SANTARÉM- Vídeo mostra chegada de namorada com outro homem na casa do Vereador Aguinaldo Promissória; assista

Vídeo mostra chegada de Isabela (NAMORADA) com outro homem na casa de Aguinaldo Promissória; assista

Vídeo mostra Agnaldo, Isabela e o amigo dialogando minutos antes da tragédia

Leia mais:Vereador Aguinaldo Promissória é encontrado morto em Santarém- Vídeo; Imagem Forte

*Preso em Altamira homem que estava hospedado na casa de Aguinaldo Promissória

*Suplente de Aguinaldo Promissória toma posse na Câmara Municipal de Santarém

*VÍDEO-Delegado que investiga a morte do vereador Aguinaldo Promissória, fala sobre o caso

*Santarém – Em depoimento para polícia, namorada nega ter matado o Vereador Aguinaldo Promissória; policia aguarda laudos

Um vídeo obtido pelo JC mostra o exato momento em que Isabela Ataíde chega à casa do empresário e vereador Aguinaldo Promissória, na avenida Anysio Chaves, bairro Aeroporto Velho, em Santarém (PA), onde o parlamentar foi encontrado morto na madrugada dia 25 com um tiro de pistola na cabeça.

Vídeo mostra Agnaldo, Isabela e o amigo dialogando minutos antes da tragédia
Vídeo mostra Agnaldo, Isabela e o amigo dialogando minutos antes da tragédia

Vídeo mostra Agnaldo, Isabela e o amigo dialogando minutos antes da tragédia
Vídeo mostra Agnaldo, Isabela e o amigo dialogando minutos antes da tragédia

As imagens são de uma das câmeras do circuito interno de segurança da residência.

Isabela, namorada de Aguinaldo, chega em um Porsche branco do empresário – pouco depois das 23h. Ela é quem dirige o possante veículo. Com Isabela, no banco ao lado, está Enoch Aquino Oliveira Júnior, hóspede da casa, amigo do casal.

O carro entra na garagem, e logo em seguida, de bermuda, aparece à porta Aguinaldo, e entra.

No desenrolar dos acontecimentos, há uma aparente discussão entre Isabela e Aguinaldo. No final, o vereador entra na casa, e na garagem ficam conversando Isabela e Enock.

Enock Aquino Oliveira Júnior, 33 anos, foi preso no último dia 10, em Altamira (PA). Preso pela PRF (Polícia Rodoviária Federal) dentro de um ônibus a caminho da cidade. Ele estava com dois mandados de prisão em aberto, ambos expedidos pela Justiça do Ceará (Comarca de Fortaleza), por pensão alimentícia.

Tiro acidental

Em postagem no seu Instagram, semana passada (dia 12), Isabela Ataíde revelou que Aguinaldo Promissória morreu por disparo acidental feito por ele mesmo na cabeça. “Por pressão psicológica” contra ela, escreveu nos stories da plataforma.

A família não acredita nessa versão. E acusa Isabela pela morte de Aguinaldo. O tiro que matou o parlamentar foi disparado por uma pistola Glock, automática, de propriedade dele.

As investigações sobre a morte do vereador, a cargo do delegado Fábio Amaral, continuam. O policial tem prazo de 30 dias para concluir o inquérito sobre o caso. (As informações são do portal Jeso Carneiro) –  (Vídeo abaixo)

https://youtu.be/CxnqXO1sbqM?t=2

A família não acredita na versão da namorada e quer justiça; uma manifestação aconteceu nesta segunda-feira,16 de outubro em Santarém. (veja abaixo)

aguinaldo

Assista o Vídeo

Fonte:  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 17/10/2023/07:30:38

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Jovem é estrangulado e decapitado em MT; adolescentes são apreendidos, confessam e demonstram frieza

Dois adolescentes foram apreendidos em flagrante pela Polícia Civil por envolvimento em um bárbaro homicídio ocorrido, ontem, na cidade de Pontes e Lacerda. O corpo de Lucas Silva Costa, de 22 anos, foi encontrado enterrado em um terreno aos fundos de uma residência.

