Frigorífico Araputanga S.A, no segmento de industrialização, importação e exportação de bovinos, suínos e derivados. A companhia cresceu e expandiu os negócios para outras regiões do Mato Grosso e de outros estados do país, diversificou atividades, e atualmente conta com frigoríficos, curtumes e PCHs

Por:Jornal Folha do Progresso em 15/03/2023/06:43:50 com informações do portal Folha Max

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Frigorífico Redentor do MT e PA volta a pagar e a comprar boi- Salvação veio da China depois de semanas com problemas de solvência

Frigorífico se salva lastreando financiamento com recebíveis China e volta a pagar produtores – (Foto:Reprodução)
“Frigorífico Redentor do MT e PA volta a pagar e a comprar boi depois de semanas com problemas de solvência”
A habilitação da planta de Guarantã do Norte (MT) para exportar para a China está sendo a salvação do Frigorífico Redentor e, mais ainda, uma atenuante para os produtores que estavam sem receber. Aliás, também para os pecuaristas de Novo Progresso (PA), onde está a segunda unidade do Grupo Bihl. Com contratos com os chineses embaixo do braço, os bancos fizeram adiantamento de recebíveis.

Frigorífico do MT e PA volta a pagar e a comprar boi depois de semanas com problemas de solvência
Leia Também:Redentor paga primeira parcela de acordo e produtores torcem pela recuperação

Em nota exclusiva ao Money Times, a direção da empresa confirma a operação, sem mencionar o valor devido para os 284 pecuaristas. Mas segundo se comenta nessa região fronteiriça de Mato Grosso-Pará, gira em torno de R$ 10 milhões.

Leia Também:Leia Também:Frigorífico Redentor afunda em dividas e põe a cidade no caos econômico.

O acordo é para pagamento de 20% mensal em 6 parcelas para cada credor, sendo a primeira já depositada semana passada. Como acentua a nota, o adiantamento fornecido pelos bancos também é destinado à compra de bois China e garantir a volta normal dos abates e o começo das exportações, que, naturalmente, são o lastro para a tomada de recursos.

A crise do Redentor vem no embalo de indústrias médias e pequenas dependentes de mercado interno, em crise de consumo que se arrasta há mais de dois anos. De acordo com a informação passada pelo grupo, o fato de China ter habilitado praticamente só indústrias médias, ajudou a sustentar a atividade em várias regiões. O Redentor ficou 15 dias sem pagar e mais 10 a 15 dias parados, em setembro.

No caso de Guarantã do Norte, ainda há alguma concorrência perto, como o Frialto, de Matupa, e o JBS, de Alta Floresta. Só que enquanto o primeiro é pequeno, sem capacidade de absorver bois de outras praças, o JBS sozinho jogaria os preços lá para baixo. “Ainda bem que durou pouco essa crise e é muito importante para a nossa região”, informa um produtor que prefere não ter o nome divulgado. Ele embarca para o Redentor amanhã (21) 102 bois a R$ 148,00.
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A mesma impressão de alívio tem o presidente do Sindicato Rural da Cidade, Alberto Cesário, apesar de lamentar que para muitos a demora na quitação da dívida é problemática, especialmente os pequenos. “Ainda mais numa região com 60% da economia dependendo do boi”, argumenta ele.

Para os lados de Novo Progresso, a situação tem um complicador adicional. Embora o acordo contemple a todos os produtores das duas regiões, a planta paraense não é habilitada para a China, de modo que os abates de lá, abaixo da capacidade instalada de 700 cabeças /dia, são para mercado interno.

Na nota explicativa da empresa, há a expectativa de que a planta de Novo Progresso entre em processo de requerimento de habilitação para a China também, além do que se leva em perspectiva a possibilidade de Guarantã do Norte – com capacidade para 1,6 mil animais/dia, mas ainda com muito espaço para alcançar a marca -, absorver bois da região paraense.

O presidente do Sindicato Rural de Novo Progresso, Agamenon Menezes, entende que o acordo oferecido pelo grupo poderia ser melhor.  No entanto, como o Redentor está sozinho em muitos quilômetros, não há muita saída. O outro comprador mais próximo é pequeno e está em Santarém.

