Polícia Científica e IASEP abrem processo seletivo; confira!

(Foto: Reprodução) – Inscrições para PSS da Polícia Científica e do IASEP abrem na próxima semana. Confira requisitos, datas e salários das vagas disponíveis. / Agência Pará

Processos seletivos da Polícia Científica e do IASEP, no Pará, vão abrir inscrições na próxima semana. Confira requisitos, datas e salários das vagas disponíveis.

Em dezembro deste ano, a Polícia Científica do Pará completa três anos desde sua criação no dia 27 de dezembro de 2021, através da Lei 9.382/21, sancionada pelo governador Helder Barbalho, em substituição ao Centro de Perícias Científicas Renato Chaves (CPCRC).

Para quem quer preencher uma vaga na instituição, de 10 a 11 de dezembro, a Polícia Científica do Pará estará com inscrições abertas para o Processo Seletivo Simplificado (PSS), com o objetivo de preencher quatro vagas para o cargo de Perito Médico Legista. De acordo com o edital, as oportunidades são para os municípios de Itaituba/PA (2 vagas) e Altamira (2 vagas).

Para concorrer a uma das vagas é necessário que o candidato tenha graduação na área em que pretende atuar, com registro no respectivo conselho de classe, entre outros requisitos. Clique e veja no edital.

Os profissionais admitidos deverão cumprir jornadas de 40 horas semanais e contarão com remuneração mensal de R$ 2.492,73 + vantagens legais.

Inscrição e seleção

A inscrição no Processo Seletivo Simplificado será realizada exclusivamente por meio eletrônico, no endereço www.sipros.pa.gov.br, no horário de 00h01 min do dia 10 de dezembro de 2024 às 23h59 min do dia 11 de dezembro de 2024. Não será cobrada taxa de inscrição.

A seleção dos candidatos será realizada por meio de análise documental e curricular, além de entrevista.

PSS IASEP

O Instituto de Assistência à Saúde dos Servidores do Estado do Pará (IASEP), responsável pela assistência à saúde de servidores estaduais e dependentes, também abrirá um novo Processo Seletivo, com o objetivo de preencher três vagas para o cargo de Analista em Saúde.

De acordo com o edital, as oportunidades são para as seguintes áreas: Medicina Especialização Auditoria Médica (3 vagas).

Para concorrer a uma das vagas é necessário que o candidato tenha graduação na área em que pretende atuar, com registro no respectivo conselho de classe, entre outros requisitos. Clique e veja no edital.

Os profissionais admitidos deverão cumprir jornadas de 30 horas semanais e contarão com remuneração mensal de R$ R$ 4.375,97, com gratificação e auxílio alimentação inclusos no valor.

Inscrição e seleção

Os interessados poderão se inscrever exclusivamente por meio eletrônico, no seguinte endereço www.sipros.pa.gov.br, no horário de 00h00min do dia 9 de dezembro de 2024 até as 23h59min do dia 10 de dezembro de 2024. Não será cobrada taxa de inscrição.

A seleção dos candidatos será realizada por meio de análise documental e curricular, além de entrevista.

 

Fonte: Lua Araújo – Agência Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 04/12/2024/14:38:24

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CIDH condena Brasil por desaparecimento de 11 jovens de Acari em 1990

(Foto: Reprodução/Coletivo Fala Akari) – Episódio deu origem ao grupo de ativistas Mães de Acari

Versão em áudio

A Corte Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) condenou o Estado brasileiro pelo desaparecimento forçado de 11 jovens moradores da favela de Acari, na zona norte do Rio de Janeiro, em 1990. O caso deu origem ao grupo de ativistas Mães de Acari. A sentença foi anunciada na quarta-feira (4) em San José, capital Costa Rica, sede da CIDH.

A corte internacional é uma instituição judicial autônoma da Organização dos Estados Americanos (OEA) que tem o objetivo de aplicar e interpretar a Convenção Americana – também chamada de Pacto de San José da Costa Rica – que consiste em um tratado internacional sobre direitos e liberdades. O Brasil é um dos 20 países que reconhecem a competência da CIDH.

O caso que resultou na condenação do Estado brasileiro se trata do desaparecimento, em 26 de julho de 1990, dos 11 moradores de Acari que estavam em um sítio em Magé, município da região metropolitana do Rio de Janeiro.

Por volta das 23h, um grupo de aproximadamente seis homens encapuzados entrou na casa da avó de uma das vítimas e sequestrou Wallace Souza do Nascimento, Hedio Nascimento, Luiz Henrique da Silva Euzébio, Viviane Rocha da Silva, Cristiane Leite de Souza, Moisés dos Santos Cruz, Edson de Souza Costa, Luiz Carlos Vasconcellos de Deus, Hoodson Silva de Oliveira, Rosana de Souza Santos e Antonio Carlos da Silva.

