Anatel alerta: 1,8 milhão de TV Boxes piratas no Brasil têm vírus perigoso

(Foto: Reprodução) – O Brasil lidera o número de infecções, com cerca de 1,8 milhão de aparelhos comprometidos.

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) emitiu um alerta preocupante sobre os perigos das TV Boxes não homologadas, após identificar a presença do malware “Bad Box 2.0” em diversos modelos vendidos irregularmente no Brasil. Segundo o conselheiro Alexandre Freire, o software malicioso transforma os aparelhos em verdadeiras ferramentas para crimes virtuais, mesmo sem o conhecimento do usuário. Além da violação de direitos autorais associada à pirataria, esses dispositivos comprometem dados pessoais, podem ser usados para fraudes na internet e até como pontos de retransmissão de tráfego ilícito, colocando em risco a segurança das redes e a privacidade dos consumidores.

A ameaça não é restrita ao país. O FBI, centros de segurança da Irlanda e Portugal e empresas como a Google, que já moveu ação judicial contra os responsáveis, também emitiram alertas. Porém, o Brasil lidera o número de infecções, com cerca de 1,8 milhão de aparelhos comprometidos. Entre as ações maliciosas identificadas estão o roubo de credenciais, a fraude publicitária com cliques falsos, ataques DDoS e a transformação de redes domésticas em canais para atividades criminosas. Em muitos casos, o tráfego de dados suspeito ocorre mesmo com o equipamento em modo de espera.
Riscos e Proteção Contra TV Boxes Não Homologadas

Para se proteger, a Anatel reforça a importância de adquirir apenas dispositivos homologados, informação que pode ser verificada no portal oficial da agência. A recomendação inclui evitar fontes não confiáveis de software, manter sistemas atualizados e desligar imediatamente aparelhos suspeitos. Como destaca a superintendente Gesiléa Teles, o combate a esses dispositivos vai além de questões técnicas: trata-se de um tema que envolve segurança pública, proteção de dados e preservação da concorrência leal no mercado digital brasileiro.

 

 

Fonte: Diário do Pará /Jornal Folha do Progresso   e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 13/08/2025/14:48:33

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Especialistas alertam que crianças não podem ser “produto” das redes

(Foto: Reprodução) – Segundo especialistas, para gerar lucro, as redes sociais incentivam que as pessoas exponham as próprias vidas cada vez mais, sem se responsabilizar pelos riscos ou mesmo pelos crimes cometidos nos ambientes virtuais.

O debate sobre o uso das redes sociais por crianças e a circulação de conteúdos que exploram a imagem de menores de idade ganharam enorme repercussão nos últimos dias após as denúncias feitas pelo influenciador Felca Bress. Para especialistas entrevistados pela Agência Brasil, é preciso determinar regras claras para as redes sociais e plataformas pata combater a exploração de crianças e adolescentes online.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva informou que vai enviar ao Congresso Nacional, nesta quarta-feira (13), uma proposta para regulamentação das redes sociais.

Segundo especialistas, para gerar lucro, as redes sociais incentivam que as pessoas exponham as próprias vidas cada vez mais, sem se responsabilizar pelos riscos ou mesmo pelos crimes cometidos nos ambientes virtuais. É preciso, portanto, ter leis e dispositivos que regulamentem a atuação das empresas de tecnologia.

“As plataformas de redes sociais precisam ter limites do que é possível explorar comercialmente. Explorar a infância adultizada, sexualizada, exposta sem nenhum tipo de cuidado, não é, em lugar nenhum, aceitável como modelo de negócio”, defende o psicólogo e especialista em educação digital no Instituto Alana, Rodrigo Nejm.

“A gente não pode permitir usar a criança como um produto comercial”, acrescenta.

O influenciador Felca tem exposto perfis com milhões de seguidores nas redes sociais que divulgam imagens de menores de 18 anos com pouca roupa, dançando músicas sensuais ou falando de sexo em programas divulgados nas plataformas digitais. O influenciador mostra também como as próprias plataformas, por meio de algoritmos, incentivam a divulgação desses conteúdos.

Nejm ressalta que, ao impulsionar esse tipo de conteúdo, as plataformas fazem com que eles cheguem a mais pessoas e abrem a possibilidade para o ganho financeiro de quem os divulga. Dessa forma, a lógica do engajamento acaba fazendo com que famílias e as próprias crianças se exponham cada vez mais em busca dos likes, dos comentários e dos compartilhamentos.

“Há um convite constante para exposição desse tipo de comportamento e quanto mais esdrúxulo, quanto mais erotizado, quanto mais chocante é o conteúdo, mais atração esse tipo de conteúdo ganha nessas redes e, logo, mais dinheiro gera para as pessoas que expõem e para as empresas”, explica.

Para a coordenadora-geral de pesquisa do Netlab, laboratório de pesquisa da Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Débora Salles, a regulação das plataformas é necessária não apenas para proteger crianças e adolescentes, mas toda a população, que está vulnerável a crimes nas redes sociais.

“A regulamentação ajuda a garantir que as plataformas vão ser responsabilizadas e vão agir. Elas têm capacidade técnica de moderar esse tipo de conteúdo, seja automaticamente, seja semi-automaticamente. Hoje em dia, como elas não são obrigadas, elas pouco fazem”, diz.

Diante da repercussão do assunto, o Colégio de Líderes da Câmara dos Deputados definiu, nesta terça-feira (12), que será criado um grupo de trabalho (GT), a partir da próxima semana, com o objetivo de elaborar um projeto de lei (PL) para combater a adultização de crianças e adolescentes nas redes sociais. O grupo terá até 30 dias para apresentar um texto sobre o tema.

