Listão dos aprovados 2024 da UFPA será divulgado neste sábado, 27

O PS 2024 teve 61.902 inscritos homologados, que concorrem às 7.445 vagas.

A Universidade Federal do Pará (UFPA) informou que o listão de classificadas no Processo Seletivo 2024 será divulgado neste sábado (27), às 10h. De acordo com a instituição, o listão estará disponível para acesso exclusivamente neste link.

O PS 2024 teve 61.902 inscritos homologados, que concorrem às 7.445 vagas em 182 ofertas de cursos, além de 199 vagas adicionais para pessoas com deficiência (PcD).

A partir das 12h, também será liberado o acesso às notas e à classificação individual dos não classificados para acompanhamento na área de inscrição. Essa informação poderá ser acessada por meio de login na área de inscrição do candidato.

Ainda no sábado, a partir das 13h, o Centro de Registro e Indicadores Acadêmicos (Ciac) vai disponibilizar o edital de habilitação ao vínculo institucional com a convocação dos calouros para o preenchimento do Cadastro Online de Calouros(COC) e apresentação de documentos obrigatórios.

Fonte: G1 Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 26/01/2024/14:04:43

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UFPA- falta de professores médicos gera protesto em Altamira

Altamira: falta de professores médicos gera protesto na UFPA (Foto:Reprodução)
Estudantes pedem urgência para que a instituição garanta um corpo docente capacitado sob o risco de perda na qualidade de ensino e atraso na conclusão do curso.

O curso de medicina da UFPA, em Altamira, recebeu nota máxima no MEC. A nota, porém, não estaria refletindo a qualidade do ensino que deveria ser ofertada aos discentes | Alexandre de Moraes – Ascom UFPA

Alunos do sexto período do curso de medicina do campus universitário de Altamira, da Universidade Federal do Pará (UFPA), deram início a uma mobilização para expor a falta de médicos professores na unidade do Sudoeste paraense.

Com palavras de ordens e cartazes erguidos, os estudantes pedem urgência para que as demandas sejam atendidas. Eles denunciam que a falta de um corpo docente adequado irá afetar não apenas a qualificação e o preparo profissional desses alunos, como irá atrasar a conclusão do curso em mais seis meses.

As denúncias foram feitas em publicações nas redes sociais nesta sexta-feira (14). Em um vídeo, os estudantes esclarecem que encerraram o sexto semestre sem expectativas de receber novos médicos professores que os auxiliem para o próximo período letivo.

“Nota 5 no MEC sem professores médicos? Podemos ficar mais seis meses parados (um ano de atraso pra formatura!). Não temos saúde mental e condições financeiras para isso. Já chega!”, denuncia uma das publicações.

Veja abaixo:

O curso de bacharelado em medicina da UFPA, em Altamira, completa sete anos de funcionamento em 2023. Recentemente, em outubro do ano passado, o curso obteve nota máxima pelo Ministério da Educação (MEC). A nota 5, porém, não estaria refletindo a qualidade do ensino que deveria ser ofertada aos discentes.

OUTRO LADO

A Faculdade de Medicina do Campus Universitário de Altamira da Universidade Federal do Pará informou que seu quadro docente é composto por 50 docentes, de diferentes áreas da saúde pertinentes à formação médica. “A fixação de docentes doutores com formação médica ainda é um desafio na região do Xingu, mas vem avançando desde a criação do curso de graduação, com a oferta de cursos de doutorado no campus e a abertura de concursos para ingresso de novos professores. Em adição aos docentes já contratados, em agosto deste ano será realizado concurso público para mais cinco novos docentes da área médica para atuação no curso, que deverão reforçar as disciplinas que não prescindem de professores com essa formação específica. A Faculdade de Medicina, portanto, tem envidado todos os esforços para garantir uma formação de qualidade de novos médicos para a região amazônica, esforço este reconhecido pelo MEC na avaliação realizada em 2022 quando o curso recebeu a nota máxima, 5”.

Fonte:G1MT/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/07/2023/05:25:27

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Polícia Civil investiga desaparecimento de estudante indígena da UFPA

O estudante indígena Clailson Wanawa cursa educação física na UFPA e é integrante da APYEUFPA (Foto:Reprodução/redes sociais/Facebook/Página APYEUFPA).

