Operação resgata cinco trabalhadores por suposta submissão a trabalho escravo no Pará

Operação resgata cinco trabalhadores por suposta submissão a trabalho escravo em Senador José Porfírio (PA) – (Fotos: MPF)
Uma das vítimas tem apenas 14 anos
Operação realizada na semana passada em Senador José Porfírio, no sudoeste do Pará, resgatou cinco trabalhadores por suposta submissão a condições semelhantes às da escravidão. Entre eles, uma era menor de idade, com 14 anos. A equipe de fiscalização encontrou, ainda, uma criança de um ano e quatro meses, filha de uma das trabalhadoras resgatadas.

O grupo de fiscalização móvel foi composto pelo Ministério do Trabalho Emprego (coordenador), pelo Ministério Público Federal (MPF), pelo Ministério Público do Trabalho (MPT), pela Polícia Federal (PF) e pela Defensoria Pública da União (DPU).

O grupo de trabalhadores resgatados foi localizado em uma fazenda próxima ao rio Bacajá, que é o limite entre os municípios de Senador José Porfírio e Anapu. O grupo estava alojado em dois barracos cobertos por lona plástica e palha, construídos por eles mesmos na mata perto de uma nascente. Não havia banheiros.

Dentre os trabalhadores, três eram homens adultos, tendo um deles permanecido nove meses ininterruptos no local; uma mulher adulta e sua sobrinha adolescente, com 14 anos, cozinhavam para o grupo, em um fogão feito de taipa.

Servidão também por dívidas – Além das condições degradantes flagradas na operação, a equipe de fiscalização constatou também que os trabalhadores foram submetidos à servidão por dívidas, já que seus salários não eram pagos pelo empregador e, ainda, sua saída do local não era permitida até que supostas dívidas fossem quitadas. “Daqui só sai pagando ou carregado”, teria declarado o empregador.

Após ser notificado, o fazendeiro quitou as verbas trabalhistas e rescisórias devidas. Houve, ainda, celebração de Termo de Ajustamento de Conduta com a Defensoria Pública da União e o Ministério Público do Trabalho.

As assistências sociais dos municípios em que residem os trabalhadores foram comunicadas e se encarregarão de seu acolhimento.

Apuração criminal – A apuração criminal está sendo realizada por meio de procedimento investigatório criminal (PIC), sob a presidência do Ministério Público Federal. Serão levados em consideração os elementos colhidos no local, as declarações das vítimas e dos investigados e a recomposição dos danos e outros elementos a serem colhidos.

Será apurado se a conduta dos investigados representou o crime de redução das vítimas a condição análoga à de escravo, previsto no artigo 149 do Código Penal, podendo as penas chegarem a oito anos de reclusão em relação a cada vítima, além de serem aumentadas na metade quando o crime é cometido contra criança ou adolescente.

Medida cautelar – Na última segunda-feira (17), o MPF conseguiu decisão favorável na Justiça Federal que proibiu os dois investigados pelo crime de submissão a trabalho escravo de se aproximarem das supostas vítimas, incluindo a menor de idade e a bebê.

Os empregadores teriam, antes da fiscalização, tentado convencer as vítimas a não colaborarem com as autoridades federais e a destruírem estruturas para evitar colheita de provas.
Além disso, foi relatada ao Ministério Público Federal tentativa de intimidação. Os investigados teriam ficado rondando a casa de parentes da vítima, registrou o Ministério Público.

Outras áreas fiscalizadas – O grupo de fiscalização móvel ainda fiscalizou outras três propriedades rurais no município de Medicilândia, também no sudoeste paraense. Não foram realizados resgates nem encontradas situações que pudessem caracterizar possíveis crimes contra trabalhadores nas fiscalizações no município.

