Palácio do Planalto volta a receber visitação pública

Para retomar a visitação, o Planalto passou por manutenção e algumas reformas, além de um intenso processo de recuperação do acervo artístico –  (Fotos: Oswaldo Corneti / Audiovisual PR)

Depois de reformas, manutenção e recuperação do patrimônio artístico, a sede do Poder Executivo federal está novamente aberta para receber visitantes aos domingos.

O Palácio do Planalto, em Brasília (DF), abriu as portas e voltou a receber visitas do público neste domingo, 14 de janeiro. Após uma reforma, recuperação de obras de arte e outros patrimônios e de um trabalho de adaptação, a sede do Poder Executivo federal pode receber visitantes pela primeira vez, após três anos.

De acordo com Pedro Pontual Machado, secretário-executivo adjunto da Casa Civil da Presidência da República, a reforma e reabertura do Planalto para a visitação foram um pedido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, para devolver ao público a possibilidade de conhecer o prédio projetado por Oscar Niemeyer e inaugurado em 21 de abril de 1960.

“O Palácio do Planalto tem três funções: além da sede do Poder Executivo, ainda é um museu de arte, porque a gente tem obras de valor histórico e artístico que foram recebidas pelos presidentes ou fazem parte da decoração do palácio, e o prédio em si é tombado, é patrimônio histórico da humanidade. Ele atrai estudantes de arquitetura do mundo inteiro. Então a gente tem muita demanda para esse tipo de visita mais técnica”, explicou ele, durante a primeira visita deste domingo.

ADAPTAÇÃO — Para retomar a visitação, o Planalto passou por manutenção e algumas reformas, além de um intenso processo de recuperação do acervo artístico do local, feito em parceria com o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e a Universidade Federal de Pelotas (UFPel). Um trabalho necessário, especialmente, após a invasão e a depredação de 8 de janeiro de 2023, detalhou Pontual.

“O 8 de janeiro mudou um pouco a forma como a gente pôde abordar, um reforço de segurança, exigiu também um reparo de algumas obras. O prédio está em condições, todo mundo gosta de receber visita com a casa em bom estado e a gente precisou fazer um processo de manutenção corretiva”, disse o secretário.

Para ele, a presidência brasileira do G20 no ano de 2024 também pode ampliar a demanda por visitas de estrangeiros ao Palácio, já que cerca de 30 reuniões de grupos de trabalho devem acontecer em Brasília até o fim de novembro. Por esse motivo, foram selecionados servidores com fluência em línguas estrangeiras, principalmente inglês, para realizar as visitas guiadas.

A readequação incluiu a colocação de um biombo transparente no terceiro andar, para que as pessoas possam ver o gabinete da Presidência.

(Fotos: Oswaldo Corneti / Audiovisual PR)
(Fotos: Oswaldo Corneti / Audiovisual PR)

EMOÇÃO — A professora aposentada Conceição Almeida saiu cedo de casa, na zona rural de Planaltina (DF), a mais de 45 quilômetros da Praça dos Três Poderes, para conhecer o Palácio e contou que ficou emocionada com a oportunidade. Ela fez parte da primeira turma de visitantes, que entrou no prédio às 9h.
“Foi a primeira vez, por incrível que pareça. É muito perto e também longe, a gente às vezes não percebe quantos pontos turísticos têm em Brasília. Visitar o Planalto não tem nem explicação, é muito emocionante. Minha vontade agora é de marcar outra visita para trazer os meus netos”, contou Conceição.

O economista Luigi Mauri, que também estava no grupo, falou sobre sua experiência. “É um sentimento de felicidade, é uma beleza muito grande por fora, por dentro do Palácio. É muito emocionante porque essa arquitetura só existe em Brasília. Estou muito feliz de estar aqui, as obras são lindas”, relatou.

ARQUITETURA — O projeto do Palácio do Planalto impressiona pela pureza das linhas, com grande poder dinâmico em que dominam os traços horizontais. O prédio encanta pela beleza das colunas, assim definidas nas palavras de Niemeyer: “leves como penas pousando no chão”. Na definição do presidente Juscelino Kubitschek, “o Palácio do Planalto assemelha-se a uma caixa de vidro, à espera das orquídeas que no seu interior deverão ser depositadas”.

