ICMBio publica edital de concurso com 350 vagas e salário de até R$8,8 mil; veja como participar

Agentes ambientais durante a operação Terra Protegida — Foto: Reprodução ICMBio

Seleção vai preencher oportunidades para Analista Administrativo e Analista Ambiental. Em ambos os cargos, são aceitos diplomas de nível superior em qualquer área de formação.

O Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) publicou, nesta segunda-feira (9), o edital com as regras para o novo concurso público. Estão sendo ofertadas 350 vagas de nível superior, com remuneração inicial de até R$ 8,8 mil.

As oportunidades são para os cargos de Analista Administrativo e Analista Ambiental. O processo seletivo está sendo organizado pelo Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos (Cebraspe).

A realização do concurso  já havia sido autorizada pelo Ministério da Gestão, em agosto. A última seleção da empresa aconteceu em 2021, quando foram preenchidas 171 vagas em cargos de nível médio e superior.

Dessa vez, as oportunidades do ICMBio estão dividas da seguinte forma: 120 vagas para Analista Administrativo e 230 vagas para Analista Ambiental, distribuídas por várias regiões do país e na sede de empresa, em Brasília (DF).

Em ambos os cargos, a remuneração inicial é de R$ 8.817,72. São aceitos diplomas de nível superior em qualquer área de formação. A jornada de trabalho dos aprovados é de 40 horas semanais.

Do total de vagas a serem preenchidas, 20% são reservadas para negros (pretos e pardos) e indígenas, e 5% para pessoas com deficiência. A distribuição ficou da seguinte forma:

 gfhf

As inscrições deverão ser feitas via internet. O prazo para inscrição começa às 10h do dia 16 de dezembro e vai até as 18h do dia 03 de janeiro.

Os interessados devem acessar o site do Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos (Cebraspe). A taxa de inscrição varia conforme o cargo:

  • Analista Administrativo: R$ 93;
  • Analista Ambiental: R$ 99.

Candidatos doadores de medula óssea em entidades reconhecidas pelo Ministério da Saúde e inscritos no CadÚnico podem solicitar isenção da taxa, durante todo o período de inscrições.

As provas objetivas e discursivas estão previstas para 23 de fevereiro de 2025, em todas as capitais do país.

Os exames serão aplicados no período da tarde, impedindo que os candidatos possam concorrer aos dois cargos.

Cronograma do concurso 📆

  • Inscrições: 16/12/2024 a 3/1/2025
  • Data limite de pagamento das inscrições: 21/1/2025
  • Divulgação dos locais de provas: 10/2/2025
  • Aplicação das provas: 23/2/2025
  • Divulgação dos Gabaritos: 28/2/2025
  • Resultado final das provas objetivas e provisório da prova discursiva: 26/3/2025

Fonte:  Por Redação g1 — São Paulo e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/12/2024/08:23:39

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ICMBio multa Exército em R$ 6,5 milhões por incêndio no Parque Nacional do Itatiaia

Brigadistas do Parque Nacional do Itatiaia, bombeiros e voluntários atuam para conter incêndio que teve início na última sexta-feira (14) — Foto: Ernesto Carriço/AFP/15-06-2024

O Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) concluiu as investigações sobre as causas do incêndio no Parque Nacional do Itatiaia em junho deste ano. Segundo a apuração, divulgada nesta terça-feira, o incêndio começou na margem da estrada, ao lado de um comboio de veículos do Exército Brasileiro, causado por um objeto utilizado para o preparo de alimentos com fogo (fogareiro e líquido inflamável). Na época, a Academia Militar das Agulhas Negras (Aman) fazia um treinamento para cadetes no parque, uma atividade que ocorre na região desde 1957. Para permitir a regeneração da vegetação, o ICMBio indicou uma multa administrativa de R$ 6.531.000 contra a Aman.

O incêndio ocorrido na Parte Alta, na região do Sul Fluminense, ocorreu entre os dias 14 e 24 de junho deste ano. O fogo danificou cerca de 311 hectares de vegetação nativa, além de atingir infraestruturas físicas, resultando em um total de 312,5 hectares de área afetada, segundo concluiu a investigação do ICMBio.

Na apuração, foram realizadas análises, incluindo dados meteorológicos das estações instaladas no interior do parque, imagens de segurança de monitoramento e entrevistas com os envolvidos na detecção e controle do incêndio. Ainda segundo o IBCMBio, “também foram realizadas vistorias na área impactada e mapeamento com uso de drones, para obtenção de coordenadas geográficas e identificação de evidências e vestígios, além de indicadores de queima produzidos pela passagem do fogo”.