Um dos textos sugeridos como base para o novo texto é o PL 2.628 de 2022, de autoria do senador Alessandro Vieira (MDB-SE). O projeto exige que as empresas criem mecanismos para evitar conteúdos com erotização de crianças, por exemplo. O texto prevê multas para as plataformas de até 10% do faturamento da companhia em caso de descumprir o que determina a legislação.

Nejm destaca a aprovação do PL 2.628/2022 como um mecanismo importante para regular e responsabilizar as plataformas. Ele ressalta que nem mesmo as famílias têm o direito de lucrar com a imagem de crianças e adolescentes. “Nem as famílias têm esse direito, porque o Estatuto da Criança e do Adolescente proíbe, tampouco as empresas de tecnologia têm o direito de fazer isso. Hoje já é considerado uma violação e a gente precisa de mais regulação. Por isso o PL é importante”, diz.

Nesta terça-feira (12), a Sociedade Brasileira de Pediatria solicitou à Câmara dos Deputados urgência na aprovação do PL. O texto já passou pelo Senado.

De acordo com a pesquisa do Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br) , 93% da população brasileira de 9 a 17 anos é usuária de internet, o que representa 24,5 milhões de pessoas. A pesquisa TIC Kid Online mostra ainda que 83% desses adolescentes têm perfil próprio nas redes sociais.

Além disso, 30% relataram que tiveram contato com alguém online que não conheciam pessoalmente.

Sem moderação, crianças e adolescentes têm acesso a todo tipo de conteúdo presente nessas plataformas e estão expostas a abusos e exploração . A “adultização”, denunciada por Felca, é a exposição precoce de crianças a comportamentos, responsabilidades e expectativas que deveriam ser reservadas aos adultos.

“A adultização é um fenômeno que tem a ver com a exposição das crianças a situações que de alguma forma ameaçam a infância. É muitas vezes entendida como a questão da erotização, da sexualização, mas não só. A gente também pode listar influenciadores mirins que dão dicas de investimento em criptomoeda, por exemplo, ou fazem algum tipo de trabalho que de alguma forma afasta esses menores de idade do que a infância deveria ser”, enfatiza Débora.

Nessa lógica do engajamento, crianças têm acesso, desde muito cedo, a padrões estéticos e sociais inatingíveis. Passam a se comparar e a sentirem-se frustrados por não corresponderem às expectativas construídas nesses ambientes. Isso pode gerar impactos psicológicos e físicos, além de expô-los a criminosos.

“A forma como interpretamos o mundo vai sendo construída desde o início das nossas vidas. Desenvolvemos conceitos sobre nós mesmos, os outros e o mundo a partir da interação de aspectos genéticos, culturais, ambientais, físicos, familiares, de desenvolvimento e de personalidade”, explica o psicólogo Tiago Giacometti.

Na infância, enquanto deveria estar experimentando e descobrindo mais sobre sua própria personalidade, crianças e adolescentes estão sendo submetidas a verdadeiros tribunais online. “Isso pode impactar o desenvolvimento desse adulto, assim como a sua qualidade de vida e sua experiência em ambientes sociais, muitas vezes impactando outras pessoas”, acrescenta Giacometti.

Outro risco da exposição de crianças e adolescentes nas redes sociais, sejam por publicações próprias ou feita por familiares, é que essas imagens e vídeos sejam usados por criminosos. Além da regulação das plataformas, os especialistas recomendam que as famílias redobrem o cuidado tanto do que é acessado, quanto do que é publicado.

Débora ressalta que as redes sociais não são um ambiente seguro. “O que a gente vê, muitas vezes, são famílias, pais, mães que acabam produzindo conteúdo, às vezes, de forma não intencional com essas crianças, que de alguma são ressignificados por redes de pedofilia. Então, se usa imagens, por exemplo, de crianças trocando fralda, crianças nadando, crianças brincando e isso acaba entrando em um buraco negro de crime”, diz a coordenadora-geral de pesquisa do Netlab.

“Os pais não têm noção de que tão colocando os seus filhos e seus familiares em risco, porque imaginam que aquilo ali é um ambiente seguro. Mas é importante reforçar que, hoje em dia, as redes sociais não são lugar seguro”, diz.

Débora recomenda que crianças e adolescentes não usem redes sociais ou mesmo a internet sem o monitoramento dos pais.

“Crianças precisam de um olhar atento e muito próximo para o que elas estão fazendo nas redes, porque elas acabam vítimas não só de pedofilia, mas às vezes envolvidas em redes de misoginia, de extremismo e de outros crimes. É importante que os pais entendam que assim como uma praça que você não deixa uma criança sozinha para fazer o que ela quer, nas redes sociais também é importante garantir que está de olho no que uma criança está fazendo”.

 

 

Fonte: Agência Brasil/Jornal Folha do Progresso   e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 13/08/2025/14:33:06

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Starlink libera internet gratuita no Brasil; veja como fazer a conexão no celular

Foto:Reprodução | Entretanto, a novidade permite apenas algumas funções até o momento

A rede de satélites Starlink, da SpaceX, liberou a conexão à internet gratuita via satélite para celulares no Brasil. Cerca de 50 modelos já podem aproveitar a funcionalidade.

O serviço da SpaceX, empresa de Elon Musk, está disponível no Brasil desde o dia 31 de julho e deve ampliar a cobertura aos poucos. Ainda assim, junto da operadora americana T-Mobile, a Starlink garante internet em qualquer lugar do mundo e em alta velocidade, desde que o celular esteja na superfície.