Os jardins são de autoria do paisagista Roberto Burle Marx. Em 1991, foi construído um espelho d’água, em frente e na lateral direita do prédio, com uma área aproximada de 1.635 m², comportando 1.900 m³ de água, com largura que varia entre 5 a 20 metros.

VISITAS — Para agendar uma visita gratuita ao Planalto, as pessoas interessadas devem ir ao site visitapr܂presidencia܂gov܂br e escolher o dia e horário. As turmas entram de hora em hora, das 9h às 13h (e a última se encerra às 14h). As visitas são guiadas, em português e com possibilidade de guias que falam inglês. O site está aberto para agendamentos no ano todo, porém todos os domingos até fevereiro já estão lotados.

O roteiro da visita inclui o térreo, o segundo e o terceiro andar e ainda o subsolo, que agora é um novo espaço para exposições. As visitas terão duração média de uma hora e serão realizadas por grupos de até 30 pessoas, com vagas destinadas a grupos prioritários. Não é necessário realizar o agendamento para crianças de até 10 anos.

Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/01/2024/06:56:37

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Helder Barbalho – O novo nome que será testado em pesquisa para disputar a Presidência em 2026

Fachada do Palácio do Planalto — (Foto: Jorge William/com montagem para JFP)

O nome do governador do Pará, Helder Barbalho (MDB), vai ser incluído no próximo levantamento do Instituto Paraná Pesquisa entre as opções para Presidência da República.

Em seu segundo mandato como governador do Estado, Helder tem abraçado a bandeira do meio ambiente e se tornado a principal liderança política da região Norte nos temas sobre Amazônia.

Helder quer aproveitar a exposição que terá com Conferência da ONU para o Clima, a COP 30, que será realizada no Pará em 2025.

Fonte:O GLOBO/Por:Bela Megale/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 28/11/2023/07:26:14

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Suíços estreitam parceria com Governo Federal para restaurar relógio histórico danificado em 8 de janeiro

O relógio antes e depois dos atos de vandalismo. (Fotos: reprodução de circuito interno de vídeo)

Especialistas e artesãos do país europeu vão trabalhar com curadores e profissionais brasileiros na recuperação do objeto do Século XVII, que foi danificado durante a invasão ao Palácio do Planalto

A Embaixada da Suíça no Brasil ofereceu o suporte de especialistas e artesãos do país europeu para auxiliar o Governo Federal Brasileiro no trabalho de restauração e recuperação do relógio histórico Balthasar Martinot Boulle, do Século XVII, que pertenceu a D. João VI. O relógio ficava exposto no Palácio do Planalto, em Brasília, e foi bastante danificado durante a tentativa de golpe de Estado ocorrida em 8 de janeiro deste ano.

Leia também:PF identifica homem que vandalizou relógio raro no Palácio do Planalto

Segundo nota divulgada pela Embaixada da Suíça no Brasil, os graves acontecimentos “despertaram profunda emoção na Suíça, assim como uma forte solidariedade com as instituições e a democracia brasileira. A Embaixada da Suíça em Brasília apresentou às autoridades brasileiras (Presidência da República, Ministério da Cultura e IPHAN) uma iniciativa de restauração do patrimônio histórico danificado, parte fundamental da identidade e da memória do país”.

Um produtor suíço de relógios de longa tradição e experiência ofereceu o apoio de alguns dos maiores especialistas e artesãos para a restauração da peça. Os detalhes da cooperação ainda estão sendo definidos. Numa primeira avaliação, levando em conta os graves danos sofridos e as características e complexidade do relógio, será necessário o engajamento de um conjunto de especialistas. Ainda durante este mês de fevereiro 2023, está prevista a visita de uma primeira missão técnica de especialistas suíços sob supervisão de curadores e especialistas brasileiros. Na sequência, será definido um cronograma para as diferentes etapas de restauração do relógio.

“A Suíça e o Brasil têm relações históricas de amizade e cooperação baseadas sobre valores comuns. A colaboração que decorre da nobre missão de proteger o património histórico e artístico é um elemento emblemático que reforçará ainda mais a amizade entre os nossos dois países”, indicou a nota da Embaixada da Suíça no Brasil.

Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República – (Agência Brasil / EBC)

Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 11/02/2023/07:34:26

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PF identifica homem que vandalizou relógio raro no Palácio do Planalto

Apesar de identificado, rapaz que quebrou relógio que data do século 17 ainda não foi detido e é procurado pela PF – (| Foto: Câmeras internas Palácio do Planalto)

A Polícia Federal (PF) identificou, nesta sexta-feira (20), o homem responsável por quebrar o relógio Balthazar Martinot, que ficava dentro do Palácio do Planalto, durante o ataque aos prédios dos Três Poderes no dia 8 de janeiro. As informações são da CNN Brasil.

O autor do ato de vandalismo é morador da cidade de Catalão, no interior de Goiás. Na ação, o rapaz tenta, sem sucesso, destruir as câmeras de filmagem de dentro do Palácio do Planalto. Apesar de identificado, ele ainda não foi detido e é procurado pela PF.

Leia Também:Progressense que levou estilingue para Brasília tem prisão preventiva decreta

Militante do MST não é homem que quebrou relógio de Dom João VI em Brasília
Perícia aponta características faciais diferentes entre dois homens que aparecem em postagens virais; movimento sem-terra afirma que alvo da fake é estudante no Paraná e que a Polícia Federal já descartou se tratar da mesma pessoa que cometeu ato de vandalismo

É falso que um militante do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) seja o homem que aparece em imagens divulgadas no dia 15 pelo Fantástico, da Rede Globo, quebrando o relógio de Balthazar Martinot, trazido ao Brasil por Dom João VI, durante a invasão de golpistas em 8 de janeiro no Palácio do Planalto. Diversas postagens nas redes sociais afirmam que um jovem que usa a camisa do MST seria o vândalo mostrado no vídeo de câmera de segurança. Um perito que analisou as imagens a pedido do Estadão Verifica apontou diferenças visíveis entre as duas pessoas. Além disso, o MST informou que o rapaz é estudante no Paraná e que a Polícia Federal descartou envolvimento dele no ato de vandalismo.

É falso que um militante do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) seja o homem que aparece em imagens divulgadas no dia 15 pelo Fantástico, da Rede Globo, quebrando o relógio de Balthazar Martinot, trazido ao Brasil por Dom João VI, durante a invasão de golpistas em 8 de janeiro no Palácio do Planalto. Diversas postagens nas redes sociais afirmam que um jovem que usa a camisa do MST seria o vândalo mostrado no vídeo de câmera de segurança. Um perito que analisou as imagens a pedido do Estadão Verifica apontou diferenças visíveis entre as duas pessoas. Além disso, o MST informou que o rapaz é estudante no Paraná e que a Polícia Federal descartou envolvimento dele no ato de vandalismo. (Foto:Estadão)
É falso que um militante do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) seja o homem que aparece em imagens divulgadas no dia 15 pelo Fantástico, da Rede Globo, quebrando o relógio de Balthazar Martinot, trazido ao Brasil por Dom João VI, durante a invasão de golpistas em 8 de janeiro no Palácio do Planalto. Diversas postagens nas redes sociais afirmam que um jovem que usa a camisa do MST seria o vândalo mostrado no vídeo de câmera de segurança. Um perito que analisou as imagens a pedido do Estadão Verifica apontou diferenças visíveis entre as duas pessoas. Além disso, o MST informou que o rapaz é estudante no Paraná e que a Polícia Federal descartou envolvimento dele no ato de vandalismo. (Foto: Estadão)

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MST nega participação de militante nos atos

Após identificar que o responsável por gravar o vídeo em que Danilo aparece é do Paraná, a reportagem procurou a assessoria de imprensa do MST no estado, que se posicionou em nota afirmando que as postagens configuram “montagem grosseira”. O movimento confirmou que o jovem que se apresenta no vídeo é militante do MST do Paraná e informou ser um estudante que mora com a família em um acampamento, negando participação dele nos atos terroristas.

RELÓGIO

O relógio, considerado raridade, data do século 17 e chegou ao Brasil pelas mãos de dom João VI em 1808. Além deste, existe somente mais um relógio criado pelo mesmo relojoeiro francês, que se encontra exposto no Palácio de Versalhes, na França.

