Naufrágio em SC: cinco tripulantes são resgatados

Foto: © Redes sociais/Reprodução

O grupo foi encontrado por um navio rebocador que patrulhava a área, a cerca de 180 km da costa, na noite de sábado (17), aproximadamente 24 horas após o desaparecimento.

Cinco dos oito tripulantes do barco “BP Safadi Seif” foram resgatados após naufrágio no Litoral Sul de Santa Catarina. O grupo foi encontrado por um navio rebocador que patrulhava a área, a cerca de 180 km da costa, na noite de sábado (17), aproximadamente 24 horas após o desaparecimento.

Os cinco homens foram encontrados flutuando em uma pequena balsa. A Marinha confirmou o resgate e informou que eles estavam em bom estado de saúde. No entanto, as buscas pelos outros três tripulantes continuam.

A Capitania dos Portos em Santa Catarina iniciou as buscas aéreas na sexta-feira (16), no primeiro local indicado do desaparecimento, a aproximadamente 40 km da costa de Garopaba, no litoral sul. Essa região foi onde o último sinal da embarcação foi detectado na tarde de quinta-feira (15).

Segundo o site G1, durante o sábado (17), o Corpo de Bombeiros recebeu relatos de embarcações que avistaram o “Safadi Seif” em outra região, cerca de 180 km da costa catarinense. Com base nessas informações, a busca, que havia sido suspensa no início da noite, será ampliada no domingo (18).

 

Fonte: POR GUILHERME FABRICIO BERNARDO  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 18/06/2023/10:10:45

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Pelo menos 78 imigrantes morrem afogados em naufrágio na Grécia

fonte 

O naufrágio é considerado um dos mais letais da Europa neste ano. Na manhã desta quarta-feira (14), em Pilos, na costa da Grécia, pelo menos 78 imigrantes morreram afogados após a embarcação onde estavam naufragar. A Guarda Costeira grega disse que o número deve aumentar, pois ainda não se sabe quantas pesssoas estavam a bordo. Indícios apontam que o navio saiu da de Tobruk, na Líbia, com destino à Itália. Conforme a Guarda, nenhum dos resgatados utilizavam equipamentos de segurança. O incidente é considerado um dos mais letais da Europa neste ano.

De acordo com as autoridades, até o meio-dia 104 pessoas foram resgatadas com vida. A Guarda Costeira estima que cerca de 400 a 450 pessoas estavam a bordo. Ou seja, mais de 300 pessoas estão desaparecidas. A Alarm Phone – organização indepentende que auxilia pessoas a atravessarem o Mar Mediterrâneo -, por sua vez, disse acreditar que cerca de 750 pessoas estavam no navio, que mede de 20 a 30 metros de comprimento. Caso confirmada a última estimativa, o número de mortos duplica.

Uma foto aérea mostra barcos transportando migrantes de diferentes nacionalidades entrando em um porto na área de Garabulli após seu resgate no mar pela Guarda Costeira da Líbia, em 25 de abril de 2023. A guarda costeira da Líbia recuperou em 25 de abril os corpos de 11 migrantes, incluindo uma criança após seu barco com destino à Europa afundar na costa do país do norte da África e ajudou os sobreviventes do naufrágio que conseguiram nadar até a costa após o naufrágio.
Pelo menos 55 migrantes morrem em naufrágio na Líbia, diz ONU

Mais de 150 imigrantes se afogam no Mar Mediterrâneo

Em relatórios iniciais, a Organização Internacional para Migração da ONU disse em um tweet que 400 pessoas estavam no barco. Por outro lado, autoridades gregas disseram que está muito cedo para promover especulações. “Tememos que o número de mortos aumente”, disse uma autoridade do ministério de navegação que falou sob condição de anonimato.

O naufrágio é considerado um dos mais letais da Europa neste ano. Em fevereiro, 96 pessoas morreram quando a embarcação de madeira onde estavam colidiu contra grandes rochas na costa da Calábria, na Itália, durante uma tempestade.

Resgate

A princípio, os sobreviventes foram resgatados por um iate registrado nas ilhas Cayman. Posteriormente, seis embarcações da Guarda Costeira, uma fragata da Marinha, um transporte militar e um helicóptero da Aeronáutica foram mobilizados para o resgate. Embarcações particulares também participaram das buscas pelos imigrantes.