A equipe da Delegacia de Pontes e Lacerda realizou buscas no endereço, mas não localizou nenhuma pessoa na casa. No entanto, no terreno, foram encontrados objetos queimados, como roupas e calçados, e sinais de que a terra tinha sido recentemente remexida.

Na escavação, os policiais civis encontraram o corpo da vítima na cova rasa e a perícia da Politec foi acionada. Segundo a polícia, no momento em que a equipe da delegacia estava na residência, um dos envolvidos no crime enviou uma pessoa ao local para saber o que estava ocorrendo no local.

Durante as investigações, a equipe da delegacia identificou quatro envolvidos no homicídio, três adolescentes entre 14 e 16 anos, e um adulto de 19 anos. Dois menores apreendidos em flagrante assumiram a participação no crime e detalharam como a vítima foi executada.

Segundo eles, Lucas foi estrangulado e depois teve a cabeça decepada pelos executores com o uso de uma machadinha. Conforme a Polícia Civil, interrogados, os adolescentes não demonstraram arrependimento a ainda riam afirmando que a vítima tinha uma “cabeça grande e escorregadia”.

Um terceiro adolescente se apresentou espontaneamente esta manhã na delegacia e confessou sua participação na ação criminosa. Ele disse que quando chegou na casa, a vítima já estava sendo torturada pelo grupo e que ‘apenas deu dois chutes’ na cabeça de Lucas e depois saiu do local.

Os menores responderão a ato infracional análogo aos crimes de homicídio qualificado e ocultação de cadáver. A Polícia Civil informou que a investigação prossegue para localizar o quarto envolvido no homicídio e os mandantes.

A informação é da assessoria Polícia Civil.

Fonte:Redação Só Notícias (foto: assessoria) e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 17/10/2023/07:43:11

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Publicação Nº 149/2023 – ISRAEL ALVES PEREIRA

editalISRAEL ALVES PEREIRA 04617187316, CNPJ nº 13.987.402/0001-73, sede na
rua Nelson Mandela, Nº22, Bairro scremin, Novo Progresso/PA, Torna público que RECEBEU junto á SEMMA/NP a L.A.S. nº :020/2023, através do protocolo nº 993/2023 em 01/06/2023:
para suas atividade.

 

Publicado dia 17 de outubro de 2023, às 09:16:17, por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com




Criança é resgatada com vida após cair dentro de um poço em Castelo de Sonhos

Vítima de um ano e seis meses, passou mais de 5 horas para ser resgatada. (Foto:Reprodução)

Uma família que reside no Distrito de Castelo de Sonhos, interior de Altamir, sudoeste do Estado, levou um grande susto na tarde desta segunda-feira, 16 de Outubro de 2023.  Por volta das 16h uma criança de 1 ano e 6 meses caiu em um poço de aproximadamente 9 metros de profundidade. A pequena menina foi retirada com ajuda de uma escavadeira que escavou ao lado até chegar na profundidade e levada para o Hospital de Castelo de Sonhos, onde recebeu atendimento médico. A policia Civil, Policia Militar, moradores e familiares acompanharam todo o trabalho até o resgate da criança.

As Informações apuradas pela reportagem, a garota estava brincando atrás da casa onde mora com os familiares quando aconteceu o acidente. No momento da queda a criança estava sozinha e a mãe que estava dentro do imóvel ouviu o choro dela. Ao verificar o que teria acontecido ela viu que a filha caiu dentro do poço e pediu ajuda para vizinhos. Com auxílio de  uma escavadeira foi possível resgatar a menina.

Por volta das 19h30min, a criança foi resgatada para alegria da família e moradores.

Clique AQUI E assista aos vídeos no Youtube.

Assista ao vídeo abaixo

https://twitter.com/i/status/1714064254129644001

 

Fonte:  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/10/2023/19:40:38

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Policial penal é assassinado a tiros dentro de bar, no Pará

Policial penal foi assassinado em Belém — Foto: Redes sociais/Reprodução

Diego dos Santos trabalhava no Presídio Estadual Metropolitano, em Santa Izabel do Pará, e foi morto assim que entrou nem bar, segundo testemunhas.

Um policial penal foi assassinado na madrugada desta segunda-feira (16) quando estava em um bar em Belém. A Polícia Civil investiga o caso e procura por suspeitos.

