Sessão solene marca abertura do ano legislativo 2017

Presidente Nego do Bento declara início dos trabalhos e reafirma compromisso com a população.

(Mesa Sessão Solene) – O presidente da Câmara Municipal de Novo Progresso, vereador Francisco Lanzarim (PROS), declarou a abertura dos trabalhos no legislativo progressense, na noite desta quarta-feira (15). A sessão solene de abertura da 7ª Legislatura da CMNP, contou com  a presença dos nove vereadores e teve a presença do prefeito de Novo Progresso Ubiraci Soares(PSC), Do Vice-Prefeito Gelson Dill (PMDB) além de assessores e funcionários da Casa de Leis, sociedade e profissionais da imprensa.

“Este é um ano de muito trabalho e de muitos desafios a serem vencidos. Queremos um mandato participativo, que possa oportunizar e promover a interação entre Câmara e comunidade, incentivando sempre a participação popular e da forma mais transparente possível”, afirmou Nego do Bento na abertura dos trabalhos legislativo.

Mesa Diretora -Presidente ,vice e Secretario (Foto Claudio Leite)
Mesa Diretora -Presidente ,vice e Secretario (Foto Claudio Leite)

 O prefeito de Novo Progresso , Ubiraci Soares, enaltecendo o trabalho do presidente da Casa de Leis e pediu a parceria dos demais edis para o projeto de crescimento do município.

“A população está abraçando nosso projeto e tenho certeza que a prefeitura terá, na Câmara, com o presidente Nego do Bento e os vereadores eleitos, o suporte para que possamos melhorar os serviços prestados à nossa gente.

Após os vereadores fazerem uso da palavra e o pronunciamento do vice-prefeito Gelson Dill (PMDB), o presidente da Câmara Municipal de Novo Progresso encerrou a sessão convidando os demais para a primeira sessão ordinária desta legislatura que será realizada na próxima sexta-feira (21), as 19h00mn no plenário do legislativo progressense.

Lembrando que as sessões ordinárias acontecem sempre às terças-feiras as 19h e são abertas ao publico.

Fonte:Blog do Adecio

“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
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Caminhão que caiu da ponte é retirado do rio- Veja Fotos

Na semana passada o Jornal Folha do Progresso divulgou que um caminhão (Bi Trem)  havia caído na ponte do rio jamanxim no distrito de Vila Isol distante 85 quilômetros de Novo progresso. O motorista foi resgatado morto.

Nesta semana um grupo de profissionais com operadores de guincho tiveram muito trabalho na operação realizada para retirar do Rio Jamanxim  o caminhão que caiu da ponte naquela localidade.

Leia Também:Motorista morre afogado após bi trem cair em ponte no rio Jamanxim

Ponte onde o caminhão caiu. (Foto WhatsApp-Jornal Folha do Progresso)
Ponte onde o caminhão caiu. (Foto WhatsApp-Jornal Folha do Progresso)

Após intenso trabalho, o caminhão foi retirado do rio no fim da tarde desta quarta-feira (15).

Não há sinais de frenagem na ponte, o que sugere que o condutor do caminhão pode ter se sentido mal, ou até mesmo perdido o controle do  volante.

O Jornal Folha do Progresso ainda não conseguiu apurar se o condutor estava sozinho no caminhão, ou se havia mais gente na cabine, com ele.

Também ainda não fomos informados qual a placa do caminhão, nem a qual empresa ele pertence.

Aguardem mais informações..IMG-20170215-WA0177IMG-20170215-WA0179

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 Da Redação Jornal Folha do Progresso (Fotos WhatsApp – Jornal Folha do Progresso)
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MP 756-Em nota, ministro Maggi e Sarnei diz que APA é um bom Negocio para os Produtores de Novo Progresso.