A Curadoria dos Palácios Presidenciais acionou, nesta semana, técnicos de uma relojoaria da Suíça especializado na restauração de objetos dessa natureza. Há negociações para que os profissionais venham ao Brasil se dedicar ao conserto.
Por:Jornal Folha do Progresso em 22/01/2023/07:34:26  com informações do Portal Gazeta do Povo e Estadão

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Vídeo: Veja como ficou o STF depois de invasão na tarde deste domingo

(Foto:Alex Rodrigues/Ag. Brasil) – Os atos criminosos começaram após a barreira formada por policiais militares na Esplanada dos Ministério, no centro de Brasília, que estava fechada, ter sido rompida.

Os atos criminosos começaram após a barreira formada por policiais militares na Esplanada dos Ministério, no centro de Brasília, que estava fechada, ter sido rompida.

Inconformados com a derrota do ex-presidente Jair Bolsonaro nas urnas nas eleições de 2022, manifestantes invadiram o Congresso Nacional, o Palácio do Planalto e o Supremo Tribunal Federal (STF) neste domingo (8). Os atos criminosos começaram após a barreira formada por policiais militares na Esplanada dos Ministério, no centro de Brasília, que estava fechada, ter sido rompida.

Os manifestantes começaram as invasões pelo Congresso Nacional, ocupando a rampa e soltando foguetes. Depois eles quebraram o vidro do Salão Negro do Congresso e danificaram o plenário da Casa.

Após a depredação no Congresso, os manifestantes golpistas invadiram o Palácio do Planalto, onde também subiram a rampa e conseguiram chegar até o terceiro andar, que abriga o gabinete do presidente da República. Em seguida, houve depredação no Supremo Tribunal Federal (STF), onde foram quebrados vidros e móveis, arrancadas as cadeiras do plenário, em um cenário de destruição.

Veja ao vídeo:

https://youtu.be/yQ2N7N9i7ys

Inconformados com a derrota do ex-presidente Jair Bolsonaro nas urnas nas eleições de 2022, manifestantes invadiram o Congresso Nacional, o Palácio do Planalto e o Supremo Tribunal Federal (STF) neste domingo (8).

Os atos criminosos começaram após a barreira formada por policiais militares na Esplanada dos Ministério, no centro de Brasília, que estava fechada, ter sido rompida.

Os manifestantes começaram as invasões pelo Congresso Nacional, ocupando a rampa e soltando foguetes. Depois eles quebraram o vidro do Salão Negro do Congresso e danificaram o plenário da Casa.

Após a depredação no Congresso, os manifestantes golpistas invadiram o Palácio do Planalto, onde também subiram a rampa e conseguiram chegar até o terceiro andar, que abriga o gabinete do presidente da República.

Em seguida, houve depredação no Supremo Tribunal Federal (STF), onde foram quebrados vidros e móveis, arrancadas as cadeiras do plenário, em um cenário de destruição. (Com informações do  Alex Rodrigues/Ag. Brasil).

Jornal Folha do Progresso em 09/01/2023/18:24:34

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Posse de Lula terá mais de 700 agentes da Polícia Federal atuando na segurança

Presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva em evento de campanha – (Foto:Rovena Rosa/Agência Brasil)

A Polícia Federal será o principal órgão a atuar na cerimônia de posse do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva, em 1º de janeiro de 2023. O evento já é planejado para garantir que não ocorram incidentes. Serão mais de 700 agentes atuando na capital federal.

O esquema de segurança abrange toda a região da Esplanada dos Ministérios, além do setor de hotéis – onde se hospedarão diversas delegações estrangeiras – e embaixadas, que receberão representantes de outras nações.

De acordo com fontes ouvidas pelo R7, a PF trará agentes de outros estados para reforçar o suporte. A ideia de usar agentes recém-formados pela Academia Nacional de Polícia chegou a ser avaliada, mas não avançou em razão da complexidade do evento.

A delegação dos Estados Unidos deve ocupar 200 quartos de um hotel. Neste caso, além de policiais federais, agentes de entidades de segurança e investigação norte-americanos atuarão no esquema de segurança. Sistemas antidrones serão ativados na região da Esplanada e qualquer equipamento não autorizado que se aproximar da Praça dos Três Poderes será abatido.

