Câmara pode pautar projeto contra ‘adultização’ de crianças nas redes

(Foto: Reprodução) – Influenciador Felca fez campanha contra perfis que usam dessa prática

O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos), informou nesta segunda-feira (11) que vai pautar projetos que combatam ou restrinjam o alcance de perfis e conteúdos nas redes sociais que promovam a ‘adultização’ de crianças e adolescentes.

O tema ganhou enorme repercussão após denúncias do influenciador Felca Bress contra perfis que usam crianças e adolescentes com pouca roupa, dançando músicas sensuais ou falando de sexo em programas divulgados nas plataformas digitais.

“O vídeo do Felca sobre a ‘adultização’ das crianças chocou e mobilizou milhões de brasileiros. Esse é um tema urgente, que toca no coração da nossa sociedade. Na Câmara, há uma série de projetos importantes sobre o assunto. Nesta semana, vamos pautar e enfrentar essa discussão. Obrigado, Felca. Conte com a Câmara para avançar na defesa das crianças”, afirmou Motta em uma rede social.

O influenciador Felca tem exposto perfis com milhões de seguidores na internet que usam crianças e adolescentes em situações consideradas de adultos para aumentar as visualizações e arrecadar mais recursos, a chamada “monetização” dos conteúdos.

“Devemos cobrar em massa uma mudança nas redes sociais para que conteúdos como esses não sejam espalhados, permitidos nem monetizados. Tira o dinheiro dessa galera que tudo que eles fazem perde o sentido”, defendeu Felca nesse fim de semana.

A ‘adultização’ infantil se refere à exposição precoce de crianças a comportamentos, responsabilidades e expectativas que deveriam ser reservadas aos adultos. A prática pode provocar a erotização e apresentam efeitos que prejudicam o desenvolvimento emocional e psicológico das crianças, segundo a Instituto Alana, organização que trabalha na proteção da criança e do adolescente.

 

 

Fonte: Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/08/2025/17:04:59

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Carros elétricos dão mais enjoo? Entenda o motivo dessa sensação

(Foto: Reprodução) – Embora os carros elétricos sejam mais modernos, sustentáveis e silenciosos, essas mesmas características podem causar enjoo em algumas pessoas

Você se sente mais enjoado em carros elétricos do que em modelos clássicos a combustão? Saiba que você provavelmente não é a única pessoa que sofre com isso. Com o crescimento do mercado elétrico e de uma condução mais suave e silenciosa, os veículos elétricos estão ocasionando uma “onda de enjoos” em diversas pessoas que andam nesse tipo de veículo. Mas você sabe qual a razão desse sintoma?

A neurociência explica isso.

De acordo com estudos ao redor do mundo, os carros elétricos geram campos eletromagnéticos de baixa frequência (ELF), especialmente durante aceleração, frenagem regenerativa e carregamento e interferem na condução elétrica do sistema nervoso e na percepção espacial do corpo humano, sobretudo em pessoas mais sensíveis. Embora o desconforto não afete todos da mesma forma, há explicações científicas para essa diferença em relação aos veículos a combustão.

Por que os carros elétricos podem causar mais enjoo?

1. Aceleração mais suave e silenciosa

Os carros elétricos têm torque instantâneo e aceleração contínua, sem as trocas de marcha típicas dos motores a combustão. Essa suavidade no movimento, embora vantajosa em termos de desempenho, pode confundir o sistema vestibular (que controla o equilíbrio do corpo), gerando cinetose, nome técnico para o enjoo de movimento.

2. Menor ruído interno

A ausência do som do motor a combustão deixa o interior do carro muito mais silencioso. Isso pode aumentar a sensibilidade do cérebro aos pequenos movimentos do veículo, intensificando a sensação de náusea em algumas pessoas.

3. Freios regenerativos

Muitos modelos elétricos usam o chamado freio regenerativo, que desacelera o carro assim que o motorista tira o pé do acelerador. Esse tipo de frenagem pode gerar mudanças de velocidade mais bruscas e inesperadas para os passageiros, o que também contribui para o enjoo

Como o enjoo de movimento funciona?

O enjoo acontece quando há um descompasso entre o que os olhos veem e o que o corpo sente. Por exemplo, se você está lendo no banco de trás de um carro, seus olhos focam em um ponto fixo, mas o corpo percebe o movimento, o que pode provocar tontura, náusea e mal-estar.

 Dicas para evitar o enjoo em carros elétricos

Sente-se no banco da frente, se possível, para ter uma visão mais clara da estrada.
Olhe para o horizonte, evitando focar em telas ou objetos fixos dentro do carro.
Evite leituras ou uso excessivo do celular durante a viagem.
Ventile o ambiente ou use ar-condicionado com ar fresco.
Em viagens longas, faça pausas regulares para sair e respirar.