(Divulgação Internet) – O ministro da Agricultura Blairo Maggi e José Sarney Filho Ministro de Meio Ambiente,  afirmaram ,  por meio de nota divulgada por sua assessoria nesta terça-feira (14), que APA  deixa os produtores rurais em mesma condições para produzir, Melhor que FLONA, argumentam; “Para implementar a nova unidade de conservação, a Medida Provisória em questão converteu uma parte da Floresta Nacional (FLONA) do Jamanxim em APA”. Com vistas à boa governança territorial, o limite da APA se estende até o rio Jamanxim e com certeza não prejudicará as atividades econômicas legais hoje existentes.

Para os produtores rurais que, antes da MP, estavam sujeitos a restrições de uso por estarem dentro de uma FLONA, hoje estão sujeitos às mesmas obrigações que os demais produtores rurais brasileiros. O mesmo vale para aqueles produtores rurais que estavam fora do domínio da FLONA e que hoje estão dentro do domínio da APA.

Entenda o Caso

No inicio do mês o Ministro recebeu representantes  de entidades que bloquearam rodovia BR-163 em Novo Progresso e prometeu apoio nas reinvindicações ao mesmo tempo  pediu o desbloqueio da rodovia. Em audiência o ministro da Agricultura, Blairo Maggi (PP), recebeu  os apelos das lideranças do movimento e garantiu intermediar na revogação da medida provisória que alterou os limites das unidades de conservação. “Estamos empenhados, trabalhando e movimentando o governo para ver se conseguimos fazer as modificações sobre o assunto da Medida Provisória 756/2016. Porém, toda esta negociação terá que passar pela Câmara e Senado. São estes órgãos que vão cuidar e negociar essa medida provisória. Vamos nos empenhar dentro do governo junto com os outros ministros. Agora este assunto não se resolve de um dia para o outro. O bloqueio que está sendo feito na rodovia não ajudará em nada. Atrapalhará e complicará a vida de todos e dos agricultores da região de vocês no Pará,  e também de Mato Grosso. Estamos pedindo que deixem fluir normalmente, que através da política vamos fazer uma negociação com as lideranças e ao governo”, disse o ministro, através da sua página oficial na internet.

Conforme foi anunciado medida tem como objeto a construção de uma  ferrovia que ligará Sinop no estado do Mato Grosso a Miritituba no estado do Pará, a chamada “Ferrogrão”.

A nota foi assinada pelos  dois ministros e publicada no site oficial do MMA.Veja:

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DA Redação Jornal Folha do Progresso

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Apostador de Novo Progresso ganha na Lotofácil

lotofacil1O sorteio da Lotofácil desta segunda-feira (13) , premiou um morador de Novo Progresso (PA) e outros quatro com o montante de R$ 268.592,66 (Duzentos e sessenta e oito mil,quinhentos e noventa e dois reais e sessenta e seis centavos). O valor total sorteado foi um pouco mais de R$ 1,7 milhão.

As 5 apostas ganhadoras, que acertaram as 15 dezenas do concurso 1474  teve o   sorteio  realizado no ESPAÇO CAIXA LOTERIAS em SÃO PAULO, SP. Os números sorteados foram 01,02,05,07,08,10,11,13,14,15,18,19,20,21,25.

Esta é a terceira   vez em que um morador da cidade é premiado  na loteria. Em  de 2015, um apostador também acertou as seis dezenas da Mega Sena e   embolsou um prêmio de R$ 2,8 milhões. Em 2016, um ganhador levou R$ 160 mil no sorteio da Lotogol.

A loteria “VEM QUE TEM”, onde foi feita a aposta que rendeu o maior valor já sorteado para um PROGRESSENSE, contabiliza os três prêmios destinados a seus apostadores.

O apostador deve procurar Caixa Econômica Federal  para buscar o prêmio e vamos aguardar para saber o nome deste mais novo sortudo de Novo Progresso.

Da Redação Jornal Folha do Progresso

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O golpe da Medida Provisória nº 756

Amazônida só se ferra. No final do ano passado, já com o Congresso em recesso, o Ministério do Meio Ambiente editou duas Medidas Provisórias alterando limites de quatro Unidades de Conservação (UCs) e criou uma nova no entorno da BR-163, no Pará. O movimento ambientalista não reclamou e o setor rural também não porque só as ONGs viram o golpe que Sarney Filho deu. Mais um.