Atiradores de elite ficarão posicionados no alto dos prédios dos ministérios e agentes a paisana circularão em meio ao público para acompanhar a movimentação. Barreiras feitas pela Polícia Militar e acompanhadas por autoridades federais serão montadas na Esplanada, desde a altura da Catedral, até o Palácio do Planalto.

A entrada de veículos nas vias que dão acesso à Praça dos Três Poderes será proibida e o público não poderá ingressar na área do evento com objetos que possam representar risco à segurança, como facas, cabos de bandeiras e outros utensílios.

Nos eventos de posse anteriores, a segurança se concentrava no Gabinete de Segurança Institucional (GSI). No entanto, desta vez, o órgão exercerá papel secundário e a PF ficará responsável pela maioria das atividades de manutenção da segurança no evento.

Por:Jornal Folha do Progresso em 04/12/2022/07:05:53 com informações do portal R7

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Homem que jogou tinta no Palácio do Planalto está preso e será indiciado por dano ao patrimônio público federal e patrimônio tombado

Palácio do Planalto é alvo de vandalismo com tinta vermelha — Foto: G1 DF

Ele tem 29 anos e é de Goiânia (GO). Penas variam de seis meses a três anos, com acréscimo de multa.

O homem que jogou um balde de 18 litros de tinta vermelha na rampa do Palácio do Planalto, na manhã desta segunda-feira (8), foi preso e será indiciado por dano ao patrimônio público federal e dano ao patrimônio tombado. As penas variam de seis meses a três anos, com acréscimo de multa.

Segundo a Polícia Federal, ele tem 29 anos e é de Goiânia (GO). O homem não teve o nome divulgado pela PF.

Ele está detido na superintendência do órgão, em Brasília e, de acordo com os agentes, até a metade da tarde não havia falado. O homem também não tinha advogado.

  “Ele está aguardando por um defensor público”, disse a PF.

Segundo a Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) o homem jogou a tinta, na direção da rampa usada por autoridades em eventos oficiais, de dentro de um carro em movimento. Já um dos apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), que ficam na Praça dos Três Poderes, disse que depois de jogar a tinta, o homem foi embora na carona de uma motocicleta.

Ele foi pego pela PM. Enquanto era levado para a superintendência da Polícia Federal, foi visto gritando que “a juventude do Brasil é a que mais morre no mundo”.

“Genocídio, isso é um genocídio contra a juventude brasileira. Eu estou aqui, pelo povo brasileiro, pela juventude brasileira. É a sétima juventude mais assassinada do mundo e não tem uma política pública. Isso é um protesto… Viva a juventude brasileira, que é a sétima mais assassinada no mundo”, afirmava.

O Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República divulgou uma nota dizendo que o Palácio do Planalto foi vítima de um ato de vandalismo, e que as autoridades policiais adotarão as “medidas legais cabíveis”. O material jogado sobre a rampa do palácio já foi removido.

O Palácio do Planalto é um bem público e tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). O prédio faz parte do conjunto arquitetônico de Brasília, que é tombada como patrimônio da humanidade pela Unesco (braço da ONU para Educação, Ciência e Cultura).

Por Brenda Ortiz e Pedro Henrique Gomes, G1 DF

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Dilma recebe apoio de mulheres e diz estar de alma lavada.

Foto: Valter Campanato/Agência BrasilFoto: -As mulheres presentes comemoraram o fato de Dilma ter chegado até perto e, sorridente, beijar e abraçar a maioria das que conseguiram chegar na prime

Em uma situação inédita desde que assumiu o governo, a presidenta Dilma Rousseff desceu hoje (19) a rampa do Palácio do Planalto e foi abraçada por centenas de mulheres que foram ao local prestar solidariedade a ela. Dois dias depois de a Câmara dos Deputados ter aprovado a abertura do processo de impeachment contra ela, cerca de 500 pessoas, de acordo com a Polícia Militar, permaneceram por mais de duas horas entoando hinos de apoio, oferecendo botões de rosa e disputando espaço para ter um contato mais próximo com a presidenta.