Diego Brito dos Santos foi baleado logo que chegou ao local, segundo testemunhas. Outro homem entrou no bar, no bairro Bengui, atirou várias vezes contra o policial penal e fugiu. A vítima morreu no local.

Diego trabalhava no Presídio Estadual Metropolitano (PEM), do complexo de Santa Izabel do Pará.

Em nota, a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) lamentou a morte do policial penal e informou que “oferece todo o suporte necessário aos familiares”.

O caso é investigado pela Delegacia de Homicídios de Agentes Públicos, que não repassou detalhes da investigação, nem suspeitas sobre o caso.

Fonte:  g1 Pará / TV Liberal — Belém e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/10/2023/18:19:51

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Desembargador que disse ‘gravidez não é doença’ após advogada faltar audiência para dar à luz cita Hamas e é alvo de novas denúncias

Desembargador Georgenor de Sousa Franco Filho — Foto: Reprodução/TV Liberal

Após falas de desembargador, Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil e Ordem dos Advogados do Brasil Seção pediram afastamento de desembargador do cargo no TRT- 8º Região.

O Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (CFOAB) e a Ordem dos Advogados do Brasil Seção Pará (OAB-PA) apresentaram uma reclamação disciplinar ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ), na última sexta-feira (13), com pedido de afastamento de cargo do desembargador Georgenor de Sousa Franco Filho. Em audiência no último dia 10, ele disse que ‘gravidez não é doença’ após advogada faltar para dar à luz no Pará, se demonstrando contrário ao adiamento da audiência pela justificativa da profissional.

Na denúncia, as entidades incluem uma citação do desembargador ao grupo extremista Hamas durante audiência – veja ao final do vídeo acima. O CNJ já havia determinado a instauração de Reclamação Disciplinar (RD) na quarta-feira (11).

No pedido, CFOAB e OAB afirmam que houve violações às prerrogativas das advogadas e advogados e aos deveres da magistratura, além de comentário ofensivo à democracia. Discriminação de gênero também é citada no documento.

No novo documento produzido pelas entidades, há descrição de uma nova cena, a qual, CFOAB e OAB-PA apontam violações e descrevem falas do magistrado registradas no vídeo que gravou a audiência – veja acima.

‘Se quiser, a gente adota a [democracia] do Hamas’

Após os 20 minutos iniciais da sessão, Georgenor pergunta a um advogado se quer se manifestar. Inicialmente, o advogado gesticula no sentido de não ter interesse na manifestação. Em seguida, o magistrado comenta “ele pode querer se manifestar […]” se direcionando a outras pessoas, mas não é possível ouvir, na gravação da sessão, sobre o que essas outras pessoas comentaram.

O advogado então se pronuncia no microfone e é interrompido pelo desembargador que diz: “não quer se manifestar, assim se decide”. O advogado insiste e novamente é interrompido: “não, agora não vai se manifestar. Essa matéria não tem manifestação do advogado porque a gente tem que apreciar mesmo. É assim mesmo”.

“É porque não é retorno, excelência”, diz o advogado.

“Nem que não seja, mas não vai falar. Esse tema não cabe sustentação porque é tema decidido pelo Supremo Tribunal Federal, então há sustentação nesses casos. Obrigado, doutor […] por sua compreensão”, encerra o desembargador e presidente da 4ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 8º Região (Pará e Amapá).

Após o advogado sair da Tribuna, outro profissional se posiciona no local, mas o desembargador continua e comenta:

“É. Democracia faz parte. Antes a democracia daqui do que a do Hamas. Mas se quiser a gente adota a do Hamas também”.

Entidades pedem apuração da conduta do desembargador

Dentre os atos cometidos pelo magistrado, o CFOAB e a OAB destacam:

Ofensa ao direito do advogado de manifestação no tribunal sobre ponto que interessava à causa na qual atua como patrono de uma das partes, sendo, inclusive, desrespeitoso com o profissional da advocacia;
Em violações aos deveres inerentes ao seu cargo de desembargador consistentes na ausência de serenidade ao cumprir os seus atos, bem como na inobservância da necessidade de realização dos valores democráticos.