Assinada pelo presidente Michel Temer, no final do ano passado, no dia 20 de dezembro, a Medida Provisória 756/2016 recuou os limites da Floresta Nacional (Flona) do Jamanxim com o objetivo de retirar de dentro da Unidade de Conservação as 257 famílias de colonos que ocupam a região de Novo Progresso, no Pará, desde os anos 70. A mudança viria para tentar conciliar a ocupação antrópica estimulada pelo Governo na ocasião da construção da BR-163, que liga Cuiabá, no Mato Grosso, a Santarém, no Pará.

A região é palco constante de conflitos entre amazônidas e as forças do Ibama em decorrência das ocupações já existentes por ocasião da criação da Flona do Jamanxim em 2006. É também nessa região que fica a Reserva Garimpeira do Tapajós, reconhecida pela Portaria nº 882/1983 do Ministério de Minas e Energia, que estabeleceu uma região na qual foram assentados os garimpeiros retirados de outras regiões da Amazônia nos anos 80. O próprio Ministério do Meio Ambiente estima uma população entre 30 a 40 mil amazônidas envolvidas na região da Reserva Garimpeira.

Guerra Civil

O Ministério alega na exposição de motivos da Medida Provisória, que o acirramento dos conflitos envolvendo o Ibama e a população local, tanto na gestão das áreas protegidas, como na execução das ações de repressão, resultou em “uma escalada na violência contra agentes públicos, com o aumento de confrontos armados, emboscadas, e infelizmente mortes”. Ainda de acordo com a Exposição de Motivos a “crescente dimensão social” dessa guerra civil teria sido a principal razão para a redução da Flona do Jamaxim (Veja aqui a íntegra de exposição de motivos).

Até aí tudo bem. Ocorre que a Medida Provisória inventou na mesma Medida Provisória a Área de Proteção Ambiental (APA) do Jamanxim. A nova Unidade de Conservação, não apenas englobou a área retirada da Flona, mas ampliou a área de proteção em mais de 230 mil hectares envolvendo outras famílias de colonos até então fora da guerra civil com o Ibama.

De acordo com a Exposição de Motivos, a nova APA do Jamanxim, vai “recategorizar uma área com aproximadamente 304 mil ha, criando uma nova Área de Proteção Ambiental, que por sua vez será acrescida de uma nova área com aproximadamente 230 mil ha, ficando essa nova unidade de conservação com aproximadamente 534 mil ha.”
Área de Proteção Ambiental do Jamanxim pegará toda a margem esquerda do Rio Jamanxim (linha branca), quase no limite da zona urbana da cidade de Novo Progresso.
A área criada por Sarney Filho expandiu a área protegida na direção da BR-163 até a margem do Rio Jamanxim, quase nos limites da zona urbana da cidade de Novo Progresso. Embora, o artigo 8º da Medida Provisória afirme que “as áreas rurais ocupadas e incidentes na Área de Proteção Ambiental do Jamanxim poderão ser regularizadas em conformidade com a Lei 11.952″, que criou o Terra Legal, os colonos que conseguirem os títulos de propriedade precisarão seguir o Plano de Manejo da Unidade ainda por ser elaborado.

Ou seja, se o plano de manejo não autorizar o uso agropecuário das propriedades, os colonos continuarão com problemas. Só será possível produzir ou fazer aquilo que o Plano de Manejo da Unidade permitir.

A malandragem do Ministério do Meio Ambiente pegou pelo menos outros 373 propriedades cadastradas no CAR, além das 257 famílias já envolvidas na guerra civil com os agentes do Ibama.

O ato gerou revolta na região. Na última quarta-feira a população de Novo Progresso, no Pará, fechou a rodovia BR-163 e interrompeu o fluxo da caminhões rumo ao terminal de exportação de Miritituba. Os amazônidas prometem intensificar os protestos nos próximos dias.

