Penas para crimes contra criança e adolescente ficam mais rigorosas

A Lei 14.811/2024, publicada no Diário Oficial da União nesta segunda-feira (15), definiu bullying e cyberbullying como crimes que estão sujeitos de dois a quatro anos de prisão para casos praticados na internet.

A legislação brasileira que trata da proteção à criança e ao adolescente contra a violência sofreu modificações nesta segunda-feira (15), com a publicação da Lei 14.811/2024 no Diário Oficial da União. A nova medida alterou o Código Penal, a Lei dos Crimes Hediondos e o Estatuto da Criança e do Adolescente e tornou mais rigorosas as penalidades para crimes contra essa população.

O homicídio praticado contra uma pessoa menor de 14 anos em instituições de ensino foi uma das mudanças. A punição para este crime sofreu um aumento de dois terços. O texto ainda estabelece a exigência de certidões de antecedentes criminais de todos os colaboradores que trabalhem em locais onde são desenvolvidas atividades com crianças e adolescentes.

Outra alteração foi a penalidade para responsáveis por comunidade ou rede virtual, onde seja induzido o suicídio ou a automutilação de uma pessoa menor de 18 anos ou de pessoa com capacidade reduzida de resistência. Essa prática, assim como sequestro, cárcere privado e tráfico de crianças e adolescentes, foi tipificada como crime hediondo. Do mesmo modo, fica estabelecido a punição de cinco anos de cadeia para quem cometer esse delito.

A lei descreve ainda os crimes de bullying e cyberbullying, definindo pena de dois a quatro anos de prisão para casos praticados em ambiente digital que não representem crime grave. Responsáveis pela transmissão ou exibição de conteúdos pornográficos com crianças e adolescentes também passam a ser penalizados, da mesma forma que os produtores desse tipo de conteúdo, com reclusão de quatro a oito anos, além da aplicação de multa.

O texto estabelece ainda pena de dois a quatro anos de prisão para o crime de não comunicação de desaparecimento de criança ou adolescente, de forma intencional. As mudanças têm efeito imediato e passam a valer com a publicação de lei.

Fonte: O liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/01/2024/14:53:07

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DESAPARECIDA EM PEIXOTO DE AZEVEDO MATO GROSSO, AJUDE COMPARTILHANDO!

Está garotinha é Beatriz Maciel Polins, ela Tem 10 anos e está desaparecida desde 12/12/23.ontem as 17 horas na saída da escola.
por favor se alguém tiver visto ela entre em contato a mãe, Jacqueline 66999832664
compartilhe por favor.

 

Fonte: Visão médio Norte /Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 13/12/2023/10:30:22

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Caso Hadassa: menina de 4 anos desaparecida no RJ é encontrada morta, diz PM

Reynaldo Rocha Nascimento foi preso como principal suspeito do crime. De acordo com a polícia, ele confessou o assassinato e disse ter violentado a criança.

A menina Kemilly Hadassa Silva, de 4 anos, desaparecida desde a madrugada de sábado, foi encontrada morta neste domingo, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. Em nota, a Polícia Militar afirmou que o corpo estava na Rua Pernambuco, no bairro de Campo Alegre. A Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) esta à frente das investigações e afirmou que a criança foi estuprada.
De acordo com o delegado Mauro César da Silva Junior, titular da DHBF, o suspeito do crime é Reynaldo Rocha Nascimento, primo de segundo grau da mãe de Kemelly e detido após ser agredido por vizinhos, neste sábado. Ele foi levado à 56ª (Campos Elíseos) e depois encaminhado para a Delegacia de Homicídios. As equipes continuaram com as diligências, em busca da localização do corpo da criança, que estava escondido em um saco de ração.

Os investigadores tiveram dificuldade para fazer a perícia no local. Segundo a polícia “uma multidão” se reunião à beira do valão onde o corpo estava para linchar o suspeito. Após a localização do cadáver, Reynaldo, ainda segundo a Polícia Civil, confessou o crime. Ele contou que havia retirado a menina de casa, pois sabia que ela estaria sozinha, afirmou a corporação.
O suspeito disse que, após a violência sexual, a Kemilly a começou a chorar. Com medo de que o barulho atraísse a atenção de alguém, Reynaldo, ainda de acordo com a polícia, começou a cortar o pescoço da criança, mas voltou atrás e a enforcou. Depois, escondeu o corpo da criança.
O suspeito está preso temporariamente para o encerramento das investigações. As diligências continuam, visando a identificar mais detalhes do crime, assim como a eventual responsabilização de outras pessoas.

