Playboys do crime: PF acha 1,3 tonelada de cocaína e arsenal de fuzis

(Foto: PF/Divulgação)- Segundo a PF, a ação foi iniciada após identificação e acompanhamento de um veículo utilizado para o transporte de drogas.

Na noite dessa segunda-feira (18/3), a Polícia Federal (PF) conseguiu identificar duas residências, em Balneário Camboriú (SC) e em Joinville (SC), que serviam de depósito e laboratório para preparação de cocaína. Além da droga, as equipes apreenderam armas de calibre restrito e prenderam seis pessoas.

A ação iniciou após o acompanhamento de um veículo usado para transporte de drogas entre cidades do litoral norte de Santa Catarina, segundo a PF.

Ao chegar a um dos imóveis, em Balneário Camboriú, os policiais abordaram os ocupantes do automóvel e encontraram cerca de 20 kg de cocaína no porta-malas. Dentro da residência, os policiais localizaram mais 424 kg de cocaína, distribuída entre vários cômodos e em outros dois veículos – o que totalizou 444 kg.

As equipes ainda apreenderam uma balança, várias embalagens e materiais para preparo da droga. Quatro pessoas que cuidavam dessa parte e da guarda dos entorpecentes foram presas em flagrante.

Arsenal

Em razão de indícios encontrados no endereço, os policiais apuraram a possibilidade de haver outro imóvel, em Joinville, de onde o veículo teria partido, também usado pelo grupo criminoso como depósito de drogas.

Na segunda residência, as equipes encontraram mais 892 kg de cocaína; uma metralhadora .50; 10 fuzis; 11 pistolas de calibre restrito; 52 carregadores para fuzis e 10 para pistolas; duas granadas; cerca de 650 munições de calibre restrito, além de 50 de calibre permitido. Uma pessoa foi presa em flagrante.

A ação contou com o apoio da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e da Polícia Militar de Santa Catarina (PMSC). Os presos devem responder pelos crimes de tráfico de drogas, associação para o tráfico e porte ilegal de arma de fogo de calibre restrito. Todos foram levados para o presídio, onde ficaram à disposição da Justiça.

Fonte: Metrópoles e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 21/03/2024/11:44:05

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PF prende irmão de um dos traficantes mais procurados da América Latina

Homem tem nacionalidade uruguaia e com forte atuação no narcotráfico a partir da Bolívia e do Paraguai para a Europa.

Na tarde desta terça-feira, 26/12, a Polícia Federal efetuou a prisão, em um condomínio de Foz do Iguaçu/PR, de um dos maiores narcotraficantes do Uruguai. O alvo é foragido da justiça paraguaia, onde sua prisão preventiva por tráfico de drogas, associação criminosa e lavagem de dinheiro foi decretada em março de 2022. Desde que sua Difusão Vermelha foi registrada junto à INTERPOL, o investigado vinha se escondendo em diferentes países da América do Sul.

Ademais, o preso é irmão do homem mais procurado pela Justiça do Uruguai por tráfico internacional de drogas e atuava como intermediário deste em constantes viagens da Bolívia para o Paraguai a fim de garantir as transações ilícitas do irmão e os pagamentos necessários a organizações criminosas fornecedoras de drogas.

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A prisão que ocorreu em Foz do Iguaçu foi fruto da constatação de que o foragido se encontrava no Brasil, para acompanhar o nascimento de seu filho, cuja mãe seria uma cidadã boliviana. Os mandados de prisão e de busca e apreensão cumpridos nesta terça foram expedidos pelo Supremo Tribunal Federal, a pedido da Coordenação-Geral de Cooperação Policial da PF (CGCPOL/DCI).

O preso fora identificado na operação A Ultranza Py como peça-chave no envio de entorpecentes da América do Sul para a Europa. Os ainda irmãos integrariam o grupo criminoso Primer Cartel Uruguayo, de forte poder financeiro, a ponto de cooptar agentes que atuavam na INTERPOL paraguaia, três deles presos no final de novembro, segundo o Ministério Público daquele país. O que segue foragido é procurado por agências como Europol, DEA e a própria INTERPOL.