Diferente das redes terrestres, utilizadas na maior parte das operadoras, a Starlink utiliza satélites especialmente projetados, que funcionam como “torres de celular no espaço”, para expandir a cobertura terrestre em áreas que de outra forma seriam inalcançáveis.

Entretanto, a novidade permite apenas algumas funções até o momento, como envio e recebimento de mensagens de texto; compartilhamento de localização e acesso a serviços de emergência. A expectativa é de que o serviço da internet da Starlink seja expandido para incluir chamadas de voz e navegação na internet em breve.

Dos 50 modelos de celulares disponíveis para o serviço, 27 são da Samsung, 12 da Apple, 5 da Motorola, 4 do Google, e 2 da T-Mobile – empresa de telecomunicação que não atua no Brasil.

Para habilitar a internet, além da compatibilidade do celular, é importante que os dispositivos Android e iOS estejam atualizados no sistema operacional mais recente, pois incluem suporte para a conexão via satélite emergencial.

Também é necessário ativar a funcionalidade de conexão automática para redes emergenciais por meio das configurações do dispositivo. A opção pode ser encontrada dentro das áreas “Conexões” ou “Redes móveis”.

Dessa forma, a conexão com a rede de Elon Musk será ativada automaticamente sempre que o usuário estiver fora da cobertura de sua operadora tradicional. Nesses casos, o dispositivo exibirá a identificação “T-Mobile SpaceX” na tela.

Confira a lista de aparelhos compatíveis com a Starlink:

Apple iPhone 14 Plus;

Apple iPhone 14 Pro Max;

Apple iPhone 15 Plus;

Apple iPhone 15 Pro Max;

Apple iPhone 16 Plus;

Apple iPhone 16 Pro Max

Google Pixel 9 Pro XL;

Google Pixel 9 Pro Fold

Motorola razr – 2024;

Motorola edge – 2024;

Moto g stylus 5G – 2024;

Moto g power 5G – 2024;

Samsung Galaxy S21 FE;

Samsung Galaxy S21, Plus & Ultra;

Samsung Galaxy S22, Plus & Ultra;

Samsung Galaxy S23, Plus & Ultra;

Samsung Galaxy S23 Fan Edition;

Samsung Galaxy S24 Ultra;

Samsung Galaxy S24 Fan Edition;

Samsung Galaxy S25 Ultra;

Samsung Galaxy Z Flip3;

Samsung Galaxy Z Fold3;

Samsung Galaxy Z Flip4;

Samsung Galaxy Z Fold4;

Samsung Galaxy Z Flip5;

Samsung Galaxy Z Fold5;

Samsung Galaxy X Cover6 Pro;

Samsung Galaxy Z Flip6;

Samsung Galaxy Z Fold6

T-Mobile REVL 7 Pro 5G

 

Fonte:debatecarajas /Jornal Folha do Progresso   e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 13/08/2025/07:00:13

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Câmara apresenta texto sobre adultização infantil nas redes em 30 dias

Foto:Reprodução | Acordo de líderes prevê criação de grupo de trabalho sobre o tema

O Colégio de Líderes da Câmara dos Deputados definiu, nesta terça-feira (12), que será criado um grupo de trabalho (GT), a partir da próxima semana, com o objetivo de elaborar um projeto de lei (PL) para combater a adultização de crianças e adolescentes nas redes sociais. O grupo terá até 30 dias para apresentar um texto sobre o tema.

O assunto ganhou repercussão após denúncias do influenciador Felca Bress contra perfis que usam crianças e adolescentes com pouca roupa, dançando músicas sensuais ou falando de sexo em programas divulgados nas plataformas digitais com objetivo de monetizar esse conteúdos, gerando dinheiro para os donos dos canais.

Uma comissão geral, liderada pelo presidente da Câmara, deputado Hugo Motta (Republicanos-PB), foi marcada para o dia 20 para dar início ao debate. Ela deve contar com a participação de especialistas e de organizações da sociedade civil.

Diversos projetos em tramitação no Congresso estão sendo sugeridos para que sirvam de base da nova proposta, e o tema passou a ser considerado prioridade pelo presidente Motta.

A líder do PSOL na Câmara, deputada Talíria Petrone (RJ), defendeu que o projeto deve passar pela regulação das redes sociais, tema que sofre resistência da oposição liderada pelo PL.

“Não é possível proteger as crianças e adolescentes na internet sem responsabilizar as plataformas digitais. Porém, parte dos parlamentares é contrária a qualquer medida que afete a ação das empresas de redes sociais. Para nós, o que é proteção de crianças e adolescentes para eles é censura à liberdade de expressão”, explicou.

Um dos textos sugeridos como base para o novo texto é o PL 2.628 de 2022, de autoria do senador Alessandro Vieira (MDB-SE).

O projeto exige que as empresas de redes sociais criem mecanismos para evitar conteúdos com erotização de crianças, por exemplo. O texto prevê multas para as plataformas de até 10% do faturamento da companhia em caso de descumprir o que determina a legislação.

Já a oposição liderada pelo PL, que costuma ser contrária à criação de regras para o funcionamento das redes sociais, disse que há consenso para medidas contra a adultização infantil na internet. Porém, o deputado Domingos Sávio (PL-MG) defendeu que o projeto não pode servir para cercear a liberdade de expressão.

“Há até um consenso, e é absurdo que alguém não concorde, que o crime nas redes sociais tem que ser punido e tem que ter regras claras sobre isso. Agora, não é necessário e nós não podemos admitir que, sob o pretexto que nós vamos punir crime, nós cometemos outro crime contra a Constituição que é acabar com a liberdade de expressão”, comentou.

