Ipixuna do Pará: caminhão com carga bovina tomba na PA-150 e deixa dois feridos

Militares do Exército Brasileiro (EB) prestaram socorro às vítimas (Reprodução / Redes Sociais / WhatsApp)

As vítimas receberam os primeiros socorros no local do acidente e foram transferias paras unidades de saúde da região

Um caminhão carregado com carga bovina tombou na tarde da última quarta-feira (22), na rodovia PA-150, em Ipixuna do Pará, no nordeste paraense. O acidente foi registrado entre a vila Genésio e a vila Campos Belo. Os ocupantes do veículo, Marcone Barroso Leite (motorista) e João Batista Sampaio da Silva (passageiro), tiveram apenas ferimentos e escoriações. Uma guarnição do Corpo de Bombeiros fez a retirada das vítimas, que ficaram presas nas ferragens do caminhão.

Equipes de saúde da 23ª Brigada de Infantaria de Selva, do Exército Brasileiro (EB), também atuaram no atendimento inicial aos feridos até a chegada dos Bombeiros. Uma das vítimas recebeu socorro no local e foi transferida por uma ambulância do Exército para o Hospital Municipal de Goianésia. Já a outra foi levada por uma UTI Móvel a um hospital da cidade de Tailândia.

Imagens divulgadas pelo Exército mostram o momento em que militares faziam os primeiros socorros às vítimas, Elas foram colocadas em macas até serem transferidas do local. Também após o acidente, diversas pessoas que passavam pela estrada ajudaram nos atendimentos. Após prestar o apoio, a equipe do EB de saúde retornou ao comboio para continuar a missão de transporte logístico que estava sendo realizada.

Até o momento, não se tem maiores informações sobre o estado de saúde das vítimas. Também não se tem detalhes sobre qual seria o destino da carga e qual o valor estimado do possível prejuízo por conda do acidente.

 

Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 23/08/2023/16:08:43

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Justiça mantém condenação de fazendeiro por extração irregular de madeira em reserva indígena no Pará

(Imagem Ilustrativa Reprodução ) – TRF1 segue MPF e mantém condenação de fazendeiro por extração irregular de madeira em reserva indígena no Pará 

Acusado extraiu, segundo relatórios do Ibama, mais de 2 milhões de metros cúbicos de madeira de floresta nativa

A Sexta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) manteve, por unanimidade, a condenação imposta a Renato Ângelo Dallagnol, por extração irregular de madeira na reserva indígena Amanayé, no município de Ipixuna (PA). O fazendeiro foi acusado em ação civil pública movida pelo Ministério Público Federal (MPF) por retirar mais de 2 milhões de metros cúbicos de madeira de diversas espécies em área de floresta nativa, na região Amazônica.

Na segunda-feira (7), o Tribunal acolheu a manifestação do MPF para negar os recursos apresentados pela defesa. Segundo o Ministério Público, o fazendeiro não conseguiu demonstrar omissão ou contradição da decisão que o condenou. O recurso pretendia o reexame de provas já analisadas anteriormente pelo Tribunal, o que é vedado nessa fase processual. O relator do caso no TRF1 é o desembargador Jamil Rosa de Jesus Oliveira.

Com isso, o fazendeiro deverá recuperar a área degradada, além de pagar multa ambiental de R$ 270 mil pela extração irregular de madeira. A condenação impõe, ainda, o pagamento de R$ 50 mil em danos morais pelos prejuízos causados à comunidade Amanayé, e outros R$ 50 mil pelo impacto gerado em toda a sociedade com a destruição da floresta, já que o equilíbrio do meio ambiente é um direito de todos.

A retirada irregular de madeira foi constatada em 2020 por agentes da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) e do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), por meio de fiscalizações no local. As equipes encontraram mais de 900 toras de madeira já derrubadas e apreenderam em flagrante dois tratores e uma pá-carregadeira, que estavam sendo utilizados no desmatamento. As diligências tiveram o apoio da Polícia Federal.

Esta é a terceira derrota judicial que Dallagnol obteve no curso da ação movida pelo MPF. O réu foi condenado em primeira instância pela Justiça Federal no Pará e em seguida teve a sentença mantida em recurso de apelação apresentado ao próprio TRF1. Segundo o Ministério Público, além de flagrar tratores trabalhando na derrubada de árvores, a equipe do Ibama notificou o próprio fazendeiro no local. A Funai também confirmou que a área desmatada estava em território indígena.