 

Fonte: Gov.br e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 27/12/2023/20:59:46

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Mineradoras do Pará negociaram ouro com empresario “Grota”de Itaituba, suspeito de envolvimento com narcogarimpos

Mineradoras negociaram ouro com suspeitos de envolvimento com narcogarimpos  – (Foto: Polícia Federal/Divulgação)
Investigado pela Polícia Federal por envolvimento com tráfico de drogas, Heverton Soares mantém garimpos em área de preservação ambiental no Pará; pelo menos duas empresas retiraram o empresário da lista de fornecedores
Em setembro de 2023, uma operação da PF do Pará que investiga esquema R$ 10 bilhões em ouro ilegal fez buscas na Fênix DTVM, empresa que também comprou ouro de Grota.

Apontado pela Polícia Federal (PF) como líder de uma organização que traficava cocaína da Bolívia para a Amazônia brasileira, Heverton Soares, o Grota, firmou seus negócios em Itaituba, no sudoeste do Pará, em 2018.

No município mais afetado por garimpos ilegais do Brasil, Grota fez transações com empresários, mineradoras e instituições financeiras que também são alvo de ações na Justiça por envolvimento com ouro ilegal, revelam documentos da investigação policial analisados pela Repórter Brasil.

Leia Também:Receita Federal apreende mais de 300 kg de ouro no Aeroporto de Guarulhos

Ao analisar as contas bancárias do grupo ligado a Grota, a PF também encontrou outras pessoas físicas e jurídicas que já haviam entrado no radar de operações policiais nos últimos cinco anos.

“Ainda há uma extrema fragilidade nas cadeias de extração e comércio de ouro no país, principalmente o que vem de lavra garimpeira”, explica Luisa Molina, antropóloga e pesquisadora do Instituto Socioambiental (ISA).

“E é um negócio que se restringe a um número pequeno de grupos. Então, é comum vermos os mesmos atores em esquemas suspeitos sendo apontados em diferentes investigações policiais”, complementa.
Mineradoras não podem comprar de garimpos

Um dos parceiros comerciais de Grota que se encaixam nessa situação é a Gana Gold, mineradora interditada judicialmente, em julho do ano passado, após ter comercializado mais de R$ 1 bilhão em ouro da APA do Tapajós com licenciamento ambiental irregular.

Segundo a PF, a empresa depositou mais de R$ 3,3 milhões em contas ligadas a Grota. Porém, não há provas de que qualquer produto tenha sido entregue.

A lei 7.766/1989 estabelece que apenas cooperativas e distribuidoras de valores mobiliários (DTVM), reguladas pelo Banco Central, podem comprar ouro de garimpo. Por ser uma mineradora, a Gana Gold não é autorizada a adquirir minério de garimpos, o que levanta suspeitas sobre sua relação com Grota.

A Gana Gold também é investigada por suposto envolvimento em compra de ouro ilegal do território Yanomami. A PF identificou pagamentos de R$ 2 milhões da mineradora para Rodrigo Martins de Mello, o Rodrigo “Cataratas”.

Figura emergente no mercado de ouro nacional, Mello é apontado como um dos principais líderes de um esquema de transporte ilegal com aeronaves para retirar ouro do território Yanomami, conforme revelado pelo jornal Folha de S.Paulo.

Leia mais>Dois narcotraficantes têm licença do governo para garimpar, em Itaituba, o equivalente a 800 campos de futebol na Amazônia

*Mafioso preso pela PF em Novo Progresso é transferido para Belém

*Vejam alvos da “Operação da PF” de lavagem de dinheiro do narcotráfico, que prendeu aeronave em Novo Progresso

Outra empresa na mira da PF é a Fênix DTVM, que comprou R$ 450 mil em ouro de uma das lavras de Grota na APA do Tapajós. No final de setembro, a empresa com sede em Cuiabá foi um dos alvos de uma operação da PF que investiga a movimentação de R$ 10 bilhões em compra de ouro ilegal da Amazônia. Segundo a PF, garimpos fantasmas – que não apresentam sinais de exploração – foram utilizados para esquentar ouro ilegal.