Os encapuzados disseram que eram agentes da polícia e exigiram dinheiro. Eles seriam integrantes dos “Cavalos Corredores”, um grupo de extermínio que operava na Favela de Acari e era composto por policiais.

Desde então, não se sabe o paradeiro deles. A CIDH destaca que os jovens eram negros. Oito dos desaparecidos eram adolescentes com idades entre 13 e 18 anos. Até hoje, a maioria das famílias não obteve o direito à emissão das certidões de óbito das vítimas.

Sentença

A Corte cita que um processo judicial aqui no Brasil foi arquivado em 10 de abril de 2011, diante da ausência de “suporte probatório mínimo”. A ação de reparação de danos materiais e morais movida por alguns familiares contra o Estado do Rio de Janeiro prescreveu.

A decisão também lembra que Edmea da Silva Euzébio, mãe de um dos desaparecidos e líder das Mães de Acari, foi assassinada em 1993, no Centro do Rio de Janeiro, pouco tempo depois de ter denunciado à Justiça a participação de policiais nos desaparecimentos. Uma sobrinha que estava com ela também foi morta.

As Mães de Acari ganharam notoriedade por cobrarem avanço nas investigações e responsabilização pelo crime. O movimento existe até hoje.

Em abril deste ano, os policiais acusados pelo crime foram absolvidos por falta de provas.

Os juízes da CIDH entenderam que o Estado brasileiro foi responsável pela “violação dos direitos ao reconhecimento à personalidade jurídica, à vida, à integridade pessoal e à liberdade pessoal” e que “não realizou investigação séria, objetiva e efetiva, dirigida à determinação da verdade”.

Reparações

O Estado foi condenado a medidas como continuar com a investigação do desaparecimento; efetuar uma busca rigorosa do paradeiro deles; realizar um ato público de reconhecimento de responsabilidade internacional; criar no bairro de Acari um espaço de memória; proporcionar atendimento médico e psicológico adequado às famílias; reparação financeira às vítimas; além de elaborar um estudo sobre a atuação de milícias e grupos de extermínio no Rio de Janeiro.

Parentes

Para Rosangela da Silva, irmã da vítima, Luiz Henrique da Silva Euzébio, e filha de Edmea, a sentença trouxe o sentimento de renascimento do irmão. “Porque foram 34 anos sofrendo, correndo atrás, indo e voltando sem nenhuma solução. Hoje, a gente teve uma resposta positiva, mas tivemos que recorrer a um órgão de fora. Vamos seguir buscando justiça aqui no nosso país também”, disse.

Aline Leite de Souza é irmã de Cristiane, uma das vítimas. Na luta pela justiça, ela representa a “Mãe de Acari” Vera Lúcia Flores, já falecida.

“A gente esperava que não precisasse passar por tanto tempo”, disse ela à TV Brasil. Para Aline, a sentença é uma forma de o Brasil “reescrever essa história, dando dignidade essas famílias”.

Antes de chegar à CIDH, o caso passou pela Comissão Interamericana de Direitos Humanos, outro órgão da OEA, que determinou, em 2006, uma série de recomendações ao Estado brasileiro, que não foram cumpridas. Por isso, o caso foi levado à CIDH, instância superior, que iniciou o julgamento em outubro de 2023.

A sentença deve ser entregue à ministra dos Direitos Humanos e Cidadania, Macaé Evaristo dos Santos, na próxima semana.

Repercussão

A coordenadora-geral da ONG Criola, Lúcia Xavier, que acompanha o movimento Mães de Acari desde a fundação, classificou a decisão como “uma correção dos rumos da política do Estado contra violências desse tipo”.

“Além do reconhecimento da legislação do desaparecimento forçado, a decisão vai fortalecer uma política, não só de segurança pública, mas de cuidado, de saúde, de suporte aos familiares que viveram essa tragédia”, disse em comunicado divulgado pela ONG.

“Não podemos normalizar o desaparecimento forçado e, para romper com isso, o Estado brasileiro precisa pôr um ponto final nessas práticas tanto institucionalizadas, quanto aquelas realizadas por grupos armados como a milícia e o crime organizado”, completou Xavier.

O advogado Guilherme Pimentel, coordenador da Rede de Atenção a Pessoas Afetadas pela Violência de Estado (Raave), projeto da Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro, classifica a sentença da CIDH como um marco na luta pelos direitos humanos no Brasil. Ele destaca que “é um dos primeiros episódios de repercussão mundial de uma chacina no Rio”.

