Marabá e Belém são alvos de operação contra comércio ilegal de cobre
(Foto: Reprodução) – A operação tem como objetivo combater o comércio ilícito de materiais pertencentes à concessionária, fortalecer a parceria com órgãos de segurança pública e conscientizar a sociedade sobre os riscos e impactos desse tipo de crime.
O Grupo Equatorial realizou, na manhã de última sexta-feira (22), mais uma edição da Operação Equi-Cobre, uma iniciativa estratégica com as Polícias Militar e Civil que acontece três vezes ao ano, nos sete estados onde a companhia opera a distribuição (Rio Grande do Sul, Goiás, Alagoas, Piauí, Maranhão, Pará e Amapá). A operação tem como objetivo combater o comércio ilícito de materiais pertencentes à concessionária, fortalecer a parceria com órgãos de segurança pública e conscientizar a sociedade sobre os riscos e impactos desse tipo de crime.
A ação intensifica o combate ao furto de cabos de cobre e visa proteger a infraestrutura essencial de energia para garantir a continuidade do serviço para milhões de brasileiros onde o Grupo Equatorial opera com a distribuição de energia elétrica. “O furto de cabos e equipamentos não é apenas um crime contra o patrimônio, mas também coloca em risco a vida da população, prejudica o fornecimento de energia e impacta serviços essenciais como hospitais, escolas e centros comerciais”, informou Johnathan Costa, Gerente corporativo de segurança empresarial.
Na operação Equi-Cobre, realizada no Estado do Pará, foram realizadas ações nas cidades de Belém e Marabá. Em Belém, foram recuperados aproximadamente 130 kg de cobre, com valor estimado em R$ 7.400,00. Já em Marabá, foram recuperados 7 transformadores.
Durante a operação, equipes de segurança empresarial, em conjunto com as forças policiais, fiscalizaram estabelecimentos de reciclagem e ferros-velhos em busca de cabos, fios e equipamentos desviados do sistema elétrico. Além da fiscalização, foram distribuídos cartazes educativos com o número 0800 para denúncias anônimas, incentivando a participação da população no enfrentamento a essa prática criminosa. “Agradecemos o apoio estratégico das Polícias Militar e Civil que tem sido fundamental para o êxito da operação. A integração entre segurança pública e setor privado é um pilar essencial no enfrentamento desse desafio”, destacou Johnathan Costa.
A Equatorial Energia segue investindo em tecnologia, inteligência corporativa e parcerias estratégicas para prevenir perdas, aumentar a segurança do sistema elétrico e apoiar as autoridades no combate ao crime organizado. A empresa reforça à sociedade o alerta sobre os riscos do manuseio irregular de cabos energizados, e pede aos comerciantes e a população a serem aliados no enfrentamento ao comércio ilegal de cobre.
Legislação mais rígida – De acordo com a Lei nº 15.181, sancionada em 28 de julho de 2025, os crimes de furto, roubo e receptação de fios, cabos e equipamentos utilizados no fornecimento ou transmissão de energia elétrica agora têm punições mais severas.
A pena para furto qualificado de materiais usados em serviços essenciais foi elevada para 2 a 8 anos de reclusão, além de multa. Em casos de roubo que comprometa serviços públicos essenciais, a pena passa a ser de 6 a 12 anos de reclusão e multa.
Para o crime de receptação simples, a pena pode chegar a 4 anos de reclusão e multa. No caso de receptação qualificada, a pena é de até 8 anos, mas pode ser dobrada se envolver bens ligados a serviços essenciais, podendo chegar a até 16 anos de reclusão e multa.
Fonte: Debate Carajas e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 26/08/2025/17:07:11
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