 

 

Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/08/2025/15:24:44

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Após vídeo de Felca, Motta promete votar projetos de proteção a crianças nas redes

(Foto: Reprodução) – Após a repercussão, o perfil de Hytalo Santos no Instagram foi derrubado na sexta-feira (8).
O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), anunciou neste domingo (10) que vai pautar, ainda nesta semana, projetos voltados à proteção de crianças nas redes sociais. A manifestação ocorre após repercussão nacional da denúncia feita pelo youtuber e humorista Felca contra o influenciador paraibano Hytalo Santos, acusado de exploração de menores.

No vídeo, publicado na última quarta-feira (6) e com quase 49 minutos de duração, Felca detalha supostas práticas do influenciador para embasar as acusações. A gravação ultrapassa 26 milhões de visualizações no YouTube, onde o criador de conteúdo possui mais de 5,2 milhões de inscritos. No Instagram, ele soma mais de 14 milhões de seguidores.

Após a repercussão, o perfil de Hytalo Santos no Instagram foi derrubado na sexta-feira (8).

“O vídeo do Felca sobre a adultização das crianças chocou e mobilizou milhões de brasileiros. Esse é um tema urgente, que toca no coração da nossa sociedade. Na Câmara, há uma série de projetos importantes sobre o assunto. Nesta semana, vamos pautar e enfrentar essa discussão. Obrigado, Felca. Conte com a Câmara para avançar na defesa das crianças”, escreveu Motta nas redes sociais.

 

LEIA MAIS: Saiba quem é Felca, influenciador que denunciou Hytalo Santos de produzir conteúdos para pedófilos assistirem; perfis de Hytalo e Kamylinha são derrubados

Fonte: Roma News e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/08/2025/14:53:25

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Grilagem de terras resulta em apenas 7% de condenações em decisões judiciais sobre terras na Amazônia

A grilagem provoca o desmonte do patrimônio público, que prejudica diretamente a capacidade do Estado de implementar políticas agrárias inclusivas e sustentáveis (Foto: Cimi)

Juntos, os estados do Amazonas, Acre e Rondônia (Amacro) representam 20% de todos os processos de grilagem avaliados no “Existe punição para grilagem na Amazônia? Uma análise de decisões judiciais em ações criminais”, divulgado pelo Imazon; dinâmica da tramitação processual – morosidade, falta de provas e princípio de boa-fé – são apontados como principais fatores.

Um novo estudo do Imazon revela um cenário preocupante no combate à grilagem de terras na Amazônia Legal: apenas 7% das decisões judiciais em ações criminais sobre o tema resultaram em condenação. A pesquisa, que analisou 526 decisões de 193 réus em 78 processos na Justiça Federal, aponta que a maioria dos casos termina em absolvição ou prescrição, com os estados do Amazonas, Acre e Rondônia enfrentando desafios significativos.

Os processos analisados tramitavam majoritariamente em varas federais do Pará (60% ou 47 processos). No entanto, a região conhecida como AMACRO, composta pelos estados do Amazonas, Acre e Rondônia, também concentra uma parcela significativa desses casos, respondendo por 20% dos casos, sendo 15% no estado do Amazonas; 4% em Rondônia por 4%; e 1% no Acre.

 Quase metade dos processos (42%) não informava o tamanho da área-alvo da grilagem, mas 18% envolviam áreas acima de 10.000 hectares, o que é um território vasto, equivalente a mais de 10 mil campos de futebol em cada caso.

 A grilagem é a obtenção de terras por meios ilícitos, como o desmatamento ilegal para sinalizar ocupação e a falsificação de documentos para forjar propriedade de áreas públicas. Essa prática criminosa causa conflitos fundiários, violência no campo, desmatamento descontrolado e degradação ambiental, além de prejudicar a capacidade do Estado de implementar políticas agrárias inclusivas e sustentáveis.

O estudo do Imazon, intitulado “Existe punição para grilagem na Amazônia? Uma análise de decisões judiciais em ações criminais”, divulgado em julho de 2025, mostra que dos 78 processos analisados até maio de 2022, o desfecho mais comum foi a absolvição (35% das decisões), seguida pela prescrição (33%), que ocorre quando o poder público perde o direito de punir o réu devido à demora na ação judicial. Isso significa que, na prática, em grande parte dos casos, os grileiros não são punidos.

Um fator crucial para essa impunidade é a lentidão do Judiciário. O tempo médio entre o início da tramitação de um processo e a decisão final foi de seis anos. Para quase metade dos réus (48%), a sentença demorou mais de cinco anos, e em 17% dos casos, levou entre 13 e 18 anos para ser proferida. Casos de prescrição, por exemplo, levaram em média dez anos até serem declarados.