Dificuldades no deslocamento – Para chegarem aos locais, o grupo de fiscalização móvel transpôs diversas dificuldades nos percursos. Em muitos casos, não foi possível prosseguir com as viaturas até os locais de interesse, tendo as equipes realizado deslocamentos a pé. Em razão das chuvas, os trechos possuíam muito barro e lama. Também foi necessária a transposição de rios por meio de balsas.

Avaliação do MPF – O procurador da República Gilberto Batista Naves Filho exalta a eficiência do grupo de fiscalização móvel. Para o membro do MPF, a união de esforços pelos órgãos públicos federais propicia fiscalizações rápidas, técnicas, efetivas e seguras. “Atuando juntas, as forças federais são capazes de transpor qualquer obstáculo e levar os serviços públicos aos mais necessitados, mesmo nas localidades de mais difícil acesso”, ressaltou.

Trabalho constante – O MPF tem realizado esforços constantes para atender a demandas de apuração criminal por supostos crimes contra trabalhadores no campo no Pará. Também em Medicilândia, no início do ano, o MPF, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) e a PF realizaram, operação para investigar possível ocorrência de trabalho escravo em fazenda localizada às margens da rodovia Transamazônica.

A operação foi deflagrada em menos de 24 horas após o MPF ter recebido denúncia sobre o tema. O MPF realizou oitivas em vídeo com todos os presentes na propriedade rural. Quatro trabalhadores que atuavam na aplicação de pesticidas nos pastos estavam com equipamentos inadequados e sem registro. Após manifestação de vontade dos trabalhadores, eles foram retirados do local. E duas pessoas foram presas em flagrante em razão da posse ilegal de armas de fogo no local.

No final de 2022, no mesmo município, o MPF e a PF, com o apoio do Ministério Público do Estado do Pará (MPPA), resgataram dois adultos e uma criança de nove anos supostamente vítimas do crime de submissão a condições semelhantes às de escravos. O resgate ocorreu após uma das vítimas ter ido à delegacia da PF em Altamira para denunciar a situação. Segundo o denunciante, na data da denúncia fazia dois dias que as vítimas estavam sem se alimentar.

Na fazenda, as equipes da PF e do MPF constataram que as condições às quais as vítimas eram submetidas eram péssimas: não havia água potável, nem alimentos, nem banheiro, nem energia elétrica. A água para consumo era retirada de uma cacimba. Segundo o adulto que estava há mais tempo no local – cinco meses –, o contratante prometeu que, além de pagar salário, ia fornecer alimentação. No entanto, a promessa foi cumprida só durante o primeiro mês de trabalho.

Assista ao video abaixo.

https://youtu.be/Z8ihNt9938A

Veja abaixo
Álbum com fotos das condições encontradas e vídeos dos trabalhos

Compilação de vídeos do deslocamento da equipe do MPF

Fonte e Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 19/2023/06:47:27 MPF com informações do Ministério do Trabalho e Previdência

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MPF requisita informações urgentes sobre assassinato de trabalhador rural nesta segunda-feira (10) no Pará

São Félix do Xingu: palco no Pará de mais um assassinato de trabalhador rural em conflito por terras da União. Foto:Divulgação

CPT informou ao MPF que posseiro de área da União no sudeste do estado teria sido morto por pistoleiros.
Leia também:Presidente da Associação Quilombola de Pacoval desaparece após ir ao banco para pagar contas em Alenquer

O Ministério Público Federal (MPF) requisitou a órgãos de segurança pública informações urgentes sobre quais providências estão sendo tomadas para a apuração do assassinato de um trabalhador rural nesta segunda-feira (10) em São Félix do Xingu, no sudeste do Pará.

Segundo a Comissão Pastoral da Terra (CPT), um trabalhador rural ocupante de uma área da União conhecida como Complexo Divino Pai Eterno foi morto durante a madrugada, em uma emboscada feita por pistoleiros. Desde 2020, ladrões de terras públicas – os chamados grileiros – tentam expulsar os moradores do local, registra inquérito do MPF.