CASO HADASSA:

A menina Kemilly Hadassa Silva, de 4 anos, desaparecida desde a madrugada de sábado, foi encontrada morta neste domingo, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense.
Em nota, a Polícia Militar afirmou que o corpo estava na Rua Pernambuco, no bairro de Campo Alegre.
De acordo com o delegado Mauro César da Silva Junior, titular da DHBF, o suspeito do crime é Reynaldo Rocha Nascimento, primo de segundo grau da mãe de Kemelly.

Mãe foi a festa

A mãe de Kemilly, Suellen Roque da Silva, contou que havia ido a uma festa às 23h de sexta-feira, retornando para casa por volta das 5h de sábado. Nesse intervalo, a menina desapareceu. Ela conta que, quando chegou à residência, encontrou o portão completamente aberto. Kemilly teria ficado sob a supervisão de dois irmãos, de 7 e 8 anos, e dos tios, que têm uma casa no mesmo terreno.

 

Fonte:  O GLOBO  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/12/2023/08:31:28

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Família da menina Hadassa, desaparecida em Nova Iguaçu, faz protesto na porta de delegacia; suspeito é primo da mãe

Kemilly Hadassa Silva está desaparecida desde a madrugada de sábado; a família faz buscas na região.

A prisão de um suspeito pelo desaparecimento de Kemilly Hadassa Silva, de 4 anos, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, reuniu parentes e vizinhos na porta da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF), neste domingo. O homem chegou ao local às 17h, com as mãos para trás, acompanhado por policiais civis. Segundo a família da vítima, ele é primo de segundo grau de Suellen Silva Roque, mãe de Hadassa. No fim da tarde, cerca de 50 pessoas protestavam na unidade policial.

Suellen tenta conter o nervosismo, enquanto é amparada por parentes.

— Ela era pequenininha. Tinha 4 anos, mas usa roupa de dois. Minha filha é uma patricinha pobre, que gostava de batom. Foi esse desgraçado (que sumiu com Hadassa) — diz Suellen, aos prantos, na porta da delegacia. — Só espero que ele confesse. Quando a multidão perguntou “cadê o corpo?”, ele disse que ia falar.

A menina desapareceu na madrugada de sexta para sábado. Na ocasião, Suellen saiu às 23h, para ir numa festa, em uma praça próxima, e, ao retornar para casa, às 5h, já não encontrou a filha, que deixou em casa, dormindo, ao lado dos irmãos.

O padrinho da menina, Marcos Vinícius Ferreira dos Santos, revela que o suspeito é primo de Suellen, mãe de Hadassa, o que poderia ter facilitado a captura da menina.

— Minha afilhada não sai de casa, nem tem costume de acordar e sair. Se acordasse, chamaria os tios, que moram no mesmo quintal. Só um conhecido a pegaria e ela não falaria nada. — conta Marcos, que chora ao dizer que está em desespero e “perdendo as esperanças” de encontrá-la viva.

Marcos Vinicius lembra ainda que parentes e amigos ajudaram nas buscas por Hadassa neste fim de semana, pela vizinhança da comunidade Beira Rio, no distrito de Cabuçú, em Nova Iguaçu. Segundo ele, o suspeito “sempre acessou o quintal” e era “de confiança”, mas seu nome foi citado pelos vizinhos durante as buscas.

— Nas buscas, a todo momento surgia o nome dele. Que ele foi à casa da minha comadre (Suellen), que ele perguntou por ela, que mandou a irmã dela trancar a porta… quando chamávamos ele para fazer as buscas com a gente, ele nunca queria, fazia confusão. Ele mandava para Hospital, IML, para todo lugar, menos na casa dele. Hoje, quando a gente entrou, encontramos sangue, a roupa dela queimada e nesta madrugada ele saiu de casa, não parou a madrugada inteira — lembra Marcos, que diz que, para não ser linchado, o suspeito teria confessado o sequestro da menina

Suelen confessa que já ajudou a salvar a vida do primo, preso três vezes por roubo.