 Grilagem compensa?

Lorena Esteves, pesquisadora do Imazon e uma das autoras do estudo, explica que a grilagem “envolve desde falsificação de documentos até a ocupação ilegal de áreas que pertencem ao Estado, alimentando um ciclo de destruição ambiental, especulação fundiária e violência no campo”. Apesar da gravidade, as condenações são raras. Quase metade (49%) das condenações foram por crimes ambientais, principalmente desmatamento em floresta pública (10 casos), e 64% ocorreram em Unidades de Conservação. Para o crime mais frequente dentre os analisados, a invasão de terra pública (134 casos), houve apenas duas condenações.

A pesquisa aponta que a baixa pena para o crime de invasão de terra pública (máximo de 3 anos de detenção) facilita a prescrição em oito anos e a concessão de benefícios legais, como a suspensão condicional do processo. Estes benefícios permitem aos réus evitar a condenação e o registro de antecedentes criminais, mesmo quando indiciados por múltiplos crimes.

Outros motivos para as baixas condenações incluem a dificuldade de provar os crimes, muitas vezes pela falta de perícias para comprovar falsidade documental ou a aceitação da “boa-fé” do invasor, mesmo com contratos de compra e venda inválidos para terras públicas. Apenas um caso de estelionato resultou em condenação, com juízes frequentemente interpretando a comercialização de terras públicas sob a ótica do Direito Civil, focando na invalidade do negócio jurídico e desconsiderando o proveito econômico da exploração e os danos ambientais. Já para o crime de associação criminosa, nenhum réu foi condenado, sendo a prescrição o desfecho mais comum.

Além disso, o Ministério Público raramente pede reparação de danos (apenas para 16% dos réus), e esses pedidos são quase sempre negados pelos juízes, limitando o impacto financeiro para os grileiros. O único caso em que a reparação foi deferida foi por invasão de terra pública, em valor de R$ 39.920,00, devido à prolongada ocupação (três décadas) de uma área extensa.

Modificação na lei

Diante desse cenário, o estudo propõe diversas recomendações para fortalecer a responsabilização penal e prevenir novas ocupações ilegais. Entre as medidas, estão o aumento das penas para crimes de grilagem, com penas mínimas acima de um ano e máximas acima de cinco anos, para estender os prazos de prescrição e dificultar benefícios legais; a criação de um tipo penal específico para punir a comercialização de terras públicas griladas, coibindo a impunidade e os lucros ilícitos; a inclusão de pedidos detalhados de reparação de danos pelo Ministério Público nas denúncias, especificando os prejuízos de cada réu; e a intensificação das investigações sobre grilagem, com foco em crimes de penas mais altas, como lavagem de dinheiro, fortalecendo a colaboração entre MPF, Polícia Federal, Ibama e Coaf.

Brenda Brito, também pesquisadora do Imazon, reforça a importância da prevenção: “A prevenção sempre é a melhor via. E para prevenir a grilagem de terras, é essencial avançar rapidamente na destinação de florestas públicas de forma compatível com o uso sustentável, retirando esses territórios dos alvos dos grileiros”.

Segundo o estudo, o Judiciário também precisa atuar de forma mais incisiva, consolidando a jurisprudência de que a invasão de terra pública é um crime permanente – ou seja, o crime continua enquanto a ocupação ilegal persistir, e a contagem da prescrição só se inicia quando a ocupação termina. Além disso, é crucial que os órgãos fundiários notifiquem formalmente os invasores sobre a natureza pública da área, o que tem se mostrado uma prova fundamental nas condenações por afastar a alegação de boa-fé.

Fonte:  Imazon /Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/08/2025/09:42:35

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PL do Licenciamento abre caminho para grandes empreendimentos dentro de terras indígenas

Foto: Reprodução | Texto afirma que Funai e Ibama podem definir procedimentos para liberar licenciamento ambiental de grandes projetos dentro de terras indígenas – desde que os empreendedores sejam indígenas.

O projeto da Lei Geral do Licenciamento Ambiental, que aguarda sanção ou veto da Presidência da República até esta sexta-feira (8), estabelece que a Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) e órgãos licenciadores podem definir procedimentos específicos para licenciar empreendimentos dentro de terras indígenas, desde que solicitados por indígenas que queiram realizar explorações em suas próprias terras. O mesmo vale para territórios quilombolas.

A proposta consta no  artigo 46 do PL, que diz que Ibama e Funai “poderão, mediante instrumentos de cooperação institucional, dispor sobre procedimentos específicos para licenciamentos cujos empreendedores sejam indígenas ou quilombolas”.