Ofícios foram encaminhados pelo MPF à Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social (Segup), à Delegacia de Conflitos Agrários de Redenção e à Divisão de Homicídios da Polícia Civil de São Félix do Xingu. Por enquanto, o MPF tem apenas o primeiro nome da vítima: Lindomar.

Requisições – À Segup o MPF requisitou que sejam adotadas todas as medidas necessárias para assegurar a integridade da cena do crime e para realização imediata de perícias e exames de corpo de delito, além do envio de efetivo policial ao Complexo Divino Pai Eterno para resguardar a integridade física das famílias.

À Delegacia de Conflitos Agrários de Redenção e à Divisão de Homicídios da Polícia Civil de São Félix do Xingu o MPF requisitou que seja informado se houve deslocamento de efetivo policial para o local, se foram identificados possíveis autores, se foi efetivado o isolamento da cena do crime e encaminhada a elaboração de laudo pericial, se foram coletados depoimentos de duas outras vítimas da emboscada que conseguiram escapar com vida, e se foram adotadas medidas para resguardar a integridade física dessas vítimas.

Também foi pedido, pelo MPF, que a Delegacia de Conflitos Agrários de Redenção e a Divisão de Homicídios da Polícia Civil de São Félix do Xingu mantenham a instituição informada sobre o andamento das investigações.

Solicitação – Ao Ministério Público do Estado do Pará (MPPA), o MPF solicitou informações sobre se foram adotadas providências para acompanhar e garantir a efetividade e integridade das investigações. O MPF colocou-se à disposição do MPPA para colaborar nas investigações.

Ação contra grileiros – Em conjunto com o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e com a União, o MPF move, na Justiça Federal, ação contra diversos grileiros que tentam tomar a área. Segundo o Incra, na região do Complexo não teria ocorrido qualquer destacamento da gleba federal ou regularização fundiária em nome dos grileiros e, portanto, é um imóvel rural de domínio público federal.
Fonte e Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 11/04/2023/06:59:40 com informações do Ministério Público Federal no Pará

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Gaeco da unidade do MPF no Pará tem nova composição

Designação foi feita pelo procurador-geral da República em portaria assinada nesta quinta-feira (30) – (Foto: Antonio Augusto/Comunicação/MPF)

O procurador-geral da República, Augusto Aras, assinou portaria nesta quinta-feira (30) designando três procuradores da República para atuar, por dois anos, no Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) no Pará.

Continuam a integrar a equipe no estado os procuradores da República Alan Rogério Mansur Silva e Gustavo Kenner Alcântara, que compõem o grupo desde sua primeira formação, em 2020. O Gaeco também passa a contar com a procuradora da República Nayana Fadul da Silva.

Os Gaecos são formados nas Procuradorias da República nos estados e têm competência para apoiar a investigação e persecução de crimes praticados por organizações criminosas, além de receber, produzir, analisar e difundir informações de inteligência e contrainteligência relacionadas ao combate ao crime organizado.

O modelo de trabalho dos Gaecos permite que o MPF conte com estruturas permanentes que auxiliem os membros responsáveis por grandes casos e investigações complexas.

Íntegra da Portaria PGR/MPF 239, de 30 de março de 2023

Fonte:Ascom MPF

Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 31/03/2023/06:54:06

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Membros do MPF e entidades civis apontam inconstitucionalidade em lei que estabelece preferência religiosa em escolas do Pará

(Foto: Edilson Rodrigues /Agência Senado) – Manifestação foi divulgada neste 21 de março, Dia Nacional das Tradições das Raízes de Matrizes Africanas e Nações do Candomblé

Membros do Ministério Público Federal (MPF) que atuam no Pará e representantes da frente Povos de Terreiro de Matriz Africana (Potmas), da Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e da Associação Brasileira dos Juristas pela Democracia (ABJD) se manifestaram contra uma lei que, para essas entidades, insinua aliança oficial entre o Estado do Pará e uma designação religiosa específica.