Leia também: 

Criança de quatro anos desaparece na Baixada Fluminense

PM detém suspeito por sumiço de menina de 4 anos no RJ; imóvel tem marcas de sangue

— Uma vez os caras foram matar ele e eu entrei na frente. Eu abracei ele e escondi na minha casa, podem perguntar a todo mundo. Eu gostava dele, tinha medo dos outros fazerem covardia com ele.

Linchamento

Na manhã de domingo, a PM foi acionada para a comunidade Beira Rio após receber uma denúncia de que o homem havia sido agredido por moradores da região. Um grupo invadiu a casa do suspeito e o agrediu com socos. Os agentes interromperam as agressões e interditaram o imóvel para a realização da perícia. Segundo policiais, a residência estava com marcas de sangue.

A investigação está em andamento no Setor de Descoberta de Paradeiros da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF). Um homem foi contido por populares e encaminhado por policiais militares à 56ª DP (Comendador Soares). Ele será ouvido na DHBF, bem como testemunhas. Os agentes estão realizando diligências, desde sábado (09/12), para localizar a criança e esclarecer todos os fatos.




PM detém suspeito por sumiço de menina de 4 anos no RJ; imóvel tem marcas de sangue

Kemilly Hadassa Silva está desaparecida desde a madrugada de sábado; a família faz buscas na região.

A Polícia Miliar deteve, neste domingo, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, um suspeito pelo desaparecimento de Kemilly Hadassa Silva, de 4 anos. A menina desapareceu na madrugada de sábado, na comunidade Beira Rio, no distrito de Cabuçu. O homem é apontado por parentes da vítima como o responsável pelo crime. Segundo a polícia, ele tem três passagens por roubo.
Na manhã deste domingo, a PM foi acionada para a comunidade Beira Rio após receber uma denúncia de que o homem havia sido agredido por moradores da região. Um grupo invadiu a casa do suspeito e o agrediu com socos. Os agentes interromperam as agressões e interditaram o imóvel para a realização da perícia. Segundo policiais, a residência estava com marcas de sangue.
A investigação está em andamento no Setor de Descoberta de Paradeiros da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF). Um homem foi contido por populares e encaminhado por policiais militares à 56ª DP (Comendador Soares). Ele será ouvido na DHBF, bem como testemunhas. Os agentes estão realizando diligências, desde sábado (09/12), para localizar a criança e esclarecer todos os fatos.

‘Quero minha filha’
Em clima de angústia, parentes se reuniram em frente à 56ª DP nesta tarde para pressionar a Polícia Civil em busca de respostas. Amparada pela irmã, Mônica, a mãe da menina, Suellen, grita a todo momento: “quero minha filha”. Eles tentam ainda reunir o máximo de pessoas para testemunhar contra o suspeito detido.
— Eu só quero o corpo da minha filha. Meu sonho era fazer a festa dela de 15 anos. Tem quatro anos que crio ela sozinha — disse Suellen, que afirmou ainda ter certeza de que o suspeito preso matou a menina, antes de ser abraçada por Mônica e começar a cantar louvores.
Suellen destaca que sua filha foi muito desejada. Ela é a única menina entre cinco filhos. Os meninos têm 2, 7, 8 e 9 anos.

— Ela era uma boneca. Adorava usar maquiagem e me perguntar se estava bonita. Pedi muito a Deus pela vinda dela ao mundo. Fiz até propósito para ter ela. Os irmãos dela estão chorando muito — lamentou.

Leia também: Criança de quatro anos desaparece na Baixada Fluminense

Entenda o caso
Kemilly Hadassa Silva estava com os irmãos de 7 e 8 anos em casa, na comunidade Beira Rio, no distrito de Cabuçu, quando desapareceu. A mãe das crianças, Suellen Roque da Silva, de 29 anos, saiu de casa por volta das 23h de sexta-feira e deixou as crianças dormindo. Ao retornar, por volta das 5h de sábado, não encontrou Hadassa na cama.

Os irmãos não perceberam o momento em que a menina sumiu. A casa da família fica no mesmo terreno onde vivem outros parentes da menina. Mas ninguém notou a presença de estranhos durante a madrugada.