Em entrevista à InfoAmazonia, a diretora Lúcia Alberta Andrade, da Diretoria de Promoção ao Desenvolvimento Sustentável da Funai, explica que o artigo do projeto de lei (PL) traz ameaças para terras indígenas, inclusive em relação à atividade minerária.

“Existe uma pressão muito grande nos órgãos minerários para exploração dentro de terras indígenas. Então, o PL do Licenciamento Ambiental acaba, sim, trazendo ameaças para as terras indígenas. É um perigo, temos que ficar muito atentos, porque ele atropela as disposições que estão na Constituição Federal. Não abre precedentes, mas ameaça”, afirma.

Sob um governo que demonstra preocupação com os povos originários, são poucas as chances de a Funai e o Ibama criarem esses procedimentos citados no PL – no entanto, caso sancionado, o caminho estaria aberto em futuras administrações que não tenham essa preocupação.

Hoje, o Ibama segue uma  instrução normativa que garante atividades ou pequenos empreendimentos desenvolvidos pelos povos indígenas em suas próprias terras. Nestes casos, devem ser práticas para subsistência, manutenção do modo de vida tradicional ou garantia da dignidade humana, e não é necessário obter licença ambiental.

Entre as atividades estão: produção de farinha de mandioca e derivados, beneficiamento e fabricação de produtos de arroz, fabricação de material cerâmico, inclusive de barro cozido e material refratário, construção de viveiro de mudas nativas, construção de moradias para usufruto dos indígenas, implantação de postos de vigilância e de apoio à caça, coleta ou extrativismo.

A ex-presidente do Ibama, Suely Araújo, foi quem normatizou essa medida. Ela conta, em entrevista à InfoAmazonia, que isso ocorreu para que os indígenas tivessem menos custos na hora de procurar o licenciamento ambiental. Agora, o artigo está vago, o que pode prejudicar seu entendimento – e abrir espaço para grandes empreendimentos dentro dos territórios.

“Esse texto não é bem-intencionado. Nós fizemos essa norma com boa intenção. Para não ser judicializada a exploração em terra indígena seria necessária uma lei no Congresso Nacional. Agora, coisas muito insignificantes, que não fazem sentido exigir licença ambiental, poderiam ser trabalhadas sem problemas”, afirma.

A diretora Alberta afirma que para legislar sobre exploração dentro de terras indígenas a Funai e os povos indígenas precisam ser consultados. Para garantir que a função de proteger os territórios continue, independente de uma troca de governo. “É bastante delicado esse artigo, eu acho que é isso que é importante ressaltar. Nós temos que ter uma norma do Estado brasileiro para proteção, tanto dos nossos biomas, quanto dos nossos povos. Eu posso responder pela Funai, temos que ter um outro arranjo institucional para resguardar ao máximo o direito desses povos”, diz.

Procurado, o Ibama disse que “por conta dessa proposta ainda não ser homologada”, “não poderá concluir os impactos ambientais de possíveis mudanças”.

Congresso Nacional pela exploração

A Constituição Federal permite a exploração de recursos em terras indígenas, mas determina que, para isso, seja necessária uma “autorização” do Congresso Nacional e que os indígenas participem das decisões. Especialistas ouvidos pela InfoAmazonia afirmam que o PL não regulamenta a Constituição em casos de exploração dentro de terras indígenas, mas determina funções aos órgãos que não condizem com o texto constitucional.

“A questão é que ele está dando uma atribuição normativa para a própria autoridade licenciadora, o Ibama, e para a própria autoridade interveniente, a Funai. E elas deveriam seguir a legislação, não criar normas. É uma delegação legislativa excessiva para um órgão que deveria estar operacionalizando, e não normatizando. Esse artigo tem essa questão. Não é a partir dele que vão definir as atividades em terra indígena. Não deveria ser. Mas essa delegação é mal colocada no dispositivo. E, num governo de direita ou extrema direita, isso pode gerar problemas”, diz Suely Araújo.

Deputados e senadores, no entanto, estão focados em discutir a questão. Não é a primeira vez que o Congresso Nacional busca legislar sobre exploração dentro de terras indígenas. Na Lei do Marco Temporal, aprovada em dezembro de 2023, os deputados já incluíram o exercício de atividades econômicas em terras indígenas, desde que pela própria comunidade indígena, incluindo a contratação de não indígenas.

A lei é alvo de discussão no Supremo Tribunal Federal. O ministro Gilmar Mendes determinou uma Câmara de Conciliação para definir a constitucionalidade do texto. As discussões foram encerradas em junho deste ano, depois de um ano de reuniões. O parecer do ministro ainda não foi publicado.

Esse tipo de articulação institucional, para permitir o avanço de empreendimentos em territórios indígenas, já havia sido ensaiada sob o governo de Jair Bolsonaro (PL). Em 2021, a Funai e o Ibama assinaram uma instrução normativa estabelecendo procedimentos em processos de licenciamento ambiental de empreendimentos no interior de Terras Indígenas, desde que feitos com organizações indígenas.