Clailson Wanawa está desaparecido desde o dia 26 de maio deste ano, quando foi visto pela última vez no Complexo Cultural Vadião

O desaparecimento do estudante indígena Clailson Wanawa está sendo investigado pela Delegacia de Pessoas Desaparecidas da Polícia Civil (PCPA). A informação foi confirmada pela PCPA à reportagem de O LIBERAL na tarde desta segunda-feira (29). Clailson cursa educação física na Universidade Federal do Pará (UFPA) e é integrante da Associação dos Povos Indígenas Estudantes da instituição, a APYEUFPA. Ele está desaparecido desde o dia 26 de maio deste ano, quando foi visto pela última vez no Complexo Cultural Vadião, no bairro do Guamá, em Belém.

Nas redes sociais, amigos e parentes de Clailson, além da APYEUFPA, realizam uma campanha para tentar encontrá-lo. Em uma publicação na internet, a associação informou que “os familiares já acionaram a Polícia, mas as providências serão tomadas apenas na segunda-feira”, no caso, neste dia 29 de maio.

A reportagem solicitou um posicionamento sobre o caso às polícias Civil e Militar, assim como também à instituição de ensino superior onde Clailson estuda. Até o momento, somente a PCPA respondeu  a demanda.
Leia a nota da Polícia Civil abaixo na íntegra:

“A Polícia Civil informa que o desaparecimento do indígena Claison Wanawa é investigado pela Delegacia de Pessoas Desaparecidas. Diligências são realizadas para localizá-lo. Informações que auxiliem nas investigações podem ser repassadas via Disque-Denúncia, pelo número 181. O sigilo é garantido”.

De acordo com a Associação dos Povos Indígenas Estudantes na Universidade Federal do Pará (APYEUFPA), quem tiver informações sobre o paradeiro de Claison pode entrar em contato pelos números (91)98260-1465 ou (97)99137-6599.

Fonte:Fabyo Cruz / Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 29/05/2023/17:49:31

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Estudante autodeclarada negra é indeferida no sistema de cotas da UFPA e cobra banca ‘humanizada’: ‘essa política não pode ser negligenciada’

Estudante autodeclarada é indeferida no sistema de cotas da UFPA e cobra avaliação mais humanizada. — Foto: Reprodução / Arquivo Pessoal

Clara Costa já cursou serviço social na instituição e integrou movimento negro. Após passar novamente no vestibular, a entrada dela pelo sistema de cotas foi negada pela banca de heteroidentificação. Formadores de opinião defendem pluralidade da negritude na Amazônia.

Sistema de informação é o segundo curso que Clara Costa, de 26 anos, quis cursar na Universidade Federal do Pará (UFPA). A aprovação dela no vestibular para 2022 vem após ela já ter feito serviço social, entre 2013 e 2018. Naquela época, ela já era cotista pela cor e por ser estudante de escola pública.

Mas desta vez, ao voltar à instituição de ensino ela passou pela banca de heteroidentificação de cotistas e teve a entrada negada.

A banca de heteroidentificação foi criada para assegurar que a autodeclaração de estudantes cotistas seja validada pela UFPA. O objetivo, segundo a universidade, é evitar fraudes. No entanto, para Clara, o processo acabou tirando dela o direito de acesso à universidade pelo sistema de cotas, que é uma política de reparação histórica a fim de pluralizar o acesso ao ensino superior.

Clara passou por duas salas, onde preencheu papeis com informações pessoais, incluindo a autodeclaração de etnia. Ela se considera uma mulher negra, com a pele parda.

“Me orientaram a assinar um documento me autodeclarando, preenchi, entreguei o documento, e ele foi avaliado por uma banca de cinco pessoas. Na mesa apenas era uma negra. Não durou nem um minuto. E em seguida fui informada que eu tinha sido reprovada e tinha que seguir para uma banca recursal para eles reavaliarem minha situação”.

Já na segunda banca, desta vez havia com três servidores, ela deveria preencher um novo formulário, com identificação, incluindo as características fenotípicas, e citar três situações de racismo que tivesse sofrido. A estudante conta que o primeiro caso de racismo que lembra ter vivido foi aos 7 anos de idade, com uma professora de ensino fundamental. Ela não precisou falar mais sobre isso na entrevista ao g1.