Rota de imigração e refúgio

A Grécia, especificamente o Mar Mediterrâneo, é uma das principais rotas utilizada por imigrantes e refugiados de guerras do Oriente Médio, Ásia e África para adentrarem na Europa. Essas pessoas abandonam seus países e partem para outro em busca de melhores condições de vida.

Fonte: Gabriel Bentes, estagiário sob supervisão do editor web de Oliberal.com, Felipe Saraiva e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/06/2023/15:55:21

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Procurado pela Policia – Responsável pela embarcação que afundou já foi identificado

Responsável pela embarcação que afundou já foi identificado
Dono da embarcação Marcos de Souza Oliveira (Foto:| Reprodução/RBATV)

Marcos de Souza Oliveira ainda não foi localizado. Ele está sendo procurado pela Polícia Civil

O acidente que comoveu a todos na manhã desta quinta-feira (8), deixou até o último boletim oficial divulgado, 11 mortos. 8 pessoas continuam desaparecidas e há 63 sobreviventes. A embarcação que afundou nas proximidades da ilha de Cotijuba, distrito de Belém, tinha 80 pessoas à bordo.

O dono da embarcação, que estava irregular segundo a Arcon, foi identificado como Marcos de Souza Oliveira, de 34 anos. Ele está sendo procurado pela Polícia Civil e irá responder por homicídio doloso, quando há intenção de matar.

Tragédia no Marajó:Naufrágio em Belém: 14 mortes são confirmadas e 26 pessoas estão desaparecidas; embarcação saiu de porto clandestino, diz Arcon

A embarcação que naufragou pertence a mãe do acusado, Meire Ferreira de Souza, e o barco era chamado “Dona Lourdes II”.

 

https://youtu.be/QqFxvvJBZwU

Antes da tragédia acontecer, Marcos tinha sido notificado pelos órgãos responsáveis, mas ele recorria a outras embarcações para continuar realizando as travessias.

Até o momento da publicação desta matéria, o acusado ainda não havia sido encontrado e a polícia seguia fazendo buscas.

Por:Jornal Folha do Progresso em 09/09/2022/08:05:53

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Quatro pessoas, entre as quais uma criança, são resgatadas após naufrágio

Policiais militares participaram das buscas no município de Colares (Foto:Divulgação/Polícia Militar_)

Quatro pessoas, entre as quais uma criança, foram resgatadas após um naufrágio no município de Colares, no nordeste paraense. Os policiais militares da 3ª Companhia Independente da Polícia Militar (3ª CIPM), que atuam naquele município, participaram da busca a um grupo de pessoas que estava em uma embarcação que naufragou no rio Tupinambás, na noite de quinta-feira (7).

Por volta das 22 horas, os militares foram informados sobre o naufrágio da embarcação. Familiares de um dos tripulantes relataram que ele havia sido avisado sobre o acidente por telefone. Imediatamente, uma equipe saiu em uma lancha da unidade para iniciar as buscas. O trabalho durou a noite inteira. Mas, nesse primeiro momento, o grupo não foi encontrado. Os policiais, então, retornaram à orla do município. E, lá, foram informados que o grupo, composto por quatro pessoas, entre elas uma criança, havia sido resgatado por pescadores locais.

Os agentes conduziram o grupo para o hospital. As pessoas receberam atendimento médico e foram liberadas. A Polícia Militar não divulgou informações sobre as circunstâncias do naufrágio da embarcação.

Por:O Liberal
09.10.21 16h35

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Transportes Bertolini é condenada a pagar R$ 10 milhões, após naufrágio que matou 9 trabalhadores

Transportes Bertolini é condenada a pagar R$ 10 milhões, após naufrágio que matou 9 trabalhadores — Foto: Marcos Cantuario/Sentinela TV

Sentença manteve liminar requerida pelo Ministério Público do Trabalho, determinando que a empresa cumpra medidas para prevenir acidentes.
A Vara do Trabalho de Óbidos, oeste do Pará, condenou na semana passada a empresa de navegação Transportes Bertolini LTDA a pagar R$ 10 milhões por dano moral coletivo, em razão do acidente que aconteceu em agosto de 2017, que atingiu 11 empregados da empresa, matando 9 deles.