Aprovada em novembro do ano passado, a Lei 9.736/2022 institui o mês da Escola Bíblica de Férias no Pará. A norma prevê que, em janeiro e julho, o Estado disponibilize a estrutura da rede pública estadual de ensino infantil e dê todo o apoio necessário às comemorações da data. A programação e coordenação do evento são de responsabilidade das igrejas cristãs do Pará e incluem, entre outras atividades, a exposição de materiais de ensino religioso.

Segundo o posicionamento divulgado pelo MPF, Potmas, OAB e ABJD nesta terça-feira (21), Dia Nacional das Tradições das Raízes de Matrizes Africanas e Nações do Candomblé, a Lei 9.736/2022 contém uma série de violações ao texto da Constituição.

Violações Entre as normas constitucionais violadas estão a que estabelece que todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, e a que impede que o Estado mantenha relações de dependência ou de aliança com cultos religiosos ou igrejas.

As entidades também citam decisões do Supremo Tribunal Federal (STF), como a que estabeleceu que norma estadual que demonstra preferência por determinada orientação religiosa em prejuízo de outras é incompatível com a regra constitucional de neutralidade e com o direito à liberdade de religião.

Liberdade Para membros do MPF que atuam no Pará, Potmas, OAB e ABJD, o STF tem se colocado nesses casos como efetivo guardião do Estado laico, o que, em última análise, antes de ser uma postura antirreligiosa, é essencialmente pró-liberdade religiosa, bem como de consciência e de crença.

“Ao não permitir que os argumentos estritamente religiosos guiem o debate político-jurídico da Corte, o STF protege todas as religiões e todas as pessoas não religiosas da obrigatoriedade de seguirem os dogmas de fé de uma religião específica”, ressalta trecho do documento.

O posicionamento defendido pelas entidades foi encaminhado ao procurador-geral da República, Augusto Aras, com solicitação para que examine a possibilidade de propor ao STF ação direta de inconstitucionalidade contra a Lei 9.736/2022, do Estado do Pará.

Íntegra da representação

Fonte:PRPA-ASCOM Assessoria de Comunicação MPF-PA

Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 21/03/2023/08:48:09

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MPF aponta possível ilegalidade na nomeação da primeira-dama do Pará como conselheira do TCE

(Foto: Redes Sociais/Arquivo Pessoal) – A nomeação da primeira-dama do Pará para o cargo de conselheira do Tribunal de Contas do Estado (TCE/PA) viola os preceitos constitucionais e a orientação dos tribunais superiores em casos semelhantes, com destaque para a súmula do Supremo Tribunal Federal (STF) que impede o nepotismo. A avaliação é de membros do Ministério Público Federal (MPF) lotados no estado.

A escolha de Daniela Barbalho para o cargo de conselheira do TCE foi aprovada no último dia 14 pela Assembleia Legislativa do Pará já é objeto de questionamento judicial apresentado pela Associação dos Auditores de Controle Externo do TCE. A entidade aponta ausência de publicidade do processo de seleção de novo conselheiro para o Tribunal. A indicação de servidor da carreira chegou a ser feita pela entidade, mas foi rejeitada pela Comissão de Constituição e Justiça da Assembleia Legislativa do Pará.

Leia mais:Primeira Dama Daniela Barbalho é indicada para ser conselheira do TCE-PA

*Pará mostra mau exemplo ao Brasil – A consagração do Nepotismo e do Coronelismo da família Barbalho no Pará

Membros do MPF lotados no Pará enviaram representação nesta segunda-feira (20) ao procurador-geral da República para análise de que medidas devem ser tomadas para acionar o STF para impedir o exercício, pela mulher do governador Helder Barbalho, do cargo de conselheira.