A norma foi usada para a criação do projeto Agro Xavante, dentro da iniciativa “Independência Indígena“, na Terra Indígena Sangradouro/Volta Grande, no Mato Grosso. Uma cooperativa agrícola para o monocultivo de arroz foi estabelecida dentro do território, com uma divisão de 80% da produção para fazendeiros não indígenas e 20% para os indígenas. O projeto causou conflito entre líderes indígenas do povo Xavante.

A diretora Lúcia Alberta, da Funai, relaciona esses contextos e avalia que a exploração dentro de territórios protegidos está sendo alvo de várias frentes diferentes. “A Lei do Marco Temporal já prevê alguns empreendimentos nos limites das terras indígenas, sem consulta aos povos e sem o devido licenciamento. Então, acho que é importante sempre deixar isso no radar. Não é uma nova lei diferente da Lei 14.701. Ela se soma, é um combo completo para destruir as terras indígenas”, disse.

Além da possibilidade de empreendimentos dentro de terras indígenas, a InfoAmazonia também revelou que o PL do Licenciamento exclui 121 terras indígenas da Amazônia Legal de zonas de proteção no entorno de grandes obras. Das 792 terras reconhecidas pela Funai no Brasil, 289 (36%) ainda não foram homologadas, sendo 121 delas na Amazônia Legal, o equivalente a 26% das TIs da região.

Fonte: Infoamazonia/Jullie Pereira/ Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/08/2025/09:33:38

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Morre Miguel Uribe, pré-candidato à presidência da Colômbia baleado durante discurso

(Foto: Reprodução) – Miguel Uribe, senador de oposição e um dos favoritos na corrida eleitoral, foi baleado na cabeça em junho durante discurso em evento em Bogotá. Ele estava internado há mais de dois meses e voltou a ficar em estado crítico no sábado (9)

Morreu nesta segunda-feira (11), o senador e pré-candidato à presidência da Colômbia Miguel Uribe Turbay, de 39 anos. Ele estava internado em estado crítico em Bogotá após ser baleado na cabeça durante um evento de campanha em junho.

Uribe, de 39 anos, era senador de oposição ao atual governo e um dos favoritos na corrida eleitoral colombiana. O senador também era neto de um ex-presidente e filho de uma jornalista sequestrada e assassinada pelo Cartel de Medellín.

O senador foi baleado na noite de 7 de junho enquanto discursava em um evento de rua na capital colombiana, em meio ao crescimento de atos políticos visando as próximas eleições presidenciais na Colômbia, em março de 2026.

No atentado, Uribe foi atingido por três tiros, dois na cabeça e um na coxa esquerda. O suspeito é um adolescente de 15 anos que disparou de uma motocicleta, e polícia ainda não havia informado, até a última atualização desta reportagem, se ele tem vínculo com algum grupo político ou criminoso.

Desde então, Uribe estava na UTI da Fundação Santa Fé de Bogotá, mas não resistiu aos ferimentos.

Uribe era advogado e membro do partido de oposição Centro Democrático, fundado pelo ex-presidente Álvaro Uribe – apesar do sobrenome em comum, eles não têm parentesco.

Nascido em Bogotá em 1986, o senador se formou em Direito e fez mestrado em Políticas Públicas pela Universidade de los Andes. Realizou também mestrado em Administração Pública na Escola de Governo de Harvard, nos Estados Unidos. Uribe deixa esposa e um filho.

Neto de ex-presidente

Uribe é neto do ex-presidente Julio César Turbay Ayala e filho de Diana Turbay, uma jornalista sequestrada e morta pelo Cartel de Medellín em 1991. Turbay era considerada uma profissional de renome, sendo responsável pela direção do noticiário Cripton, na época.

Conforme a mídia local, ela foi sequestrada por um grupo de narcotraficantes do Cartel de Medellín, chamados de “Los Extraditables”, então liderados por Pablo Escobar.

Ela foi assassinada em 25 de janeiro de 1991, durante uma tentativa de resgate. Após o assassinato de sua mãe, Miguel Uribe Turbay, com 5 anos na época, foi criado por seu pai, Miguel Uribe Londoño, e pela avó, Nydia Quintero.

“Essa experiência forjou em Miguel uma firme convicção de combater a violência e o narcoterrorismo, e o inspirou a dedicar sua vida ao serviço público”, diz a página oficial do senador na internet.

Miguel Uribe deu início a sua trajetória política aos 26 anos, na sua cidade natal, Bogotá. Em 2012, foi eleito vereador da capital colombiana pelo Partido Liberal Colombiano, e atuou também como presidente do Conselho Municipal. Em 2016, foi nomeado Secretário de Governo pelo então prefeito Enrique Peñalosa.

