Polícias fazem maior apreensão de drogas da história do Pará

Mais de 3 toneladas de drogas foram apreendidas. | Foto: Divulgação/PCPA

As apreensões ocorreram por meio da operação “Guardião do Norte”. Quatro suspeitos foram detidos, por esconder as drogas entre peixes salgados congelados.

O governador do Estado, Helder Barbalho, anunciou, na manhã deste domingo (14), a maior apreensão de drogas da história do Pará. As forças de segurança, como as polícias Militar e Civil, trabalharam em conjunto para apreender um total de 3,2 toneladas de entorpecentes em Abaetetuba, no nordeste do Pará, durante a noite deste sábado (13).

As apreensões ocorreram por meio da operação “Guardião do Norte”, que tem como objetivo proteger os rios do estado contra a criminalidade. Durante a averiguação de uma embarcação, foi localizada uma carga de entorpecentes escondida entre 3 toneladas de peixes salgados e congelados. O número é quase a metade das 8 toneladas apreendidas em 2023.

Na operação, quatro pessoas foram presas em flagrante. Em imagens postadas pelo governador em seu Instagram, é possível ver barcos e carros abarrotados com as substâncias ilícitas, significando um grande prejuízo para o crime organizado.

“Esta é a maior apreensão de drogas da história das forças de segurança do Estado do Pará, superando as 2,5 toneladas de uma apreensão realizada pela Polícia Civil em Mosqueiro (distrito de Belém) no ano de 2020. Isso demonstra para a população que nossos agentes estão atuando de forma enérgica no combate ao tráfico de drogas em todo o Pará”, destacou o delegado-geral de Polícia Civil, Walter Resende.

As investigações iniciaram após denúncias feitas as órgãos de segurança. Com o levantamento das informações , a operação foi montada pela Superintendência Regional do Baixo Tocantins, com apoio do Núcleo de Inteligência Policial, Núcleo de Apoio à Investigação (NAI Santarém), Divisão Estadual de Narcóticos (Denarc) e Polícia Militar.

Os quatro suspeitos foram presos e autuados por crimes ambientais, tráfico de drogas e associação criminosa. Após passar pelos procedimentos necessários, todos foram colocados à disposição da Justiça. A droga apreendida foi encaminhada para perícia.

Segundo o superintendente Regional do Baixo Tocantins, Mhoab Kayan, responsável pela operação, o trabalho contou com o apoio de órgãos municipais na destinação do material apreendido. “A embarcação utilizada no crime foi confiscada e entregue à Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Município, como fiel depositário. As carnes apreendidas foram inspecionadas e distribuídas à população carente de Abaetetuba, em colaboração com a Secretaria de Assistência Social”, acrescentou o delegado.

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Fonte: Diário Online Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/04/2024/10:37:54

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PF libera imagens de carros de luxo apreendidos com acusados de enterrar 230 kg de skunk em sítio

Os três veículos foram apreendidos ontem, com dois investigados por tráfico. Um terceiro suspeito segue foragido. Operação realizada em dezembro, em Inhangapi, descobriu área que guardava o tipo de maconha processada em laboratório.

Na tarde desta quarta-feira (07), a Polícia Federal efetuou a prisão de dois investigados por tráfico de drogas. A ação faz parte da operação Rocinha. Eles são suspeitos de fazer parte do esquema flagrado pela PF no dia 1º de dezembro do ano passado, quando foram desenterrados, em um sítio no município de Inhangapi/PA, 230 quilos de skunk, um tipo de maconha processado em laboratório.