“Condenações como essa reafirmam o que os movimentos de mães e familiares já vêm falando há anos: as graves violações de direitos humanos cometidas por agentes públicos não são investigadas como deveriam, os casos são arquivados, e as famílias ficam sem o direito à verdade, memória, justiça e reparação. Sem esses direitos, não há Estado Democrático de Direito na prática”, disse à Agência Brasil.

Ele acrescenta que “mais uma vez fica demonstrado o quão fundamental é que o Brasil desenvolva mecanismos de controle externo e controle social das forças de segurança, de modo a não repetir episódios como esse”.

Governos

Em nota encaminhada à Agência Brasil, o Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania (MDHC) informou que participou do ato de notificação da sentença e classificou a decisão como “histórica”.

“O MDHC manifesta o seu compromisso em trabalhar para a implementação integral dessa decisão histórica, que simboliza um passo importante na luta contra a impunidade e na construção de um Brasil que respeite os direitos humanos de maneira plena”.

O ministério informou que a primeira ação prática para cumprimento da sentença será a publicação da decisão no site oficial da pasta.

A Secretaria estadual de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos do Rio de Janeiro informou à Agência Brasil que, por meio da Coordenação de Justiça Internacional e Memória e Verdade, acompanha o caso da chacina de Acari desde o início, “dando todo suporte necessário para as famílias”.

“Entre as medidas adotadas está o atendimento realizado por uma equipe multidisciplinar composta por psicólogos, advogados e assistentes sociais. Também foi oferecido suporte para a correção e a obtenção da certidão de óbito dos vitimados, o que vem sendo alinhado com o Tribunal de Justiça, com a articulação da Coordenação de Pessoa Desaparecida”, afirma.

A secretaria informou ainda que elaborou uma proposta de regulamentação de lei estadual, que está em tramitação interna, para que seja possível proceder com o pagamento da indenização.

A Agência Brasil pediu comentários à Polícia Civil do Rio de Janeiro, responsável pelas investigações, e aguarda posicionamento.

 

Fonte: Bruno de Freitas Moura – Repórter da Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 04/12/2024/14:24:26

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Força-tarefa do Estado avança no combate a incêndios no Pará

(Foto: Divulgação) – Reforço de efetivo, envio de mais equipamentos e monitoramento via satélite ampliam as frentes de trabalho do Corpo de Bombeiros Militar na região de Santarém e outros municípios

O Governo do Pará intensifica as ações de combate a incêndios florestais no município de Santarém, oeste do estado, e municípios vizinhos. O fortalecimento da logística garante reforço, monitoramento e fiscalização operacional. A ação avança com 120 militares em cinco frentes de trabalho para acelerar o atendimento de ocorrências na região, que é monitorada via satélite, em tempo real, que garante uma resposta ágil e coordenada aos focos de calor.

Efetivo – Desde o último sábado, 30, as operações receberam um reforço significativo, com o envio de 40 novos bombeiros, totalizando 120 profissionais na linha de frente. Além disso, oito novas viaturas e abafadores de incêndio foram incorporados às três que já estão em operação, com o suporte adicional de dois helicópteros no combate aéreo.

As operações diárias minimizam os impactos causados pelas chamas. Operações Fênix e Curupira, completaram 50 dias de atividades intensas na região com equipes de fiscalização, que trabalham para combater as ilegalidades ambientais, por meio de ações integradas entre Secretaria de Meio Ambiente e Forças de Segurança.

Ações emergenciais – Diante do cenário atípico de queimadas enfrentado em 2024, a Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas) adotou medidas extraordinárias, como a decretação de emergência ambiental em agosto, proibindo o uso de fogo para manejo de áreas e implementando o Plano Estadual de Ações de Combate à Estiagem, Queimadas e Incêndios Florestais (PAEINF 2024). Esse plano ampliou o efetivo militar em 66% e promoveu ações de salvamento, combate a incêndios e assistência humanitária. Apesar dos desafios climáticos, o Pará registrou avanços expressivos na preservação ambiental, como a redução histórica de 28,4% no desmatamento este ano, conforme o sistema PRODES/Inpe, equivalente a uma diminuição de 937 km².

Previsão de chuvas – Com a chegada do inverno amazônico, é aguardada uma redução dos feitos da estiagem, que deixam a vegetação mais sensível ao uso do fogo. Segundo a Semas, apesar de algumas regiões do estado já apresentarem padrão de chuvas características do período chuvoso, o estado ainda não está com período chuvoso estabelecido, o que deve ocorrer a partir da segunda quinzena do mês de dezembro.