Vamos e venhamos

A Floresta Nacional do Jamanxim foi uma imposição do governo em troca da licença ambiental para o asfaltamento da BR-163 na época em que Marina Silva era ministra do meio ambiente. O Governo sabia que estava criando uma unidade de conservação em área onde já havia ocupação humana. Mas o ambientalismo marinista esperava conseguir expulsar as pessoas da floresta.

Desde a criação da Flona em 2006, os agentes do Ibama e das forças policias se abateram contra os homens e mulheres que tiveram as vidas violadas pelo ato de criação da unidade de proteção ambiental. Com multas, prisões e ameaças o braço armado do ambientalismo radical fez o que pode para expulsar sitiantes, fazendeiros e garimpeiros da região.

Mas houve resistência. O amazônida, como um tipo especial de sertanejo, é antes de tudo um forte. Os esforços do exército civil das ONGs ambientalistas nunca foram capazes de expulsar a todos.

A solução encontrada pelo Ministério do Meio Ambiente na gestão de Sarney Filho foi transformar a zona ocupada da Flona em Área de Proteção Ambiental para evitar os conflitos diretos com os amazônidas e matá-los lentamente por meio da asfixia econômica do plano de manejo da unidade. Não satisfeito, o Ministério resolveu ampliar a zona de asfixia incluindo no esquema centenas de famílias que antes estavam fora das unidades de conservação.

Esse blogger gostaria de sugerir uma emenda à Medida Provisória nº 756 que segue no final deste post. Por ela, a Flona do Jamanxim com o limite original de 2006 será transformada toda em Área de Proteção Ambiental, facilitando a vida das 257 famílias envolvidas na guerra civil com o braço armado das ONGs. Além disso, a emenda libera a área que os ambientalistas de Sarney Filho pretendem incluir em Unidade de Conservação.

Emenda:

Art. 1º. O Artigo 1º da Medida Provisória nº 756 passa a vigora com a seguinte redação:

Art. 1º. Fica alterado o enquadramento da Floresta Nacional do Jamanxim, criada pelo Decreto de 13 de fevereiro de 2006, localizado no município de Novo Progresso, Estado do Pará, para Área de Proteção Ambiental.

Art. 2º. O Artigo 2º da Medida Provisória nº 756 passa a vigorar com a seguinte redação:

Art. 2º. A Floresta Nacional do Jamanxim, criada pelo Decreto de 13 de fevereiro de 2006, localizado no município de Novo Progresso, Estado do Pará, passa a ser denominada Área de Proteção Ambiental do Jamanxim e será administrada pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade – Instituto Chico Mendes, que adotará as medidas necessárias a sua implementação.

Art. 3º. O Artigo 3º da Medida Provisória nº 756 passa a vigorar com a seguinte redação:

Art. 3ª. As áreas rurais ocupadas e incidentes na Área de Proteção Ambiental do Jamanxim poderão ser regularizadas em conformidade com a Lei nº 11.952, de 25 de junho de 2009.

Art. 4º. O Artigo 4º da Medida Provisória nº 756 passa a vigora com a seguinte redação:

Art. 4º. Os ocupantes de áreas rurais incidentes na Reserva Biológica das Nascentes da Serra do Cachimbo e da Área de Proteção Ambiental do Jamanxim poderão, a seu juízo e mediante requerimento ao Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade – Instituto Chico Mendes, ser realocados em terras da União ou do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária – Incra, no âmbito da Amazônia Legal, respeitado o limites previstos na Lei nº 11.952, de 25 de junho de 2009.

§ 1º. A realocação prevista no caput será executada pela Secretaria Extraordinária de Regularização Fundiária na Amazônia Legal, da Secretaria Especial de Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Agrário da Casa Civil da Presidência da República.

§ 2º Os requisitos constantes dos incisos III e IV do caput do art. 5º da Lei nº 11.952, de 2009, serão relacionados às áreas originalmente ocupadas nas unidades de conservação listadas no caput deste artigo.