Reparação ambiental – A responsabilidade pela reparação do dano ambiental está prevista na Política Nacional do Meio Ambiente (Lei 6.938/1981) e na própria Constituição Federal (art. 225). O Superior Tribunal de Justiça (STJ) também tem jurisprudência no sentido de que cabe ao empreendedor o dever de prevenir os riscos gerados pelo seu negócio ao meio ambiente bem como a obrigação de reparar integralmente as condições ambientais do local degradado (Tema Repetitivo 707).

Nesse sentido, ainda que a extração fosse identificada fora de terra indígena, Dallagnol já teria cometido infração ambiental por desmatamento irregular e não autorizado em floresta nativa. O fato, por si só, já justifica a obrigação de reparar o meio ambiente, conforme pontua o MPF na ação.

Fonte:Ascom MPF/PRR1/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/08/2023/05:25:27

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Energia é restabelecida após apagão atingir 11 municípios do nordeste do Pará

De acordo com a Equatorial, as causas da interrupção ainda estão em apuração – (Foto:© Marcello Casal Jr / Agência Brasil).

Um apagão registrado na noite da segunda-feira (19) deixou ao menos onze municípios do nordeste do Pará sem energia. Os municípios atingidos são: Mãe do Rio, Paragominas, Concórdia do Pará, Acará, Bujaru, Ipixuna, Ulianópolis, Irituia, Aurora do Pará, São Domingos do Capim e parte de São Miguel do Guamá.

Em nota, a distribuidora de energia Equatorial Pará confirmou a falta de energia nesses municípios e garantiu que o problema foi resolvido na manhã desta terça-feira (20).

“A Equatorial Pará informa que normalizou completamente, por volta das 9h40, desta terça-feira, 20, o fornecimento de energia aos municípios de Mãe do Rio, Paragominas, Concórdia do Pará, Acará, Bujaru, Ipixuna, Ulianópolis, Irituia, Aurora do Pará, São Domingos do Capim e São Miguel do Guamá.”.

Ainda segundo a nota, “diversos profissionais trabalharam incansavelmente, desde às 20h49 de ontem [19], para normalizar a situação no menor tempo possível”.
A Equatorial também informou que a causa da interrupção ainda está em apuração, mas, provavelmente, foi causada por conta das fortes descargas elétricas na região que atingiram um equipamento que atende a subestação de Mãe do Rio.  “A distribuidora lamenta os transtornos e agradece a compreensão dos clientes.”, concluiu.

Moradora conta problemas pela falta de energia

A autônoma Rízia Silva, 49 anos, mora em São Miguel do Guamá, uma das cidades afetadas pelo apagão. Ela conta que, desde às 21h de segunda-feira (19), estava sem luz em casa. A energia elétrica, segundo ela, voltou somente na manhã desta terça-feira (20), por volta das 9h. “Muita gente reclamando. Padarias que não funcionaram, não teve aula. Passamos a noite em claro praticamente. A subestação de Santa Maria que deu problema. Até Paragominas estava sem (luz)”, relatou.

 

Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 21/06/2023/08:43:18

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Fiscais aprendem e destroem 800 kg de pescado em Ipixuna do Pará

Mercadoria foi destruída no aterro sanitário de Ipixuna do Pará. — Foto: Ascom Adepará

Transportada sem documentação, inspeção sanitária e nota fiscal, a carga foi inutilizada por representar risco à saúde do consumidor, de acordo com a Adepará.

Durante uma fiscalização conjunta, foram apreendidos e destruídos 700 kg de peixe salgado e 100 kg de peixe fresco, transportados de forma irregular, sem documentação, inspeção sanitária e nota fiscal. A ação foi confirmada no domingo (21) e ocorreu em Ipixuna do Pará, no nordeste do estado.

Os peixes frescos e salgados, transportados de maneira inadequada, sem o selo de inspeção sanitária que atesta a qualidade do produto e a nota fiscal, foram apreendidos na sexta (19), pela Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Pará (Adepará), com apoio da Polícia Rodoviária Federal (PRF).