A partir das informações, delimitaram a Área Específica de Origem e elaborados mapas para realização das análises. Até que se chegou a conclusão de que o Exército é responsável pelo incêndio. O instituto também concluiu que os militares detectaram o início do incêndio florestal e notificaram os funcionários da Parquetur (empresa concessionária do Parque Nacional do Itatiaia) no Posto Marcão.

“No primeiro momento, eles ajudaram a combater o fogo junto a equipe do Instituto Chico Mendes do Parque Nacional do Itatiaia. Posteriormente, a Aman enviou helicópteros e mais militares, contribuindo desde o início para esclarecer as causas do incêndio”, destaca a conclusão do caso.

Procurada pelo GLOBO, a Aman se posicionou, por meio de nota, afirmando que “não teve acesso à apuração realizada pelo Instituto e que a referida autuação está em fase de análise e apresentação de defesa por parte da União. A Academia Militar das Agulhas Negras reforça seu compromisso com a preservação do meio ambiente, em especial do Parque Nacional do Itatiaia, área onde se encontra presente há mais de 80 anos”.

Relembre o caso

No dia 14 de junho deste ano, no aniversário de 87 anos do Parque Nacional do Itatiaia, um incêndio de grandes proporções começou por volta das 14 horas na Parte Alta do parque, próximo ao Morro do Couto e à portaria do Posto Marcão. A área, situada acima de 2.500 metros de altitude, possui vegetação seca devido à escassez de chuvas nesta época do ano. O início do incêndio foi registrado pelas câmeras de monitoramento e divulgação do Parque Nacional.

Segundo dados do ICMBio, ao todo foram dez dias de combate ao incêndio, 312 hectares afetados, 24 instituições envolvidas no combate e 150 combatentes de diversos órgãos e voluntários.

Devido ao ocorrido, houve o fechamento da trilha do Couto e Couto – Prateleiras para o manejo das mesmas e um maior tempo para a recuperação da biodiversidade local. Além de ter sido realizado “um monitoramento da área queimada e dos impactos na trilha; aperfeiçoamento do processo autorizativo para atividades militares; o início das tratativas com MPF e Aman com vistas a celebração de um TAC para mitigação dos danos causados; e a revisão das normas de treinamento militar junto ao Conselho, a Câmara Temática de Montanhismo e Ecoturismo (CTME) e militares.

Fonte: O Globo e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 23/10/2024/07:54:50

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ICMBio: Processo Seletivo para Agente Temporário Ambiental é divulgado para cidade de Almeirim no Pará

Inscrições poderão ser realizadas até o dia 20 de agosto de 2024; veja como participar

O Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) anuncia a abertura de um novo Processo Seletivo, com o objetivo de preencher duas vagas para o cargo de Agente Temporário Ambiental.

De acordo com o edital, as oportunidades são para atuar na área de Gestão de Unidade de Conservação, em Monte Dourado, distrito no município de Almeirim/PA.

Para concorrer a uma das vagas, é necessário que o candidato tenha ensino fundamental incompleto.

Ao serem admitidos, os profissionais contarão com remuneração referente a um salário mínimo, acrescido de auxílios legais.

Inscrição e seleção

Os interessados poderão se inscrever de 12 a 20 de agosto de 2024, no horário das 8h às 12h e das 14h às 18h, presencialmente, na Base Administrativa da Estação Ecológica do Jari, localizada na Rua 80 nº 109, Bairro Staff; pelo e-mail: esec.jari@icmbio.gov.br; ou pelo site do Gov.br.

A seleção dos candidatos será feita por meio de teste de aptidão física (TAF), teste de habilidade no uso de ferramentas agrícolas (THUFA), análise curricular e entrevista.

Vigência

O Processo Seletivo terá validade por um ano, podendo ser prorrogado por igual período, por conveniência da Administração.

Mais detalhes acesse o EDITAL DE ABERTURA

Fonte:   e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/08/2024/06:35:10

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Governo fecha acordo salarial com servidores federais ambientais em greve

Documento deve encerrar greve; servidores se dizem decepcionados – (Foto:Reprodução)

O governo federal anunciou nesta segunda-feira (12) a assinatura de um acordo de reajustes salariais e mudanças nas carreiras de servidores do Ministério do Meio Ambiente (MMA), do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).