Heverton Soares, conhecido por "Grota", proprietário da fazenda Vale do Ouro, em Itaituba, onde o cantor Wesley Safadão (Foto:Rede Social Youtube)
Heverton Soares, conhecido por “Grota”, proprietário da fazenda Vale do Ouro, em Itaituba, onde o cantor Wesley Safadão apresentou (Foto:Rede Social Youtube)

Em abril, a Repórter Brasil mostrou que a Fênix adquiriu uma tonelada de ouro de um garimpo de Cumaru do Norte, no Pará, onde, por imagens de satélite, não é possível identificar sinais de atividade correspondente a uma produção tão alta de minério. Após contato da reportagem, a empresa informou que retirou o garimpo da lista de fornecedores.

A Fênix DTVM confirmou ter comprado ouro de Grota, mas disse que o empresário teve o cadastro suspenso após se tornar alvo da operação Narcos Gold.

Sobre a operação Polícia Federal que fez buscas na sede da empresa no mês passado, a Fênix confirmou que comprou ouro de três empresas investigadas por esquentamento de ouro ilegal. Porém, afirmou que todas já tinham sido retiradas da lista de fornecedores em fevereiro deste ano. A direção da DTVM informou ainda que a PF fez cópia dos dados do servidor interno da empresa e que está colaborando com as investigações.

Negócios com o ‘Rei do Ouro’

A lista de clientes de Grota inclui ainda outro empresário investigado pela PF por comércio ilegal de ouro: Dirceu Federico Sobrinho, dono da FD’Gold, e conhecido como “Rei do Ouro”. A empresa comprou quase 2 kg de ouro de Grota em setembro de 2020.

O minério também tinha como origem uma área de licenciamento ambiental irregular, segundo o ICMBio. Além disso, a PF cita pagamentos suspeitos da FD’Gold a um dos pilotos que trabalhavam para Grota, denunciado pelo Ministério Público do Estado do Pará (MPPA) por lavagem de dinheiro e tráfico de drogas.

Presidente da Associação Nacional do Ouro (Anoro), Sobrinho chegou a ser preso em setembro do ano passado na operação Aerogold, da PF de Rondônia. A investigação revelou um esquema de operação ilegal de extração de ouro por balsas e dragas em rios da Amazônia.

O advogado Renilson Garcia, da Gana Gold, disse que o “corpo jurídico da empresa decidiu não dar nenhum tipo de entrevista”. Rodrigo Martins de Mello também não respondeu aos contatos.

Em nota, Dirceu Frederico Sobrinho disse que “nunca esteve” com Grota e que apenas realizou a compra de ouro após ele apresentar “os pertinentes documentos”, em junho de 2020. A nota informa ainda que o empresário de Itaituba teria sido retirado da lista de fornecedores da FD’Gold por recomendação do setor de compliance da DTVM.

Sobre as transferências de valores a um piloto de Grota identificadas pela PF, Frederico Sobrinho respondeu que “jamais” teve qualquer relação com os “pilotos do senhor Heverton”, e que “nunca voou em qualquer avião” de Grota.

Grota em Itaituba (Foto>Reprodução rede social)
Grota em Itaituba (Foto>Reprodução rede social)

As investigações da PF mostram ainda que outro conhecido empresário de Itaituba fez negócios com Grota: Roberto Katsuda, representante da montadora sul-coreana Hyundai, fabricante de maquinário pesado usado em garimpos ilegais, conforme já revelado pela Repórter Brasil.

Segundo a Polícia Federal, integrantes do grupo de Grota compraram escavadeiras em dinheiro vivo, entregue na sede da empresa de Katsuda, a BMG Hyundai, no centro de São Paulo. Grota teria também comprado uma aeronave de Katsuda por R$ 300 mil, mas o negócio não foi comunicado à Agência Nacional de Aviação Civil, segundo apurou a reportagem.

Procurada, a defesa de Roberto Katsuda afirmou que seu cliente “já deu todos os esclarecimentos que elucidaram qualquer dúvida quanto a qualquer envolvimento financeiro” com o grupo de Grota.

O escritório de advocacia que representa Grota respondeu em nota que “a defesa técnica está convicta de que restará provado ao final a indiscutível inocência dos acusados”. Leia a íntegra da resposta aqui.

A nota classifica o inquérito da Narcos Gold de “estória com aspectos mirabolantes” e sustenta que as investigações, mesmo se estendendo por quase três anos, “não conseguiram juntar aos autos uma única prova das acusações”.

Esta reportagem teve apoio da Rainforest Investigations Network, do Pulitzer Center. Saiba mais.