No documento, procuradores e procuradoras da República mencionam aspectos que, segundo eles, invalidam a nomeação de Daniela Barbalho para o TCE/PA:

Incompatibilidade da nomeação com os princípios constitucionais e subversão do mecanismo de freios e contrapesos – Para os signatários da representação, há desrespeito claro ao princípio da moralidade, que impõe aos membros da Administração a separação de seus interesses pessoais dos interesses da Administração. Segundo eles, a nomeação de familiar de chefe do Poder Executivo para um tribunal de contas gera risco de irradiação do poder político para um órgão que se destina ao controle e fiscalização.

Ausência de capacidade técnica – Para os signatários da representação, o currículo da primeira-dama não demonstra que ela tenha qualquer competência ou atuação em área contábil, econômica ou financeira, que constituem a capacitação técnica exigida e elementar ao regular exercício do cargo de conselheira do TCE/PA. São conhecimentos que a Constituição Federal e a Constituição Estadual estabelecem como imprescindíveis para esse tipo de cargo. As Constituições também impõem, como requisito para conselheiros de contas, mais de dez anos de exercício de função ou de efetiva atividade profissional que exija esses conhecimentos.

Por:Jornal Folha do Progresso em 20/03/2023/14:50:50 com informações do MPF

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Frota Virtual: Justiça impõe terceira condenação a acusado pelo MPF por fraudes tributárias no Pará

Empresário já tinha sido condenado em 2021 e 2022 pela participação em esquema ilegal

A Justiça Federal sentenciou a quatro anos e dois meses de prisão o empresário Mário Domingos Canelas Almeida, acusado pelo Ministério Público Federal (MPF) por sonegação de R$ 2,2 milhões em tributos.

A sentença foi proferida no último dia 19. Foi a terceira condenação do empresário em processos movidos pelo MPF contra ele no Pará por crimes contra a ordem tributária.

As fraudes foram detectadas em investigação que levou à operação Frota Virtual, realizada em fevereiro de 2015 em Belém, Manaus (AM), Macapá (AP) e São Paulo (SP).

A operação Frota Virtual foi realizada em uma parceria entre MPF, Polícia Federal, Secretaria de Estado da Fazenda (Sefa) do Pará e Escritório de Pesquisa e Investigação na 2ª Região Fiscal, da Receita Federal.

Funcionamento do esquema – A investigação identificou que locadoras de veículos compravam automóveis em áreas em que há isenção fiscal para depois emplacá-los e revendê-los em Belém sem pagar tributos.

A legislação, no entanto, estabelece que a isenção fiscal vale apenas para o emplacamento de veículos em áreas definidas, como a Zona Franca de Manaus (ZFM) e a Área de Livre Comércio de Macapá e Santana (ALCMS).

O nome Frota Virtual é uma alusão à frota de veículos que deveria estar dentro das áreas abrangidas pela ZFM e pela ALCMS e que foi fraudulentamente desviada para fora dessas regiões.

Primeira condenação – Em 2021, em outro processo por fraudes detectadas na investigação da operação Frota Virtual, o empresário tinha sido condenado a dois anos e quatro meses de prisão.

Como a pena não ultrapassou quatro anos, como o crime não foi cometido com violência ou grave ameaça e como o réu não era reincidente, a pena privativa de liberdade foi substituída por uma pena restritiva de direitos e por outra de multa ou por duas restritivas de direitos.

O MPF recorreu ao Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1), em Brasília (DF), com pedido de aumento de pena. O condenado também recorreu ao tribunal, com pedido de absolvição.

Ambos os pedidos aguardam decisão do TRF-1.

Segunda condenação – A segunda condenação do empresário foi em 2022. Ele e um sócio, Fabrício Cavalcante de Oliveira, foram condenados, cada um, a três anos e dois meses de reclusão e a pagamento de multa.

Ambos tiveram as penas substituídas, cada um, por uma pena restritiva de direitos e por outra de multa ou por duas restritivas de direitos.

Os condenados apelaram ao TRF-1 contra a sentença e aguardam decisão do tribunal.