 

Fonte: Denise Soares (SECOM) e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 04/12/2024/14:10:35

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Polícia prende principal suspeito de crime em garimpo onde foi encontrado camionete abandonada

De acordo com a Polícia Civil, o homem é morador do Mato Grosso e foi localizado próximo ao local do crime, na região do Garimpo do José Milton e Alfredo. Ele foi localizado após investigações realizadas pelo Delegado Francisco Pinheiro Mendes da Delegacia de Polícia Civil de Novo Progresso-PÁ.

Leia mais:Mistério em Garimpo: carro é encontrado abandonado, mas não há vítimas

*Polícia investiga desaparecimento de dois homens em Garimpo, após encontrar camionete abandonada

Uma Operação da Polícia Civil com apoio da Polícia Militar foi montada nesta quarta-feira, 4 de dezembro de 2024, e deslocou-se pela vicinal Marajoara até a região do Garimpo onde dois garimpeiros estão desaparecidos. Os garimpeiros Ailton Alves e Alison Leite, estão desaparecidos desde a última terça-feira, 3 de dezembro, após populares terem encontrado o veículo, uma Hilux branca de placa QCJ- 0808, pertencente a Ailton dentro de uma área de mata abandonada a aproximadamente 60 km do distrito de Alvorada da Amazônia.

,abandonado na vicinal Marajoara, com o vidro da porta do passageiro quebrado, mas sem sinais de sangue. Dentro da mesma foram encontrados: 1(um) carregador de fuzil 556 com 30 munições intactas, um carregador de pistola 9mm com 14 munições intactas, um drone completo, um aparelho GPS, um celular modelo IPhone, uma carteira com documentos e cartões e mercadorias dentro da carroceria. 

Na operação foi apreendido o principal suspeito, o homem identificado por ter abandonado o veículo (Hilux) na vicinal marajoara no dia do crime, ele procurou ajuda e foi fotografado por populares e teve a imagem divulgada nas redes sociais – ajudou a identificar o criminoso. A polícia acredita em mortes naquele local, mas nenhum corpo foi encontrado, a região passa por conflito de posse da terra de garimpo, onde uma reintegração a força pode estar acontecendo por dívidas. Homens fortemente armados estão no local, árvores foram derrubadas para impedir o acesso da polícia.

Princiapl suspeito foi preso em operação da policia no garimpo - Ele é o homem que procurou ajuda para tirar o veiculo, acabou sendo fotografado l, eles estava armado e falou que teria matado alguém. (foto:Rede Social)
Principal suspeito foi preso em operação da policia no garimpo – Ele é o homem que procurou ajuda para tirar o veiculo, acabou sendo fotografado l, eles estava armado e falou que teria matado alguém. (foto:Rede Social)

Mistério – O caso esta sendo investigado como um mistério em torno do desaparecimento dos dois garimpeiros “Ailton e Alison”, a policia seguiu o trajeto do veiculo que tem rastreador e não encontrou os corpos e ao menos vestígio deste possível assassinato. 

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Segundo o Dr Francisco Pinheiro, ao ser preso o suspeito deu detalhes do ocorrido, a polícia continua investigando para desvendar o caso e dar resposta a sociedade.  A família de Ailton Alves, que é morador da cidade de Colider (MT), está em Novo Progresso em busca de respostas sobre o caso.

https://youtu.be/hO4ygzPyQZ0

As investigações da polícia prosseguem, para obter mais provas do crime.

Na manhã desta quinta-feira, 5 de dezembro de 2024, a Polícia Civil com apoio da Polícia Militar, apreenderam uma camionete F 4000,placa CLK8F96,de cor azul, na avenida Dr Isaias Antunes, bairro Santa Luzia, conforme apurado pela reportagem do Jornal Folha do Progresso estavam fugindo do garimpo onde o crime ocorreu. Na apreensão do veículo foi apreendido ao menos 10 garimpeiros, celulares, uma pistola , espingarda calibre 36 e munições.

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Fonte:Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 05/12/2024/11:52:48

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Foragido da Justiça que furtou 48 armas em Novo Progresso é preso no Mato Grosso

Foragido no Pará por tráfico é preso em Sinop (MT) usando documentos falsos; armas apreendidas – (Foto: Divulgação Polícia)

“Foragido, utilizava documentação falsa, era uma pessoa extremamente perigosa, hoje tirada de circulação e apresentada à justiça.”

Em mais um desdobramento da Operação Saldo Devedor, a Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (FICCO), com apoio da Polícia Civil de Mato Grosso, prendeu, na manhã desta quarta-feira (4), Jackson da Conceição Silva, conhecido em um grupo criminoso como “Mini Crime”. A prisão foi cumprida em Sinop, Mato Grosso, por volta das 5h50, e ocorreu após meses de investigações intensivas e troca de informações com a delegacia do distrito de Castelo de Sonhos.