A sentença foi proferida em ação civil pública de autoria do Ministério Público do Trabalho PA-AP (MPT), Procuradoria do Trabalho no Município de Santarém, e manteve decisão liminar deferida em julho deste ano, determinando que a Bertolini cumpra medidas para a prevenção de acidentes de trabalho.

Segundo a sentença, a Bertolini deve instruir de forma apropriada e suficiente os empregados quanto às precauções a tomar para evitar acidentes de trabalho; manter em perfeito estado as condições de navegabilidade e de funcionamento de equipamentos como rádio, radar, sistemas de governo e propulsão, dentre outros, para propiciar segurança na navegação; e submeter trabalhadores habilitados a treinamento, qualificação, capacitação e reciclagem acerca das medidas previstas no Regulamento Internacional para Evitar Abalroamento no Mar (RIPEAM).

Além disso, a empresa deve ministrar, anualmente, treinamentos específicos de precauções a tomar para evitar acidentes do trabalho, abordando procedimentos operacionais e de segurança da embarcação. Em caso de descumprimento, ficou estabelecida multa de R$ 5.000,00 por medida descumprida, reversível a instituição a ser posteriormente indicada.

O caso

Em 2017, o MPT instaurou o Inquérito Civil nº 000182.2017.08.003/5 que apurou a ocorrência de irregularidades que contribuíram para o acidente de trabalho decorrente da colisão entre o navio mercante Mercosul Santos e um empurrador de balsa de armação (Rebocador CXX) da Transportes Bertolini LTDA. O empurrador naufragou no Rio Amazonas, nas proximidades do Município de Óbidos/PA, com 11 trabalhadores, matando 9 deles.

O MPT chegou a propor a assinatura de Termo de Ajuste de Conduta (TAC) à empresa a fim de sanar extrajudicialmente as irregularidades constatadas no inquérito. A Bertolini não aceitou a proposta, não restando alternativa senão o ajuizamento de ação civil pública à Justiça do Trabalho.

Por G1 Santarém — PA

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Juiz fixa competência da Justiça Federal para processar e julgar infrações no naufrágio do Anna Karoline III

(Foto:Reprodução) – O juiz federal Jucélio Fleury Neto, da 4ª Vara Criminal da Justiça Federal no Amapá, fixou a competência da Justiça Federal para processar e julgar as infrações penais decorrentes dos fatos originados do naufrágio do navio Anna Karoline III, ocorrido em águas do Amapá no dia 29 de fevereiro, matando pelo menos 40 pessoas na região do Jari, sul do estado. A decisão tem a ver com procedimento investigatório que ocorre a pedido do Ministério Público Federal (MPF).

Em decisão publicada na semana passada, Jucélio Fleury Neto mandou oficiar o Juízo da 1ª Vara Criminal da Comarca de Santana para que encaminhe à 4ª Vara da Justiça Federal o Inquérito Policial (IP) 086/2020, da 1ª Delegacia de Polícia Civil de Santana, bem como todos os processos relacionados judicializados naquela justiça estadual, em especial o pedido de prisão temporária, ou extinguindo os feitos na justiça estadual por incompetência suscite conflito positivo de competência, caso assim entenda, no prazo de dez dias.

O navio Anna Karoline III, com excesso de cargas e passageiros, naufragou na madrugada de 29 de fevereiro na boca do rio Jari, região sul do Amapá.

Fonte: Diário do Amapá

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Governo do Amapá não vai mais divulgar números de pessoas desaparecidas em naufrágio

(Foto:Reprodução) – Dados estão sendo contestados por familiares e sobreviventes do acidente

Trinta e três corpos foram resgatados do naufrágio da embarcação Anna Karoline 3, ocorrido na semana passada, 29, a cerca de 100 quilômetros do município de Laranjal do Jari, no sul estado do Amapá. Na última contagem oficial do Governo do Amapá constava que 51 pessoas, entre passageiros e tripulantes, haviam sido salvas e nove vítimas continuariam desaparecidas.