Após receber um grupo de 20 mulheres em seu gabinete, a presidenta atendeu ao pedido de uma delas e desceu a rampa do Planalto para cumprimentar pessoalmente as pessoas que se enfileiravam de frente o Planalto. A atitude surpreendeu os assessores e a segurança de Dilma, que, diferentemente do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, não costuma ter contato com populares em Brasília. Geralmente, em eventos de governo, ela apenas abraça algumas pessoas que estão próximas ao palco.

Para alegria dos que estavam presentes, a presidenta saiu do Salão Nobre do Planalto e caminhou por 20 minutos em frente à barreira que a separava dos manifestantes. Esta foi a primeira vez que Dilma percorreu o trajeto de descer, percorrer a frente do palácio e subir a rampa a não ser em cerimônias oficiais. Ao retornar, antes de caminhar para o seu gabinete, a presidenta se virou novamente para trás, mandou beijos e disse: “Eu estou de alma lavada”.

Apoio à presidenta

As mulheres presentes comemoraram o fato de Dilma ter chegado até perto e, sorridente, beijar e abraçar a maioria das que conseguiram chegar na primeira fila. A via da Esplanada dos Ministérios, nos dois sentidos, foi interrompida durante parte da manifestação. As mulheres gritavam palavras de ordem como “Não vai ter golpe, já tem luta”, “Dilma querida, você fica”, e “Sobe e desce, a rampa é sua”.

“Toda agressão que foi no domingo, as falas me movimentaram muito para estar aqui enquanto mulher reconhecendo o que isso significou pra ela. E reconhecendo também que aquilo foi uma violência para o Brasil e que isso aqui ser um ato específico para a Dilma é um ato simbólico também, de a gente continuar acreditando nas possibilidades do Brasil de não ir por esse lado mesmo, da violência, da desqualificação”, disse a servidora pública Marina Machado, de 30 anos.

Visivelmente emocionada, a professora Rosângela Lopes da Silva, 28, relatou que compareceu ao local para dar um abraço a Dilma, porque a justificativa dos deputados para dizerem sim ao impeachment a deixou triste. “Quando o [deputado Jair] Bolsonaro [PSC-RJ] chegou lá para defender um militar eu chorei, eu cheguei na minha casa chorando, porque eu sou mulher, eu sei o que a Dilma sofreu, eu sei o que ela sofre para governar este país. E eu queria vir aqui hoje para dizer para ela: ‘Dilma, se quando você estava torturada eles disseram para você que você está sozinha, nós estamos aqui hoje com você’”, disse.

Botões de rosa

Além de empunhar cartazes e carregar botões de rosa, muitos dos quais foram entregues ou lançados em direção à presidenta, as mulheres também gritavam palavras de apoio como “Dilma, guerreira, da pátria brasileira” e “A minha presidente é coração valente”. Para a doutoranda Pollianna Freire, 28, o ato foi uma forma de demonstrar que tem “muita gente” ao lado de Dilma.

“Como feministas, mulheres, negras, baianas, nordestinas, tocantinenses, é prestar nossa solidariedade à presidenta que está sendo atacada em todas as frentes. Além do golpe estar sendo articulado por uma mídia golpista, por um Congresso patriarcal, Dilma está sofrendo por ser mulher”, disse.

Contra o preconceito

Durante o encontro com parte das mulheres, a presidenta disse que a democracia, para ela, também é uma questão de luta contra o preconceito de gênero. “Tem um certo tratamento, que é uma tentativa de diminuir, de colocar a mulher como uma pessoa que não tem força para resistir à pressão. Um ser cuja fragilidade não está na sua capacidade de sentir, mas cuja sua fragilidade é de caráter, isso é um absurdo, eu me rebelo contra isso. Acho que as mulheres desse país são mulheres fortes, que comprovaram isso ao longo da história e que hoje saem de casa, vão trabalhar, criar seus filhos, lutam todo dia. Elas não são frágeis, enfrentam dificuldades e nunca desistem”, disse.

Uma das presentes na manifestação, que quis se identificar apenas como Vera Lúcia, disse que esteve presente no ato por ter “consciência política” e “vergonha na cara”. “Na minha cara ninguém passa óleo de peroba. É dignidade, respeito por esse país. A gente tem que viver uma democracia. Nós não merecemos, e vocês que são mais jovens, não merecem passar por isso pela segunda vez”, disse.
Por Agencia Brasil
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