Investigadores da Delegacia Especializada de Roubos e Furtos, em apoio à Força Integrada de Combate ao Crime Organizado do Pará (FICCO), prenderam, hoje, um homem, de 24 anos, acusado de envolvimento no crime organizado e de controlar o tráfico de drogas, no Pará. Conforme o delegado Victor Hugo, o acusado estava em Sinop há cerca de 3 anos, e foi localizado no bairro Villa Verde. Foram apreendidas armas de fogo e munições calibre 12 e 9 milímetros, também roupas camufladas, capa de colete e porção de drogas.

Leia mais:Polícia capturou em Castelo dos Sonhos o “KR2”; disciplinador e tesoureiro de grupo criminoso no Pará

“Esse suspeito controlava o tráfico de drogas especificamente na região sul, cidades de Castelo dos Sonhos e Novo Progresso. Hoje, tirado de circulação, ele usou documento falso com os policiais, sabia que estava sendo procurado lá”.

Ainda segundo o delegado, o suspeito é autor de um furto de armas de fogo, em 2021, no município de Castelo dos Sonhos. “Foram diversas armas furtadas, tinha esse mandado em aberto, utilizava documentação falsa, era uma pessoa extremamente perigosa aqui em Sinop, hoje tirada de circulação e apresentada à justiça.”mt para preso

O mandado de prisão preventiva, com validade até 28 de novembro de 2044, foi expedido pela Vara de Combate ao Crime Organizado de Belém no último dia 28 de novembro, após a FICCO reunir provas que confirmaram a atuação de Jackson como responsável pela disciplina final dos fornecedores de drogas no município de Novo Progresso, no Pará.

Além de sua função dentro da facção criminosa, Jackson também é um dos responsáveis pelo furto de 48 armas de fogo tipo 9mm de uma loja de venda de armas do município de Novo Progresso, em 2021. Ele tinha um mandado de prisão em aberto relacionado a esse crime. As investigações indicaram ainda que o criminoso havia fugido para Sinop-MT, onde estava vivendo sob nome falso.

Com base nas informações levantadas pela FICCO, a Delegacia Especializada em Roubos e Furtos (DERF) de Sinop, sob a coordenação da Polícia Judiciária Civil de Mato Grosso (PJC-MT), localizou e prendeu o acusado. Jackson foi preso pelos seguintes crimes: organização criminosa, furto qualificado, posse de arma restrita, tráfico de drogas, uso de documento falso.

Fonte:Só Noticias com Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 05/12/2024/05:52:48

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Ganhador de R$ 201 milhões da Mega-Sena morre 24 dias após retirar prêmio em Cuiabá

(Foto: Reprodução) – Antonio era pecuarista e trabalhava com compra e venda de gado em fazendas de Mato Grosso. Ele deixa quatro filhos.

A família informou que aguarda liberação do corpo. A Polícia Civil informou que as equipes estão na clínica para colher informações para investigação.

Antonio Lopes foi vencedor do sorteio 2.795 da Mega-Sena, realizado no dia 9 de novembro, em São Paulo. Ele acertou as seis dezenas do sorteio com uma aposta simples, de R$ 5. O prêmio foi retirado no dia 11 do mesmo mês.

Lotérica onde foi registrada a aposta — Foto: Carolina Andreani/TVCA
Lotérica onde foi registrada a aposta — Foto: Carolina Andreani/TVCA

O prêmio pago a Antonio foi um dos 10 maiores da história. A lista considera os concursos regulares da Mega — ou seja, não inclui a Mega da Virada (veja o ranking abaixo).

Veja quantas apostas foram premiadas no concurso 2.795:

6 acertos: 1 aposta ganhadora, R$ 201.963.763,26
5 acertos: 242 apostas ganhadoras, R$ 49.426,51
4 acertos: 19.146 apostas ganhadoras, R$ 892,4
Segundo a lotérica que registrou o bilhete, o cliente fez uma aposta simples, com apenas seis dezenas, e pagou R$ 5 pelo bilhete. Nesse caso, a probabilidade de ganhar o prêmio milionário é de 1 em 50.063.860.

Ao g1, a proprietária da lotérica onde a aposta foi feita, Dalia Chahine, contou que após o sorteio, o movimento no local cresceu. Ainda de acordo com ela, esse foi o prêmio de valor mais alto já registrado na lotérica, que foi aberta há cinco anos.

Fonte: REDAÇÃO MT – Amábile Monteiro, Kessillen Lopes, g1 MT e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 04/12/2024/17:04:54

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Pix já é a forma de pagamento mais usada no Brasil

(Foto: Marcello Casal JrAgência Brasil) – Modalidade superou as transações com dinheiro em espécie

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O Pix, serviço de pagamento instantâneo do Banco Central (BC), já é a forma de pagamento mais utilizada pelos brasileiros. Após quatro anos do seu lançamento, a modalidade superou as transações com dinheiro em espécie, segundo dados da pesquisa O Brasileiro e sua Relação com o Dinheiro, divulgada nesta quarta-feira (4) pelo BC.