“No caso presente, a simples descrição dos fatos demonstra que o Reclamado praticou condutas que implicam em: (i) ofensa ao direito do advogado de manifestação no tribunal sobre ponto que interessava à causa na qual atua como patrono de uma das partes, sendo, inclusive, desrespeitoso com o profissional da advocacia; e (ii) em violações aos deveres inerentes ao seu cargo de Desembargador consistentes na ausência de serenidade ao cumprir os seus atos, bem como na inobservância da necessidade de realização dos valores democráticos”, dizem as entidades no documento.

“Calar o advogado na tribuna é silenciar o cidadão”, complementam.

Sobre a fala a respeito da democracia e de citar o grupo terrorista Hamas, o Conselho e a Ordem disseram que o magistrado ofendeu a democracia ao associar a conduta do Hamas à democracia, ao fazer alusão à possibilidade de afastamento da democracia no âmbito do Judiciário.

“[…] o reclamado [desembargador] ofende a democracia ao tempo que faz referência ao grupo (Hamas) que está envolvido em um contexto de crime contra a humanidade. Imperioso mencionar que logo após os primeiros ataques do grupo contra o Estado de Israel e sua população, no dia 07 de outubro de 2023, o Presidente do CFOAB, que esta subscreve, repudiou os atos, ocasião em que disse ‘os povos judeu e árabe representam parte substancial da população brasileira e convivem em paz no Brasil. Nós podemos, e devemos, dar o exemplo, neste momento, e interceder pela busca da paz, que é o único caminho possível para se encontrar as soluções necessárias para o Oriente Médio”.

As entidades pedem o afastamento do desembargador do cargo antes da instauração do procedimento administrativo.

O g1 procurou o Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 8º Região (Pará e Amapá) sobre o novo episódio envolvendo o presidente da 4ª turma do órgão, que informou que é o Conselho Nacional de Justiça que analisará o pedido.

A reportagem solicitou posicionamento do CNJ e aguarda retorno.

Gravidez não é doença

O mesmo desembargador disse que “gravidez não é doença”, após uma advogada precisar se ausentar da audiência para dar à luz. Ao saber do caso, o Conselho Nacional de Justiça determinou representação contra o desembargador.

O TRT da 8º Região lamentou o ocorrido e manifestou respeito pela advocacia e por suas prerrogativas, em especial das mulheres.

O tribunal alegou que tem como valores a promoção da equidade de gênero e a valorização da diversidade, com o planejamento e execução de diversas ações que buscam a construção dessa realidade, alinhado com as políticas judiciárias estabelecidas pelos Conselho Nacional de Justiça e Conselho Superior da Justiça do Trabalho.

O Georgenor Filho também se manifestou com pedido de desculpas. “Revendo novamente a filmagem, verifiquei que minha manifestação foi profundamente indelicada e infeliz, e gostaria de oferecer minhas mais sinceras desculpas não somente à Dra. Suzane Odane Teixeira Guimarães, mas a todas as Sras”, disse.

Segundo ele, em mais de 40 anos de magistratura e com a dedicação de outros mais de 40 anos também ao magistério superior, impossível não cometer erros, “mas imprescindível reconhecê-los para podermos seguir a eterna estrada do aprendizado”.

 

Fonte:g1 Pará — Belém e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/10/2023/17:28:38

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Polícia prende coordenador de escola suspeito de estuprar estudantes, no Pará

(Foto:Reprodução) – Prisão ocorreu durante operação ‘Icatu’ da Polícia Civil.

O coordenador de uma escola foi preso pela Polícia suspeito de estuprar estudantes em Igarapé-Miri, no nordeste do Pará.

A prisão ocorreu durante a operação “Icatu”, que cumpriu mandado de prisão temporária e de busca e apreensão contra o suspeito.

Segundo a Polícia Civil, o homem foi preso no sábado (14) em casa, onde foram apreendidos aparelhos eletrônicos que podem ajudar nas investigações.

Os policiais civis também apreenderam um celular e um notebook na vila Santa Maria de Icatu, onde fica a escola em que o coordenador trabalhava.

O suspeito foi encaminhado ao sistema penitenciário, onde deve permanecer à disposição da Justiça.