Assista

https://youtu.be/qKzRyL84xT4

 

Fonte:Reporter Brasil /Por Hyury Potter/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 08/10/2023/ 20:14:44

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PF em Novo Progresso

(Foto:Reprodução Google)- O pouso de uma aeronave (helicóptero) da Policia Federal no aeroporto de Novo Progresso neste sábado (23) , chamou  atenção da população progressense.
A imagem da aeronave com agentes federais circulou nas redes sociais como  operação montada para combater garimpos irregulares na região,gerou alvoroço.

A reportagem do Jornal Folha do Progresso apurou que a Policia Federal investiga rota do narcotráfico na região.
“A droga esta correndo solta na cidade, aqui é rota internacional, a PF esta atrás disto”,informou.

Investigação

Policia Federal investiga rota do narcotráfico, entre os municípios de Itaituba, Novo Progresso e São Félix do Xingu no Pará.

As investigações iniciaram no  ano passado quando uma denúncia anônima levou a polícia federal  a prender uma aeronave  em uma fazenda de propriedade do prefeito de Itaituba Valmir Clímaco de Aguiar ,com  600kg de cocaína, fuzis, pistola e munições.   À época, agentes da Polícia Federal monitoraram um voo suspeito e chegaram à fazenda, localizado próximo às margens da rodovia Transamazônica. Cinco homens estavam transferindo a droga para uma camionete no momento do flagrante. Dois homens foram presos e outros três conseguiram fugir.  Segundo a PF , foi a maior apreensão da droga feita no Pará, considerado rota para Europa e Nordeste.

Leia Também:Prefeito de Itaituba é dono de fazenda onde PF encontrou armas e 600kg de cocaína no Pará

Drogas foram apreendidas assim que aeronave pousou em Itaituba. — Foto: Divulgação/ Polícia Federal
Drogas foram apreendidas assim que aeronave pousou em Itaituba. — Foto: Divulgação/ Polícia Federal

1 milhão de Dolar em aeronave

 Em março deste ano  outra denúncia anônima levou  a Polícia Civil do Pará à  apreender, uma aeronave com , U$ 978 mil, um revólver calibre 38 e mais de 150 litros de combustível. O voo tinha como destino a cidade de Novo Progresso.
A PF relata que a  rota do narcotráfico, estão os municípios paraenses de Itaituba, Novo Progresso e São Félix do Xingu.
Não temos informações sobre prisões em Novo Progresso.

Aguardem mais informações

Leia Também:Avião com destino à Novo Progresso é preso com U$ 1 milhão de Dolar em São Félix do Xingu

Dolar apreendido em aeronave (Foto:Policia Civil)
Dolar apreendido em aeronave (Foto:Policia Civil)

Por:JORNAL FOLHA DO PROGRESSO

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Fazendeiro do Pará é preso durante operação de combate ao tráfico internacional de drogas

(Foto:Divulgação/Polícia Federal)- O fazendeiro João Soares Rocha foi preso, na manhã desta quinta-feira (21), no município de Tucumã, sudeste do Pará, durante a Operação Flak, deflagrada pela Polícia Federal, que combate o tráfico internacional de drogas. O detido é apontado como chefe de uma das maiores quadrilhas especializadas em transporte de entorpecentes.

A operação cumpre 54 mandados de prisão, 81 mandados de busca, além da apreensão de aeronaves. Batizada de “Flak”, além do Pará, a ação é realizada no Ceará, no Distrito Federal, em Goiás, no Paraná, em Roraima, em São Paulo e no Tocantins.

Leia Também:PC cumpre mandado de busca e apreensão por lavagem de dinheiro em Novo Progresso

*PF faz operação para apreender 47 aeronaves usadas no tráfico internacional de drogas

De acordo com a PF, a quadrilha realizava o transporte da droga diretamente da Colômbia e da Bolívia para o Brasil, para os Estados Unidos e Europa. Somente no período de 2017 e 2018, mais de 9 toneladas de cocaína foram transportadas.

Participam da operação 400 policiais, equipes da Força Aérea Brasileira (FAB) e do Grupamento de Rádio Patrulha Aérea da Polícia Militar de Goiás. Os mandados foram expedidos pelo juiz federal Pedro Felipe dos Santos, da 4ª Vara de Palmas.

Por:JORNAL FOLHA DO PROGRESSO COM DOL
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