Adultização infantil

A adultização infantil se refere à exposição precoce de crianças a comportamentos, responsabilidades e expectativas que deveriam ser reservadas aos adultos. A prática pode provocar a erotização e apresenta efeitos que prejudicam o desenvolvimento emocional e psicológico das crianças, segundo a Instituto Alana, organização que trabalha na proteção infantojuvenil.

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Fonte: Agência Brasil /Jornal Folha do Progresso   e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 12/08/2025/20:31:43

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Grupo suspeito de usar IA para produzir rostos falsos de médicos do RS é alvo de operação em SP, PA e ES; três são presos

Grupo recrutava sósias e usava IA para produzir rostos falsos de médicos do RS — Foto: Reprodução/RBS TV

Conforme Polícia Civil, grupo abria contas bancárias em nome dos médicos e fazia movimentações financeiras. Foram identificadas cinco vítimas, todas do RS.

A Polícia Civil do Rio Grande do Sul realiza, na manhã desta terça-feira (12), operação contra um grupo suspeito de recrutar “sósias” e usar inteligência artificial (IA) para produzir rostos falsos de médicos gaúchos. Os alvos são de São Paulo (SP), Ananindeua (PA) e Vila Velha (ES).

Conforme a polícia, a quadrilha abria contas bancárias em nome dos médicos e fazia movimentações financeiras. As vítimas tinham limites altos — em um dos casos os criminosos tentaram efetuar transferências em uma corretora de investimentos que ultrapassaram R$ 700 mil.

Três pessoas foram presas preventivamente. Também são cumpridos mandados de busca e apreensão. Foram identificadas cinco vítimas, todos médicos do RS.

Conforme a polícia, o suspeito preso em São Paulo é um homem de 44 anos. Ele seria responsável pelo recrutamento das pessoas com semelhança física com as vítimas gaúchas, para tirar as fotos necessárias para a elaboração dos documentos falsos e passar pelas verificações de biometria facial.

“Também fornecia e operava contas bancárias, principalmente de pessoas jurídicas (PJ) com altos limites, para receber transferências dos valores subtraídos e dificultar o rastreamento, recebendo comissões que variavam entre 25% e 40% do total”, explica a Polícia Civil gaúcha.

O suspeito do Pará tem 20 anos e atuava, conforme os investigadores, como provedor de informações sigilosas ao grupo. Para isso, utilizava um bot (robô) de consulta automática em grupos de WhatsApp para vender dossiês de informações pessoais sobre as vítimas.

O suspeito do Espírito Santo tem 29 anos. A polícia apurou que ele era responsável pelo fornecimento e fabricação de documentos falsos em nome dos médicos gaúchos.

O grupo é investigado por estelionato, falsificação de documentos, invasão de dispositivos informáticos e lavagem de capitais.

 

Suspeito de integrar quadrilha que recrutava sósias e usava IA para produzir rostos falsos de médicos do RS é preso — Foto: Reprodução/RBS TV
Suspeito de integrar quadrilha que recrutava sósias e usava IA para produzir rostos falsos de médicos do RS é preso — Foto: Reprodução/RBS TV

 

Fonte: g1 RS e RBS TV/Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 12/08/2025/18:10:05

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Cerca de 30 denúncias de violações de direitos humanos são registradas por dia no Pará

Foto:DC Studio / Freepik | Nesta terça-feira (12/8), é celebrado o Dia Nacional dos Direitos Humanos e que reforça o compromisso do Brasil com a proteção e a promoção dos direitos fundamentais de todos os cidadãos

Cerca de 30 denúncias por dia de violação de direitos humanos foram registradas de janeiro deste ano até segunda-feira (11/8), no Pará.

Os números são do painel de dados da Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos, que engloba a quantidade desse tipo de situação envolvendo uma vítima e um suspeito, que pode conter uma ou mais violações na mesma denúncia. Ao todo, 6.792 denúncias foram computadas neste período.

O Dia Nacional dos Direitos Humanos, criado em homenagem à líder sindical Margarida Maria Alves, é celebrado nesta terça (12/8) e reforça o compromisso do Brasil com a proteção e a promoção dos direitos fundamentais de todos os cidadãos.

A advogada Suena Carvalho Mourão, especialista em direito administrativo e ex-presidente da Comissão Nacional de Promoção da Igualdade do Conselho Federal (CFOAB), conta que esta data lembra que, no Brasil, “defender direitos básicos pode custar a própria vida, e que a violência contra quem se levanta contra injustiças ainda é uma realidade”. Segundo ela, os direitos precisam ser protegidos todos os dias.

“Todos deveríamos ter acesso pleno ao direito à vida digna, à igualdade de oportunidades, à educação de qualidade, à saúde integral e à liberdade de ser e existir sem medo. Esses direitos são indivisíveis e interdependentes: negar um é fragilizar todos. Na prática, isso significa garantir segurança alimentar, acesso à moradia, combate à discriminação, inclusão social e respeito à diversidade. Não se trata apenas de um ideal, mas de uma obrigação legal e ética do Estado e da sociedade”, explicou.

Suena ressalta também que as maiores violações de direitos humanos ocorrem com a população negra, povos indígenas, mulheres, comunidade LGBTQIA+, PCDs, pessoas em situação de rua, imigrantes e pessoas que vivem em áreas periféricas.

“São grupos que enfrentam não apenas a ausência de políticas públicas adequadas, mas também o peso histórico do racismo, do machismo e de outras formas estruturais de opressão. Para mudar esse cenário, precisamos de políticas afirmativas robustas, orçamento público comprometido e fiscalização efetiva. É fundamental incluir essas populações na formulação das políticas que lhes dizem respeito: nada sobre nós sem nós”, afirmou.