A ferramenta é usada por 76,4% da população, além de ser aquela utilizada com maior frequência para 46% dos entrevistados. Na última edição da pesquisa, em 2021, o Pix havia entrado em operação havia poucos meses e, na época, já era usado por 46% da população. No recorte sobre frequência, entretanto, seu percentual era de apenas 17%.

Em segundo lugar, no atual levantamento, aparece o cartão de débito, utilizado por 69,1% da população, sendo o meio pagamento mais frequente para 17,4% dos entrevistados.

Já o dinheiro em espécie (cédulas e moedas) aparece em terceiro lugar na pesquisa deste ano, usado por 68,9% da população, sendo o meio mais frequente para 22%. No levantamento de 2021, o dinheiro era utilizado por 83,6% da população, sendo o mais frequente para 42% dos entrevistados.

Na sequência da atual pesquisa aparece o cartão de crédito, utilizado por 51,6% da população, o mais frequente para 11,5%. Por outro lado, o cartão de crédito é a forma de pagamento usada com maior frequência nos estabelecimentos comerciais, 42% do total, contra 25,7% de uso de Pix.

A pesquisa ouviu 2 mil pessoas entre os dias 28 de maio e 1º de julho, sendo que mil compõem o público específico de caixas de estabelecimentos comerciais, em todas as capitais e em amostras de cidades com mais de 100 mil habitantes. O nível de confiança é de 95%, e a margem de erro é de 3,1%.

Dinheiro vivo

Segundo o BC, o objetivo da pesquisa é o “aprimoramento contínuo da gestão do meio circulante brasileiro e das ações de divulgação sobre características das cédulas e moedas do Real”.  “Mesmo com o PIX e toda a evolução tecnológica, o dinheiro em espécie ainda se faz bastante presente na vida dos brasileiros”, destaca a autarquia. A pesquisa também traz dados sobre a conservação de cédulas, o uso de moedas e reconhecimento de itens de segurança.

De acordo com o estudo, o uso de cédulas e moedas é mais intenso entre aqueles com menor renda: 75% das pessoas que recebem até dois salários mínimos e 69% entre os que ganham entre dois e cinco salários mínimos. Quando a renda aumenta um pouco, o uso do dinheiro em espécie se torna menos frequente: 59,4% daqueles que ganham entre cinco e dez salários mínimos e 58,3% das pessoas que recebem mais de dez salários utilizam notas e moedas de Real.

O uso do dinheiro físico também é ligeiramente maior entre os idosos. De acordo com o levantamento, 72,7% das pessoas que têm 60 anos ou mais utilizam o meio; esse percentual cai para 68,6% entre aqueles com idade entre 16 e 24 anos.

 

Fonte: Andreia Verdélio – Repórter da Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 04/12/2024/17:01:19

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Brasil tem mais de 6,5 milhões de casos prováveis de dengue este ano

(Foto: Paulo Pinto/Agência Brasil) – Pelo menos 5.872 mortes causadas pela doença foram confirmadas

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Dados do Painel de Monitoramento das Arboviroses indicam que o país contabiliza 6.590.575 casos prováveis de dengue ao longo de 2024. Pelo menos 5.872 mortes pela doença foram confirmadas e 1.136 seguem em investigação. O coeficiente de incidência brasileiro é de 3.245 casos de dengue para cada 100 mil habitantes.

O estado de São Paulo lidera o ranking em números absolutos, com 2,1 milhões de casos prováveis. Em seguida estão Minas Gerais (1,6 milhão), Paraná (653,8 mil) e Santa Catarina (348,5 mil). Já em relação ao coeficiente de incidência, o Distrito Federal aparece em primeiro lugar (9.876), seguido por Minas Gerais (8.233), Paraná (5.713) e São Paulo (4.841).

Monitoramento

O Ministério da Saúde informou ter intensificado ações de vigilância e controle de arboviroses em estados onde há aumento expressivo de casos. “Depois de Mato Grosso, chegou a vez de a pasta visitar Minas Gerais, e a previsão é que o trabalho chegue ao Espírito Santo na próxima semana, estado onde doenças como febre amarela e Oropouche preocupam as autoridades sanitárias.”

Em nota, o ministério destacou que o objetivo das ações é atualizar informações epidemiológicas, revisar estratégias de prevenção e controle e alinhar esforços com estados e municípios numa tentativa de conter a expansão das arboviroses.