Leia Também: Dona de sítio em Inhangapi e mais um homem são presos por tráfico de drogas em Belém

Um dos suspeitos presos é uma mulher, apontada como provável dona do sítio onde estava enterrada a droga, encontrada pela PF em dezembro. Ela foi abordada dentro de casa, em um condomínio de luxo na capital paraense. Já o outro preso foi abordado na PA 391, enquanto dirigia saindo do distrito de Mosqueiro, em Belém. “Foram cumpridos dois dos três mandados de prisão expedidos pela Justiça Federal; um alvo continua foragido. Também foram cumpridos sequestros de bens e quatro mandados de busca e apreensão; um em Belém e três em Castanhal. Entre as apreensões estão aparelhos celulares e três carros; um apreendido em Belém e dois em Castanhal, sendo um desses de luxo, pertencente à mulher presa”.

As investigações continuam para encontrar o foragido, além de investigar outros participantes, financiadores e remetentes da droga apreendida.

Fonte: O Liberal   e  Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 08/02/2024/14:51:41

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Militares do Pará vão compor o 18º Contingente de operação na fronteira do Brasil com a Venezuela

Serão 137 militares do CMN, que engloba as Organizações Militares do Pará, Amapá e Maranhão, e um pouco mais de 220 do Comando Militar do Oeste (CMO).

A partir desse mês, o Comando Militar do Norte (CMN) vai enviar militares para compor 18º Contingente da Força Tarefa Logística Humanitária – Operação Acolhida, atuante nos municípios de Boa Vista e Paracaima, em Roraima, estado que faz fronteira com a Venezuela. Serão 137 militares do CMN, que engloba as Organizações Militares do Pará, Amapá e Maranhão, e um pouco mais de 220 do Comando Militar do Oeste (CMO).Como principal missão, homens e mulheres do Exército terão que cooperar com os governos federal e dos estados de Roraima e Amazonas nas ações de assistência emergencial, visando o ordenamento da fronteira, acolhimento e interiorização de pessoas em situação de vulnerabilidade decorrente de fluxo migratório oriundo da República Bolivariana da Venezuela.

Durante a última semana de janeiro, os militares passaram pelo período preparatório, onde receberam instruções teóricas e práticas que fazem parte do cronograma de atividades que são desenvolvidas na fronteira. Além disso, também foram feitas a eles recomendações quanto à higiene, condições sanitárias, prevenção às DST e medidas profiláticas. Com a contribuição do Centro de Conjunto de Operações de Paz do Brasil (CCOPAB), também foi realizado treinamento quanto às situações rotineiras da Operação Acolhida e as formas de gerenciar riscos e prevenir incêndios.De acordo com o Coronel José Giron Sobrinho Neto, Comandante do 18° Contingente, será uma tarefa complexa. “Nós vamos trabalhar juntos com as agências e fazer todo o protocolo de acordo com o fluxo migratório brasileiro. Oferecemos aos migrantes toda a documentação necessária para permanecer no Brasil. Também oferecemos as proteções quanto as vacinas de acordo com as exigências sanitárias. A partir daí apoiamos também na capacitação dos migrantes, para que eles possam ser absorvidos pelo mercado de trabalho”, destacou o comandante.A Operação Acolhida foi desencadeada pelo Ministério da Defesa, em março de 2018, e funciona por meio do incessante trabalho dos militares. Ela consiste em uma realocação voluntária, segura, ordenada e gratuita dos cidadãos que adentram ao Brasil pela fronteira com a Venezuela e encontram-se em situação de vulnerabilidade. O 18º Contingente segue pra Boa Vista em três etapas a partir do dia 24 de fevereiro de 2024.

Fonte: O Liberal    e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 05/02/2024/10:20:16

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Operação desmobiliza 5 garimpos de ouro e cobre em São Félix do Xingu

A operação foi deflagrada pela Policia Federal, ICMBIO e Polícia Militar Ambiental, na última terça-feira (23).

Uma ação conjunta da Polícia Federal (PF), Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBIO) e Polícia Militar Ambiental, desmobilizou cinco garimpos de ouro e cobre, em São Félix do Xingu, no sudeste paraense. A operação denominada “Abre Alas”, foi deflagrada na última terça-feira (23).