Clara afirma que o processo de descrever no formulário foi uma nova violência, ao fazê-la reviver novamente as experiências traumáticas do racismo. A análise levou menos de um minuto, segundo ela.

“Foi bem complicado, naquela sala mesmo vi várias pessoas chorando, revivendo seus casos de racismo, me senti muito violentada, porque falar sobre racismo sofrido é um processo doloroso. Já estudei na UFPA, já participei inclusive de vários debates raciais e também vítima de diversas situações de racismo. Tive que descrever naquele momento”.

Segundo a UFPA, de 2010 a 2022, ingressaram 41.309 candidatos negros (de cor parda e preta). Em paralelo ao número de fraudes no sistema de cotas, a instituição afirmou que tinha recebido até 2022 68 denúncias, incluindo casos relacionados a cotas raciais e pertencimento étnico de indígenas e quilombolas.

O resultado da negativa foi publicada no site do Centro de Registro e Indicadores Acadêmicos (CIAC) da UFPA. “Quando recebi, fiquei revoltada, primeiramente porque a banca responde com uma única palavra (indeferido), sem justificativa e sem dar um tratamento humanizado. E, segundo, porque há pessoas brancas deferidas”.

“Então, a banca está pecando nas suas avaliações, sendo totalmente ineficiente no que se propõe que é incluir pessoas negras na universidade, deixando de compreender a diversidade da nossa questão racial”.

Durante a formação em serviço social, Clara inclusive integrou ativamente movimentos negros e chegou a palestrar em eventos acadêmicos sobre questão racial.

Em nota, a UFPA informou que “as pessoas pardas que têm direito ao uso de vaga da cota PPI são aquelas vistas como negras pela sociedade e que, por isso, são discriminadas e agredidas, perdendo oportunidades sociais e/ou profissionais pelo fato de serem negras”.

Ainda segundo a Instituição, a Banca de Heteroidentificação avalia o candidato tomando por referência exclusivamente o fenótipo social, que é um conjunto de características pelas quais as pessoas são vistas e consideradas negras e que lhes deixam vulneráveis às discriminações e ao racismo.

A UFPA afirma que a “ampla diversidade fenotípica das pessoas negras de cor parda as coloca desde próximo às pessoas brancas até próximo às pretas. Quanto menor a presença de traços tipicamente negroides em uma pessoa parda maior a sua permeabilidade na sociedade, que por vezes pode considerá-la como pessoa negra e noutras, como não negra, condição de alternância não vivenciadas pelas pessoas que carregam um conjunto indubitável de marcas de pessoa negra”.

Por isso, segundo a instituição, uma “pessoa que se autodeclara parda pode não ser vista como negra em uma banca de heteroidentificação”. Diante de um indeferimento ao uso de vaga de cota racial, é oferecida ao candidato a possibilidade de heteroidentificação em uma segunda banca.

Estudante indeferida no sistema de cotas já integrou ativamente movimento de mulheres negras. — Foto: Reprodução / Arquivo Pessoal
Estudante indeferida no sistema de cotas já integrou ativamente movimento de mulheres negras. — Foto: Reprodução / Arquivo Pessoal

Subjetividade e diversidade

A banca avaliadora no processo de entrada de estudantes cotistas tem um caráter subjetivo. A jornalista e pesquisadora, Flavia Ribeiro, que também é formadora de opinião sobre as causas negras no Pará, defende que a banca é uma conquista para evitar fraudes, assim como as cotas são para reparar a exclusão histórica de pessoas negras no ensino superior, e mais recentemente também em outros âmbitos, como em concursos públicos.

“(A avaliação) É uma medida necessária e precisa ser subjetiva, porque não tem uma como ser medida objetiva, avaliando por exemplo, se a pessoa tem um nariz com não sei quantos centímetros; a pele de certa tonalidade; ,mas ela olha para um conjunto de características, que faz com que essa pessoa seja lida como negra”.

Para Flavia, já que a subjetividade está interligada no processo, é preciso que os servidores responsáveis sejam qualificados. “Essas pessoas que estão na banca precisam entender a diversidade da negritude, que existe principalmente na Amazônia. É diferente ser negro na Bahia, no Rio Grande do Sul. Não existe um padrão”.