O acordo foi feito no âmbito das mesas de negociação específica conduzidas pelo Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) e abrange os cargos da Carreira de Especialista em Meio Ambiente, Plano Especial de Cargos do MMA e do Ibama (PECMA) e dos Quadros de Pessoal do MMA, Ibama e ICMBio. Este foi o 30º acordo assinado entre o governo federal e categorias de servidores públicos de diferentes áreas desde o ano passado.

Pela reestruturação acordada, segundo o informe do MGI, os cargos de nível superior da carreira de especialista em meio ambiente terão ampliação da tabela remuneratória, passando de 13 para 20 padrões, com dois padrões no final da tabela e cinco na classe inicial.

Haverá ainda o reposicionamento do servidor dois padrões acima do atualmente ocupado, a partir de janeiro de 2025, além da valorização do vencimento básico na remuneração e incremento da Gratificação de Qualificação (GQ), informou a pasta.

Já os cargos de nível intermediário da carreira de Especialista em Meio Ambiente terão ampliação da tabela remuneratória, passando de 15 para 20 padrões, com dois padrões no final da tabela e três na classe inicial, também com reposicionamento do servidor dois padrões acima do atualmente ocupado, a partir de janeiro de 2025, além da valorização do vencimento básico e incremento na Gratificação de Qualificação (GQ).

O acordo assinado hoje prevê, ainda, a criação de um grupo de trabalho, com participação do MGI e do MMA, para avaliar o enquadramento das carreiras nos requisitos legais para o recebimento da indenização dos servidores que atuam em áreas de fronteira, além da possibilidade de criação de um adicional salarial por atuação em áreas de risco.

Divergência

Em nota, a Associação Nacional dos Servidores da Carreira de Especialista em Meio Ambiente (Ascema) confirmou o acordo, que deve por fim à greve iniciada no mês passado, mas que já estava parcialmente suspensa após decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Para a entidade, no entanto, o acordo não representa a vontade dos servidores, que ressaltaram “decepção” com o governo.

“Sobre a intransigência demonstrada ao longo das negociações, os servidores chegaram a expressar, em documento enviado ao MGI, insatisfação com o tratamento recebido, criticando o processo como um todo e a falta de diálogo do governo. A mesa ambiental foi uma das primeiras instaladas em 2023, ou seja, foram 11 meses, já que foi o 34º acordo firmado”, informou a associação.

   “O acordo foi feito a contragosto dos servidores, não se trata de reestruturação da carreira e do PECMA, mas sim de reajuste, em que os servidores se viram na obrigação de aceitar a proposta para não ter prejuízo ainda maior. A greve deve acabar, mas a mobilização continuará, temos COP30 em 2025 e muita luta pela frente, com um calendário de ações a ser elaborado nos próximos dias.”

Sobre a compensação e reposição salarial dos dias parados durante a greve, o MGI informou que homologará o que for acordado entre os servidores, o MMA e suas autarquias e empresas vinculadas, como Ibama, ICMBio e Serviço Florestal.

Até o fim da semana, um novo acordo sobre esses pontos deverá ser efetivado, com a devolução dos salários cortados durante o período de paralisação.

A Ascema Nacional informou ainda que convocará, em caráter de urgência, o conselho de entidades para deliberar sobre a saída nacional da greve e definir os próximos passos do movimento dos servidores.

Fonte: Por Pedro Rafael Vilela – Repórter da Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 13/08/2024/06:35:10

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Além dos mais de 800 servidores paralisados, Ibama e ICMBio recebem mais de 400 pedidos de exoneração

Foto: Reprodução/ Helevise Dias (Governo Federal).– “Nossa luta não é apenas por salários melhores, mas pela reestruturação da carreira e fortalecimento da gestão ambiental no Brasil”, afirma presidente da Ascema nacional,

Servidores do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) entraram em paralisação em defesa de melhores condições de trabalho. Dados atualizados mostram que, em todo o país, são 868 servidores paralisando atividades de fiscalização e 419 pedidos de exoneração.

A mobilização da categoria, organizada através da Associação Nacional dos Servidores da Carreira de Especialista em Meio Ambiente (Ascema-Nacional), envolve paralisação das atividades, fechamento dos parques nacionais, entrega de cargos de chefia, e atos públicos em todo o país.

A crise com os servidores acontece em meio a uma política internacional do Governo Federal de defesa da Amazônia, e ao aumento da devastação do Cerrado.