A advogada ponderou avanços importantes na asseguração do tema, como, por exemplo: ampliação do arcabouço legal de proteção, como a Lei Maria da Penha, o Estatuto da Igualdade Racial, o reconhecimento jurídico das uniões homoafetivas e a criação de políticas afirmativas em universidades e concursos públicos.  “Essas conquistas nasceram de décadas de luta de movimentos sociais e da pressão por um Estado mais inclusivo”, explicou.

O trabalho da Seirdh

Em nota, a Secretaria de Estado de Igualdade Racial e Direitos Humanos (Seirdh) informou que, em 2025, atendeu 47 denúncias de violações de direitos humanos no Pará. Em 2024, a Seirdh atendeu 77 demandas. Segundo a Secretaria, as principais demandas tratam sobre luta pela posse da terra, racismo, racismo religioso, violação de direitos e violência contra a população LGBTQI+.

A Seirdh, que foi criada em abril de 2023 com a missão de planejar e executar políticas públicas voltadas à proteção de diversos grupos vulneráveis e ao combate a violações, comunicou também que vem desenvolvendo iniciativas inovadoras e estruturadas em múltiplos eixos para a promoção dos direitos humanos.

Entre os principais projetos e políticas atuais da Seirdh, estão: Direitos Humanos nas Escolas, Juventude Empreendedora, Funtrad – Projeto Resgata Pará, Empodera, Observatório de Direitos Humanos do Pará, Educação do Olhar Inclusivo, Interiorização das Políticas e Leis para Educação Quilombola e Antirracista, Política de Memória, Verdade e Reparação, Conferências Estaduais, Proteção aos Defensores de Direitos Humanos (PPDDH), Proteção a Crianças e Adolescentes Ameaçados de Morte (PPCAAM).

A Seirdh abriga atualmente nove conselhos estaduais, tendo sido responsável pela implantação do décimo conselho, voltado à promoção de políticas para comunidades pela reativação de alguns que estavam paralisados, e está em processo de quilombolas, conforme Decreto nº 4.372/2024.

De acordo com a Secretaria, A atuação desses conselhos é paritária, envolvendo representantes do Governo do Estado e da sociedade civil, e contribui de forma decisiva para o avanço das pautas de direitos humanos, igualdade racial, juventude, diversidade sexual, combate à tortura e trabalho escravo no Pará.

As principais violações

A Seirdh informou que o Pará é o estado com maior número de conflitos de terra do Brasil, liderando em massacres e mortes no campo. “Os principais provocadores dos conflitos são fazendeiros, grileiros e garimpeiros, o que coloca comunidades indígenas, quilombolas e pequenos agricultores sob constante ameaça de invasão, intimidação e violência armada”, disse.

“Há aumento expressivo nas denúncias de racismo, principalmente após a expansão de canais de combate a crimes discriminatórios. O Pará é o único estado da Amazônia com delegacia especializada para esse tipo de crime. Casos de injúria racial entre estudantes, principalmente cotistas, em universidades e escolas, têm gerado mobilização e protestos por providências”, destacou.

Ainda conforme a Seirdh, o estado registra centenas de denúncias anuais de violência contra idosos, sendo a violência financeira a mais comum, seguida por agressões físicas e negligência, sendo a maior parte dos casos em Belém.

Com relação à população LGBTQIA+, a Secretaria apontou o enfrentamento de violações em múltiplos setores: na saúde (dificuldade de acesso a tratamentos, como para HIV), na educação (discriminação no uso de banheiros universitários e hostilidade nas salas de aula) e no sistema carcerário (transferência para presídios de maior risco, falta de assistência médica e respeito à identidade de gênero).

Além disso, a Seirdh falou também sobre feminicídio e violência contra a mulher. “Municípios como Ananindeua lideram estatísticas nacionais de feminicídio, com alta vulnerabilidade para mulheres negras e periféricas. O cenário demanda ações conjuntas de políticas públicas e apoio internacional”, frisou.

A Secretaria, por fim, comentou que a violência contra defensores de direitos humanos também está entre os principais registros. “O Pará é o estado com o maior número de violações contra defensores de direitos humanos: entre 2019 e 2022, foram registradas 143 ocorrências, inclusive assassinatos. A maior parte relacionada à defesa de territórios, meio ambiente e populações tradicionais”, pontuou.

Avanços nas políticas públicas

A Secretaria de Igualdade Racial e Direitos Humanos reforçou que, nos últimos anos, o Pará tem promovido avanços significativos nas políticas públicas de direitos humanos. Entre eles, a Seirdh destacou a criação da própria secretaria, que permitiu maior foco e eficiência no atendimento a grupos vulneráveis, e o fortalecimento da participação social por meio de conferências e reativação de conselhos.

“Houve ampliação de ações de promoção da igualdade racial, inclusão social da população LGBTQIA+ com programas como o EMPODERA+, e iniciativas voltadas à geração de emprego e renda para a juventude. A criação do Observatório de Direitos Humanos trouxe maior produção e transparência de dados, enquanto políticas para pessoas com deficiência, como a ‘Educação do Olhar Inclusivo’, reforçaram a inclusão e o combate ao capacitismo. Também ocorreu a interiorização das políticas para alcançar municípios do interior e o fortalecimento da articulação com órgãos federais e sociedade civil, consolidando o Pará como referência nacional em iniciativas intersetoriais e inclusivas”, observou.
O planejamento

Para este ano e 2026, a Secretaria contou que planeja dar continuidade ao investimento em atendimento direto à população e na ampliação das ações educativas voltadas para a promoção e defesa dos direitos humanos.