Art. 5º Suprima-se da Medida Provisória nº 756 seus artigos 5º, 6º, 7º, 8º, 9º, 10 e 11.

Os Produtores Rurais apresentaram  emenda no ultimo dia 7 de fevereiro com objetivo de apertar o gogó do Governo até eles aceitarem alterar os termos da Medida Provisória.

Fonte: codigoflorestal.
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APAE de Novo Progresso participa de encontro de integração com Apaes em Belém

Monica Correa  Presidente da Apae de Novo Progresso e Márcia Aguetoni membro do conselho fiscal estão em Belém participando do “IV ENCONTRO DE INTEGRAÇÃO DAS APAES”. O evento está sendo realizado no Auditório do Hotel Regente no bairro Nazaré na capital.

Monica Correa Presidente da Apae de Novo Progresso e Márcia Aguetoni
Monica Correa Presidente da Apae de Novo Progresso e Márcia Aguetoni

A finalidade do encontro é reunir os presidentes, para conhecer diversas áreas que abrangem o Movimento Apaeano no Brasil. Os novos dirigentes tem a missão de administrar uma instituição de interesse social, ter conhecimento e qualificação na execução de ações importantes para as pessoas com deficiência intelectual e múltipla.

Monica que estava em Brasília representando o município na questão PM-756/2016, embarcou ainda ontem e já esta participando do evento em Belém/Pa.

Por: Redação Jornal Folha do ProgressoIMG-20170209-WA0034

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Atoleiros e buracos triplicam tempo de viagem pela BR-163 e 230 entre Novo Progresso, Altamira e Santarém

Atoleiros e filas de caminhões são cenas ser comuns na BR-163 (Cuiabá/Santarém) e 230 (Transamazônica) no trecho sem pavimentação entre  novo Progresso, Altamira  e Santarém.

IMG-20170118-WA0006Uma imagem da rodovia desta semana, postada por motoristas mostra  atoleiro entre Novo Progresso ,Altamira e Santarém, um dos trechos mais críticos da rodovia.(Foto:Juliano Simionato)

A foto mostra uma estrada sem nenhuma condição de tráfego. Veículos parados, outros atolados. “Voltamos a viver como no passado com atoleiros, filas imensas de caminhões e muitos transtornos para quem precisa viajar”, diz o motorista, que critica “muita falácia e pouca ação em relação à situação das nossas tão “debatida” rodovias”.

No trecho de 780 quilômetros de Novo Progresso/Santarém, segundo o motorista, uma viagem de caminhão dura cerca de 72 horas por causa das péssimas condições da estrada. Antes se fazia no dia,mas os caminhões atravessam na rodovia e ninguém passa,lamentou.IMG-20170205-WA0094

O artista Turulipa Filho do Deputado Federal Tiririca , viveu os momentos difíceis ao trafegar nas duas rodovias (Cuiabá/Santarém e  Transâmazonica) neste final de semana para chegar até Altamira, ele postou a indignação no Facebook.

Leia também:Humorista critica Governo após carro atolar no Oeste do Pará

O G1 MT DIVULGOU QUE MOTORISTAS ENFRENTAM PÉSSIMAS CONDIÇÕES NA BR-163: A Rodovia Santarém-Cuiabá tem cerca de mil quilômetros no Estado. Um dos trechos mais críticos fica na região Oeste do Pará. Motoristas que trafegam pela rodovia BR-163, conhecida como Santarém-Cuiabá, enfrentam transtornos provocados pelas péssimas condições da estrada nas regiões Oeste e Sudoeste do Pará. A rodovia é uma importante rota para as exportações do agronegócio e a estimativa é de que 150 mil caminhões cruzem a BR-163 transportando 6 milhões de toneladas de grãos no ano de 2015.

br 163 divulgação
br 163 divulgação

“Coisa feia tem lá para frente. Vamos ver até onde dá para ir. Toda semana é essa aventura, enfrentar essa estrada aqui”, conta o caminhoneiro Aderaldo Gomes. Produtores do estado Mato Grosso dependem da estrada para fazer com que a soja e o milho cheguem aos portos das regiões Sudoeste e Oeste do Pará, possibilitando sua exportação para a Ásia e para a Europa.