Segundo a PF, foram desativados 14 acampamentos e destruídas cinco escavadeiras hidráulicas (PCs), 16 motores estacionários, seis geradores, quatro esteiras, duas caminhonetes e uma moto. A inutilização é feita na impossibilidade de remover o maquinário do local.

Foram apreendidas armas e munições, em quantidade ainda não confirmada pelos agentes da operação. Ao todo, participaram da operação, 24 policiais federais, agentes do ICMBIO e Policiais militares do Batalhão Ambiental da Polícia Militar do Pará, além do uso de aeronave.

Atividades paralisadas

Quatro garimpos de ouro e um garimpo de cobre foram flagrados em funcionamento pelos agentes do Estado e tiveram as atividades imediatamente paralisadas.As ações conjuntas têm como objetivo de impedir o avanço da contaminação dos rios Aquiri e Itacaiunas, que recebem a massa de rejeito e mercúrio em suas bacias.Vários trabalhadores foram ouvidos e com base nos depoimentos, os financiadores das atividades ilícitas foram identificados. A operação faz parte do conjunto de ações dos órgãos ambientais e da PF, para identificar a origem da contaminação da bacia hidrográfica da região.A Polícia Federal irá instaurar inquéritos para apurar a conduta dos infratores, que poderão responder por crimes ambientais, usurpação de bens da União e crimes do Estatuto do Desarmamento.

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Fonte: O Liberal  com fotos e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 24/01/2024/09:20:07

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PF faz megaoperação contra contrabando bilionário de grãos e mira ‘reis da soja’

Também foram executadas medidas de bloqueio de contas bancárias vinculadas a pessoas físicas e jurídicas, num total de aproximadamente R$ 58 milhões, e sequestro e arresto de automóveis e imóveis de luxo e de uma aeronave — Foto: Divulgação/Polícia Federal
PF prende ‘reis da soja’ em operação contra contrabando. Eles movimentaram R$ 3,5 bilhões em cinco anos e usavam criptoativos para pagamento de fornecedores no exterior
A Polícia Federal (PF) deflagrou, na manhã desta terça-feira (5), uma operação para desmantelar organização criminosa responsável por esquema bilionário de contrabando de grãos, especialmente soja e milho, e agrotóxicos trazidos da Argentina para o Brasil por meio de portos clandestinos nas margens do Rio Uruguai. O grupo movimentou cerca de R$ 3,5 bilhões em cinco anos e usava criptoativos para pagamento de fornecedores no exterior.
Mais de 200 policiais federais foram mobilizados para cumprir 59 mandados de busca e apreensão, além de 16 mandados de prisão – a maioria no Rio Grande do Sul. Também são executadas medidas de bloqueio de contas bancárias vinculadas a pessoas físicas e jurídicas, num total de aproximadamente R$ 58 milhões, e sequestro e arresto de automóveis, imóveis de luxo e de uma aeronave com valor estimado em R$ 3,6 milhões.

As investigações, que começaram em 2022, concluíram que a organização criminosa é formada por três núcleos que atuavam de forma coordenada entre os detentores dos portos clandestinos, os beneficiários e revendedores das mercadorias contrabandeadas e os operadores financeiros. Nesse período, foram apreendidas 171 toneladas de soja, farelo de soja e milho; presas 11 pessoas em flagrante; e apreendidos caminhões, automóveis, vinhos e agrotóxicos.