Ao Jornal Opção, o presidente da Associação dos Servidores da Carreira de Especialista em Meio Ambiente em Goiás (Asibama-GO), Leo Caetano, reforçou o descontentamento da categoria com o tratamento recebido do governo federal nos últimos anos. “Somos muito poucos, trabalhando muito, entregamos a redução do desmatamento e ganhamos bem menos que a ANA (Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico) , por exemplo”, compartilhou.

No ICMBio, dos 902 fiscais registrados, 333 aderiram à paralisação, enquanto foram registrados 159 pedidos de exoneração. No Ibama, dos 804 fiscais do Instituto, 535 aderiram à mobilização, além das 260 exonerações solicitadas. O déficit atual da carreira é de mais de 4000 vagas.

Caetano explica que a luta da categoria não é apenas por melhores salários, mas por uma reestruturação de carreira que a torne mais atraente e estável. “25% das pessoas que entraram no concurso de 2022 já deixaram seus cargos por algo melhor”, contou ao mencionar a dificuldade em preencher vagas. Falando do concurso do Ibama, o presidente da entidade sindical exemplificou: “Tínhamos 10 vagas, preenchemos 8 e chamamos mais de 20 pessoas. Ninguém quer assumir”.

Histórico de desvalorização

“Os servidores do meio ambiente enfrentam problemas sérios após 10 anos de abandono pelo Governo Federal”, afirmaram os servidores em nota. No texto, são abordados temas como baixos salários e a evasão de servidores. “Os servidores acumulam uma perda de poder de compra que ultrapassa 75% nos últimos 10 anos”, explicam.

A categoria, que está em negociação com o Executivo Federal desde outubro de 2023, luta por melhorias na Carreira de Especialista em Meio Ambiente (CEMA) e no Plano Especial de Cargos do Ministério do Meio Ambiente (PECMA).

“Nosso trabalho é fundamental para a preservação do meio ambiente e para o futuro do país. Precisamos ser valorizados e reconhecidos,” afirmou o presidente da ASCEMA Nacional, Cleberson Zavaski.

Caetano conta que a mobilização continuará, e lamenta que, apesar do discurso ambiental que foi bandeira de campanha de Lula, “não percebemos, na prática, a valorização do setor ambiental pelo Governo Federal”.

Brasil tem 1.942 cidades com risco de desastre ambiental

Fonte: Jornal Opção e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 07/06/2024/10:04:45

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Dados de ocupação da Flona Jamanxim apresentados pelo prefeito de Novo Progresso é questionado pelo ICMBio.

Conforme divulgou  Rubens Valente da  https://apublica.org/ políticos paraenses tentam pressionar Marina Silva contra operação do ICMBio no Pará

Leia matéria completa –  São 20h00 da última quinta-feira (23) e a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, conversa em seu gabinete com jornalistas de cinco veículos, entre os quais a Agência Pública. Ela havia acabado de sair de uma exaustiva reunião de mais de três horas com uma comitiva de deputados federais, um senador, deputados estaduais, políticos e moradores de Novo Progresso, no Pará. Eles estão todos mobilizados para tentar suspender ou retardar uma operação de fiscalização há pouco desencadeada pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) com apoio de diversos órgãos públicos da União.

Vinculado ao Ministério do Meio Ambiente (MMA), o ICMBio trabalha para frear a galopante destruição da unidade de conservação mais desmatada do Brasil, a Floresta Nacional (Flona) do Jamanxim, criada ao longo da rodovia BR-163 em 2006, quando Marina era a ministra do Meio Ambiente do governo Lula 1.

A ideia era justamente conter o desmatamento na região da BR-163, além de preservar os recursos hídricos e a biodiversidade. Ao longo dos anos, contudo, os pecuaristas espalharam gado, desmatando e queimando a floresta. Hoje estima-se que mais de 180 mil cabeças de gado estejam sendo criadas ilegalmente por particulares dentro do patrimônio da União. No último 3 de abril, o ICMBio deu 30 dias para os criadores de gado de áreas previamente embargadas retirarem todo o rebanho da Floresta Nacional. O prazo se encerrou no último dia 3, mas duas associações de “produtores rurais” pediram mais tempo – que foi novamente dado, com algumas condições. O ICMBio passou então a tentar apreender o rebanho ilegal.