A rodovia tem cerca de mil quilômetros no Pará e um dos trechos mais críticos fica entre os municípios de Novo Progresso e Itaituba, na região Oeste do Estado. Nos cerca de 240 quilômetros de estrada de terra, a sinalização é precária e vários atoleiros se formam no período de chuvas. “Choveu? Espera, não adianta querer forçar a barra, que não vai”, diz a caminhoneira Marlene Becker.

O Departamento Nacional de Infraestrutura Terrestre (Dnit) informou que mais de R$ 300 milhões estão previstos para obras de asfaltamento da rodovia, mas o serviço que tinha conclusão prevista para o final de 2015 deve demorar mais tempo, devido ao cancelamento de dois contratos relacionados às obras.

Da Redação Jornal Folha do Progresso com Globo G1

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Manifestantes reabrem rodovia BR-163 após negociação em Brasilia

A BR-163 no Município de Novo Progresso, no Sudoeste do Pará foi desbloqueada, o Jornal Folha do Progresso esteve no local no momento do desbloqueio.MANIFESTO11

A Policia Rodoviária Federal (PRF) esteve presente no momento da abertura da rodovia.

A rodovia tinha sido bloqueada na manhã de quarta-feira (01) durante um protesto que cobrava alterações na MP 756/2016.

Conforme o movimento, a rodovia foi liberada na tarde desta sexta-feira. Segundo a fonte, as entidades entenderam que houve respaldo positivo das autoridades políticas como a do ministro da Agricultura, Blairo Maggi (PP) e do deputado Federal Nilson Leitão (PSDB), que se comprometeram em ajudar na revogação da Medida Provisória 756/2016 que alterou limites das unidades de conservação e acabou pegando áreas produtivas da região. Eles apontam que este fato vai acarretar em perdas econômicas para o município. Os manifestantes deixaram o acampamento montado no local e podem voltar a bloquear a rodovia caso não sejam atendidos, a previsão é até o dia 14 de fevereiro.

Conforme divulgou o site Só Noticias daquele estado(MT), a MP-756 foi editada para a viabilizar a construção da ferrovia “Ferrogrão”, que ligará a cidade de Sinop no estado do Mato Grosso até Miritituba no Pará. A previsão do governo é lançar tanto o edital quanto o leilão no 2º semestre deste ano. Com investimentos estimados em R$ 10 bilhões, o governo federal poderá conceder a Ferrogrão por até 60 anos como forma de atrair empresas interessadas.

Por Redação Jornal Folha do Progressofaixa manifesto

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Pecuaristas vão liberar rodovia em Novo Progresso às 16h

(Foto rodovia BR-163 -local do bloqueio em Novo Progresso)-Os pecuaristas que lideram um movimento em prol de alterações em uma medida provisória que criou uma nova área de preservação ambiental em Novo Progresso divulgou que vão liberar a rodovia. A liberação será  nesta sexta-feira (03), segundo eles  houve avanços em Brasília e a rodovia será liberada às 16 horas e será  mantido o acampamento.

Inicialmente ficou definido que a liberação será somente para veículos pequenos, ai os motoristas de caminhão fecharam a rodovia para impedir passagem deles, na tarde desta quinta-feira (02) a pressão dos motoristas  de caminhões foi forte e a rodovia foi liberada por duas horas, hoje o anuncio foi que vão liberar geral. O protesto começou na quarta-feira (01) e houve algumas horas de liberação. Com o congestionamento atinge 15  quilômetros na rodovia , há PRF informou ao Jornal  Folha do Progresso  que está se deslocando para no município.

Leia Também:MP-756 divide opiniões em Novo Progresso, confira!