“Os três estados enfrentam desafios específicos. Em Mato Grosso, os casos de chikungunya estão em alta, enquanto no Espírito Santo a arbovirose emergente febre do Oropouche teve aumento.”

“Minas Gerais, por sua vez, enfrenta o risco de aumento da febre amarela, com necessidade de ampliar a cobertura vacinal e reforçar a vigilância em primatas não humanos, que funcionam como sentinelas da circulação viral.”

Além do levantamento epidemiológico, a previsão é que as equipes técnicas atualizem dados sobre coberturas vacinais, estoques de vacinas e insumos laboratoriais, além de revisar métodos de análise de risco e identificar áreas prioritárias para ações de prevenção e controle.

 

Fonte: Paula Laboissière – Repórter da Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 04/12/2024/16:56:09

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IBGE aponta crescimento da frequência escolar de crianças

(Foto: Wilson Dias/Agência Brasil) – Dados ainda não cumprem diretrizes do Plano Nacional de Educação

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De acordo com uma nova pesquisa divulgada nesta quarta-feira (4) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o percentual de crianças que frequentam escola ou creche no país cresceu no último ano.

Na faixa etária de 0 a 3 anos o salto foi de de 36% registrados em 2022 para 38,7% em 2023. Já entre as crianças de 4 e 5 anos, quando a matrícula já é obrigatória conforme a legislação nacional, houve um aumento de 91,5% para 92,9%.

Os dados constam na Síntese de Indicadores Sociais 2024, que traz uma análise produzida pelo IBGE sobre as condições de vida da população brasileira. É um estudo amplo que aborda temas variados como mercado de trabalho, renda, educação, saúde e condições de vida.

De acordo com a divulgação, 19,5% das crianças que frequentam creche são atendidas pela rede privada. Mas as realidades são bastante distintas entre os estados. Se no Rio de Janeiro e no Distrito Federal 38,3% das matrículas estão em instituições privadas, no Tocantins e no Acre esse percentual é de apenas 7,4%.

Para a faixa etária de 0 a 3 anos, há ainda um caminho considerável para o cumprimento do Plano Nacional de Educação (PNE) que fixa diretrizes para a política educacional por um intervalo de dez anos. O que está atualmente em vigor estabelece que 50% dessas crianças deveriam estar na escola ou na creche.

“Temos ainda uma diferença considerável para a meta do PNE”, observa Bruno Mandelli Perez, analista do IBGE envolvido na pesquisa.

Dificilmente ela será alcançada na vigência do atual plano, pois seria necessário conquistar até o fim do próximo ano um salto de 11,3 pontos percentuais frente aos 38,7% registrados em 2023.

Isso porque o atual PNE foi elaborado inicialmente para o período de 2014 a 2024 e prorrogado até o fim de 2025. Um novo plano já está em discussão no Congresso.

A pesquisa mostra um cenário muito desigual entre as regiões. Sul (45,6%) e Sudeste (45,5%) registram os maiores percentuais de frequência escolar entre 0 e 3 anos. Enquanto isso, no Norte, apenas 20,9% dessas crianças estão matriculadas em instituições de ensino.

Já para a faixa etária de 4 e 5 anos, os dados apontam para uma recuperação após uma queda da frequência escolar em meio à pandemia de covid-2019. Em 2019, antes da crise sanitária decorrente da disseminação da doença, 92,7% das crianças dessas idades estavam matriculadas. Apesar da queda para 91,5% em 2022, a situação foi revertida já que, em 2023, registrou-se 92,9% de frequência escolar para essa faixa etária. A meta do atual PNE, no entanto, é chegar aos 100%.

A evolução mais significativa na frequência escolar de crianças com 4 e 5 anos foi registrada na região Norte, que saiu de 82,8% em 2022 para 86,5% em 2023. Ainda assim, mesmo com o salto de 3,7 pontos percentuais, ela figura abaixo das demais regiões do país. As maiores frequências para esta faixa etária são registradas no Sudeste (94,5%) e no Nordeste (94,4%).

Os dados divulgados pelo IBGE mostram ainda que a frequência escolar se manteve em 99,4% entre as crianças de 6 a 14 anos. A universalização nesta faixa etária já está praticamente alcançada há alguns anos.

No entanto, dados envolvendo o acesso à escola na etapa adequada revelam dificuldades enfrentadas pelo Brasil para retomar patamares alcançados antes da pandemia. Em 2019, 97,1% das crianças de 6 a 14 anos estavam cursando a série condizente com sua idade. Esse percentual caiu para 95,2% em 2022 e, em 2023, registrou nova queda chegando a 94,6%.