As atuações em seis anos de carreira na política renderam a Uribe, em 2018, o reconhecimento da organização internacional One Young World, como um dos 10 jovens políticos mais influentes do mundo.

Em 2019, Uribe lançou sua candidatura à Prefeitura de Bogotá por um movimento independente chamado “Avancemos”, mas não foi eleito.

Anos mais tarde, em 2022, se candidatou ao Senado, como líder da chapa do Centro Democrático. Foi o candidato mais votado do país, e eleito com 226.922 votos.

Ele era pré-candidato à presidência da Colômbia, cargo hoje ocupado por Gustavo Petro. A eleição está marcada para maio de 2026.

Miguel Uribe foi baleado na cabeça por volta das 19h30 (de Brasília) do dia 7 de junho, um sábado, em um evento de campanha realizado em Bogotá, de acordo com a mídia local.

Um suspeito de ser autor dos disparos, um adolescente de 15 anos foi apreendido no local do ataque com uma arma de fogo. O jovem não teria agido sozinho, segundo o governo colombiano, que ofereceu uma recompensa de mais de US$ 70 mil por informações que levem à identificação e captura de todos os responsáveis.

Diversas imagens e vídeos nas redes sociais mostram as fortes cenas do atentado e as tentativas de aliados de colocar Uribe dentro de uma ambulância.

Ele foi levado a Fundação Santa Fé de Bogotá e passou por um procedimento neurocirúrgico e vascular periférico. Depois de vários dias na UTI, Uribe não resistiu aos ferimentos.

 

 

Fonte: Estadão Conteúdo e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/08/2025/09:35:50

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Iphan faz atividades gratuitas e divulga Patrimônio Cultural do Brasil

(Foto: Reprodução) – Eventos começam nesta segunda e vão até sexta-feira

A diversidade do patrimônio cultural do Brasil estará presente na série de atividades à disposição do público, desta segunda-feira (11) à próxima sexta (15), no prédio da Superintendência do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) do Rio de Janeiro, na Avenida Rio Branco, 46, no centro da cidade.

As atividades gratuitas, como apresentações musicais, oficinas e rodas de conversa, estão incluídas em ações definidas pelo Iphan com o tema Mês do Patrimônio – Participação Social, Territórios e Sustentabilidade. A proposta é uma agenda descentralizada e colaborativa, a ser praticada nas suas superintendências regionais, em parceria com a sociedade civil organizada em todo o país.

“Os territórios e comunidades são a temática do Mês do Patrimônio do Iphan. A gente tentou juntar esses dois conceitos, que são a mola mestra do patrimônio cultural em atividades que envolverem as duas coisas e nada melhor do que escola, patrimônio e música”, disse a superintendente do instituto no Rio, Patricia Wanzeller, em entrevista à Agência Brasil.

A programação prevê um debate sobre a cultura afro-brasileira e a escolha do Bembé do Mercado como enredo da Beija-Flor de Nilópolis. A escola de Samba vai apresentar na avenida, no carnaval de 2026, a história desse que é o maior candomblé de rua do mundo, reconhecido, desde 2019, como Patrimônio Cultural Imaterial do Brasil. A conversa, na quarta-feira (13), terá a participação do carnavalesco Mílton Cunha e de representantes da azul e branco da Baixada Fluminense. No mesmo dia, uma apresentação da bateria da Beija-Flor de Nilópolis vai animar o público.

O samba não será o único gênero musical no encontro. As atividades têm ainda o Choro no debate Entre cordas e sopros: o Choro como Patrimônio Cultural do Brasil e um show do grupo Caras & Coroas. A presença feminina no Forró e na Literatura de Cordel terá destaque com uma apresentação, na quinta-feira (14), do Projeto Mulher Forrozeira, além da presença do Jongo, importante manifestação cultural afro-brasileira característica da Região Sudeste. “Este ano, a gente terá como foco não só o forró. Vamos falar da mulher no forró, um papel que ainda precisa ganhar visibilidade”, afirmou.

Oito anos após o reconhecimento como Patrimônio Mundial pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), os participantes vão receber informações sobre a importância do Sítio Arqueológico do Cais do Valongo, na região portuária da capital. O debate terá a participação do historiador, escritor e mestre em bens culturais Thiago Gomide, da jornalista Mônica Sanches, de Alexandre Nadai, do Instituto Pretos Novos, de Gracy Moreira, da Casa da Tia Ciata, e de e Célio Oliveira, do grupo Afoxé Filhos de Gandhi. A mediação será do representante regional no Rio de Janeiro da Fundação Cultural Palmares, Eliel Moura.
Alunos

A programação inclui ainda uma mesa de debates com o tema Jogos para uma Educação Patrimonial. De acordo com a superintendente, o objetivo é utilizar os jogos “para levar às crianças o conhecimento do que é um patrimônio cultural”. Em parceria com a Secretaria Municipal de Educação do Rio, será oferecida a oficina de educação patrimonial com Experimente Cultura, Maloca Games e Mestre Griô e a oficina do Afoxé Filhos de Gandhi, as duas destinadas a alunos da rede municipal de ensino.