Grupo usava doleiros, empresas de fachada e criptomoedas
Por meio de doleiros, o grupo realizava diversas operações cambiais ilegais para burlar a Receita Federal e pagar fornecedores da mercadoria no exterior escapando de fiscalização e impostos. Duas das empresas usadas com esse propósito adquiriram R$ 1,2 bilhões em criptoativos. “O volume de mercadorias internalizadas, aliada aos valores empregados para evasão de divisas e lavagem de capitais permitiram à organização criminosa movimentar cifra superior a R$ 3,5 bilhões de reais nos últimos cinco anos”, diz a PF em nota.
“Toda a operação criminosa é amparada pela utilização de documentação fraudada, como notas de produtores rurais lançadas para justificar o grande volume de grãos contrabandeados comercializados ou emitidos por empresas de fachada”, completa. Confira os locais de atuação da PF nesta terça-feira e a quantidade de mandados cumpridos:
Mandados de prisão preventiva

Palmeira das Missões (RS) – 4
Mandados de prisão temporária
Cerro Grande (RS) – 1
Crissiumal (RS) – 1
Palmeira das Missões (RS) – 3
Santana do Livramento (RS) – 1
Tiradentes do Sul (RS) – 4
Três Passos (RS) – 2
Mandados de busca e apreensão

Cerro Grande (RS) – 3
Condor (RS) – 1
Crissiumal (RS) – 1
Horizontina (RS) – 1
Palmeira das Missões (RS) – 22
Rodeio Bonito (RS) – 1
Santana do Livramento (RS) – 4
Santo Ângelo (RS) – 1
Tiradentes do Sul (RS) – 9
Três Passos (RS) – 7
Tuparendi (RS) – 2
Itapema (SC) – 1
Itaí (SP) – 2
São Luís (MA) – 1
Palmas (TO) – 3

 

Fonte: O Tempo /  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 07/12/2023/14:01:40

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VOLTANDO EM PAZ – 1.477 resgatados: conheça detalhes da Operação Voltando em Paz

Resgate, acolhimento, ajuda humanitária: um resumo da Operação Voltando em Paz. –  (Fotos: FAB / GOV . BR)

Até agora, nove voos foram concluídos. O décimo, com 32 pessoas que estavam em Gaza, tem previsão de chegada ao Brasil na noite desta segunda

Trinta e seis dias marcados por diplomacia, logísticas complexas e articulações diante de um cenário de crise internacional. Horas de atuação de um time de embaixadores, diplomatas, funcionários de representações consulares, pilotos, comandantes, especialistas em logística, profissionais da área médica e de saúde mental e montagem de estrutura de acolhimento sob comando da Presidência da República.

O que fizemos, de buscar a nossa gente lá, é para dizer o seguinte: ‘Ninguém larga a mão de ninguém nesse país’. Qualquer brasileiro que estiver dentro da área de guerra, que precisar voltar, nós não mediremos esforços. Esse é o papel do Brasil no mundo”. (Luiz Inácio Lula da Silva, presidente da República).

Montada pelo governo brasileiro para repatriar cidadãos na zona do conflito iniciado em 7 de outubro, no Oriente Médio, a Operação Voltando em Paz viveu, neste 12 de novembro, mais um capítulo importante de sua trajetória, quando o grupo de brasileiros que ansiava por deixar a Faixa de Gaza cruzou a fronteira com o Egito.

“Chegamos finalmente ao Egito com o apoio do Brasil”, celebrou Hasan Rabee, em post na rede social X (antigo Twitter). “Obrigado ao Governo Federal, obrigado presidente, embaixadores, equipe da Embaixada no Egito e em Ramala, nesse grande esforço para nos retirar de lá”, prosseguiu, em vídeo postado pelo canal do Itamaraty.

A previsão é de que eles embarquem nesta segunda-feira, 13/11, em um avião VC2, da Presidência da República, na décima viagem de repatriação de brasileiros. A chegada está prevista para as 23h30 desta segunda, na Base Aérea de Brasília. Ao tocar o solo, serão 1.477 passageiros transportados: 1.462 brasileiros, 11 palestinos, três bolivianas e uma jordaniana, além de 53 animais domésticos (veja abaixo).