“Houve um processo de completa depenação florestal ao longo da estrada. O que deve servir também de alerta em relação a outros empreendimentos em que sempre se alega que vai fazer um empreendimento sustentável com todos os requisitos, mas que depois vem pressão para a ocupação das margens dessas estradas. Concomitante com isso, nós temos compromissos de redução de emissão de CO2 [dióxido de carbono], […] meta de desmatamento zero, tudo isso se configura num olhar para as atividades que são compatíveis com manutenção de floresta em pé e assimilação de uma parte de atividades produtivas que possam ir se conformando em bases sustentáveis, mesmo que seja de produção de gado, mesmo que seja de produção agrícola, mas não dentro de unidades de conservação, obviamente”, disse a ministra aos jornalistas.

Desde que foi criada, em 2006, a Flona do Jamanxim teve mais de 115 mil hectares destruídos por criadores de gado e grileiros. Conforme registrado em várias outras partes da Amazônia, durante o governo de Jair Bolsonaro o ritmo da destruição explodiu na Jamanxim. De 2019 a 2022, a Flona perdeu em média 13 mil hectares a cada ano. No primeiro ano da gestão de Marina no governo Lula 3, com uma primeira operação desencadeada ainda em maio de 2023, esse número já despencou para 2.500.

A ministra e o ICMBio querem interromper a destruição dentro da Flona, um patrimônio nacional de 1,3 milhão de hectares que já perdeu 15% de sua cobertura vegetal natural principalmente para pastagens abertas ilegalmente em toda a Flona.

O senador Zequinha Marinho (Podemos), principal apoiador dos produtores, alardeou que “estão tomando o gado dos produtores, sem a devida indenização, sem nada, nenhum direito. Isso está errado (Foto:Divulgação MMA)
O senador Zequinha Marinho (Podemos), principal apoiador dos produtores, alardeou que “estão tomando o gado dos produtores, sem a devida indenização, sem nada, nenhum direito. Isso está errado (Foto:Divulgação MMA)

Segundo o ICMBio, todas as terras da floresta “são glebas públicas federais sob jurisdição do Incra, não havendo possibilidade legal de averbação de propriedade particular”.

Contudo, enormes forças políticas do Pará se insurgem a favor dos pecuaristas. O senador Zequinha Marinho (Podemos), um conhecido apoiador de garimpeiros, alardeou em seu perfil no Instagram na semana passada que “estão tomando o gado dos produtores, sem a devida indenização, sem nada, nenhum direito. Isso está errado! Devemos olhar para a questão humana na Amazônia”. De acordo com o ICMBio, o gado passível de apreensão é todo aquele criado em áreas que já foram alvo de diversas multas, embargos e avisos. O gado é criado ilegalmente dentro de uma terra pública, tornando ilegal qualquer “indenização”.

Leia também:Encontro discute a permanência de produtores na Flona Jamanxim em Novo Progresso

*Prefeito Gelson Dill marca audiência com Ministra do Meio Ambiente Marina da Silva, para debater sobre à “Flona Jamanxim”

O governador do Pará, Helder Barbalho (MDB), telefonou para Marina Silva para pedir que ela atendesse, em audiência, a comitiva do seu estado.

Na quinta-feira, Marina Silva, o presidente do ICMBio, o analista ambiental Mauro Oliveira Pires, e o presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho, receberam os políticos no MMA em Brasília. Apareceram os deputados federais José Priante (MDB-PA), um conhecido defensor de garimpos, financiado em campanhas eleitorais por mineradores como a Vale e primo de Helder Barbalho, Henderson Pinto (MDB-PA), outro defensor de garimpeiros, e Airton Faleiro (PT-PA), o ex-deputado federal e vice-presidente nacional do PT José Geraldo, o prefeito de Novo Progresso, Gelson Luiz Dill (MDB), vereadores e representantes de associações de produtores rurais.

Em um vídeo em 2017, o prefeito de Novo Progresso reconheceu que era “uma dessas pessoas afetadas por unidade de conservação e tive meu direito de comercialização [de rebanho bovino] cerceado por esses TACs”. Fazia referência a um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) elaborado pelo Ministério Público que impedia a comercialização de gado produzido em unidades de conversação no Pará, como a Flona do Jamanxim.

Proporcionalmente, o município de Novo Progresso foi considerado o “mais bolsonarista” da Amazônia no primeiro turno das últimas eleições presidenciais, com 79% de votos no candidato do PL.