“Temos um acordo de cooperação com a Secretaria Municipal de Educação e todos os dias haverá turmas de escolas que ficam perto aqui do Iphan, que vão participar de oficinas e de apresentações”, disse.

O público poderá acompanhar também oficinas, exibição do filme Choro, participar de visitas guiadas ao prédio da superintendência e assistir a apresentações de manifestações culturais reconhecidas como Patrimônio Cultural do Brasil. Além disso foi montada nas instalações do Iphan a Feira Circuito Carioca, em que os expositores levarão seus produtos como Literatura de Cordel e Matrizes Tradicionais de Forró.
Dia do Patrimônio

Comemorado em 17 de agosto, o Dia do Patrimônio foi escolhida para homenagear o advogado e escritor Rodrigo Melo Franco de Andrade, que fundou o órgão em 1937. De acordo com o Iphan, a intenção de ter uma data específica é “celebrar e promover a preservação do patrimônio cultural brasileiro, tanto material quanto imaterial”.

O último dia do encontro terá também a Exposição das Bonecas de Artesãs do Quilombo São José da Serra, do município de Valença, no Vale do Café, no estado do Rio. A oficina de Jongo será com grupo do Quilombo São José da Serra em mais uma atividade exclusiva para alunos da rede municipal de ensino.

No encerramento haverá uma homenagem aos Amigos do Patrimônio do Rio de Janeiro e uma apresentação da Roda de Jongo do Quilombo São José da Serra. “A gente passeou pelas comunidades que habitam o cenário da sociedade carioca e as territorialidades dentro das expressões culturais que elas representam”, completou Patrícia Wanzeller.

“Vai ser a primeira vez que o prédio estará aberto à visitação pública, que as nossas portas, que são tão fotografadas, estarão abertas às pessoas que passam por aqui e têm curiosidade em saber o que acontece aqui dentro. A gente está querendo que o público entre, conheça o Iphan, saiba o que é o instituto e quem trabalha nele”, concluiu.

De acordo com a superintendente, a preservação do patrimônio cultural é uma forma de defender a soberania e a identidade do Brasil. “Neste momento em que a nossa soberania está sendo ameaçada por um país estrangeiro, que colocou a gente na parede, mesmo por questões econômicas, é muito importante quando a cultura entra como laço de identidade nacional. A cultura é nossa primeira foto de identidade, é quando eu, você e todas as pessoas que moram neste país quase continental nos identificamos como cidadãos do mesmo país. Mesmo com a nossa diversidade, a nossa origem é a mesma. Isso a gente consegue por meio da cultura, o grande laço de fortificação de soberania, de identidade de reconhecimento pátrio. É isso que nos une no final das contas. Resguardar esse patrimônio é também resguardar a nossa brasilidade, a nossa história”, afirmou.

 

 

Fonte: Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/08/2025/09:29:57

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Corpos de dois paraenses mortos em chacina na divisa do PA com AP são sepultados

(Foto: Reprodução) – Dois dos quatro paraenses mortos em chacina entre o PA e o AP são sepultados

De acordo com a polícia, oito pessoas foram assassinadas, e a suspeita é que elas foram confundidas com assaltantes de outros garimpos na região.

Os corpos de dois dos quatro paraenses mortos em uma chacina na divisa do Pará com o Amapá foram sepultados neste fim de semana.

O corpo de Dhony Dalton Clotilde Neres, de 35 anos, chegou neste domingo (10) a Itaituba, no sudoeste do PA , onde foi sepultado. Já o corpo de Gustavo Gomes Pereira foi transportado no sábado (9) para Ourilândia do Norte, no sul do estado, cidade onde foi sepultado.

A chacina ocorreu na última semana, depois que um grupo de nove homens foi até o distrito de Monte Dourado, em Almeirim (PA), na divisa com Laranjal do Jari (AP), para negociar a compra de terrenos, no domingo (3).

De acordo com a polícia, oito pessoas foram assassinadas, e a suspeita é que elas foram confundidas com assaltantes de outros garimpos na região. Um homem foi resgatado com vida pelo Grupo Tático Aéreo (GTA).