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Números da Operação Voltando em Paz
NOVE CONCLUÍDOS – Eram 19h12 de 10 de outubro, no horário local de Tel Aviv, quando uma aeronave KC-30, um Airbus A330 200 da Força Aérea Brasileira (FAB), decolou da capital israelense levando 211 brasileiros. Aquele voo, que pousou por volta das 4h10 de 11 de outubro em Brasília, marcou a primeira missão da Operação Voltando em Paz. “Saímos de Tel Aviv debaixo de mísseis e chegamos ao Brasil com aplausos. A nossa esperança é olhar para o céu e saber que não cairão bombas”, disse, aliviado, o escritor e empresário brasiliense Fabrício Ramon Lopes, que fez parte do primeiro voo da Operação Voltando em Paz a pousar no Brasil.
RESPOSTA IMEDIATA – O mundo ainda assimilava o choque dos atentados cometidos contra Israel no sábado, 7 de outubro, quando o Governo Brasileiro deu início à mobilização para estruturar como a resposta para a retirada dos brasileiros da zona de conflito. No mesmo dia dos ataques, foi montado um gabinete de crise e, uma vez acionadas, as embaixadas do Brasil em Tel Aviv (Israel), do Cairo (Egito) e o Escritório de Representação em Ramala (na Palestina) deram início à operação diplomática para identificar quem eram e onde estavam os brasileiros na região conflagrada. Em paralelo, a Força Aérea Brasileira era acionada para garantir que as aeronaves pudessem resgar os cidadãos nacionais no mais breve prazo possível.
CRITÉRIOS – Por meio de formulário online, cerca de 2,7 mil manifestaram interesse em retornar ao Brasil. Aqueles que não conseguiram lugares em voos de companhias aéreas privadas passaram a ser atendidos pela Operação Voltando em Paz, seguindo requisitos de prioridade para brasileiros sem passagens, não residentes, gestantes, idosos, mulheres e crianças. Até especialistas do Ministério da Agricultura foram envolvidos para garantir o repatriamento de animais domésticos. “O que fizemos, de buscar a nossa gente lá, é para dizer o seguinte: ‘Ninguém larga a mão de ninguém nesse país’. Qualquer brasileiro que estiver dentro da área de guerra, que precisar voltar, nós não mediremos esforços. Esse é o papel do Brasil no mundo.”, afirmou o presidente Lula, um dia depois do sucesso da oitava missão.

CISJORDÂNIA – A quinta-feira, 2 de novembro, marcou uma nova etapa da operação. Naquela data, uma aeronave VC-2 (Embraer 190), cedida pela Presidência, tocou o solo na Base Aérea de Recife (PE). A bordo, 32 repatriados da Cisjordânia. A Representação Brasileira em Ramala organizou uma complexa operação de resgate de 12 famílias. Eram 12 homens, 9 mulheres e 11 crianças, com seis idosos, dois deles cadeirantes. Eles foram levados em três veículos alugados pela representação e conduzidos de 11 cidades da Cisjordânia até Jericó, onde fizeram os trâmites migratórios. Então, amparados pela missão brasileira, cruzaram a fronteira com a Jordânia, seguiram para a capital Amã, e de lá decolaram para o Brasil. “Quero paz. Para se locomover de uma região para outra estava bem difícil lá, com pessoas armadas”, frisou Amer Aziz, que retornou com quatro filhos.

