MAPA COM TODAS AS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO FEDERAIS DISPONÍVEL EM VÁRIOS FORMATOS

Mapa com todas as Unidades de Conservação federais – (Foto: Arquivo/ICMBio).

O Instituto Chico Mendes disponibiliza o mapa com todas as UCs federais nos seguintes formatos: JPG, PDF, SHP e KMZ

Para facilitar o acesso e conhecimento da população sobre as unidades de conservação federais espalhadas pelo território nacional, o Instituto Chico Mendes disponibiliza arquivos com o mapa contendo os limites de todas as Unidades de conservação federais. Pelo mapa é possível identificar as unidades de conservação presentes em cada estado, visualizar seus limites territoriais, traçar rotas para chegar aos locais, entre outras utilidades.

Acesse e baixe os arquivos, de forma gratuita, em seu computador ou dispositivo móvel. O mapa está disponível nos formatos JPG, PDF, SHP e KMZ.

Links para download:

Formato JPG 

Formato PDF 

Formato SHP 

Formato KMZ 

 

Fonte:Comunicação ICMBio e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 26/04/2024/09:20:47

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Servidores do Meio Ambiente pedem reestruturação da carreira em ato neste domingo (17/3)

Servidores do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA) e do Serviço Florestal Brasileiro (SFB) marcaram um ato a favor da reestruturação da carreira.

A manifestação ocorrerá neste domingo (17/3), em Brasília, e em outras cinco unidades geridas pelo ICMBio, incluindo o Parque Nacional da Tijuca, no Rio de Janeiro. Na capital, o ato será no Parque Nacional de Brasília.

Leia também>Força Nacional e ICMBio fazem operação contra crimes ambientais no Crepori
Segundo os servidores, a carreira não é alterada há uma década, o que causou a redução do poder de compra de 35%, abismo salarial entre técnicos e analistas e ausência da categoria dentre as que recebem benefícios como o adicional por trabalho em áreas de fronteira.

O cenário faz com que a carreira seja cada vez menos atrativa e os concursos se tornem ineficientes para resolver a questão de pessoal. A categoria aponta, inclusive, que o Concurso Nacional Unificado poderá causar um colapso, já que 20% dos recém-nomeados pediram exoneração para assumir outras carreiras e cerca de 70% dos servidores do Ibama estão inscritos em outros certames.

Desde o início do ano, os servidores estão realizando uma série de atos. De acordo com a categoria, uma negociação foi iniciada no ano passado, com o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços (MGI), que só ocorreu após as paralisações. O MGI chegou a apresentar duas propostas, mas ambas não foram aceitas.

O blog tentou contato com o Ministério da Gestão, mas ainda não teve retorno.

Fonte:   e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 17/03/2024/07:16:46

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Força Nacional e ICMBio fazem operação contra crimes ambientais no Crepori

(Foto:Reprodução) – O garimpo ilegal, na região do rio Crepori no município de Itaituba, é alvo de uma operação conjunta da Força Nacional com o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). A ação teve início nesta terça-, 12 de março de 2024 e deve acontecer ao longo dos próximos dez dias. 

 As imagens da destruição de equipamentos foi enviada pra reportagem do Jornal Folha do Progresso via WhatsApp (veja abaixo) 

https://youtu.be/psO3Bq9HYdw

 

Fonte: Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/03/2024/07:16:46

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Criminosos armados invadem base do ICMBio em Rondônia, expulsam servidores e iniciam incêndio

Ataque à base da Rebio Guaporé foi na madrugada de segunda (22), e as chamas foram rapidamente controladas; PF investiga, e funcionários acreditam se tratar de retaliação.

Uma base do ICMBio na Reserva Biológica (Rebio) do Guaporé, em Rondônia, foi parcialmente incendiada por criminosos na madrugada desta segunda (22). Três homens armados expulsaram os servidores que estavam de plantão no local, no limite da unidade próximo ao distrito de Porto Murtinho, em São Francisco do Guaporé (RO), jogaram diesel por toda a base e iniciaram um incêndio, fugindo em seguida. As chamas foram rapidamente apagadas pelos próprios servidores, que retornaram. Ninguém se feriu e, até o momento, ninguém foi preso. A Polícia Federal investiga o caso.