*Manifestantes fecham rodovia em protesto contra MP 756 em Novo Progresso

As entidades cobram a alteração da Medida Provisória 756/2016 que alterou limites de unidades de conservação e, para isso, acabou pegando áreas produtivas da região. Os manifestantes apontam que este fato vai acarretar em perdas econômicas para o município. A rodovia será liberada nesta tarde as 16h00mn, mas será mantido o acampamento no local, informou a comissão do movimento.

Da Redação Jornal Folha do Progresso

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MP-756 divide opiniões em Novo Progresso, confira!

O Jornal Folha do Progresso foi ouvir envolvidos e a população do que eles acha da MP-756 editada pelo Presidente Michel Temer em Dezembro de 2016.

Duvidas, é assim que esta a opinião da população em relação ao assunto mais falado nos últimos dias: A MP 756/2016.

Mapa da antiga Flona Jamanxim
Mapa da antiga Flona Jamanxim Área em amarelo (Flona)

Muitos ainda nem sabem o que está sendo proposto pelo Governo Federal, mas o que está chamando a atenção é a maneira com que a população está encarando a situação.

Em Novo Progresso o comércio e representantes de entidades representativas aderiram o movimento e ajudam no bloqueio da rodovia BR-163.

Fato este que divide opiniões:

O movimento cobra a revisão da medida provisória que alterou os limites de quatro Unidades de Conservação (UCs) e criou uma nova (APA- Área de Preservação Ambiental) na região de Novo Progresso e Castelo de Sonhos no sudoeste do Pará, para viabilizar o traçado e construção de uma ferrovia ligando o estado do Mato Grosso com Miritituba no estado do Pará “Ferrogrão”. Eles são contra a medida provisória que criou uma Área de Proteção Ambiental (APA), no Parque Jamanxim, em Novo Progresso e pretende alterar os limites do Parque Nacional do Rio Novo e da Floresta Nacional (Flona).

Divergência:

Moradores (Proprietários) que estão na luta desde a criação da “Flona Jamanxim”, lei assinada  pelo então Presidente Lula em 2006, desde então lutam para terem suas áreas liberadas para produção.

Povo:

Para balconista Ednea Rodrigues, a situação é bastante critica, eu não sei realmente o que esta acontecendo”sei que a rodovia foi trancada para Melhorias”!

O comerciante membro da ACINP, (preferiu não ser identificado) , lamenta a situação no entanto alega ter contas para pagar e compromissos com a empresa não aja justo o comercio fechar para ajudar pecuaristas,disse.

Envolvidos

Conforme relatou ao Jornal Folha do Progresso moradores hoje que pertencem a APA (área de preservação ambiental) após a edição da MP-756 que criou novas UCs (unidades de conservação) , estão em uma situação mais cômoda, dentro da APA (Área de Preservação Ambiental) foram retirados de dentro da Flona Jamanxim. Para muitos a medida é confortável! Melhor que Flona, disse. O medo de muitos destes moradores que com o movimento o governo venha revogar a MP-756 e eles voltem para Flona, ai complicaria a situação deles outra vez, argumentam.

No entanto para outros envolvidos que antes da edição da MP-756 estavam às margens do rio jamanxim em área produtiva (branca), agora estão em uma “APA”, fato que gerou indignação e resultou no bloqueio da rodovia.

Media Provisória Criou “APA”,  e ai gerou as dúvidas, sobre o que pode e o que não pode em um Área de Preservação Ambiental.

O Jornal Folha do Progresso a pedido de um dos integrantes do movimento contra a MP-756, procurou o Chefe da Flona Jamanxim o Icmbio “Rodrigo Cambara Printes” que esclareceu algumas dúvidas;

Seguem as respostas, da melhor forma possível, lembrando que as MPs ainda não foram ratificadas pelo Congresso Nacional.

1- Como os proprietários de terras na APA vão fazer para vender o gado para os frigoríficos, sendo que os mesmos assinaram um TAC com o MPF de não comprar gado de UC’s?