Processo 0027548-08.2019.4.01.3900 – 4ª Vara Criminal da Justiça Federal em Belém (PA)

Consulta processual

Fonte:Ministério Público Federal no Pará/Arte por rawpixel, via Freepik

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Justiça condena oito denunciados pelo MPF por desvio de R$ 225 mil na UFRA

Somadas, penas de ex-servidores chegam a quase 34 anos de prisão, além de multas

A Justiça Federal condenou, nesta terça-feira (17), oito acusados pelo Ministério Público Federal (MPF) por desvios de R$ 225 mil na Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA).

As penas dos ex-servidores, somadas, chegam a quase 34 anos de prisão, além de multas. A maior pena foi de dez anos e 11 meses de prisão em regime fechado.

O juiz federal Gilson Jader Gonçalves Vieira Filho condenou os réus pelo crime de inserção de dados falsos em sistema de informações.

O banco de dados da universidade foi fraudado para aumentar ilegalmente a remuneração dos integrantes do grupo.

Modo de atuação – Para a concessão dos aumentos ilegais, a folha de pagamento era alterada para gerar gratificações por mestrado a quem não tinha direito ao incentivo.

Assim, até servidores com ensino fundamental incompleto passaram a receber gratificações destinadas apenas a quem concluiu o curso de mestrado.

Os desvios ocorreram de novembro de 2010 a agosto de 2014. Em um dos casos, o aumento salarial de um dos condenados foi de 300%.

Demais ilegalidades – Entre outras ilegalidades, o grupo também fraudava a folha de pagamento para registrar aumentos que eram cancelados logo no mês seguinte.

Nesse caso, o objetivo era possibilitar a realização de empréstimos consignados e impedir que as parcelas desses empréstimos pudessem ser cobradas pelos bancos.

Investigações e ação – Após denúncias de dirigentes da universidade, as investigações levaram à realização da operação Stricto Sensu, em setembro de 2014, pela Polícia Federal, com o apoio da Controladoria-Geral da União (CGU).

Os dados coletados na operação foram enviados ao MPF, que apresentou a ação criminal à Justiça em 2015, após concluir as investigações.

Processo 0025806-84.2015.4.01.3900 – 4ª Vara Criminal da Justiça Federal em Belém (PA)

Consulta processual

Fonte:Ministério Público Federal no Pará – Com Foto
Assessoria de Comunicação
Jornal Folha do Progresso em 18/01/2023
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Menos de 24 horas após denúncia ao MPF, operação é realizada e leva à apreensão de armas e munições no Pará

Trabalho conjunto foi feito pelo MPF, PRF e PF – (Foto: Assessoria de Comunicacao MPF-PA)
Operação conjunta prende duas pessoas e apreende armas e munições no Pará -(Foto:Assessoria de Comunicacao MPF-PA)

O Ministério Público Federal (MPF), a Polícia Rodoviária Federal (PRF) e a Polícia Federal (PF) realizaram, nesta terça-feira (17), operação para investigar possível ocorrência de trabalho escravo em fazenda localizada em Medicilândia (PA), às margens da rodovia Transamazônica.

A operação foi deflagrada em menos de 24 horas após o MPF ter recebido denúncia sobre o tema. “O deslocamento foi desafiador, com mais de 30 quilômetros percorridos sem pavimentação asfáltica”, destaca o procurador da República Gilberto Batista Naves Filho.

Operação conjunta prende duas pessoas e apreende armas e munições no Pará -(Foto:Assessoria de Comunicacao MPF-PA)
Operação conjunta prende duas pessoas e apreende armas e munições no Pará -(Foto:Assessoria de Comunicacao MPF-PA)

O MPF realizou oitivas em vídeo com todos os presentes na propriedade rural e não ficou constatada a ocorrência de submissão a condições análogas às de escravo. No entanto, foram identificadas outras ilegalidades:

• Quatro trabalhadores que atuavam na aplicação de pesticidas nos pastos estavam com equipamentos inadequados e sem registro. Após manifestação de vontade dos trabalhadores, eles foram retirados do local.