O caso foi registrado na 56 ª DP (Comendador Soares) e encaminhado ao Setor de Descoberta de Paradeiros da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF), que dará continuidade às diligências.

Desaparecimentos no Estado do Rio
No primeiro semestre deste ano, segundo dados do Instituto de Segurança Pública (ISP) obtidos via Lei de Acesso à Informação, 90 crianças de 0 a 11 anos desapareceram no Estado do Rio de Janeiro, média de uma a cada dois dias.Nova Iguaçu, onde a menina Kemilly Hadassa desapareceu, é o segundo município com mais casos (seis registros), atrás apenas da cidade do Rio.

 

Fonte:  EXTRA e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/12/2023/18:51:19

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Criança de quatro anos desaparece na Baixada Fluminense

Familiares e vizinhos fazem buscas na comunidade Beira Rio, em Cabuçu, para tentar localizar Kemilly Hadassa Silva.

Uma criança de apenas quatro anos, Kemilly Hadassa Silva, está desaparecida desde a madrugada do último sábado (09), em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. Kemilly estava em casa com seus irmãos de 7 e 8 anos, na comunidade Beira Rio, no distrito de Cabuçu, quando desapareceu.

A mãe de Kemlilly, Suellen Roque da Silva, de 29 anos, saiu por volta das 23 horas e deixou as crianças dormindo. Ao retornar, por volta das 5 horas da manhã, não encontrou Hadassa na cama. Os irmãos não perceberam o momento em que Kemilly desapareceu. A residência da família está no mesmo terreno onde vivem outros parentes da menina, mas ninguém notou a presença de estranhos durante a madrugada.
Suellen relatou que ao chegar em casa, o portão que dá acesso aos fundos do terreno estava completamente aberto. O terreno está próximo a uma área de mata. Uma tia de Kemilly mencionou que a menina não tinha o costume de sair sozinha para a rua e costumava dormir a noite inteira.

O caso foi registrado na 56ª DP (Comendador Soares) e o Conselho Tutelar foi informado, acompanhando as investigações. O caso será encaminhado ao Setor de Descoberta de Paradeiros da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF), que continuará com as diligências.

 

Fonte:  Portão São Gonçalo e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/12/2023/18:51:19

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Menina de 11 anos é hospitalizada após ser estuprada por adolescente de 15 em Paranaíta

Foto: Rede TV

Uma menina de 11 anos de idade foi hospitalizada após sofrer um estupro realizado por um adolescente de 15 anos, na cidade de Paranaíta, na noite desse sábado (18) após fugir de casa. O adolescente foi apreendido.

Conforme o boletim de ocorrência, a Polícia Militar foi acionada pelo Hospital Municipal de Paranaíta, que informou a entrada da menina vítima de estupro de vulnerável. De imediato, a PM se deslocou até o local e entrevistou o médico plantonista responsável pelo atendimento, e também a madrasta da vítima.

A menina foi levada na noite do domingo ao hospital pela madrasta, pois apresentava sangramento abundando e muitas dores, provenientes do ato sexual consumado com o adolescente de 15 anos.

Diante das informações, a PM se deslocou até a casa do adolescente, que confessou ter mantido relações sexuais com a menina. O suspeito foi então detido e apreendido por estupro de vulnerável.

O Conselho Tutelar foi acionado para acompanhar o caso.

POR REDAÇÃO

Fonte:  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 20/11/2023/18:51:21

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Grupo de macacos mata menino de 10 anos na Índia

Criança estava brincando com os amigos quando foi atacada

Um grupo de macacos violentos que aterroriza a pequena vila de Salki, na Índia, há cerca de um mês, voltou a atacar novamente, matando um menino de 10 anos.

De acordo com o New York Post, Dipak Thakor brincava com os amigos quando foi atacado.

A criança ainda foi rapidamente levada para o hospital, mas já não havia nada a fazer. O óbito foi declarado à chegada.

Os macacos responsáveis pelo ataque fugiram. Este é o terceiro ataque do grupo no espaço de uma semana.