Gabriel Conrado, produtor de conteúdo digital e mestrando em ciência política, concorda que a banca é necessária para evitar as fraudes, mas pontua ainda é preciso que a academia aprofunde as discussões sobre o que é ser negro no Brasil, e como a negritude se manifesta nas diferentes regiões do país.

“O que falta é a discussão sobre a identidade negra brasileira, tem fatores comuns, como a cor da pele, outros traços negróides, mas o ser negro tem muda de região para região, e parece que a bancada examinadora está negando essa pluralidade”.

O influencer explica que já há o debate sobre a multiplicidade dos negros no continente africano, enquanto há “a negação da negritude amazônida”.

“Quando um negro vai para outra região, ele é visto como indígena, como ‘não negro’, e isso acontece pelo visto dentro da própria academia, que é o lugar onde se produz ciência, e que há muito tempo foi onde se estabelecem, e são fomentadas, muitas questões racistas, de desigualdade, como a gente vê até hoje casos de racismo dentro da própria instituição”.

Para Conrado, “no fim de tudo, mesmo com as cotas, as faculdades continuam extremamente embranquecidas; e ainda questionam sobre a legitimidade dessas cotas, o que já nem poderia haver pois é lei, e se deixa de entendê-las como ferramentas de mudança de realidade social, porque não querem juntar o filho do empregado ao filho do branco na universidade, porque não se admite que pessoas historicamente subjulgadas assumam postos de liderança na sociedade”.

Enquanto o imbróglio não se resolve, depois de ter sido indeferida, agora Clara busca as medidas para que consiga finalmente entrar no novo curso que escolheu na carreira. Nesta segunda-feira, ela foi até a UFPA solicitar acesso à justificativa pela negativa, o que deve levar de 20 a 30 dias.

“Vou correr atrás de um processo para garantir um direito meu, mas é um absurdo a negligência e o tratamento que as cotas estão tendo. Entrar pelo sistema não é esmola”.

Por:Jornal Folha do Progresso/Com informações do g1 Pará — Belém em 07/03/2023/10:52:34

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UFPA divulga listão de chamada de quase 300 calouros

4ª Reoferta do PSS 2002 garantiu mais 269 vags na UFPA. | (Foto: Reprodução)

Os 269 calouros classificados nesta nova etapa da reoferta serão convocados, em breve, para habilitação ao vínculo institucional.

Com o objetivo de otimizar a ocupação da totalidade das vagas oferecidas pela Universidade Federal do Pará (UFPA), a instituição de ensino superior criou uma novidade para o PS 2022. Trata-se da Reoferta de vagas, que foi um mecanismo encontrado para ampliar as possibilidades de ingresso de novos estudantes para além das chamadas adicionais (repescagens).

Com isso em vista, a Universidade Federal do Pará (UFPA) soltou nesta quinta-feira (18), a quarta chamada da reoferta relativa ao Processo Seletivo (PS) 2022. Dessa vez, o listão traz os nomes de 269 calouros classificados na 4ª Reoferta de vagas do Processo Seletivo 2022 (PS UFPA 2022).

De acordo com a nota publicada no site da instituição, um total de 520 estudantes participaram dessa edição da reoferta, concorrendo a 1108 vagas em 89 ofertas de cursos de graduação, em 11 campi. A Universidade está avaliando a possibilidade de abertura de uma quinta reoferta.

Aqueles alunos aprovados na reoferta, cuja lista está disponível no Portal da UFPA, serão convocados para realizar a habilitação ao vínculo institucional no novo curso escolhido. Caso não tenha conseguido a classificação na reoferta, o calouro retornará sem qualquer prejuízo para a lista de espera do seu curso inicial.

Por:Jornal Folha do Progresso em 19/08/2022/08:05:53

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Professora da UFPA pede lei para “morrer trabalhando”

Professores da UFPA fizeram um protesto, nas redes sociais, postando fotos lambendo cadeiras, contra o comentário da professora .Márcia Aliverti. |Foto: Reprodução

A fala gerou críticas e protesto irreverente de outros docentes nas redes sociais. A professora bloqueou os comentários em suas redes sociais, após a repercussão do caso.