Segundo uma das servidoras da área, que preferiu não ser identificada, o incêndio foi controlado antes que se espalhasse para além de uma pequena parte da varanda da base. Segundo o portal local Rota Comando, primeiro a noticiar o caso, os criminosos fugiram numa embarcação a remo “no sentido rio abaixo”. A base fica em frente ao rio São Miguel, que no sentido mencionado desemboca no rio Guaporé, marco da fronteira entre Brasil e Bolívia. Segundo a servidora, não há registros do ataque em câmeras de segurança.

As equipes do ICMBio vinham coibindo crimes ambientais na reserva, alvo constante de pecuária, caça e pesca ilegais, segundo artigo publicado em 2020. Operações contra as atividades vinham ocorrendo, inclusive com flagrantes de indivíduos armados. Segundo a gestora contatada pela reportagem, os servidores acreditam que o ataque possa ter sido uma retaliação por suas atividades, mas por enquanto não há “nada confirmado”. Segundo ela, o local segue em funcionamento, e a Polícia Militar foi mobilizada para garantir a segurança dos funcionários e do patrimônio “em permanência continuada nas bases do ICMBio na região”.

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Sobre a reserva

A Rebio Guaporé fica próxima a outras unidades de conservação, como a Reserva Extrativista do Rio do Cautário – administrada em conjunto por meio do Núcleo de Gestão Integrada Cautário-Guaporé – e a Terra Indigena (TI) Uru-Eu-Wau-Wau, além de fazer divisa com a TI Massaco (sobreposta à maior parte da Rebio), a TI Rio Branco e a Reserva Extrativista Pedras Negras, essa administrada pelo estado de Rondônia.

A região é parte de um ecossistema de transição entre o Cerrado e a Amazônia. Os afluentes do rio Guaporé na região, como o São Miguel, são rios de planície que, na época de cheia, alagam os campos. Essa característica, segundo o artigo já mencionado, faz com que a área tenha também características semelhantes ao “pantanal mato-grossense, apresentando espécies características desses três ecossistemas, o que garante à REBIO características de flora e fauna de grande biodiversidade e relevância para a conservação da natureza”.

Tudo isso faz com que a reserva seja “a Unidade de Conservação com maior diversidade de paisagens de todo o Estado de Rondônia”, segundo o WikiParques. A Rebio Guaporé é classificada como uma Área Úmida de Importância Internacional (Sítio Ramsar), como de “Extrema Importância” para conservação de aves pelo Programa Nacional de Diversidade Biológica (PRONABIO), assim como uma Área Importante para Conservação de Aves pela ONG BirdLife International.

Fonte: OECO e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 26/01/2024/10:40:54

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Vídeo: operação fecha mais um garimpo na região de Carajás

As ações ilegais de garimpagem estavam acontecendo bem próximo às linhas de transmissão da Usina de Belo Monte, que alimenta os estados do Pará, Tocantins, Goiás e Minas Gerais.

A Polícia Federal e o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade – ICMBio, fecharam garimpos ilegais que traziam risco as linhas de transmissão de energia elétrica na região sudeste do Pará. As ações aconteceram nesta quarta-feira (17), em Parauapebas e Curionópolis. Além da apreensão e inutilização de maquinário, sete pessoas foram presas em flagrante por crimes ambientais, em ação com apoio do Batalhão de Polícia Ambiental e 23 Batalhão de Polícia Militar de Parauapebas.

Durante a operação, houve forte resistência em Parauapebas. Moradores de uma vila, próximo aos garimpos, bloquearam o acesso da estrada com pneus e pedras, bem como lançaram rojões e pedras contra o helicóptero da Polícia Federal.

Foram apreendidas duas Pá Carregadeiras, 16 motores hidráulicos, uma draga e 3 mil litros de diesel. Tendo em vista a impossibilidade de remoção, os maquinários e acessórios foram inutilizados. O prejuízo do crime com a perda desses itens é estimado em cerca de R$ 1,5 milhão.

As operações contaram com apoio da Diretoria da Amazônia e Meio Ambiente (Damaz), da PF, e Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (Censipam).