Entre as iniciativas previstas, há o lançamento de uma pós-graduação voltada à temática dos direitos humanos e igualdade racial, fruto de uma parceria estratégica com a Escola de Governança Pública do Estado do Pará (EGPA). O protocolo de intenção para viabilizar o curso será assinado nesta terça-feira (12/8), na sede da própria secretaria, marcando um passo importante para a capacitação de servidores e lideranças sociais.

“Além disso, a SEIRDH pretende fortalecer programas já existentes, ampliar a interiorização das políticas públicas, intensificar campanhas educativas contra discriminação e violência, e aprimorar a produção de dados por meio do Observatório de Direitos Humanos, garantindo que as ações cheguem a todos os municípios paraenses de forma integrada e participativa. A SEIRDH também tem como meta para este período consolidar e ampliar parcerias estratégicas com as comunidades quilombolas, fortalecendo as políticas públicas voltadas a esses territórios tradicionais”, relatou.

“Nesse sentido, está previsto o lançamento do Conselho Estadual Quilombola, que funcionará como espaço permanente de diálogo, formulação e monitoramento de ações específicas para a promoção da igualdade racial, garantia de direitos territoriais e valorização cultural. A iniciativa busca assegurar que as demandas apresentadas pelas lideranças quilombolas sejam incorporadas ao planejamento estadual, impulsionando o desenvolvimento sustentável, a proteção do patrimônio histórico e a preservação das tradições desses povos”, finalizou.
Proteção aos mais vulneráveis

“É muito simbólica a data que faz memória a uma mulher em um país que mata as mulheres nessa estrutura machista e patriarcal”, afirmou Eliana Fonseca, coordenadora geral da Sociedade Paraense em Defesa dos Direitos Humanos (SDDH).

Segundo ela, a lei que criou a data é um instrumento de conscientização e reflexão sobre a importância da promoção e defesa dos direitos humanos, especialmente para os mais vulneráveis. “Persiste a necessidade de lutarmos pela dignidade da pessoa humana em sua integralidade, como o direito à terra, à moradia, à cultura, ao lazer e de enfrentar todas as formas de violência contra mulheres, crianças, a juventude da periferia e a comunidade LGBTPIAPN+”, declarou.

A SDDH, fundada em 1977 por lideranças como Paulo Fonteles, atua historicamente na resistência contra violações ocorridas durante a ditadura militar. Hoje, a instituição mantém ações voltadas à formação e engajamento de lideranças por meio do curso anual de Direitos Humanos, que reúne trabalhadores rurais, indígenas, militantes do movimento negro e representantes de comunidades urbanas. Também articula uma rede de comunicadores e publica semestralmente o Jornal Resistência, fundado há 47 anos.

No campo jurídico, a entidade acompanha conflitos agrários, impactos das mudanças climáticas e casos de violações cometidas por agentes do Estado ou terceiros. Em 2024, divulgou o Cadernos da Resistência, revelando que 142 defensores e defensoras de direitos humanos estão ameaçados no Pará.

Entre os grupos mais vulneráveis, Eliana cita povos do campo, das águas e das florestas, mulheres, crianças e adolescentes. Ela destaca dados do Atlas da Violência que mostram salto de 35 mil para mais de 115 mil casos de violência contra crianças e adolescentes entre 2013 e 2023. “A violência tem várias facetas, do abandono à violência física, psicológica e sexual”, pontuou.

Ao avaliar avanços e retrocessos, a coordenadora lembrou conquistas como o voto feminino, a Constituição de 1988 e o Estatuto da Criança e do Adolescente, mas alertou para perdas recentes. “Enfrentamos retrocessos, como mudanças na legislação ambiental, no ECA e nas leis trabalhistas, além de ameaças à liberdade de imprensa”, observou.

Para ela, o maior obstáculo atual para efetivar políticas públicas é o avanço da extrema direita no Congresso Nacional. “Todas as conquistas históricas sofrem ataques desses grupos. A democracia, conquistada a custo de sangue de tantos mártires, sofre ameaça de pessoas que recentemente tentaram dar um golpe para voltar aos tempos de autoritarismo”, concluiu.🗞

 

Fonte:  O Liberal   /Jornal Folha do Progresso   e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 12/08/2025/07:00:49

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Felca passa a andar com seguranças e carro blindado após vídeo sobre ‘adultização’

Youtuber Felca — Foto: Reprodução | A medida foi tomada após o Youtuber publicar vídeo denunciando o influenciador paraibano Hytalo Santos por exploração de menores.

O youtuber e humorista Felca afirmou que tem andado com carro blindado e seguranças para se proteger de ameaças depois de publicar vídeos com denúncias.

A declaração foi feita durante entrevista ao podcast PodDelas, no mesmo dia em que publicou um vídeo denunciando o influenciador paraibano Hytalo Santos por exploração de menores e fazendo um alerta sobre os riscos das redes para crianças e adolescentes. O conteúdo, de 50 minutos, soma quase 30 milhões de visualizações em menos de quatro dias.

Juíza alerta para riscos da adultização infantil e negligência das big techs

Ao falar sobre a própria segurança, o youtuber disse ao podcast que tem tomado os cuidados desde os vídeos em que critica o envolvimento de influenciadores com apostas esportivas:

“Comecei a andar com carro blindado e segurança. Muitas ameaças. A questão das bets, veio muitas ameaças. A questão da adultização, existe uma ameaça de processo. A gente conta com isso, que vai existir alguns processos aí. Mas, se ninguém fala, ninguém vai falar, cara. E eu não aguento”, declarou.

