É #FAKE mensagem de WhatsApp que se passa pelos Correios e cobra taxa para liberar encomenda; trata-se de golpe
É #FAKE mensagem de WhatsApp que diz ser dos Correios e cobra taxa para liberar encomenda — Foto: Reprodução
Ao Fato ou Fake, estatal diz que não envia mensagens por e-mail, SMS ou WhatsApp sobre objetos ‘bloqueados’ ou pagamento de taxas.
Circula no WhatsApp uma mensagem se passando por uma alerta dos Correios sobre uma suposta encomenda está parada no centro de distribuição – o texto contém um link para “regularizar” a pendência e cobra uma “taxa” de alfândega. É #FAKE.
Como é a publicação falsa?
A mensagem do golpe circula no WhatsApp e imita o logotipo dos Correios. O texto diz: “Olá, [nome do consumidor]. Aqui é dos Correios, responsáveis por transportar seu pedido. No momento, sua encomenda está parada em nosso centro de distribuição e precisa da sua ação para que possamos dar continuidade à entrega”.
Em seguida, a mensagem dá detalhes sobre o pacote e o cita o endereço da vítima. No passo seguinte, oferece um link para resolver a suposta pendência, levado ao site consultencomenda.com. Ali, o usuário recebe o aviso de que o pacote foi localizado.
Essa página afirma: “Taxado pela alfândega – O pacote foi avaliado pela alfândega e foi aplicada uma taxa no valor de R$ 57,65 (o valor pode variar). Você precisará pagar a taxa para que o pacote possa ser liberado para entrega”.
Por que isso é mentira?
O Fato ou Fake mostrou prints da publicação à assessoria de imprensa dos Correios. A estatal afirma que não envia mensagens por e-mail, SMS ou WhatsApp sobre objetos bloqueados ou pagamento de taxas.
A companhia diz ainda que monitora constantemente esse tipo de ação contra clientes e que segue alertando sobre a disseminação de mensagens falsas, usando o nome e a marca da estatal de forma indevida.
A recomendação é: para não cair em golpes, os usuários devem verificar o status de suas encomendas no site oficial (www.correios.com.br) ou por meio do aplicativo dos Correios. Dessa forma, é possível rastrear encomendas e pagar tributos de importação, entre outros serviços. Também é indicado acompanhar os perfis oficiais da companhia nas redes sociais para obter informações seguras.
Fonte: Redação g1 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 18/08/2025/15:00:31
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