Os pontos de garimpo ilegal de ouro foram encontrados no Rio Novo e Igarapé Gelado, em Parauapebas e Curionópolis, em região que já foi alvo de outras operações recentes da PF.

Mais de 70 servidores entre policiais federais e agentes do ICMBIO se dividiram entre as operações Igarapé Gelado, Serra Leste e Rio Novo – essa última, trazendo risco às linhas de transmissão da Usina Belo Monte (BMTE). Ela passa por quatro Estados (PA, TO, GO e MG), abastecendo o Sistema Interligado Nacional (SIN), que distribui energia elétrica para todo Brasil. O avanço do garimpo em direção às torres de transmissão traz sério risco de desabastecimento ao país.

Os outros dez pontos poluem rios que abastecem a cidade de Parauapebas e região. Conforme atestado por órgãos ambientais, a bacia hidrográfica local já apresenta alto grau de contaminação por conta do uso irregular de mercúrio. O Rio Novo é o mais agredido nos últimos anos, levando poluição ao rio Parauapebas, que fica às margens da Floresta Nacional de Carajás.

São locais com recorrente extração ilegal de minérios, diversos deles com aplicações de sanções pelos órgãos ambientais.

📷 No local foram encontradas bombas que foram destruídas |Divulgação/PF
📷 No local foram encontradas bombas que foram destruídas |Divulgação/PF

📷 Ação contou com agentes do ICMBio, Polícia Federal e Polícia Militar |Divulgação/PF
📷 Ação contou com agentes do ICMBio, Polícia Federal e Polícia Militar |Divulgação/PF

Fonte: DOL e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 18/01/2024/14:25:49

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PF prende sete pessoas por crimes ambientais, no Pará

Garimpos ilegais foram fechados porque ameaçavam o abastecimento de energia.

A Polícia Federal e o ICMBio fecharam garimpos ilegais que traziam risco às linhas de transmissão de energia elétrica em Parauapebas e Curionópolis, no Pará. Além da apreensão e inutilização de maquinário, sete pessoas foram presas em flagrante por crimes ambientais, em ação com apoio do Batalhão de Polícia Ambiental e 23 Batalhão de Polícia Militar de Parauapebas.

Durante a operação, que ocorreu na quarta-feira (17), houve forte resistência em Parauapebas, informou a PF. Moradores de uma vila próximo aos garimpos bloquearam o acesso da estrada com pneus e pedras, e também lançaram rojões e pedras contra o helicóptero da Polícia Federal. Foram apreendidas duas pás carregadeiras, 16 motores hidráulicos, uma draga e 3 mil litros de diesel. Tendo em vista a impossibilidade de remoção, os maquinários e acessórios foram inutilizados. O prejuízo do crime com a perda desses itens é estimado em cerca de R$ 1,5 milhão.

As operações contaram com apoio da Diretoria da Amazônia e Meio Ambiente (Damaz), da PF, e Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (Censipam). Os pontos de garimpo ilegal de ouro foram encontrados no Rio Novo e Igarapé Gelado, em Parauapebas e Curionópolis, em região que já foi alvo de outras operações recentes da PF.

Mais de 70 servidores entre policiais federais e agentes do ICMBIO se dividiram entre as operações Igarapé Gelado, Serra Leste e Rio Novo – essa última, trazendo risco às linhas de transmissão da Usina Belo Monte (BMTE). Ela passa por quatro Estados (PA, TO, GO e MG), abastecendo o Sistema Interligado Nacional (SIN), que distribui energia elétrica para todo Brasil. O avanço do garimpo em direção às torres de transmissão traz sério risco de desabastecimento ao país.

Os outros dez pontos poluem rios que abastecem a cidade de Parauapebas e região. Conforme atestado por órgãos ambientais, a bacia hidrográfica local já apresenta alto grau de contaminação por conta do uso irregular de mercúrio. O Rio Novo é o mais agredido nos últimos anos, levando poluição ao rio Parauapebas, que fica às margens da Floresta Nacional de Carajás.

São locais com recorrente extração ilegal de minérios, diversos deles com aplicações de sanções pelos órgãos ambientais (Com informações da Comunicação Social da Polícia Federal em Marabá).