Felca ainda defendeu a responsabilização das plataformas e a restrição de conteúdos que abusam da exposição da imagem de crianças. No vídeo, o youtuber faz um compilado de denúncias sobre influenciadores que abusam da imagem de crianças e como o algoritmo funciona para divulgar esse tipo de conteúdo nas redes sociais.

O youtuber Hytalo Santos, denunciado por Felca, somava mais de 17 milhões de seguidores no Instagram, antes do perfil dele ter sido suspenso na semana passada. A maior parte dos vídeos dele no YouTube mostra menores de idade, com cenas de danças de teor sexual e adolescentes se beijando.

Ainda não há a confirmação se a suspensão do Instagram tem relação com a denúncia de Felca. O Ministério Público da Paraíba disse que apura, desde 2024, outras denúncias contra o influenciador também por exploração de menores.

Um levantamento feito pela GloboNews mostra que Disque 100 recebeu quatrocentas e 72 denúncias de erotização de crianças e adolescentes na internet este ano em todo o Brasil.

O que dizem as redes?

A Meta que é dona do Instagram, Facebook e WhatsApp, disse que não permite e remove das plataformas conteúdos de exploração sexual, abuso e nudez infantil, e também sexualização de menores.

O Telegram afirmou está comprometido em impedir que materiais de abuso infantil apareçam na plataforma e que aplica uma política rigorosa de tolerância zero.

LEIA MAIS:

Após vídeo de Felca, Motta promete votar projetos de proteção a crianças nas redes

Câmara pode pautar projeto contra ‘adultização’ de crianças nas redes

 

 

Fonte:cbn.globo/Jornal Folha do Progresso   e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 12/08/2025/07:00:49

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Câmara pode pautar projeto contra ‘adultização’ de crianças nas redes

(Foto: Reprodução) – Influenciador Felca fez campanha contra perfis que usam dessa prática

O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos), informou nesta segunda-feira (11) que vai pautar projetos que combatam ou restrinjam o alcance de perfis e conteúdos nas redes sociais que promovam a ‘adultização’ de crianças e adolescentes.

O tema ganhou enorme repercussão após denúncias do influenciador Felca Bress contra perfis que usam crianças e adolescentes com pouca roupa, dançando músicas sensuais ou falando de sexo em programas divulgados nas plataformas digitais.

“O vídeo do Felca sobre a ‘adultização’ das crianças chocou e mobilizou milhões de brasileiros. Esse é um tema urgente, que toca no coração da nossa sociedade. Na Câmara, há uma série de projetos importantes sobre o assunto. Nesta semana, vamos pautar e enfrentar essa discussão. Obrigado, Felca. Conte com a Câmara para avançar na defesa das crianças”, afirmou Motta em uma rede social.

O influenciador Felca tem exposto perfis com milhões de seguidores na internet que usam crianças e adolescentes em situações consideradas de adultos para aumentar as visualizações e arrecadar mais recursos, a chamada “monetização” dos conteúdos.

“Devemos cobrar em massa uma mudança nas redes sociais para que conteúdos como esses não sejam espalhados, permitidos nem monetizados. Tira o dinheiro dessa galera que tudo que eles fazem perde o sentido”, defendeu Felca nesse fim de semana.

A ‘adultização’ infantil se refere à exposição precoce de crianças a comportamentos, responsabilidades e expectativas que deveriam ser reservadas aos adultos. A prática pode provocar a erotização e apresentam efeitos que prejudicam o desenvolvimento emocional e psicológico das crianças, segundo a Instituto Alana, organização que trabalha na proteção da criança e do adolescente.

 

 

Fonte: Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/08/2025/17:04:59

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Após vídeo de Felca, Motta promete votar projetos de proteção a crianças nas redes

(Foto: Reprodução) – Após a repercussão, o perfil de Hytalo Santos no Instagram foi derrubado na sexta-feira (8).
O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), anunciou neste domingo (10) que vai pautar, ainda nesta semana, projetos voltados à proteção de crianças nas redes sociais. A manifestação ocorre após repercussão nacional da denúncia feita pelo youtuber e humorista Felca contra o influenciador paraibano Hytalo Santos, acusado de exploração de menores.

No vídeo, publicado na última quarta-feira (6) e com quase 49 minutos de duração, Felca detalha supostas práticas do influenciador para embasar as acusações. A gravação ultrapassa 26 milhões de visualizações no YouTube, onde o criador de conteúdo possui mais de 5,2 milhões de inscritos. No Instagram, ele soma mais de 14 milhões de seguidores.

Após a repercussão, o perfil de Hytalo Santos no Instagram foi derrubado na sexta-feira (8).

“O vídeo do Felca sobre a adultização das crianças chocou e mobilizou milhões de brasileiros. Esse é um tema urgente, que toca no coração da nossa sociedade. Na Câmara, há uma série de projetos importantes sobre o assunto. Nesta semana, vamos pautar e enfrentar essa discussão. Obrigado, Felca. Conte com a Câmara para avançar na defesa das crianças”, escreveu Motta nas redes sociais.

 

LEIA MAIS: Saiba quem é Felca, influenciador que denunciou Hytalo Santos de produzir conteúdos para pedófilos assistirem; perfis de Hytalo e Kamylinha são derrubados

Fonte: Roma News e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/08/2025/14:53:25

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Do tarô ao mapa astral: como o ChatGPT virou tendência no universo místico

Foto:Reprodução | Os possíveis acertos do ChatGPT são vistos apenas como coincidência – ou até mesmo manipulação – pela cartomante Gabriela Santos Pedroso, crítica da prática.