Esse último dado (de desaparecidos), no entanto, foi contestado por familiares e sobreviventes do naufrágio, que alegam que a embarcação levava muito mais passageiros do que o que foi anunciado. Sobreviventes e parentes de vítimas dizem que mais de 100 pessoas estariam na embarcação. Por conta das informações divergentes, o Governo do Amapá disse que não vai mais divulgar os números de pessoas desaparecidas. No total, até o momento, 93 pessoas estariam na embarcação no momento do naufrágio.

As buscas por sobreviventes retomaram nesta segunda-feira (9). No domingo, não foram encontrados corpos de vítimas.

A Marinha do Brasil (MB), por intermédio da Capitania dos Portos do Amapá (CPAP), informou que está empregando todos os esforços para a eficiência no andamento da operação de busca e salvamento por sobreviventes do naufrágio da embarcação. A MB está em alerta máximo, aguardando a chegada do plano de reflutuação do navio para sua análise e aprovação de acordo com normas previstas.

Militares continuam trabalhando diretamente no local do incidente. A equipe que atua no Subcentro de Coordenação de Salvamento da CPAP já conta com 167 militares envolvidos na operação. Ao todo, estão sendo empregados dez meios, que são Navio Patrulha Bracuí, Aviso Hidroceanográfico Fluvial Rio Xingu, Aviso Hidroceanográfico Fluvial Rio Tocantins, Aviso Balizador Marco Zero, quatro Lanchas – ETP(2), BALUM(1) e ECSR(1) e duas aeronaves modelo UH-15 (Super Cougar).

“A Marinha do Brasil reitera a mobilização total da Capitania dos Portos do Amapá para analisar e aprovar o Plano de Reflutuação da Embarcação, com a maior brevidade possível. Um Vistoriador Naval está de prontidão 24 horas e, a partir da entrega do projeto por parte da empresa contratada pela Defesa Civil, verificará se tudo está de acordo com as normas vigentes para permitir a execução do projeto. A MB reforça que as etapas normatizadas em lei devem ser rigorosamente cumpridas para eliminar qualquer risco de vida dos envolvidos na operação”, enfatizou, em nota.

A Capitania dos Portos do Amapá, a fim de apurar o acidente da navegação instaurou Inquérito Administrativo sobre Acidentes e Fatos da Navegação. O inquérito encontra-se em fase de colheita de provas, sendo realizadas as diligências necessárias para melhor elucidação dos fatos.

Leia Também:Segup auxilia nas buscas por desaparecidos no naufrágio do navio que se deslocava para Santarém

 

Por:Redação Integrada

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Segup auxilia nas buscas por desaparecidos no naufrágio do navio que se deslocava para Santarém

Há confirmação de pelo menos uma morte(Foto:Divulgação)

O Governo do Pará informou que ofereceu apoio nas buscas pelas vítimas do naufrágio do navio Anna Karoline 3, ocorrido na madrugada deste sábado (29), no município de Laranjal do Jari, Sul do Amapá. A embarcação tinha como destino o município de Santarém, no oeste do Pará.

Leia mais:Navio que tinha Santarém como destino naufraga no rio Amazonas

Para dar suporte às buscas, a Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social (Segup) coloca à disposição três lanchas e uma embarcação com capacidade para transporte de pessoas do Grupamento Fluvial, além de um efetivo de cerca de 12 policiais entre civis e militares; duas aeronaves do Grupamento Aéreo de Segurança Pública e seis mergulhadores do Corpo de Bombeiros também estarão apostos para auxiliar no resgate.

De acordo com a Marinha do Brasil, por meio da Capitania dos Portos de Amapá há registro de pessoas desaparecidas e pelo menos uma morte.
Redação Integrada
29.02.20 12h47
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MPF exige multa a responsáveis pelo naufrágio em Barcarena.

Foto: Tarso Sarraf/O Liberal – O Ministério Público Federal (MPF) pediu à Justiça que aplique multa contra as empresas que descumpriram a obrigação judicial de resgatar o navio Haidar, naufragado desde outubro em Barcarena, no Baixo Tocantins. Apesar de a decisão ter sido publicada em fevereiro deste ano, os proprietários do navio Haidar, Husei Sleiman e Tamara Shiping, e a empresa dona da carga de cerca de cinco mil bois, a Minerva S/A, ainda não tomaram as providências determinadas. O pedido do MPF foi feito durante audiência promovida no último dia 19 em Belém, pelo juiz federal Arthur Pinheiro Chaves. A informação foi divulgada ontem.