Motivações

A pesquisa também levantou informações sobre o contexto daquelas crianças que não frequentavam escola ou creche em 2023. Na faixa etária entre 0 e 3 anos, 60,7% não estavam matriculadas em nenhuma instituição por opção dos pais ou responsáveis. O dado representa um salto de 3,6 pontos percentuais frente aos 57,1% registrados em 2022. “Há pais que acham que o filho ainda é muito novo e preferem cuidar em casa”, observa Bruno Mandelli Perez.

Além disso, em 34,7% dos casos, a motivação para manter a criança fora da escola está associada a falhas de cobertura. Isso inclui a falta de vagas (8,7%), bem como a inexistência de escola, a insegurança no entorno da escola, a insuficiência de transporte, etc.

Situação similar se repete com as crianças de 4 e 5 anos que estão fora da escola. Na maioria dos casos (47,4%), trata-se de uma opção dos pais ou responsáveis. É uma elevação de 7,6 pontos percentuais na comparação com os 39,8% apurados em 2022.

Abandono

Outro dado levantado pelo IBGE revela detalhes sobre o abandono escolar pelos jovens de 15 a 29 anos de idade. Em 2023, cerca de 9,1 milhões dos integrantes dessa faixa etária deixaram os estudos sem concluir a educação básica, que inclui os ensinos infantil, fundamental e médio. Desse total, 515 mil tinham de 15 a 17 anos; 4,5 milhões, de 18 a 24 anos; e 4,1 milhões, de 25 a 29 anos.

A principal razão apontada para o abandono escolar foi a necessidade de trabalhar. Esse motivo foi mencionado por 53,5% dos homens. Em segundo lugar, aparece a falta de interesse (25,5%). Já entre as mulheres, esses percentuais são menores: 25,5% alegaram necessidade de trabalhar e 20,9% falta de interesse. Entre elas, o abandono escolar foi também bastante associado à gravidez (23,1%) e aos afazeres domésticos (9,5%).

Bruno Mandelli Perez destaca que, em alguns casos, a pessoa deixa de estudar por um motivo e, futuramente, não consegue retomar por outra razão. De acordo com o analista do IBGE, os dados apontam que esta é uma situação que ocorre com muitas mulheres.

“Tem aquelas que abandonam por causa da gravidez e depois não conseguem retornar por conta dos afazeres domésticos, que possivelmente estão relacionados com os filhos que elas tiveram”.

A pesquisa do IBGE mostra ainda que, em 2023, 40,1% das pessoas de 25 a 64 anos de idade não haviam concluído o ensino médio. Esse percentual é mais que o dobro da média de 19,8% apurada em 2022 pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), que reúne as economias mais avançadas do mundo, além de alguns países emergentes. O Brasil fica atrás de países como México (27,1%), Colômbia (34,1%) e Chile (40,5%).

 

Fonte: Léo Rodrigues – Repórter da Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 04/12/2024/16:49:58

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Mãe morta enquanto dormia com filhos sofreu tentativa de assassinato há 20 dias em MT, diz polícia

Elisandra Cardoso foi morta enquanto dormia na sala da casa onde morava — Foto: Reprodução

Vítima era suspeita de ter ter envolvimento com facção criminosa, e a morte estaria relacionada a guerra de facções, segundo a polícia.

Elizandra Cardoso, de 36 anos, morta a tiros dentro de casa enquanto dormia com os dois filhos dela, de 2 e 14 anos, em Sorriso, a 420 km de Cuiabá, nesta quarta-feira (4), já havia sido vítima de tentativa de assassinado há cerca de 20 dias, segundo a Polícia Civil.

A vítima era suspeita de ter ter envolvimento com facção criminosa, e a morte estaria relacionada à guerra de facções, de acordo com o delegado responsável pela investigação, Bruno França.

“[Elizanda] Era de facção rival. Eu conversei com essa mulher, falei para ela sobre o risco que ela estava correndo, e que talvez fosse interessante ela ir embora da cidade”, disse o delegado.

Bruno França também informou que um filho dela, de 18 anos, está preso por envolvimento em uma ocorrência em que um policial foi baleado.

O crime

À polícia, vizinhos da vítima relataram que duas pessoas arrombaram a porta da frente da casa onde Elisandra estava e atiraram contra ela e os filhos, que dormiam na sala da casa.

Segundo familiares da vítima, ela morava em outro bairro e se mudou para a casa dos pais há poucos dias, onde ocorreu o crime. Os pais dela também estariam em casa, conforme a polícia.

Elisandra morreu no local e os filhos foram socorridos ao hospital regional por um familiar. As duas crianças estão bem, informou o delegado.

Os suspeitos do crime ainda não foram identificados e a Polícia Civil segue investigando o caso.

 

Fonte: g1 MT e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 04/12/2024/16:46:03

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