Prefeito Gelson Dill – Na saída da reunião com Marina, o prefeito Dill disse aos jornalistas que “são mais de 2 mil famílias que ficaram sobrepostas à Flona do Jamanxim”. “Nós viemos discutir aqui com a ministra a possibilidade de nós construirmos uma solução para todos aqueles conflitos que lá estão existindo”.

O prefeito afirmou que a proposta da comitiva é que as famílias permaneçam na Floresta Nacional, inclusive com seu gado, e que se “recategorize uma unidade de conservação onde permita a conciliação de proteção ambiental e também a permanência das pessoas”. Citou a criação de Áreas de Proteção Ambiental (APAs), que, segundo ele, “permitem uma atividade econômica”. O prefeito mencionou que um projeto de lei, de número 8.107/2017, tramita no Congresso na mesma linha da sua proposta.

O tal projeto, apresentado pelo governo de Michel Temer (MDB-SP), na verdade esfacela a Flona Jamanxim. Primeiro ela seria reduzida de 1,3 milhão de hectares para 953 mil hectares. Depois perderia mais 349 mil hectares, que seriam transformados nas APAs mencionadas pelo prefeito. Esse total de 26,45% seria uma série de retalhos dentro da floresta, mudando toda sua atual configuração.

Questionado pela Pública se não era uma forma de dar terras da União para particulares, se “não é um roubo de terra pública”, o prefeito disse que “não, porque essas pessoas já estavam lá [em 2006], com seu processo de regularização fundiária”. Ele reconheceu que não havia projeto de assentamento do programa de reforma agrária dentro da Flona.

“No Brasil sempre foi isso, em todas as regiões. Primeiro as pessoas chegaram, ocuparam, e depois foram regularizadas. Acho justo […] A ocupação do Brasil se deu por isso. Não é que a repetição, quero só justiça para essas pessoas que já estavam lá quando da criação dessa unidade de conservação.”

O prefeito alegou que “mais de 600” famílias de produtores rurais estavam na Flona quando ela foi criada. Esse seria o mesmo número atual. Ou seja, ao longo de todos os 18 anos passados desde a criação da Flona, o número de ocupantes teria permanecido o mesmo, segundo o prefeito.

ICMBio – O presidente do ICMBio não confirmou os números apresentados por Dill. “A estimativa é que tinha [em 2006] entre 100 e 200 ocupações. Agora, se você pegar os números do CAR [Cadastro Ambiental Rural], hoje dentro da Flona você tem 494 registros. Só que alguns desses registros são sobrepostos entre si. Ou seja, tem gente ali dizendo que é dono de uma área e o outro dizendo que é a mesma área.”

Marina Silva disse que vai avaliar as sugestões trazidas pela comitiva dos políticos “à luz da legislação”. “Uma resposta como essa é sempre lida pelos demandantes como insatisfatória. Porque o que a legislação nos faculta é que essas atividades são incompatíveis com a natureza da Flona. E aí eles tentam apresentar alternativas que envolvem o Congresso, mas aí já é uma outra esfera de poder.”

Ao lado de Marina, o presidente do ICMBio repetiu aos jornalistas o que havia dito na reunião para a comitiva dos políticos: “Nós, como gestores da Unidade de Conservação, somos obrigados pela legislação, e estamos cumprindo, a retirar aquele gado que foi, sobretudo, criado em área embargada. O que é uma área embargada? É uma área ilegalmente desmatada, verificada seja pelo ICMBio, verificada seja pelo Ibama. Ao longo desses anos, o Ibama fez a operação, o ICMBio fez a operação, e constatou desmatamento ilegal, foi lá e embargou a área”.

O embargo de várias áreas, contudo, não constrangeu os ocupantes a continuar destruindo a Flona. “Muitos produtores resolveram continuar desrespeitando esse embargo. Então, nós voltamos a fazer a fiscalização, e isso coincidiu, primeiro, com uma decisão do Ministério Público, que exigiu que o ICMBio fizesse a retirada desse gado de área embargada. Essa é uma recomendação da 4ª Câmara [da PGR]. Dezesseis procuradores do Ministério Público fizeram essa recomendação, e nós temos que prestar contas, periodicamente, do que vem acontecendo.”

O pedido de retirada do gado das áreas embargadas até 3 de maio foi desrespeitado pelos produtores rurais. No último dia 6, o Ministério Público Federal (MPF) no Pará emitiu uma recomendação ao ICMBio, governo do Pará, Polícia Rodoviária Federal e Ministério da Justiça e de Segurança Pública para que esses órgãos façam “as operações de retirada e apreensão de gado criado em áreas de desmatamento ilegal e demolição de estruturas relacionadas à atividade ilegal” dentro da Flona.