POR NOTÍCIAS AO MINUTO BRASIL

Fonte:  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 20/11/2023/16:34:12

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Menino de 2 anos é atacado por sucuri de 6 metros em GO

Foto: © Reprodução

O menino estava brincando quando os pais, que trabalhavam nas proximidades, ouviram gritos e foram até o local

Uma criança de dois anos foi atacada por uma sucuri amarela de seis metros em uma fazenda de Vicentinópolis, em Goiás, no sábado (18).
O menino estava brincando quando os pais, que trabalhavam nas proximidades, ouviram gritos e foram até o local. Ao ver a cobra atacando a criança, a mãe começou a gritar por socorro. As informações são da Polícia Militar de Goiás.

Uma equipe de patrulhamento do Batalhão Rural da PM também ouviu os gritos e foi ver o que acontecia. Quando chegaram ao local, os agentes viram a cobra enrolada no garoto.

Os policiais tentaram salvar a criança sem machucar o animal, mas não conseguiram. Sem outra alternativa, os agentes abateram a sucuri.

Após o resgate, a criança foi levada para o Hospital Municipal de Vicentinópolis, onde foi atendida. O menino foi submetido a exames e foi constatado que ele não teve ferimentos graves -ele sofreu uma mordida no braço, mas não foi profunda.

A sucuri amarela não tem veneno. Essa espécie de réptil tem muita força e mata suas presas por asfixia.

POR: UOL/FOLHAPRESS

Fonte:  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 20/11/2023/08:05:52

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Bebê de quatro meses internado por Maus-tratos, está em recuperação e avós com a guarda provisória

Criança de quatro meses internada com fraturas no crânio é transferida para hospital Regional em Itaituba  – (Foto>Via WhatsApp)

Exames realizados nos primeiros momentos da internação mostraram que a criança tinha fraturas no crânio, além de marcas de beliscão pelo corpo, fator que pode levar até à prisão dos pais.

Desde a internação da criança, a avó paterna é quem tem acompanhado a evolução do quadro clínico da criança. Ela visita o bebê todos os dias, desde quando o menino estava internado no Hospital de Novo Progresso, até a transferência para o Hospital Regional da Criança.

Avós Paternos e Maternos, estão cuidando das crianças, aguardam a decisão da justiça para receber a guarda definitiva das crianças de 4 meses e de 2 anos.

A criança A.B.S de quatro meses, internado com traumatismo craniano e marcas de violência pelo corpo, deu entrada no hospital Municipal de Novo Progresso no último dia 03/08, foi transferida no mesmo dia da internação em aeronave da SESPA, para hospital Regional de Itaituba (distante 400 km de Novo Progresso), em estado de saúde grave.

Entenda o caso clique no link e leia mais:Maus-tratos -Bebê de quatro meses é internado com traumatismo craniano em Novo Progresso

Conforme apurado pela reportagem do Jornal Folha do Progresso, o bebê teve melhoras significativas, vem recuperando lentamente devido os ferimentos, está na companhia dos avós maternos, que devem obter a guarda do bebê.

A outra criança, a menina de dois anos, irmã do bebê, está sob acompanhamento do Conselho Tutelar, e ainda nesta semana será entregue aos avós maternos que estão vindo da cidade de Anapú para levar a criança, que ficará sob os cuidados deles. A reportagem do Jornal Folha do Progresso, conversou com a conselheira Carla Naudiane, que repassou as informações. Segundo Naudiane, o caso vem sendo acompanhada pelo Conselho Tutelar, e todas as informações são repassadas para o Ministério Público. A mãe, que é adolescente de 16 anos, esta sendo acompanhada por psicólogos e médicos, através da Assistência Social de Novo Progresso. A justiça deve se pronunciar sobre o caso, e decidir se pune os pais pelo delito.

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O pai é suspeito da prática de negligência e esconder o crime de tortura. A mãe é suspeita de maus-tratos, abandono de incapaz e omissão. O pai nega ter agredido o filho, mas acusa a mãe da a prática de maus-tratos.  Ainda conforme apurado, o pai via o bebê sofrer e não tinha atitude contra a mãe, que seria a causadora da prática de tortura.

O Jornal Folha do Progresso vem acompanhando o caso até o desenrolar dos fatos para que tudo seja esclarecido.
Fonte e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/08/2023/05:25:27

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