Um vídeo publicado pela professora de Canto Lírico da Escola de Música da Universidade Federal do Pará (UFPA), Márcia Aliverti, está causando grande repercussão nas redes sociais, após ela afirmar que quer ter o direito de “morrer trabalhando”. O vídeo foi postado no perfil do Facebook da professora, na segunda-feira (13).

O assunto ganhou repercussão, após a Justiça suspender as aulas presenciais na rede particular de ensino na Região Metropolitana de Belém. Na segunda-feira (12), o Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino do Estado do Pará (Sinepe) emitiu uma nota sugerindo que as escolas adotassem o modelo de aulas “invertidas”,  onde o professor ministra o conteúdo online, da residência dele, por exemplo, e os alunos assistem às transmissões dentro das salas de aula, acompanhados por uma equipe técnica formada por monitores e outros profissionais.

No vídeo, Márcia Aliverti diz que não quer ficar na casa dela. “Não tenho pendor de ficar em casa, lambendo móvel, vendo a vida passar”. E assim, ela pede para que algum político “faça uma Lei que me permita morrer trabalhando”.

Aliverti finaliza o vídeo dizendo: “Eu quero morrer pelo Brasil! Tem mais alguém assim por aí?”.

A professora bloqueou os comentários em suas redes sociais, após a grande repercussão do caso.

Veja o vídeo

O também professor da UFPA, Fabio Fonseca de Castro, fez uma postagem pública nas suas redes sociais, nesta terça-feira (13), falando sobre o assunto. “Irracionalismo e covardia na universidade no momento em que mais precisamos dela.

Impressionante os recursos que a Academia produz para não sair do mesmo lugar. Está sendo imensa a repercussão da fala desastrada – e desastrosa – da professora Márcia Aliverti, da Escola de Música da Universidade Federal do Pará, solicitando o “direito de morrer trabalhando”. A fala em si mesma é patética, sem substrato, irracionalista e não leva em conta o esforço que todos nós (aparentemente), professores da UFPA, estamos fazendo para garantir pesquisa, ensino e extensão de qualidade nesse momento. Parto do princípio de que a professora estava num momento pessoal delicado e enunciou um juízo de valor sem avaliar as consequências da sua fala a-científica, irresponsável e irracionalista”, diz o texto.

O professor completa dizendo que, tão ruim quanto o comentário da professora Márcia Aliverti, a seu ver, foi a nota emitida pela Escola de Música da UFPA. “Uma nota imensa para não dizer nada. Se não cita a professora, se não refere o que deveria ser referido e não se posiciona, se torna uma nota inútil, que tergiversa na incongruência do que deveria criticar, declara”.

O professor acrescenta ainda que “tem muita gente morrendo – centenas de milhares de brasileiros – e uma imensa parcela da sociedade brasileira está desempregada e esfomeada. Além disso, a ciência está ameaçada pelo negacionismo de Estado”.

Outros professores da UFPA fizeram um protesto nas redes sociais, postando fotos lambendo cadeiras.

professoraProfessores da UFPA fizeram um protesto, nas redes sociais, postando fotos lambendo cadeiras, contra o comentário da professora .Márcia Aliverti. Reprodução

Nas postagens, a maioria dos comentários criticava o posicionamento da professora Márcia Aliverti. “Quer dizer que está ganhando sem trabalhar? Até onde sei todo professor está dando aula remota.

Se o teu problema é morrer pelo Brasil, entrega teu lugar na ufpa e vai dar uma de doida noutro canto, não faça com que as pessoas acabem por acreditar que na universidade pública tenha cabeça vazia.

Esse teu vídeo é um desserviço sem precedentes, partindo de alguém que se diz professora”, “Tem que ceder seu lugar na UTI, também, professora. Quer morrer trabalhando? Trabalhe. Mas não vá sair por aí espalhando vírus para seus colegas e seus alunos. E se quiser morrer, morra, mas não vá ocupar leito no hospital e nem ocupar os trabalhadores de saúde, que já estão muito sobrecarregados”, entre outros comentários.