Marina foi indagada por um jornalista se entendeu que foi pressionada pela comitiva dos políticos para uma “flexibilização”.

“Olha, quando você está agindo em conformidade com a lei e não vai prevaricar das suas atribuições, não consigo imaginar que tipo de pressão possa ser feita. Você vai sempre responder à luz da legislação. É claro que, no Estado Democrático de Direito, a própria legislação também é passiva de questionamentos, senão até hoje nós seríamos uma ditadura porque eles [militares] inventaram legislações esdrúxulas à democracia. Mas a compreensão que se tem é de que os mecanismos que foram criados para viabilizar a licença da BR-163 e que depois foram desrespeitados, eles causaram imenso prejuízo à preservação do meio ambiente. E de que a forma correta é a que foi estabelecida quando foi feita na prática uma avaliação ambiental estratégica da área de abrangência da estrada. Até o que era dito à época, de que seria uma estrada para fazer transporte de grãos, e de que essa estrada não iria ter ocupação ao longo da estrada.”

É possível imaginar qual teria sido o resultado dessa reunião entre os políticos do Pará e produtores rurais com um ministro do Meio Ambiente do governo de Jair Bolsonaro. Em 2020, aliás, podemos encontrar um precedente semelhante. Dois altos funcionários do Ibama, Renê Luiz de Oliveira e Hugo Loss, foram sumariamente derrubados de seus cargos logo após liderarem uma grande operação contra o desmatamento em terras indígenas no sul do Pará. Soube-se depois que o próprio Bolsonaro havia pedido providências de seus ministros contra a mesma operação de fiscalização.

Marina Silva, dentro dos seus limites e sob pressão política, segue na sua trincheira de resistência à destruição da Amazônia, dia após dia, reunião após reunião.

Fonte: apublica.org/Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/06/2024/08:14:54

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MAPA COM TODAS AS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO FEDERAIS DISPONÍVEL EM VÁRIOS FORMATOS

Mapa com todas as Unidades de Conservação federais – (Foto: Arquivo/ICMBio).

O Instituto Chico Mendes disponibiliza o mapa com todas as UCs federais nos seguintes formatos: JPG, PDF, SHP e KMZ

Para facilitar o acesso e conhecimento da população sobre as unidades de conservação federais espalhadas pelo território nacional, o Instituto Chico Mendes disponibiliza arquivos com o mapa contendo os limites de todas as Unidades de conservação federais. Pelo mapa é possível identificar as unidades de conservação presentes em cada estado, visualizar seus limites territoriais, traçar rotas para chegar aos locais, entre outras utilidades.

Acesse e baixe os arquivos, de forma gratuita, em seu computador ou dispositivo móvel. O mapa está disponível nos formatos JPG, PDF, SHP e KMZ.

Links para download:

Formato JPG 

Formato PDF 

Formato SHP 

Formato KMZ 

 

Fonte:Comunicação ICMBio e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 26/04/2024/09:20:47

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Servidores do Meio Ambiente pedem reestruturação da carreira em ato neste domingo (17/3)

Servidores do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA) e do Serviço Florestal Brasileiro (SFB) marcaram um ato a favor da reestruturação da carreira.

A manifestação ocorrerá neste domingo (17/3), em Brasília, e em outras cinco unidades geridas pelo ICMBio, incluindo o Parque Nacional da Tijuca, no Rio de Janeiro. Na capital, o ato será no Parque Nacional de Brasília.

Leia também>Força Nacional e ICMBio fazem operação contra crimes ambientais no Crepori
Segundo os servidores, a carreira não é alterada há uma década, o que causou a redução do poder de compra de 35%, abismo salarial entre técnicos e analistas e ausência da categoria dentre as que recebem benefícios como o adicional por trabalho em áreas de fronteira.

O cenário faz com que a carreira seja cada vez menos atrativa e os concursos se tornem ineficientes para resolver a questão de pessoal. A categoria aponta, inclusive, que o Concurso Nacional Unificado poderá causar um colapso, já que 20% dos recém-nomeados pediram exoneração para assumir outras carreiras e cerca de 70% dos servidores do Ibama estão inscritos em outros certames.