O TAC pode ser revisado a qualquer momento. Como a atividade pecuária é permitida numa APA, conforme a Lei Federal 9.985/00, Artigo 15, quando a APA for confirmada pelo Congresso Nacional, o promotor que coordenou este TAC deve ser procurado pelo ICMBIo e informado de que uma parte da FLONA se tornou APA e agora pode haver pecuária ali. Então o TAC deve ser alterado para permitir a comercialização de gado de fazendas que estão na APA.

2- Os proprietários de terras vão poder fazer queima controlada?

Sim, respeitando a legislação estadual e federal sobre queimadas.

3- Os proprietários de terras vão poder limpar as pastagens usando herbicidas?

Sim, podem usar, a princípio.

Digo a princípio porque numa APA todas as restrições (proibições) que possam surgir serão determinadas pelo Plano de Manejo, mas tem que ser feitas em acordo com os proprietários, pois o direito constitucional à propriedade deve ser respeitado (está escrito no Artigo 15 do SNUC “respeitados os limites constitucionais, podem ser estabelecidas normas e restrições para a utilização de uma propriedade na APA”, veja citação abaixo, em negrito).

Em geral, quanto ao uso de agrotóxicos, nas APAs há uma maior preocupação com a proteção das nascentes e rios, bem como com a destinação das embalagens. Mas dificilmente se proíbe totalmente o uso, pois isso teria que ser de comum acordo com os proprietários, durante a elaboração do plano de manejo. Na APA Estadual do Banhado Grande, no RS, por exemplo, isso aconteceu há 10 anos e hoje as fazendas de lá exportam arroz orgânico para a China e Europa, tem certificação, vivem só disso.

L.F. 9985/00 – SNUC

Art. 15. A Área de Proteção Ambiental é uma área em geral extensa, com um certo grau de ocupação humana, dotada de atributos abióticos, bióticos, estéticos ou culturais especialmente importantes para a qualidade de vida e o bem-estar das populações humanas, e tem como objetivos básicos proteger a diversidade biológica, disciplinar o processo de ocupação e assegurar a sustentabilidade do uso dos recursos naturais.

  • 1o A Área de Proteção Ambiental é constituída por terras públicas ou privada.
  • 2o Respeitados os limites constitucionais, podem ser estabelecidas normas e restrições para a utilização de uma propriedade privada localizada em uma Área de Proteção Ambiental.
  • 3o As condições para a realização de pesquisa científica e visitação pública nas áreas sob domínio público serão estabelecidas pelo órgão gestor da unidade.
  • 4o Nas áreas sob propriedade privada, cabe ao proprietário estabelecer as condições para pesquisa e visitação pelo público, observadas as exigências e restrições legais.
  • 5o A Área de Proteção Ambiental disporá de um Conselho presidido pelo órgão responsável por sua administração e constituído por representantes dos órgãos públicos, de organizações da sociedade civil e da população residente, conforme se dispuser no regulamento desta Lei.
  • 4- Os proprietários de terras vão poder plantar soja, arroz, milho e usar agrotóxicos?

       Sim. Vale a mesma resposta da questão anterior.

5- Pode fazer represas tanto para criação de peixes como para uso de bovinos?

      Sim. São atividades licenciáveis. Quem vai licenciar isso é a SEMAS, do Estado do Pará, ou a Prefeitura de Novo Progresso, que já esta habilitada. Ao ICMBio caberá somente se manifestar dentro do processo, dando autorização (ALA – autorização para o licenciamento ambiental, que substituiu a anuência).

Para o licenciamento da mineração dentro na APA vale esta mesma resposta.  Respostas de Rodrigo Cambará Printes Chefe da Flona Jamanxim (ICMBio

Para entender melhor as competências de licenciamento dentro de uma APA, veja a Lei Complementar 140/2011.

FLONA NOVO MAPA (Icmbio)
FLONA NOVO MAPA (Icmbio)

Da Redação Jornal Folha do Progresso

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