Por:Diário Online

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UFPA abre inscrições para quase 1,8 mil bolsas de Auxílio-Permanência e Moradia

UFPA Igarapé do Tucunduba — Foto: Thiago Pelaes / UFPA

Os benefícios são de R$ 400. As inscrições seguem até o dia 12 de abril

A Universidade Federal do Pará (UFPA) abriu o edital para o processo seletivo do Programa de Permanecia destinado a estudantes de cursos de graduação em situação de vulnerabilidade socioeconômica. Ao todo, serão ofertadas 1.770 de R$ 400 para auxílio moradia e permanência. As inscrições seguem até o dia 12 de abril.

De acordo com a UFPA, 35% das vagas ofertadas serão destinadas a candidatos novos e os outros 65% serão para renovação de estudantes atendidos pelo auxílio. Nesse caso, o prazo para inscrições será mais curto, seguindo até 12 de abril.

Os auxílios serão destinados a estudantes que estejam cursando, prioritariamente, a primeira graduação e não tenham condições financeiras para arcar com despesas de moradia e alimentação. A vigência dos auxílios tem validade de um ano.

Inscrição

Para se inscrever no programa, o estudante deve acessar o Sistema Gerencial de Assistência Estudantil (SIGAEST) e inscrever-se no “Programa Permanência 2021”. Os candidatos podem solicitar somente a modalidade “permanência” ou somente a modalidade “moradia”, ou ambas as modalidades. Em seguida, devem realizar o preenchimento completo do Questionário Socioeconômico referente aos auxílios solicitados e anexar a documentação solicitada no edital.

Por G1 PA — Belém

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Oceano subterrâneo na Amazônia, mais um tesouro da floresta brasileira

O oceano subterrâneo é estimado em mais de 160 trilhões de metros cúbicos  –  (Foto:Reprodução)

Durante 66ª reunião anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), no campus da Universidade Federal do Acre (UFAC), foi estimado que a Amazônia tem um oceano subterrâneo. A reserva de água tem volume de cerca de 160 trilhões de metros cúbicos. A estimativa é de Francisco de Assis Matos de Abreu, professor da Universidade Federal do Pará (UFPA).

Quem vai invadir o Brasil para salvar a Amazônia?”

‘Amazônia transfere cerca de 8 trilhões de metros cúbicos de água anualmente’

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Abreu disse à Agência Fapesp  que “a Amazônia transfere, na interação entre a floresta e os recursos hídricos, associada ao movimento de rotação da Terra, cerca de 8 trilhões de metros cúbicos de água anualmente para outras regiões do Brasil (Abreu comenta o que se convencionou chamar rios voadores).

Essa água, que não é utilizada pela população que vive aqui na região, representa um serviço ambiental colossal prestado pelo bioma ao país, uma vez que sustenta o agronegócio brasileiro e o regime de chuvas responsável pelo enchimento dos reservatórios produtores de hidreletricidade nas regiões Sul e Sudeste do país”.
3,5 vezes maior que o Aquífero Guarani

O volume é 3,5 vezes maior do que o do Aquífero Guarani. Este depósito de água doce subterrânea  abrange os territórios do Uruguai, Argentina, Paraguai e Brasil. Ele tem 1,2 milhão de quilômetros quadrados (km2) de extensão. De acordo com a equipe, a reserva subterrânea representa mais de 80% do total da água da Amazônia. A água dos rios amazônicos, por exemplo, representa somente 8% do sistema hidrológico do bioma. As águas atmosféricas têm esse mesmo percentual de participação.

Falta estudar Oceano subterrâneo descoberto

O conhecimento sobre esse “oceano subterrâneo” ainda é muito escasso. Precisa ser aprimorado tanto para avaliar a possibilidade de uso para abastecimento humano, como para preservá-lo em razão de sua importância.
Aquífero, ou mar subterrâneo, fica em Alter do Chão

As trabalhos sobre o Aquífero da Amazônia foram iniciados há apenas 10 anos.  O estudo indicou que está situado em meio ao cenário de uma das mais belas praias fluviais do país. Ele teria um depósito de água doce subterrânea com volume aproximado de 86,4 trilhões de metros cúbicos. Denominado pelo pesquisador como Sistema Aquífero Grande Amazônia (Saga), ele começou a ser formado a partir do período Cretáceo, há cerca de 135 milhões de anos.

