Pai luta na Justiça pela guarda da filha que, como vingança, foi dada como morta pela mãe
Foto: Ilustrativa | Caso chocante em Brasília envolve falsas alegações de morte, adoção ilegal e violação do direito de convivência entre pai e filha
Um homem entrou na Justiça para conseguir o reconhecimento de paternidade e a guarda da filha, após descobrir que a criança, dada como morta pela mãe dois dias depois do parto, estava viva e havia sido entregue ilegalmente para adoção. O caso, que vem tramitando em Brasília, envolve acusações de mentiras, falsificação de informações e alienação parental.
Mentiras e adoção ilegal
O auxiliar de construção Floriel Pires Maciel, de 24 anos, luta pela guarda da filha de dois anos e oito meses. Segundo ele, a ex-companheira afirmou que o bebê havia morrido por problemas cardíacos, mas, na verdade, entregou a criança para parentes próximos.
A disputa judicial teve início logo após o nascimento da menina e envolve uma sequência de episódios de enganos e irregularidades, como a entrega da criança à adoção sem autorização judicial e a falsa notícia de morte.
De acordo com Floriel, o relacionamento com a ex era marcado por brigas e desentendimentos constantes. Após a separação, o casal se reconciliou por influência dos pais dele, e a mulher engravidou novamente. Inicialmente, ela afirmou que o bebê era dele, mas, depois, passou a dizer que estava envolvida com outro homem.
Descoberta da farsa
A menina nasceu em fevereiro de 2023, e, dois dias depois, a mãe informou à família de Floriel que o bebê havia morrido. Três meses mais tarde, porém, o homem encontrou o companheiro da prima da ex-mulher segurando um recém-nascido e desconfiou da situação.
Ao confrontar a ex, ela teria confessado a mentira e admitido ter entregado a filha à prima, alegando depressão pós-parto e dizendo que não quis ficar com a criança. A doação, feita sem qualquer registro legal, é considerada irregular pela legislação brasileira.
Luta por reconhecimento e convivência
Atualmente, Floriel ainda não conseguiu registrar a filha oficialmente como sua. Ele tem direito a visitas supervisionadas, que ocorrem durante três horas aos sábados, sob acompanhamento da mãe da esposa do pai registral — situação que ele considera injusta e insuficiente.
O jovem afirma que vai continuar lutando até garantir a guarda definitiva e o convívio integral com a filha, de quem foi afastado por meio de mentiras e manipulações.
Posição da Justiça e da mãe
O caso segue em tramitação na Vara da Infância e Juventude do Distrito Federal, que analisa os pedidos de reconhecimento de paternidade e guarda. Procurada pela reportagem, a defesa da mãe não se pronunciou até o momento.
Fonte: Jornal Folha do Progresso/ Ascom Equatorial Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 04/11/2025/14:10:01
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