Fonte: O Liberal  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 18/01/2024/09:01:05

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ICMBio define perfil de beneficiários de reserva extrativista no Pará

O Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) definiu o perfil das famílias que poderão fazer uso sustentável da Reserva Extrativista (Resex) Marinha Mocapajuba, no município de São Caetano de Odivelas, no estado do Pará. A descrição dos beneficiários foi publicada em portaria nesta terça-feira (9), no Diário Oficial da União e passa a ter efeito a partir de 1º de fevereiro.

As famílias consideradas beneficiárias passam a ter acesso às políticas públicas previstas na legislação para a população que se mantém a partir da extração sustentável de recursos naturais, presentes nas unidades de Conservação mantidas pelo ICMBio. São ações de apoio como concessão de crédito, seguro e outros tipos de fomento que permitem que os recursos naturais sirvam como fonte de renda, sem que sejam esgotados e exigindo o cumprimento de outros critérios como a apresentação de planos ambientais e de manejo.

De acordo com o texto, 24 comunidades e a região central da cidade são consideradas áreas da reserva, onde os moradores só poderão ser beneficiários para prática extrativista se já viviam na região desde fevereiro de 2021. Também precisarão comprovar a prática extrativista sustentável dos recursos naturais como pesca artesanal, captura de caranguejo ou moluscos, coleta de frutas ou atividade relacionada por pelo menos 12 dias ao mês.

A medida estabelece que pessoas inativas por motivo de saúde ou idade, que vivem na reserva e trabalharam nessas atividades tradicionais ao longo da vida, também são beneficiárias, assim como os que têm ancestralidade na comunidade e desempenham função importante para a população da reserva, como professores e agentes de saúde.

O reconhecimento dos beneficiários também foi condicionado à aprovação do Conselho Deliberativo da reserva, com o auxílio da identificação feita pela própria comunidade e pela Associação de Usuários da Resex Mocapajuba (Auremoca). Outras pessoas que tenham acesso aos recursos da reserva são consideradas usuárias.

As comunidades que integram aa Resex Marinha Mocapajuba são: Camapu-miri, São João do Ramos, Ilha de São Miguel, Páscoa, Aê, Pererú de Fátima, Santa Maria da Barreta, Pratiquara, Boa Vista, Ponta do Bom Jesus, Monte Alegre, Madeira, Cachoeira, Espanha, Cachoerinha, Vila Sorriso, Km 8 (Vila Paraíso), Km 9, Km 10 (Mururé), Alto Camapú, Alto Pererú, Itapepoca, Jutaí, Guajará e Laranjeira.

Fonte: Agência Brasil  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/01/2024/22:54:23

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PF e ICMBio combatem garimpo ilegal de ouro em área de proteção ambiental

Operação Ajuri ainda contou com a Polícia Militar do Estado do Pará _ (Foto:Divulgação)

PF — A Força Integrada de Combate ao Crime Organizado Ambiental, composta por equipes da Polícia Federal, ICMBio e Polícia Militar do Estado Pará, deflagrou no dia 3 de dezembro e encerrou no dia 26 de dezembro de 2023.

Operação Ajuri ainda contou com a Polícia Militar do Estado do Pará

PF — A Força Integrada de Combate ao Crime Organizado Ambiental, composta por equipes da Polícia Federal, ICMBio e Polícia Militar do Estado Pará, deflagrou do dia 3/12 ao dia 22/12 a Operação Ajuri, com o objetivo de combate do garimpo ilegal de ouro que ocorreram na Área de Proteção Ambiental (APA) do Tapajós, localizada no município de Itaituba/PA, na Estação Ecológica Alto Maués e na Floresta Nacional (Flona) de Urupadi, localizadas no município de Maués/AM.

Constatou-se que as regiões constantemente são alvos de diversos garimpos ilegais, condição que gera grave impacto ambiental, como a poluição dos corpos hídricos e para o desmatamento das áreas exploradas, além do transtorno social, sobretudo para as comunidades ribeirinhas, em virtude da contaminação da fauna e dos rios utilizados para subsistência.

Foram desmobilizados acampamentos utilizados para garimpo ilegal, com a total destruição de balsas de madeira e motosserras, apreensão de materiais eletrônicos, motores, veículos (moto), armamentos, munições, balanças de precisão, máquinas de cartão, rádios e ouro. A ação resultou em um prejuízo aos investigados de aproximadamente R$ 7 milhões.