O aquífero Alter do Chão

A ANA, Agência Nacional Águas, confirmou em 2019 que o aquífero Alter do Chão, que já era conhecido dos cientistas, é o maior do mundo. “Em nenhum outro lugar ela é tão farta.

Tirando as geleiras, um quinto da água doce existente no mundo está na Amazônia. Parece muito, mas os rios e lagos do lugar concentram só a parte visível desse tesouro.”“Debaixo da terra existem lagos gigantes, de água potável, chamados aquíferos.

Até agora, o maior do planeta era o Guarani. Mas, um grupo de pesquisadores acaba de revelar que o aquífero Alter do Chão, que se estende pelo Amazonas, Pará e Amapá, é quase duas vezes maior.“Isso representa um volume de água de 86 mil quilômetros cúbicos. Se comparado com o Guarani, por exemplo, ele tem em torno de 45 mil quilômetros cúbicos”, explicou Milton Mata, geólogo da UFPA.”

Oceano subterrâneo: ainda não se sabe se é água para consumo

Uma das limitações para a utilização da água disponível  é a precariedade do conhecimento sobre suas características. Falta obter informações sobre a qualidade da água do reservatório para identificar se é apropriada para o consumo.
Dificuldades no caminho

De acordo com Ingo Daniel Wahnfried, professor da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), um dos principais obstáculos para estudar o Aquífero Amazônia é a complexidade do sistema. O reservatório é composto por grandes rios, com camadas sedimentares de diferentes profundidades.
Águas permanentemente livres

Diferentemente do Aquífero Guarani, acessível apenas por suas bordas, as áreas do Aquífero Amazônia são permanentemente livres.
No Amazonas 71% dos municipios utilizam água subterrânea

Assista ao vídeo e saiba mais sobre o aquífero de Alter do Chão

https://youtu.be/85UW-ZYRzLQ

Segundo o pesquisador,  a água subterrânea é amplamente distribuída e disponível na Amazônia. No estado do Amazonas 71%, dos 62 municípios, utilizam água subterrânea (não do aquífero) como a principal fonte de abastecimento público.  Já, dos 22 municípios do Estado do Acre, quatro são totalmente abastecidos com água subterrânea. /ESTADÃO.

Por:Voz Pará

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UFPA divulga listão de aprovados do Processo Seletivo 2020

Foram quase 7 mil vagas preenchidas, distribuídas em 191 cursos de graduação na capital e no interior.
Listão da repescagem têm mais de mil nomes. — Foto: Alexandre Moraes/UFPA

A Universidade Federal do Pará (UFPA) divulgou na manhã desta quinta-feira (30) o listão com os aprovados no Processo Seletivo 2020 (PS). Ao todo foram quase 7 mil vagas ofertadas. A lista está disponibilizada em painéis no campus da universidade, que fica no bairro do Guamá, nas rádios e na internet.

De acordo com a Universidade, mais de 94 mil candidatos disputaram uma das 7691 vagas para ingressar na UFPA. Neste anos, mais de 175 vagas não foram preenchidas para cursos de licenciatura em campi no interior do estado e também para pessoas com deficiência (PcDs). Neste ano, 98,53% dos aprovados realizaram todo o ensino médio no Pará.
Antes da divulgação, em entrevista coletiva o reitor Emmanuel Tourinho, divulgou o nome dos três primeiros lugares gerais, todos do curso de medicina:

Daniel Souza Gonçalves de Araújo
    João Vitor Gomes da Silva
    Manoel Neri Batista Neto

O processo seletivo da UFPA é o maior do estado. Ao todo, são mais de 93 mil nomes que disputam uma das 6952 vagas, em 191 cursos de graduação.

Suspensão do primeiro listão

Na segunda-feira (27), a UFPA anunciou a suspensão do resultado do vestibular 2020. A decisão foi tomada após a Justiça de São Paulo determinar a suspensão do processo do Sisu.

Na ocasião, a UFPA informou que, com ação judicial questionando a validade das notas do ENEM, utilizadas como critério de avaliação dos candidatos a uma vaga na instituição, a instituição prefere resguardar os direitos dos candidatos inscritos até que as informações prestadas pelo INEP/MEC sejam reconhecidas como válidas e definitivas

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