“Como ele se sente em relação a mim? Meu projeto no trabalho vai prosperar? Vou conseguir organizar minha vida financeira?”.

Essas foram algumas das perguntas que a cineasta Maya Süssekind, de 40 anos, fez ao ChatGPT quando buscou a ferramenta para tirar tarô. As respostas foram tão impactantes que a fizeram, além de acreditar em uma eventual mediunidade da plataforma – o que é veementemente negado por especialistas em Inteligência Artificial – indicar a prática para amigas.

– O chat foi muito certeiro, me dando até a data de quando algo aconteceria. Depois que se confirmou, não tive como não acreditar. Como ele me escuta e uso para outras atividades. Acaba me conhecendo muito e fala o que eu preciso ouvir. E nem são só coisas boas, às vezes, me dá até bronca – conta ela.

Foi um vídeo no Tik Tok explicando o passo a passo para tirar o tarô na plataforma que instigou a curiosidade do influenciador Jhonatan Sousa, de 26 anos. Mesmo sem acreditar piamente na efetividade, ele foi tirar a prova, e conta que sentiu um certo conforto com as respostas, em um momento de incerteza.

– O ChatGPT fez um resumo geral de como seriam meus próximos meses e gostei do que li. Me deu um certo alívio, ajudou a manter a calma e a me fazer pensar que tudo tinha seu tempo – lembra.

Assim como a cineasta e o influenciador, cada vez mais pessoas buscam o ChatGPT para atividades ligadas ao universo místico, como tarô, elaboração de mapa astral e análise de matriz do destino. A buscas por respostas do campo subjetivo na tecnologia, no entanto, é alvo de críticas de especialistas, que garantem não haver qualquer respaldo científico ou astral que confirmem a veracidade das informações fornecidas pela ferramenta de IA.

Os possíveis acertos do ChatGPT são vistos apenas como coincidência – ou até mesmo manipulação – pela cartomante Gabriela Santos Pedroso, crítica da prática. A profissional garante que a tecnologia não tem a intuição e o estudo necessários para a atividade e que para fazer a tiragem de tarô é preciso criar um link energético com a pessoa que pede a consulta, o que só um profissional capacitado consegue fazer.

– Quando vamos embaralhar as cartas, mentalizamos a pessoa que está na consulta. É como se a gente puxasse o campo vibracional dela e as cartas as traduzissem em forma de símbolos. O ChatGPT faz apenas uma dedução, interpreta a sua pergunta e busca uma resposta que você quer ouvir, o que pode acabar envenenando a cabeça das pessoas e trazer problemas de saúde mental – pondera.

Mas há quem veja o ChatGPT como um aliado e não como um adversário na busca por consulentes dentro do universo da tiragem de tarô. É o caso da cartomante e comunicadora na área da espiritualidade Brenda Sandri. Mas ela destaca que não dá para o chat substituir profissionais da área.

– As pessoas nunca vão deixar de ir, por exemplo, em um psicólogo, porque o ChatGPT dá conselhos. Quem tem uma cerreira bem consolidada, com uma rede social forte e com uma cartela de clientes grande, que indicam seu trabalho, não tem com o que se preocupar – avalia ela, que vê ainda utilidades na plataforma para sua atividade. – Pode ajudar elaborar perguntas para uma tiragem.

A elaboração de Mapa Astral na plataforma de IA é outra prática que tem ganhado adeptos, mas que também é alvo de ressalvas pela astróloga Maria Eduarda Rodrigues. Os comentários de suas clientes sobre a experiência fez com que ela também decidisse testar a funcionalidade do chatbot.

– Não passa de algo generalista onde se relata situações cotidianas e plausíveis com as quais alguém pode de fato se identificar. É uma questão de probabilidade, mas há um lado perigoso: quando pessoas tomam isso como algo implacável e arriscam tomar decisões na própria vida com base nas previsões do chat – destaca.

Especialistas em tecnologia veem o mesmo ponto com preocupação, já que garantem não haver qualquer ligação do ChatGPT com o universo místico ou espiritual. A ferramenta também não conta com nenhuma intervenção ou mediação humana durante a interação do usuário e a entrega das informações solicitadas.

Adriano Carezzato, professor do curso Dominando a IA: Ferramentas e Aplicações para Negócios, da Fundação Vanzolini, explica que o portal tem como principal premissa fornecer uma resposta “mais provável” para os questionamentos que recebe:

– É uma ferramenta que não se deve confiar plenamente nem quando são feitos questionamentos teóricos porque é falha, ainda mais com perguntas pessoais.

Ele explica ainda que o portal recolhe os dados compartilhados pelos usuários anteriores, para cada vez elaborar uma resposta mais do seu agrado e relacionada com a sua vivência.

 

Fonte: Agência Globo e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/08/2025/14:00:56

O formato de distribuição de notícias do Jornal Folha do Progresso pelo celular mudou. A partir de agora, as notícias chegarão diretamente pelo formato Comunidades, ou pelo canal uma das inovações lançadas pelo WhatsApp. Não é preciso ser assinante para receber o serviço. Assim, o internauta pode ter, na palma da mão, matérias verificadas e com credibilidade. Para passar a receber as notícias do Jornal Folha do Progresso, clique nos links abaixo siga nossas redes sociais:

Apenas os administradores do grupo poderão mandar mensagens e saber quem são os integrantes da comunidade. Dessa forma, evitamos qualquer tipo de interação indevida. Sugestão de pauta enviar no e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com.

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835– (93) 98117 7649.
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