Desde o início do ano, os servidores estão realizando uma série de atos. De acordo com a categoria, uma negociação foi iniciada no ano passado, com o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços (MGI), que só ocorreu após as paralisações. O MGI chegou a apresentar duas propostas, mas ambas não foram aceitas.

O blog tentou contato com o Ministério da Gestão, mas ainda não teve retorno.

Fonte:   e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 17/03/2024/07:16:46

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Força Nacional e ICMBio fazem operação contra crimes ambientais no Crepori

(Foto:Reprodução) – O garimpo ilegal, na região do rio Crepori no município de Itaituba, é alvo de uma operação conjunta da Força Nacional com o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). A ação teve início nesta terça-, 12 de março de 2024 e deve acontecer ao longo dos próximos dez dias. 

 As imagens da destruição de equipamentos foi enviada pra reportagem do Jornal Folha do Progresso via WhatsApp (veja abaixo) 

https://youtu.be/psO3Bq9HYdw

 

Fonte: Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/03/2024/07:16:46

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Criminosos armados invadem base do ICMBio em Rondônia, expulsam servidores e iniciam incêndio

Ataque à base da Rebio Guaporé foi na madrugada de segunda (22), e as chamas foram rapidamente controladas; PF investiga, e funcionários acreditam se tratar de retaliação.

Uma base do ICMBio na Reserva Biológica (Rebio) do Guaporé, em Rondônia, foi parcialmente incendiada por criminosos na madrugada desta segunda (22). Três homens armados expulsaram os servidores que estavam de plantão no local, no limite da unidade próximo ao distrito de Porto Murtinho, em São Francisco do Guaporé (RO), jogaram diesel por toda a base e iniciaram um incêndio, fugindo em seguida. As chamas foram rapidamente apagadas pelos próprios servidores, que retornaram. Ninguém se feriu e, até o momento, ninguém foi preso. A Polícia Federal investiga o caso.

Segundo uma das servidoras da área, que preferiu não ser identificada, o incêndio foi controlado antes que se espalhasse para além de uma pequena parte da varanda da base. Segundo o portal local Rota Comando, primeiro a noticiar o caso, os criminosos fugiram numa embarcação a remo “no sentido rio abaixo”. A base fica em frente ao rio São Miguel, que no sentido mencionado desemboca no rio Guaporé, marco da fronteira entre Brasil e Bolívia. Segundo a servidora, não há registros do ataque em câmeras de segurança.

As equipes do ICMBio vinham coibindo crimes ambientais na reserva, alvo constante de pecuária, caça e pesca ilegais, segundo artigo publicado em 2020. Operações contra as atividades vinham ocorrendo, inclusive com flagrantes de indivíduos armados. Segundo a gestora contatada pela reportagem, os servidores acreditam que o ataque possa ter sido uma retaliação por suas atividades, mas por enquanto não há “nada confirmado”. Segundo ela, o local segue em funcionamento, e a Polícia Militar foi mobilizada para garantir a segurança dos funcionários e do patrimônio “em permanência continuada nas bases do ICMBio na região”.

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Sobre a reserva

A Rebio Guaporé fica próxima a outras unidades de conservação, como a Reserva Extrativista do Rio do Cautário – administrada em conjunto por meio do Núcleo de Gestão Integrada Cautário-Guaporé – e a Terra Indigena (TI) Uru-Eu-Wau-Wau, além de fazer divisa com a TI Massaco (sobreposta à maior parte da Rebio), a TI Rio Branco e a Reserva Extrativista Pedras Negras, essa administrada pelo estado de Rondônia.

A região é parte de um ecossistema de transição entre o Cerrado e a Amazônia. Os afluentes do rio Guaporé na região, como o São Miguel, são rios de planície que, na época de cheia, alagam os campos. Essa característica, segundo o artigo já mencionado, faz com que a área tenha também características semelhantes ao “pantanal mato-grossense, apresentando espécies características desses três ecossistemas, o que garante à REBIO características de flora e fauna de grande biodiversidade e relevância para a conservação da natureza”.

Tudo isso faz com que a reserva seja “a Unidade de Conservação com maior diversidade de paisagens de todo o Estado de Rondônia”, segundo o WikiParques. A Rebio Guaporé é classificada como uma Área Úmida de Importância Internacional (Sítio Ramsar), como de “Extrema Importância” para conservação de aves pelo Programa Nacional de Diversidade Biológica (PRONABIO), assim como uma Área Importante para Conservação de Aves pela ONG BirdLife International.

Fonte: OECO e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 26/01/2024/10:40:54

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