Na ação, os fiscais lavraram o auto de infração e apreensão e o termo de inutilização da carga – composta por cação, gó e bonito.

Peixe estava sendo transportado de madeira inadequada, de acordo com o órgão. — Foto: Ascom Adepará
Peixe estava sendo transportado de madeira inadequada, de acordo com o órgão. — Foto: Ascom Adepará

Segundo a Adepará, a origem do pescado era o município de Bragança, também no nordeste paraense, e seria comercializado no município de Paragominas, no sudeste paraense.

“É importante ressaltar que o processo de salga é uma prática utilizada para tentar prolongar um pouco mais o tempo de comercialização do peixe que não conseguiu ser vendido quando ainda fresco. Peixe salgado geralmente já está em estágio avançado de decomposição, e aumenta ainda mais o risco de transmissão de doenças aos consumidores “, ressaltou o gerente de trânsito da Adepará, Paulo Bastos.

A carga foi destruída no aterro sanitário do município de Ipixuna do Pará, porque não houve comprovação de que estava apropriada ao consumo, de acordo com o órgão.

Fonte:  g1 Pará — Belém e Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 23/05/2023/17:38:24

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Saiba quem são as vítimas do acidente de trânsito que matou ao menos 12 pessoas no Pará

Acidente entre micro-ônibus e caminhão deixou mortos no sudeste do Pará — Foto: PM/Reprodução

Um micro-ônibus e um caminhão colidiram de frente por volta de 7h30 nesta sexta-feira (24) no km-329, entre Marabá e Nova Ipixuna, no sudeste do estado.

Ao menos 12 pessoas morreram no acidente entre um micro-ônibus e um caminhão na PA-150, entre Marabá e Nova Ipixuna, no sudeste do Pará. No fim da tarde desta sexta-feira (24), o nome das 12 vítimas foi divulgado:

*Edielei Ferreira
   * Euvaldo Ribeiro
    *Jose Alves da Silva
   * Edina Silva dos Santos
    *Maria da Cruz Alves de Sousa
    *Jandenira Moreira de Oliveira
    *Rayane Lopes Gomes
    *Bebê do sexo feminino
    *Gracilene Paiva da Silva
    *Clediuza Soares Araújo dos Santos
    *Evandro Silva Freitas
    *Miriam Lopes Soares

Segundo relatos da Polícia Civil, o micro-ônibus levava 18 passageiros e duas pessoas estavam no caminhão. Após o choque, 9 pessoas morreram ainda no local, entre elas os motoristas da van e do caminhão.

Outras 3 pessoas morreram a caminho ou no Hospital Municipal de Marabá. Os sobreviventes estão em duas unidades de saúde, alguns em estado grave, conforme boletim médico divulgado nesta sexta (24).

Leia Também:Criança de 3 anos está entre os sobreviventes do acidente entre micro-ônibus e caminhão no Pará

*Acidente grave entre micro-ônibus e caminhão deixa pelo menos 10 mortos, no Pará

O acidente

Um caminhão bitrem com duas pessoas e o micro-ônibus colidiram de frente por volta de 7h30 no km-329 da PA, em um trecho plano da rodovia. A pista estava molhada, pois chovia no momento do acidente. Até as 12h30, a rodovia estava interditada para realização da perícia.

Uma criança, que não teve a idade confirmada, está entre os 12 mortos do acidente. Segundo os bombeiros e a prefeitura de Marabá, 9 pessoas morreram no local e três a caminho de unidade de saúde.

O veículo de passageiros com capacidade para 17 pessoas saiu de Marabá com destino a Tucuruí, também no sudeste do Pará. No entanto, os bombeiros e a polícia não informaram até as 12h30 se todos os mortos estavam no ônibus e se este estava em sua capacidade máxima de ocupação.

Os corpos das vítimas foram levados para o Instituto Médico Legal de Marabá para identificação.

Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 25/03/2023/09:11:10 com informações da TV Liberal e g1 Pará

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Bandidos explodem agência bancária e fazem reféns e trocam tiros com a polícia em Ipixuna do Pará

Na ação, explodiram a agência e fizeram reféns. Houve troca de tiros com a polícia.(Fotos:Reprodução)
Bandidos explodem agência bancária e fazem reféns no Pará
Criminosos atacaram uma agência bancária em Ipixuna do Pará, a cerca de 250 quilômetros de Belém, na madrugada deste sábado (30). Na ação, explodiram a agência e fizeram reféns. Houve troca de tiros com a polícia.