• Duas pessoas foram presas em flagrante em razão da posse ilegal de armas de fogo no local. Foram conduzidas à Delegacia de Polícia Civil de Medicilândia para procedimentos legais.

Assistência e rapidez – Cinco pessoas que trabalhavam na fazenda foram apresentadas à Secretaria de Assistência Social de Medicilândia, para acolhimento. O gerente da fazenda compareceu ao local e se comprometeu a auxiliar na assistência aos trabalhadores apresentados e a realizar os pagamentos das verbas devidas.

O Ministério Público do Trabalho (MPT) já foi comunicado sobre a denúncia e a instauração do procedimento. Após a análise das provas colhidas, o MPF dará os encaminhamentos que considerar cabíveis no caso, inclusive com nova comunicação ao MPT sobre as conclusões das investigações.

O procurador da República Gilberto Batista Naves Filho, que conduz as investigações, enfatiza a importância da atuação conjunta entre os órgãos envolvidos e da rapidez da atuação. Ele salienta que as forças federais em Altamira têm sido eficazes e têm prestado serviço público de grande qualidade para a população.

Fonte:ASCOM Assessoria de Comunicacao MPF-PA
Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 18/01/2023/19:34:38

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Ministério Público Federal do Pará disponibiliza site para denunciar paraenses que participaram de atos em Brasília.

Ministério Público Federal do Pará disponibiliza site para denunciar paraenses que participaram de atos em Brasília. (Foto:Divulgação MPF)

Para fazer denúncias ao Ministério Público Federal, acesse http://mpf.mp.br/mpfservicos ou o aplicativo MPF Serviços (Android e iOS) e selecione “Protocolar – Representação inicial (denúncia)”
Nesta segunda-feira 9 de janeiro de 2023, o MPF do Para (Ministério Público Federal do Pará)  disponibilizou site para denunciar paraenses que participaram de atos em Brasília.Clique no link e Denuncie: http://saladocidadao.mpf.mp.br

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Por:Jornal Folha do Progresso em 09/01/2023/11:59:09
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MPF pede dados sobre investigações da derrubada de árvore em extinção para uso em bloqueio de rodovia no Pará

MPF quer nomes dos responsáveis pelos crimes contra as instituições democráticas e contra a flora

O Ministério Público Federal (MPF) pediu, neste domingo (6), informações a outros órgãos sobre medidas tomadas para identificar e responsabilizar autores do bloqueio de uma rodovia no Pará em que, para barrar o trânsito, foi utilizado o tronco de uma castanheira, espécie em extinção.

Leia mais:Queda de árvore de grande porte interdita Rodovia BR 163 em Novo Progresso

Estimativas publicadas pela imprensa registram que a árvore tinha 30 metros de altura e mais de cem anos de idade.
O bloqueio, mais um dos atos ilegais e antidemocráticos contra os resultados das eleições presidenciais deste ano, ocorreu sábado no quilômetro 332 da BR-163, em Novo Progresso, no sudoeste paraense.

Leia Também:Interdições em rodovias federais caem para cinco-Ainda há um ponto de bloqueio total no Pará

Detalhes dos pedidos – O MPF enviou à Polícia Rodoviária Federal (PRF) e ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) as solicitações de respostas sobre quais iniciativas foram adotadas para a identificação e responsabilização dos criminosos.

À PRF o MPF também pediu:
– informações sobre o registro das placas dos veículos identificados no bloqueio, para que motoristas e passageiros sejam formalmente ouvidos;
– lista dos agentes policiais incumbidos da ação de retirada da árvore da pista e da possível negociação com os manifestantes.

Por:Jornal Folha do Progresso em 07/11/2022/07:05:53-Fonte:Ascom /Ministério Público Federal no Pará

Assista ao video

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