ACOLHIMENTO – Na chegada ao Brasil do voo com os repatriados de Gaza, o Governo Federal já tem uma operação de acolhimento montada. Em complemento ao apoio de suas famílias, eles terão à disposição serviços de abrigo, documentação e alimentação, além de apoio psicológico, cuidados médicos e imunização. Ficarão dois dias hospedados em Brasília. “Alguns brasileiros já têm destino certo porque têm familiares aqui, então serão deslocados para esses locais. Uma parcela significativa, quase a metade do grupo, não tem onde ficar, mas o Governo Federal já disponibilizou, através do Ministério do Desenvolvimento Social, um local onde essas pessoas ficarão acolhidas. Vai ser no interior de São Paulo”, afirmou Augusto de Arruda Botelho, secretário nacional de Justiça do Ministério da Justiça e Segurança Pública.
AJUDA HUMANITÁRIA – A Operação Voltando em Paz não foi marcada apenas por missões de resgate. Além dos voos de repatriação, duas aeronaves da Presidência levaram à região de conflito alimentos, insumos médicos e purificadores de água. Em 18 de outubro, um VC-2 pousou no Egito com equipamentos de filtragem de água e kits de saúde. A carga continha 40 purificadores de água com capacidade de tratar mais de 220 mil litros por dia. Com tecnologia e fabricação brasileiras, os equipamentos são capazes de remover 100% de vírus e bactérias da água. O acesso à água potável é uma das maiores dificuldades enfrentadas hoje pela população da Faixa de Gaza.
Naquele dia, também foram desembarcados dois kits de saúde. Cada um atende até 3 mil pessoas ao longo de um mês e são compostos por medicamentos e insumos, como anti-inflamatórios, analgésicos, antibióticos, além de luvas e seringas. Ao todo, cada kit continha 48 itens, com um total de 267 quilos de materiais. Em 2 de outubro, um outro VC-2 da Presidência da República pousou no Aeroporto Internacional de Al-Arish, Egito, levando na bagagem 1,5 tonelada de alimentos – arroz, açúcar, derivados de milho e leite – destinados à população da Faixa de Gaza, oferecidos pelo Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), em uma nova ação de ajuda humanitária do governo brasileiro aos palestinos.

Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 13/11/2023/07:44:04

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Governo do Pará reforça ações de fiscalização ambiental; entenda!

Operações ‘Curupira’ e a ‘Amazônia Viva’ asseguram uma atuação sem riscos aos agentes de fiscalização – (Foto:reprodução)

A articulação entre as pastas de meio de ambiente e segurança pública do Governo do Estado vem garantindo mais efetividade nas ações de fiscalização ambiental em todo o estado, colaborando para a preservação da floresta.

Com o suporte tecnológico que permite o monitoramento por imagem, diário e de alta resolução, a Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas) atua na área de fiscalização em todas as regiões paraenses. Diante qualquer indicação de ocorrência de crime ambiental, equipes são deslocadas para campo para efetuar o flagrante ou validar aquela área para fazer, em seguida, o embargo e adotar medidas cautelares. Já a Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social do Pará (Segup) oferece apoio logístico e policial, com o envolvimento das forças de segurança para que os agentes de fiscalização possam atuar sem risco.

“As equipes da Semas contam com drones, carros adaptados, tablets, computadores de alta potência para poder fazer a leitura das imagens de satélite, impressoras termais, para fazer a impressão dos procedimentos lá no campo mesmo off-line, entre outros equipamentos. Todo esse aparato tecnológico acompanha as equipes para poder dar suporte à fiscalização”, explica Tobias Brancher, diretor de Fiscalização Ambiental da Semas. Cerca de 50 fiscais, que se distribuem em função da Operação ‘Curupira’, em São Félix do Xingu, Uruará e Novo Progresso, e também nas equipes volantes da Operação ‘Amazônia Viva’, atuam nas diversas regiões do estado.

Em 2023, de 15 de fevereiro a 20 de setembro, a Operação ‘Curupira’ realizou 169 autos de infração; cerca de 300 termos de embargo, apreensão, interdição e inutilização; destruição de 45 acampamentos; apreensão de mais de 450 maquinários e equipamentos; embargo de 27.818,43 hectares; entre outras ações.

Em 37 fases de operações, de 2020 a 2023, a ‘Amazônia Viva’, levada a campo pela Força Estadual de Combate ao Desmatamento, uma das ações do eixo Comando e Controle do Plano Estadual Amazônia Agora (PEAA) já registrou cerca de 900 autos de infração; mais de 1,2 mil termos de embargo, apreensão, interdição e destruição; apreensão de 10.614,83 m³ de produtos florestais. A realização ininterrupta da operação mantém a presença do Estado com ações de repressão em áreas de maior índice de ocorrência de degradação ambiental, auxiliando a reduzir a degradação causada por atividades ilícitas.