Segundo a Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social do Pará, os reféns foram liberados após a fuga dos bandidos e ninguém ficou ferido. Nas redes sociais, moradores relataram momentos de pânico durante a ação.

De acordo com o governador Helder Barbalho (MDB), os carros usados na ação já foram encontrados pela polícia. “As diligências seguem em toda a região para que possamos, o mais breve possível, elucidar este caso”, escreveu em uma rede social.

A Secretaria de Segurança Pública diz que equipes da Polícia Civil e da Polícia Militar estão no município e realizam buscas na região para identificar e localizar os envolvidos. Agentes da Polícia Científica do Estado realizam a perícia no local.

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Agência foi destruída com explosão (Foto: Reprodução)

O governo do Pará diz que o estado não registrava uma ação desse tipo, que é conhecida como novo cangaço, desde dezembro de 2020.
Em junho, outro grupo armado fez ação semelhante em Itajubá (MG), a cerca de 450 quilômetros de Belo Horizonte, deixando pelo menos quatro policiais e um estudante feridos em troca de tiros na ação. Os assaltantes cercaram a sede do Batalhão da PM e atiraram contra os policiais.

OUTROS CASOS
Ações desse tipo acontecem com frequência desde 2018, são realizadas por quadrilhas especializadas e fazem parte do chamado novo cangaço. São invasões de cidades de pequeno e médio porte por criminosos fortemente armados, em grupos de 15 a 30 homens, que chegam durante a noite ou madrugada em comboios de veículos potentes.

Em abril deste ano, uma tentativa de assalto a uma empresa de transporte de valores levou pânico à cidade de Guarapuava, no interior do Paraná. Três pessoas ficaram feridas, nada foi roubado e os bandidos fugiram. Cerca de 30 criminosos fortemente armados usaram ao menos oito carros, entre os quais alguns blindados, para tentar acessar o caixa da empresa de transporte de valores Proforte.
Em agosto de 2021, criminosos fortemente armados invadiram Araçatuba, a 521 km de São Paulo, espalhando terror na cidade de quase 200 mil habitantes. O grupo explodiu e roubou duas agências bancárias, fez moradores reféns, disparou bombas e ateou fogo em veículos durante a fuga. Dois moradores da cidade e um criminoso morreram.

Em Criciúma (SC), um assalto ao Banco do Brasil com ao menos 30 criminosos, dez automóveis e armamento de calibre exclusivo das Forças Armadas, foi considerado o maior do tipo na história do estado em dezembro de 2020.

Fonte:Estadão UOL /

Por:Jornal Folha do Progresso em 31/07/2022/07:40:54

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Polícia prende dois homens e destrói mil pés de maconha em Ipixuna do Pará

Segundo a polícia, parte da maconha foi apresentada à delegacia, o restante da plantação foi destruído pelos policiais (Foto:Reprodução / Site Ze Dudu)

A Polícia Militar chegou aos dois homens e à plantação de cerca de mil pés de maconha por denúncia, na manhã de sexta-feira (26). O plantio estava na zona rural do município de Ipixuna de Pará, vizinho a Paragominas, no sudeste do estado.

Parte dos pés de maconha foi apreendido e apresentado à Delegacia de Polícia Civil por PMs do 19º Batalhão da Polícia Militar, sediado em Paragominas.

De acordo com a PM, após receberem a denúncia, os militares foram para a zona rural de Ipixuna do Pará, na divisa com Paragominas, para averiguar a situação. Eles informaram que cercaram a área e encontraram um dos suspeitos armado, que logo recebeu voz de prisão.

O outro envolvido também foi localizado pelos policiais, após procura foi descoberto o plantio com mais de mil pés de maconha, além de outras armas de fogo, munições e materiais para embalagens da droga.

Os suspeitos e parte da droga apreendida, os armamentos e os demais objetos encontrados pelos policiais foram apresentados à Delegacia de Policia Civil de Ipixuna do Pará, para os procedimentos cabíveis. O restante da plantação foi queimado pelos policiais.