As vítimas estavam próximas a áreas de extração de ouro, em pontos diferentes do Rio Iratapuru, em uma região de difícil acesso, onde equipes só conseguiram chegar de helicóptero. Os suspeitos do crime foram identificados pela força de segurança do Amapá.

chacina garimpeiros AP PA

As vítimas foram identificadas como:

  Antônio Paulo da Silva Santos, conhecido como “Toninho” – 61 anos, natural de Cedro – MA.

Dhony Dalton Clotilde Neres, conhecido como “Bofinho” – 35 anos, natural de Itaituba – PA. Era garimpeiro e praticava a atividade legalmente no município de Calçoene;

Elison Pereira de Aquino, conhecido como “Dinho” – 23 anos, natural de Laranjal do Jari – AP, atuava com transporte de combustível para o garimpo. Vítima deixou a esposa grávida. Corpo foi velado e sepultado no sul do Amapá;

Gustavo Gomes Pereira, conhecido como “Gustavinho” – 30 anos, natural de Ourilândia do Norte – PA. Segundo informações, morava em um condomínio em Macapá, era casado e pai de um bebê de 1 ano. Ele estaria no local como visitante e não possuía vínculo com atividades no garimpo;

Jânio Carvalho de Castro, conhecido como “Jane”, natural de Bom Jesus do Tocantins – PA. Era garimpeiro e praticava a atividade legalmente no município de Calçoene;

José Nilson de Moura, conhecido como “Zé doido” – 38 anos, natural de Lagoa da Pedra – MA;
Luciclei Caldas Duarte, conhecido como “Tripa” – 39 anos, natural de Laranjal do Jari – AP. Era piloto da voadeira utilizada pelo grupo;

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Fonte: Juliana Bessa, Jonathan Coimbra, g1 Pará e TV Liberal — Belém e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/08/2025/09:26:21

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Dia dos Pais termina com homem brutalmente assassinado a facadas no Paraná

(Foto: Gabrielly Campos/TNOnline) – O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado e constatou o óbito ainda no local do crime. Equipes da Guarda Municipal de Arapongas e…

Um homem foi assassinado a facadas no final da tarde deste domingo (10), no Jardim São Bento, em Arapongas. Conforme informações apuradas pela equipe da TN Online no local, a vítima teria sido atropelada antes de ser esfaqueada.

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado e constatou o óbito ainda no local do crime. Equipes da Guarda Municipal de Arapongas e da Polícia Militar também estiveram presentes para realizar os primeiros procedimentos e iniciar as investigações.

Até o momento, a motivação do homicídio é desconhecida e a polícia segue em busca de informações que possam esclarecer o caso.

 

Fonte: TN Online e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/08/2025/09:22:25

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Sargento do Exército mata esposa e filha e tira a própria vida no Dia dos Pais

(Foto: Redes sociais) – De acordo com o boletim de ocorrência, a Polícia Militar foi acionada para atender a ocorrência e, ao chegarem ao local, encontraram os corpos das vítimas…

Um crime chocou a cidade de Santos, no litoral sul de São Paulo, na madrugada deste domingo de Dia dos Pais (10/8). Pedro Henrique Martins dos Santos, de 24 anos, matou a companheira Gabrielly Simões Silva e a filha do casal, Jade Caroline Simões Martins, de apenas um ano de idade, antes de tirar a própria vida. O caso ocorreu no Morro Nova Cintra e foi registrado como feminicídio seguido de suicídio.

De acordo com o boletim de ocorrência, a Polícia Militar foi acionada para atender a ocorrência e, ao chegarem ao local, encontraram os corpos das vítimas dentro de um quarto. Gabrielly e a filha estavam abraçadas, com grande quantidade de sangue ao redor. As paredes do quarto apresentavam diversos respingos de sangue e, próximo ao corpo de Pedro Henrique, foi localizada uma arma de fogo.

Uma testemunha relatou aos policiais que Pedro Henrique era 3º sargento do Exército, motivo pelo qual possuía uma arma em casa. As autoridades confirmaram posteriormente que se tratava de uma família morta.

O Núcleo de Perícias Criminais foi acionado para realizar exames periciais e necroscópicos no local, com o objetivo de esclarecer a dinâmica e a causa das mortes. Segundo a Secretaria da Segurança Pública (SSP), a arma encontrada foi apreendida e encaminhada para perícia.

Histórico de violência doméstica

O boletim de ocorrência do caso aponta que há um registro anterior contra Pedro Henrique, datado de 2023. Conforme o documento, Gabrielly Simões Silva foi vítima de lesão corporal e ameaça, ambos no contexto de violência doméstica, praticados por Pedro Henrique.

O caso segue sob investigação pela Central de Polícia Judiciária (CPJ) de Santos.

 

Fonte: Metrópoles e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/08/2025/09:16:23

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