SEGURANÇA

Nessas operações de campo, assim como nas fiscalizações frequentes, a Semas conta com o apoio das forças de segurança do Estado. Tobias Brancher explica que a Polícia Militar faz a proteção dos servidores; a Polícia Judiciária, no caso a Polícia Civil, efetua as prisões e inicia as investigações. Além disso, a Semas, de acordo com o diretor, conta com o efetivo da Força Tarefa Amazônia Segura, da Polícia Civil, que atua em Belém, dando seguimento às investigações. O Corpo de Bombeiros Militar do Pará (CBMPA) e a Polícia Científica do Estado também atuam de forma integrada.

PARA ENTENDER

Desmatamento registra queda

No mês de setembro, o governador do Estado, Helder Barbalho, anunciou a redução de 70% de áreas recobertas por alertas de desmatamento no estado em agosto deste ano, em comparação com o mesmo período do ano passado, segundo dados divulgados pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). A queda no desmatamento equivale a uma área de 472 km², a maior redução em quilômetros quadrados entre os estados da Amazônia Legal.

Fonte: ascom/segup/DOL/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/10/2023/14:43:58

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Governo Federal anuncia operação de retirada de invasores de duas Terras Indígenas no Pará

Área de garimpo dentro da Terra Indígena Trincheira Bacajá, município de Altamira, no Pará. — Foto: PF/Ascom

Cerca de 1.600 famílias vivem ilegalmente dentro das áreas das TIs Apyterewa e Trincheira Bacajá, umas das mais ameaçadas pelo desmatamento.

O Governo Federal anunciou que está iniciando nesta segunda-feira (2), em cumprimento a determinação judicial, a desintrusão de duas terras indígenas onde invasores vivem na área reservada a posse e direito de uso exclusivo de povos indígenas no Pará. Cerca de 1.600 famílias vivem ilegalmente na região.

Segundo o governo, a operação consiste na retirada de não indígenas que ocupam irregularmente parte das terras Apyterewa, homologada em 2007, e Trincheira Bacajá, homologada em 1996, entre os municípios de São Félix do Xingu, Altamira, Anapu e Senador José Porfírio, no sudoeste do estado.

Estima-se que vivem cerca de 2.500 indígenas das etnias Parakanã, Mebengôkre Kayapó e Xikrim, distribuídos em 51 aldeias nas áreas. Há ainda registros de indígenas isolados e de recente contato no território, segundo o governo.

A operação é semelhante à que ocorreu na Terra Indígena Alto Rio Guamá (Tiarg), também no Pará, e a expectativa dos órgãos federais é que a saída de não indígenas de Apyterewa e Trincheira Bacajá ocorra de forma pacífica e voluntária.

Terras sob ameaça

A TI Apyterewa teve o maior desmatamento do país por 4 anos consecutivos e perdeu área maior do que Fortaleza. Imagens de satélite mostram a devastação entre 2020 e 2022 e foram expostas em estudo do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon).

A área de preservação indígena foi homologada por decreto em 2007, reservando 773 mil hectares ao povo Parakanã. O território fica dentro do município de São Félix do Xingu, no sudeste do Pará.

Imagens de satélite mostram destruição de floresta entre 2020 e 2022 dentro da Terra Indígena Apyterewa no

Já no caso da TI Trincheira Bacajá, o Ministério Público Federal (MPF) acionou a Justiça Federal em Redenção, no sudeste do Pará, processando o governo federal, a Funai e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) para que fossem obrigados a realizar fiscalizações emergenciais e imediatas.

Em 2020, a TI alcançou o quarto lugar no ranking das áreas indígenas mais desmatadas na região, de acordo com dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).