Com informações do site Ze Dudu.

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PF desarticula quadrilha que lavava dinheiro para o tráfico internacional de drogas;Operação aconteceu no Pará em 8 estados

(Foto: Divulgação) –  Operação Vikare cumpriu mandados de prisão em Belém e Ananindeua no Pará.

Um dos alvos foi capturado em uma empresa do Polo Industrial de Manaus (PIM) –

A Operação Vikare desarticulou uma organização criminosa que atuava no tráfico internacional de drogas e um esquema de lavagem de dinheiro no Brasil. De acordo com o superintendente da Polícia Federal no Amazonas, delegado Leandro Almada, a operação era da Superintendência da PF no Amapá e “vários” amazonenses foram alvos da ação. A Polícia Federal não informou a quantidade pessoas presas. Um dos alvos foi capturado em uma empresa do Polo Industrial de Manaus (PIM).

De acordo  com a PF, o grupo utilizava o Estado do Amapá como base operacional de suas atividades relacionadas à importação e transporte de drogas, por meio de aeronaves a serem distribuídas para diferentes pontos do país.

Foram cumpridos 23 mandados de prisão preventiva, além de 49 mandados de busca e apreensão. No Amapá, foram cumpridos quatro mandados de busca e dois mandados de prisão preventiva, em empresas e duas residências localizadas em Macapá, também em um aeródromo particular.

Além dos mandados na capital amapaense, foram alvos pessoas físicas e empresas com endereços nos estados do Pará (Belém e Ananindeua), Amazonas (Manaus e Itacoatiara), Piauí (Teresina), Ceará (Fortaleza), Mato Grosso do Sul (Campo Grande, Paranhos e Aral Moreira), São Paulo (capital e Sorocaba); Rio de Janeiro (capital) e Paraná (Foz do Iguaçu e Londrina).

Ainda conforme a PF, a organização criminosa tinha participação de brasileiros e estrangeiros, voltada à prática de diversos crimes, entre eles o tráfico internacional de drogas, por meio de uma rota que passava por países da América do Sul, principalmente Colômbia e Venezuela e tinha o estado do Amapá como uma de suas bases logísticas fundamental, de onde as drogas eram enviadas para outras regiões do Brasil.

“Ficou evidenciado, ainda, que empresas de “fachadas” de outros Estados participavam do esquema para ocultar e mesmo dissimular o dinheiro amealhado ilegalmente. A organização criminosa possuía, na estrutura, mecânicos de aeronaves, pilotos, operadores financeiros responsáveis por transacionar os valores obtidos pelas atividades ilícitas, além de terceiros que recebiam quantias em contas pessoais e empresas, cujo objetivo era dar aparência de licitude aos valores obtidos com a prática criminosa”, informou a PF, por meio de nota.

Investigações

A ação iniciou em maio de 2020, quando investigações da Polícia Federal, no Amapá, desarticularam movimentações suspeitas de aeronaves na região. Foram descobertos destroços de um avião de pequeno porte, que ficou atolado em uma região no município de Calçoene (AP). Este estava, em grande parte, destruído por um incêndio. Os policiais ainda perceberam que o avião estava adaptado para transportar drogas, semelhante ao que é feito com outros apreendidos em ações policiais Brasil afora. Os investigadores levantaram informações de que uma outra aeronave pousou no mesmo local e resgatou os tripulantes e a carga.

Com o avanço da investigação, verificou-se que o proprietário do avião foi preso em julho do mesmo ano, no Paraguai, enquanto pousava uma outra aeronave carregada com 425 quilos de cocaína. A aeronave de pequeno porte utilizada para resgate das pessoas e carga, que havia caído em Calçoene, em março, fora vendida a um outro indivíduo. Este, em novembro de 2020, também foi preso em flagrante na cidade de Ipixuna (PA), próximo a Paragominas (PA), transportando 450 quilos de “skunk”, logo após deixar Macapá, saindo de um aeródromo desta capital.

Mais informações

No Amapá, a Polícia Federal encontrou indícios de que este aeródromo fornecia apoio logístico, como combustível, para aeronave fazer esses voos aos demais Estados brasileiros, bem como a outros países fornecedores da droga, como Colômbia e Venezuela. O local também foi utilizado como ponto de apoio para realização dos preparativos da aeronave de modo a deixá-la em condições para voar com autonomia para longas distâncias e assim trazer a maior quantidade de drogas possível.