Fonte:   e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/12/2023/00:27:54

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Denúncias colocam ICMBio como alvo de investigação na CPI das ONGs

(Foto>Reprodução) – O Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) está sendo investigado por abuso de autoridade e negação de direitos desde que moradores de uma reserva no Acre trouxeram à tona denúncias contra funcionários da autarquia federal. Os abusos foram relatados durante audiências da Comissão Parlamentar de Inquérito das Organizações Não-Governamentais, a CPI das ONGs, e estão sob análise da Procuradoria Geral da República (PGR).

O ICMBio é uma autarquia federal ligada ao Ministério do Meio Ambiente, criada no segundo mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), em 2007. O órgão tem como missão a gestão, proteção, monitoramento e fiscalização das 335 Unidades de Conservação Federais (UC) existentes em todo o país.

Mas moradores da Reserva Extrativista (Resex) Chico Mendes, no Acre, se queixam da privação de direitos promovida por agentes do ICMBio que, segundo eles, impedem o desenvolvimento da área e, em especial, a sua garantia de sobrevivência.

Houve, inclusive, relatos de depredação de residências por parte de agentes governamentais “fortemente armados”. Sobre essa denúncia, o presidente do ICMBio, Mauro Oliveira Pires, disse que os agentes do órgão não usam “armamentos pesados” e que eventuais abusos poderiam ser resolvidos via auditoria e corregedoria interna. As denúncias já foram expostas a Pires, mas a maioria das demandas ainda não recebeu retorno.

A Gazeta do Povo entrou em contato com a assessoria de imprensa do ICMBio, mas não obteve retorno até o fechamento da matéria. O espaço segue aberto para manifestação.

Entre outros relatos está o de moradores de uma comunidade chamada “Espalha”, que contam que foram ameaçados por agentes do ICMBio após construírem pontes para facilitar sua locomoção e garantir o acesso de cerca de 70 crianças à escola. Alegando que a madeira da ponte não era certificada, um agente do ICMBio teria derrubado a ponte e dito que derrubaria todas as pontes que viessem a ser construídas.

Em manifestação durante as audiências, o prefeito de Epitaciolândia, Sérgio Lopes de Souza (PSDB), relatou ainda que dado o elevado número de crianças em idade escolar que moram na reserva, propôs construir uma escola na área, pois a que existe não conta mais com condições de uso. No entanto, há mais de um ano o pedido do prefeito é ignorado pelo ICMBio.

Moradores são impedidos de criar animais para subsistência

As reservas, como a Resex Chico Mendes, são áreas utilizadas por populações tradicionais, cuja subsistência se baseia no extrativismo. Além disso, as famílias têm permissão, prevista em lei, para a produção agrícola e a criação de animais de pequeno porte. Esse direito, no entanto, tem sido limitado e a população que vive na Resex Chico Mendes relata que é impedida de criar vacas, por exemplo.

Em relato durante a diligência da CPI das ONGs, a moradora da Resex Chico Mendes Rosângela Sibi de Oliveira falou um pouco sobre a sua realidade. “É difícil você olhar pro seu filho, e ele dizer: ‘Mãe, eu queria ir pra escola, eu queria ter uma vaca pra tomar leite’. Esse é o direito que vocês das ONGs, ICMBio, Ibama, não nos dão, esse direito de nós nos legalizarmos, de criar uma vaca pra dar um leite pro filho tomar”, disse Rosângela.

A necessidade dos moradores de criar animais e fazer plantio dentro das reservas se dá justamente pelo difícil acesso aos centros urbanos. Um estudo publicado em 2019, pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), afirma que “a soberania e a segurança alimentar dos agricultores familiares moradores em Resex são o primeiro passo para conservação ambiental em unidades de conservação na Amazônia”.
Denúncias foram entregues à PGR pela CPI das ONGs

A partir das denúncias dos moradores, os senadores da CPI das ONGs formularam um documento que foi posteriormente entregue à Procuradoria-Geral da República (PGR) para providências. Onze supostos crimes foram listados, desde ameaça até violência arbitrária, passando ainda por apropriação indébita, dano qualificado e abuso de autoridade.