A ativação da planta, portanto, é importante para a cidade e para a região próxima, segundo também está otimista o vice-prefeito Gelson Dill.

JORNAL FOLHA DO PROGRESSO

Fonte:Money Times
Giovanni Lorenzon

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“Frigorifico Novo Progresso” – O frigorífico que alavanca o crescimento de Novo Progresso

(Frigorífico de Novo Progresso -Foto Jornal Folha do Progresso) – O frigorífico instalado em Novo Progresso começou a ser construído no ano de 2011 ,  em funcionamento a dez meses (Junho/2016)   mostra o verdadeiro significado da expressão “indústria de transformação”. De forma geral, o termo se refere a um segmento que transforma matérias-primas em bens consumíveis pelo homem. O Frigorifico esta instalado no Km 1108 as margens da rodovia   Cuiaba/Santarém, distante 25 quilômetros da cidade, entre Novo Progresso/Comunidade Santa Julia,  único numa extensão da divisa do estado do Mato Grosso com estado do Pará em uma extensão de 1000 (mil) quilômetros, distante a 400 quilômetros do porto de Miritituba-Pa, seu significado vai além de  instalação de um frigorífico de abate de bovinos, gera emprego e renda para os Progressenses, cidade de apenas 28  mil habitantes, estimulou o comércio, fomentou o setor imobiliário, trouxe expectativa de emprego, além de exigir mais empenho por parte do poder público Municipal, exigindo  mais investimentos em saúde e educação.

Bovinos Pronto para Abate
Bovinos Pronto para Abate

Mais sobre o frigorífico

Com capacidade de abater 500 animais e gerar 350 empregos diretos e 400 indiretos está em pleno funcionamento em um turno, com 150 DSC02534(cento e cinquenta) funcionários.

Com capacidade de gerar cerca de 350 empregos diretos e abater até 500 animais por dia, o frigorífico “Novo Progresso”, um sonho antigo da população Progressense, município localizado na região sudoeste do Estado, já está em pleno funcionamento.

Setor de miúdos
Setor de miúdos

O Frigorifico conta atualmente  com estrutura de 05 (cinco) câmaras frias, sendo 03 (três) para 120 (cento e vinte) bois e 02 (duas)  para 100 (cem) bovinos – está sendo construída mais duas câmaras frias com a capacidade para mais 120  (cento e vinte), bovinos cada.

De acordo com  a gerência, atualmente está abatendo 250 cabeças dia, mas dentro de no máximo 90 dias estaremos abatendo 500 cabeças. Em consequência aumentará o número de funcionários. Outra ampliação que está quase concluída é o setor para fazer desossa, neste sentido o bovino vai ser dividido em partes, picanha, filé, colchão mole, etc…e comercializado. Atualmente o bovino é vendido em bandas. Este setor também vai  aumentar o quadro de funcionários, gerando mais empregos para o município.

O frigorifico tem a maior parte de sua carne vendida para a região sudeste e sul do Brasil. Os miúdos são negociados também com Manaus-AM e a farinha de carne e osso é negociada no estado do Mato Grosso.

O frigorífico no município que tem como base econômica a pecuária, vem ao encontro da demanda existente, contribuindo principalmente com os pequenos produtores que encontravam um pouco mais de dificuldades para comercializar seu gado, gerando vários outros empregos indiretos.

O Frigorífico Novo Progresso funciona dentro das normas com todas as licenças necessárias e com o corpo técnico de funcionários necessário para o bom funcionamento da empresa em consonância com a legislação fiscal e ambiental, disponibilizando um serviço de venda de carne de qualidade para a população de Novo Progresso e para todas as regiões do Brasil.

As pessoas que tiverem interesse em venda de gado para o frigorífico o responsável pelo setor é o Aguinaldo e no setor de vendas de carne com a gerente Leiziane pelo Telefone (93) 98111-7012.

Fonte/Fotos: Redação Jornal Folha do Progresso

Bovinos Abatidos no Frigorífico
Bovinos Abatidos no Frigorífico

Camâra Fria
Camâra Fria

Frigorífico Novo Progresso
Frigorífico Novo Progresso

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