Uma das empresas investigas foi constituída no ramo de cosméticos, sob a administração de uma mulher de origem colombiana, residente em Sorocaba (SP), o que facilitava o acesso a produtos químicos usados no refino de drogas. Constatou-se indícios de que a suspeita já havia sido presa em 2012 por tráfico de drogas e era a principal responsável pelo fornecimento de drogas da organização criminosa. A investigação revelou também que uma empresa do ramo de venda de peixes no Rio de Janeiro foi identificada como integrante da organização criminosa, cuja atuação consistia em esconder as drogas no meio da carga de peixe, na tentativa de dificultar o trabalho da polícia.

Além dos mandados de prisão e busca e apreensão, a Justiça Federal no Amapá, após representação da Polícia Federal, ainda impôs medidas de sequestro de bens, direitos e valores de 68 pessoas físicas e jurídicas:95 veículos, entre carros, caminhões e motos, boa parte de luxo, com proibição da transferência de propriedade; 3 aeronaves com indisponibilidade e restrição de uso; 19 embarcações com indisponibilidade e restrição de uso; Indisponibilidade de diversos imóveis em nome de 41 pessoas físicas e jurídicas; Bloqueio de ativos financeiros de pessoas físicas e jurídicas que chegam ao montante de R$ 5,8 milhões. Os valores são individuais, ou seja, aplicados a cada envolvido.

Os investigados responderão por tráfico internacional de drogas, organização criminosa e lavagem de dinheiro. As penas somadas podem chegar a 51 anos de reclusão, além do pagamento de multa.
Fonte:A Critica Por:Thiago Monteiro
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PRF detém motorista de caminhão com mandado de prisão em aberto

Na última segunda-feira (20), durante fiscalização na BR 010, no município de Ipixuna do Pará/PA, a Polícia Rodoviária Federal abordou um caminhão modelo Mercedes-Benz que transitava pela via.

Após consulta nos sistemas internos, a equipe constatou a existência de um mandado de prisão em aberto em desfavor do condutor do veículo.

Diante das informações obtidas, foram iniciados os procedimentos cabíveis. O condutor possuía um mandado de prisão em aberto de acordo com o Artigo 50 da Lei nº 9.605, em razão de desmatar, explorar economicamente ou degradar florestas em terras de domínio público, podendo haver pena de três meses a um ano de prisão, além do pagamento de multa.

Por:RG 15 / O Impacto com informações da PRF

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Suspeito de tráfico entra em confronto contra a polícia e acaba morto

Outros dois suspeitos conseguiram fugir –  (Foto:Fábio Costa / O Liberal)

Um homem identificado como Valdecir Pedrosa da Silva, de 20 anos, morreu após confronto com a polícia na tarde desta quarta-feira, 24, no município de Ipixuna do Pará, no sudeste do Estado. Ele estava com alvará de soltura, respondendo em liberdade, e trocou tiros com a PM durante uma abordagem.

De acordo com informações da polícia, era por volta de 14h30 quando os policiais militares do (19° BPM) foram acionados para checar a informação de que criminosos estariam armados e portando drogas na invasão KM 88, na Vila Novo Horizonte.

Foram chamados reforços de guarnições de Mãe do Rio, Aurora do Pará e Paragominas e Guarda Municipal de Mãe do Rio. Os agentes de segurança pública fizeram o cerco na invasão e se depararam com três homens armados.

Os três suspeitos, ao verem a aproximação dos policiais, teriam atirado. Os policiais revidaram e no confronto Valdecir acabou baleado com dois tiros. Ele ainda foi levado para uma unidade de saúde da localidade, mas, devido à gravidade dos ferimentos, não resistiu e morreu. Com o acusado a polícia encontrou uma arma de fogo.

Os outros dois suspeitos conseguiram fugir por uma área de mata e ainda não foram localizados. No local onde estavam os criminosos a PM encontrou 51 papelotes de crack e 27 papelotes de maconha. As substâncias entorpecentes foram apreendidas e levadas para a delegacia da localidade.

Por:Redação Integrada

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