Além de exigir a multa prevista na decisão liminar (urgente) de fevereiro, o procurador da República Daniel Azeredo solicitou que o valor seja aumentado de R$ 10 mil para R$ 100 mil por dia de descumprimento da decisão. O MPF só não solicitou multa contra a empresa dona do porto, a Companhia Docas do Pará, porque a CDP provou que cumpre parcialmente a decisão judicial. “Apenas a CDP adotou algumas medidas para regularizar a situação no local, mas ainda medidas bem insuficientes para o que é necessário”, disse Azeredo. A Justiça Federal determinou, em fevereiro, que as empresas Husei Sleiman, Tamara Shiping, Minerva, CDP e as responsáveis pelo embarque dos animais, Global Agência Marítima e Norte Trading Operadora Portuária, deveriam apresentar informações sobre o andamento e cronograma de medidas para redução e recuperação dos danos provocados pelo naufrágio em Barcarena, Abaetetuba e áreas de influência atingidas.

Ainda segundo a decisão, a CDP deveria apresentar plano para a retirada da embarcação e das carcaças. No entanto, até agora houve apenas a tomada, pela CDP, de algumas providências para contenção de parte do óleo na área do porto, o que, segundo a empresa, já gerou gastos de R$ 12 milhões. A CDP calcula em US$ 15,7 milhões (cerca de R$ 55,8 milhões) a quantia necessária para retirada do navio e das carcaças. O MPF propôs à Justiça que esse valor seja dividido entre as empresas rés na ação com maior potencial econômico: as donas do navio, Husei Sleiman e Tamara Shiping, e a Minerva.

Na audiência do 19, o procurador Daniel Azeredo requereu à Justiça Federal que as empresas Tamara Shiping, dona do navio, e Minerva, proprietária da carga, assumam, cada uma, com 50% desse valor – exatos 15 milhões e 700 mil dólares. “Houve a constatação (na audiência) de que temos uma decisão judicial que não foi cumprida da forma adequada. Apenas a CDP adotou algumas medidas para regularizar a situação no local. Mas ainda medidas bem insuficientes para o que é necessário. E a gente precisa agora de um encaminhamento mais efetivo. E foi esse o pedido que o Ministério Público fez na Justiça (ontem), de que haja o bloqueio do valor necessário para que essa situação seja definitivamente encerrada na região”, disse o procurador, naquela ocasião.

Entre as medidas exigidas pela Justiça e não cumpridas pelas empresas estão a retirada da embarcação e das carcaças que permanecem dentro do navio. “Tudo isso já deveria ter sido realizado. Temos aí mais de seis meses e isso ainda não foi feito”, afirmou. O navio Haidar, de bandeira libanesa, afundou em 6 de outubro de 2015 no porto de Vila do Conde, em Barcarena, no Pará, com uma carga de quase cinco mil bois vivos. Após realizarem uma série de vistorias e levantamento de dados, no dia 15 daquele mês o MPF, o Ministério Público do Estado do Pará (MP/PA) e a Defensoria Pública do Estado do Pará (DPE/PA) entraram com ação judicial pedindo a paralisação total das atividades no porto, até que fossem apresentadas soluções emergenciais para redução dos impactos socioambientais. A Justiça negou o bloqueio do porto. Em dezembro, o MPF, o MPPA e a Defensoria pediram à Justiça o pagamento de R$ 71 milhões em indenizações para as famílias e municípios atingidos. Em todas as ações e manifestações processuais o MPF, o MPPA e a Defensoria continuam insistindo nas necessidades urgentes de retirada do navio, das carcaças, da limpeza da área, de atendimento a direitos básicos das famílias impactadas, como o fornecimento de água potável e de cestas básicas, e de aplicação de multas pelo descumprimento de decisões. Os bens das empresas acusadas estão bloqueados pela Justiça, que analisa a maioria dos pedidos apresentados nas ações.

POr ORM NEWS

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