Histórico

O governo informou que a “presença de estranhos no território indígena ameaça a integridade dos indígenas e causa outros danos como a destruição das florestas”. A TI Apyterewa está no topo da lista de desmatamento entre as áreas reservada a indígenas no Brasil.

As apurações de órgãos como o Ministério Público Federal (MPF) apontam que algumas dessas famílias estão envolvidas em atividades ilegais, como criação de gado e garimpo, além de destruição da vegetação nativa.

Na operação ocorrida no Alto Rio Guamá, equipes da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) e da Força Nacional devem seguir na região após a conclusão da desintrusão, na etapa de consolidação, aplicando medidas para impedir o retorno de invasores.

Além de Secretaria Geral, Ministério dos Povos Indígenas, Funai e Força Nacional, também participam da operação Incra, Ibama, Abin, Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (Censipam), Comando Militar do Norte, Ministério do Trabalho e Emprego e Secom.

 

Fonte:g1 Pará — Belém e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 02/10/2023/16:45:02

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PF combate ocupação irregular em unidades de conservação no PA

  (Foto>PF)  – Os ocupantes foram autuados pelo ICMBio e houve a destruição de barracos construídos nas áreas que já tinham sido embargadas

A Polícia Federal, em ação conjunta com ICMBio, deflagrou a Operação Agros Indicum II, entre os dias 5 e 7 de setembro. O objetivo da ação consiste em fiscalizar e combater ocupações irregulares em unidades de conservação.

A operação foi realizada nas reservas extrativistas de Ipaú-Anilzinho e Arióca Pruanã, localizadas nos municípios de Baião/PA e Oeiras do Pará/PA.

Na ocasião, ocupantes irregulares foram autuados pelo órgão ambiental. Esses indivíduos, que não fazem parte da comunidade, invadem o local e derrubam florestas para fazer plantação e criação de animais.

Além disso, houve a destruição de barracos construídos em áreas que já tinham sido embargadas.

Para simular legalidade, os infratores preenchem o Cadastro Ambiental Rural (CAR), como forma de mostrar um histórico de ocupação, caracterizando uma prática moderna de grilagem de terras. O documento é apenas declaratório, portanto, não atesta a posse da área.

Fonte:Ascom PF e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/09/2023/6:49:08

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PF prende três com 2 mil imagens de pornografia com crianças

A operação foi realizada nesta quarta-feira (06) | (Foto:Divulgação).

A Operação contra pornografia infantil em Santarém foi deflagrada na manhã desta quarta-feira (06) pela Polícia Federal.

O combate à pornografia infantil no Brasil segue sendo alvo da Polícia Federal (PF) em vários estados, incluindo o Pará. Nesta quarta-feira (06), três suspeitos de envolvimento com pornografia infantil foram presos em Santarém, no Baixo Amazonas, no Oeste do Pará.

A “Operação Predadores” teve o objetivo de cumprir dez mandados de busca e apreensão também em Itaituba, no Sudoeste do Pará. Os suspeitos foram presos em flagrante por produzir, armazenar e compartilhar cerca de 2 mil fotos e vídeos com cenas de abuso sexual infantil, inclusive, estupro de bebês.

Cerca de 50 policiais participaram da ação nas duas cidades do Pará, junto com uma equipe do Ministério Público Federal composta por um procurador da república e dois servidores que acompanharam o cumprimento das ordens. Foram apreendidos celulares, pendrives e HDs, onde podem estar armazenados mais imagens ilegais.

Um dos investigados já tem passagem pela polícia, quando foi preso em 2013 e buscava contato com crianças e adolescentes se passando por uma mulher. O suspeito pedia fotos e vídeos de partes íntimas das vítimas.

Somadas, as penas podem chegar a 20 anos de reclusão e as investigações seguem até que todos os envolvidos, bem como outras pessoas que receberam ou divulgaram as imagens.

Fonte: Laura Vasconcelos com informações d’o Estado Net e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 08/09/2023/08:48:53

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