Ex-noivo nega ter flagrado mulher com padre em casa paroquial no MT

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Foto: Reprodução | Por meio de nota, o advogado Marcio Goliczeski, disse que o ex-noivo estava totalmente alheio à situação, que ganhou repercussão nacional.

O ex-noivo da jovem de 21 anos, que foi flagrada em uma casa paroquial na companhia do padre Luciano Braga Simplício, em Nova Maringá (a 380 km de Cuiabá), no domingo (12), negou ter sido o autor das imagens em que a mulher aparece de baby doll, escondida embaixo de um armário do banheiro. Ele alega que não estava presente no momento do flagra, pois estava em viagem profissional no Rio Grande do Sul.

Por meio de nota, o advogado Marcio Goliczeski, disse que o ex-noivo estava totalmente alheio à situação, que ganhou repercussão nacional.

“O ex-noivo não esteve presente no local em nenhum momento, na data dos acontecimentos, ele se encontrava em viagem profissional ao Estado do Rio Grande do Sul desde a manhã de domingo, totalmente alheio à situação que veio a público”, diz trecho da nota.

Nas imagens, pelo menos quatro pessoas, sendo uma delas o sogro da jovem, chegam na casa paroquial e encontram o padre Luciano sem camisa. Eles procuram pela noiva e chegam a arrombar a porta do quarto e do banheiro, momento em que a encontram escondida embaixo de um armário, vestida com um baby doll. Ela chora e pede para ir embora. O padre negou qualquer envolvimento com a mulher.

O advogado do noivo descreveu a suposta traição como “atitudes profundamente reprováveis, marcada pela quebra de confiança, pelo desrespeito e pela ausência de qualquer senso de responsabilidade moral ou religiosa”.

Além disso, ressaltou que a conduta do padre Luciano e da jovem afrontou valores essenciais do relacionamento e da comunidade, que se sentiu traída pelo sacerdote, que era visto como exemplo de retidão.

“As consequências dessa postura ultrapassaram o âmbito pessoal, atingindo famílias, amizades e a fé de muitas pessoas que assistiram, consternadas, atitudes conscientes e absolutamente injustificáveis”, reprovou Marcio Goliczeski.

O advogado pediu que a sociedade e a imprensa parem de divulgar as imagens em respeito à honra, à dignidade e à privacidade dos envolvidos.

“A defesa reitera o apelo à sociedade e à imprensa para que cessem imediatamente a divulgação e o compartilhamento de conteúdos vexatórios, ofensivos ou difamatórios, em respeito à honra, à dignidade e à privacidade dos envolvidos”.

Por fim, informou que está colaborando com as investigações da Polícia Civil, que cumpre mandados de busca e apreensão contra os responsáveis pela gravação e compartilhamento das imagens, e disse que tem confiança no trabalho policial e do Poder Judiciário para que todos possam retomar suas vidas o mais breve possível.

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Confira a nota na íntegra:

Diante dos fatos ocorridos no último dia 12 de outubro de 2025, na cidade de Nova Maringá – MT, e da repercussão que se seguiu, esta manifestação, por meio da defesa, tem por objetivo esclarecer que o ex-noivo não esteve presente no local em nenhum momento, na data dos acontecimentos, ele se encontrava em viagem profissional ao Estado do Rio Grande do Sul desde a manhã de domingo, totalmente alheio à situação que veio a público.

Os acontecimentos que vieram a público tiveram origem em atitudes profundamente reprováveis, marcadas pela quebra de confiança, pelo desrespeito e pela ausência de qualquer senso de responsabilidade moral ou religiosa, a conduta dos envolvidos afrontou valores essenciais não apenas de um relacionamento, mas também de uma comunidade inteira, que se viu traída por quem deveria agir com retidão e exemplo.

As consequências dessa postura ultrapassaram o âmbito pessoal, atingindo famílias, amizades e a fé de muitas pessoas que assistiram, consternadas, atitudes conscientes e absolutamente injustificáveis.

Diante disso, a defesa reitera o apelo à sociedade e à imprensa para que cessem imediatamente a divulgação e o compartilhamento de conteúdos vexatórios, ofensivos ou difamatórios, em respeito à honra, à dignidade e à privacidade dos envolvidos.

Embora reconheçamos que o direito de informar seja legítimo, ele encontra limites éticos e constitucionais que nem sempre têm sido observados, resultando em exposições indevidas e na violação de bens jurídicos protegidos pela Constituição Federal, pelo Marco Civil da Internet (Lei nº 12.965/2014) e pelo Código Penal Brasileiro.

Ainda, informa que a família já manteve contato com a Polícia Civil e se colocou integralmente à disposição para prestar todos os esclarecimentos necessários, bem como para acrescentar fatos novos de que teve conhecimento após os acontecimentos.

Por fim, manifesta sua plena confiança na atuação da Polícia Civil e do Poder Judiciário, para que, o mais breve possível, todos possam retomar suas vidas sem ter de reviver, reiteradamente, um episódio que causa dor aos envolvidos, familiares e a toda comunidade católica.

Relembre o caso:

Fonte: Repórter MT e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/10/2025/11:35:57

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