“É uma situação indignante que se transforma em revolta. Sentimos a obrigação de agir contra o ICMBio para que esses abusos e arbitrariedades cessem. E vamos entrar com medidas antes que a CPI acabe. Precisamos combater esse câncer que é o ICMBio”, disse o senador Plínio Valério, presidente da CPI das ONGs.

Ocupantes de cargos no ICMBio têm ligações com ONGs

A CPI das ONGs apontou ainda que o presidente do ICMBio já teve ligação com ONGs beneficiadas com recursos do governo federal. Pires era sócio de uma empresa que prestou consultoria para garantir que ONGs e empresas pudessem ter acesso a editais do governo. O presidente do ICMBio argumentou, no entanto, que tal atividade foi desempenhada enquanto o mesmo esteve licenciado e cumprindo todos os requisitos previstos em lei.

Os senadores ainda afirmam que a indicação de Pires pra ocupar o cargo foi influenciada por ONGs. Ao escolher um nome para a presidência do ICMBio, a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, teria formado um comitê para indicar três nomes de candidatos à direção do órgão.

Em sua defesa, o presidente do órgão ambiental afirmou que a decisão pelo seu nome foi influenciada por sua carreira como servidor concursado no ICMBio desde 2009. Mas, para o senador Márcio Bittar (União-AC), a participação de Pires como sócio da empresa Canumã (quando licenciado do ICMBio), indicaria uma escolha enviesada do comitê formado por Marina Silva.

Fonte:Gazeta do Povo/Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/11/2023/07:14:57

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Operação da PF em parceria com ICMBio combate extração ilegal de ouro no Amapá

Garimpo ilegal no Parque nacional Montanhas do Tumucumaque (AP) — Foto: PF/Divulgação

Garimpo ilegal degrada área igual a mais de 100 campos de futebol no Parque Nacional Montanhas do Tumucumaque no AP.
Operação ‘Divertere’ da Polícia Federal em parceria com ICMBio foi deflagrada nesta quinta-feira (27) para combater a extração ilegal de ouro e demais crimes ambientais na região da Unidade de Conservação Integral.

Um garimpo ilegal degradou uma área de mais de 1 milhão de metros quadrados, equivalente a mais de 100 campos de futebol, numa área nas proximidades e dentro do Parque Nacional Montanhas do Tumucumaque. O garimpo foi desarticulado nesta quinta-feira (27) pela Polícia Federal (PF) em parceria com o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) de Brasília.

A extensa área explorada irregularmente está localizada próximo ao município de Calçoene e à reserva Waiãpi, no norte do estado.

O Parque Nacional Montanhas do Tumucumaque é a maior unidade de conservação brasileira de proteção integral. Ele está localizado entre os estados do Amapá e Pará e abrange os municípios amapaenses de Calçoene, Laranjal do Jari, Oiapoque, Pedra Branca do Amapari e Serra do Navio. Do lado paraense, o município de Almeirim é alcançado pelo parque.

O Grupo Tático Aéreo (GTA) também deu apoio na operação ‘Divertere’, que teve como objetivo combater a extração ilegal de ouro e demais crimes ambientais cometidos na região da Unidade de Conservação Integral.

Foram feitas buscas para localizar e destruir os maquinários utilizados pelos garimpeiros na região.
Esta é a terceira operação deflagrada pela PF para combater o garimpo ilegal no Amapá, neste ano.
De acordo com a PF, o desmatamento impacta diretamente uma extensa área que vai além do local degradado.

“Além das áreas diretamente desmatadas, os danos ambientais causados pelo garimpo ilegal impactam a cadeia ambiental em até 300 km do curso dos rios da região, com danos que podem ser considerados irreversíveis para a população, uma vez que o mercúrio (metal pesado utilizado pelos garimpeiros) contamina diretamente os organismos vivos da água, acarretando em contaminação”, pontuou a PF.

Os investigados poderão responder pelos crimes de usurpação de bem da união e extração ilegal de minérios. Em caso de condenação, poderão pegar uma pena de até 10 anos de reclusão e pagamento de multa.

Fonte:  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/10/2023/07:41:14

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