Fonte:  g1 Pará / TV Liberal — Belém e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/10/2023/17:28:38

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No Pará, retirada de invasores é marcada por tensão nas duas terras indígenas mais desmatadas do Brasil

Agentes federais atuam na retirada de invasores em duas terras indígenas no Pará. — Foto: Reprodução / TV Liberal

Força-tarefa do Governo Federal cumpre decisões judiciais de desintrusão de não indígenas das áreas Apyterewa e Trincheira Bacajá, no sudoeste do estado.

O clima é tenso no sudoeste do Pará na área onde estão localizadas as Terras Indígenas Apyterewa, do povo Parakanã, e Trincheira Bacajá, dos povos Kayapó e Xikrin. Desde o início de outubro, o Governo Federal realiza operação de desintrusão, como é chamada a expulsão de invasores de reservas indígenas. A ação é coordenada pela Secretaria-Geral da Presidência, que organiza a Força-Tarefa.

Os agentes sobrevoaram a região e flagraram crimes ambientais nas duas terras indígenas, que são as mais desmatadas do Brasil. Equipes da Polícia Federal, Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) e Força Nacional participam da operação a fim de retirar não indígenas dos dois territórios e combater atividades ilegais.

Chefe de operações do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama), Hugo Santos Neto explica que a princípio a operação fez visita, comunicando e notificando as pessoas que fizessem a saída voluntária do local. “Depois disso, inicia a fase de desintrusão, onde deve ser apreendido tudo o que for encontrado aqui, tanto o gado quanto o material que for deixado pra trás”.

Segundo Neto, uma boa parte dos não indígenas se mostrou favorável a sair voluntariamente, “apesar de que alguns deles ainda tenham certa esperança de que vão conseguir permanecer”.

As investigações apontam que a vegetação foi desmatada para retirar madeira, ouro e criar gado. Perto da TI Apyterewa, agentes interceptaram um transporte de madeira ilegal. A carga seria levada para uma madeireira que foi multada e está sendo investigada.

As ações cumprem decisões da Justiça Federal, a pedido do Ministério Público Federal (MPF), para resgatar um direito adquirido, há quase 30 anos, pelos povos originários – que é o de usufruir integralmente dos territórios que habitam.

As TIs atravessam quatro municípios do Pará – São Félix do Xingu, Altamira, Anapu e Senador José Porfírio, no sudoeste do estado. São quase 2.500 indígenas de 51 aldeias vivendo nas duas áreas. No entanto, a presença de invasores prejudica o meio ambiente, ameaçando a caça, pesca e ainda gera conflitos dificultando a sobrevivência dos indígenas.

“A gente tá com medo de consumir os peixes. A gente precisa que esses garimpos na cabeceira do rio Bacajá sejam retirados”, declara Katoprore Xikrin, representante dos indígenas.

Segundo o indígena, o rio está sujo, “cheio de lama” e “com muito lodo”. “É uma preocupação muito grande”.

A ação do Governo Federal deve continuar até o fim deste ano. Segundo os órgãos de fiscalização, toda a estrutura ilegal nas TIs deve ser inutilizada, incluindo pontes, cercas e vias de acesso. As medidas devem ser tomadas para dificultar e impedir a entrada de invasores. As áreas também deve ser monitoradas.

Nilton Bruno, assessor da Secretaria-Geral da PR, afirma que a “Funai deve permanecer com as bases, que é algum efetivo policial principalmente da Força Nacional de Segurança vá permanecer na área”.

Terras sob ameaça

A TI Apyterewa teve o maior desmatamento do país por 4 anos consecutivos e perdeu área maior do que Fortaleza. Imagens de satélite mostram a devastação entre 2020 e 2022 e foram expostas em estudo do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon).

A área de preservação indígena foi homologada por decreto em 2007, reservando 773 mil hectares ao povo Parakanã. O território fica dentro do município de São Félix do Xingu, no sudeste do Pará.

Já no caso da TI Trincheira Bacajá, o Ministério Público Federal (MPF) acionou a Justiça Federal em Redenção, no sudeste do Pará, processando o governo federal, a Funai e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) para que fossem obrigados a realizar fiscalizações emergenciais e imediatas.

Em 2020, a TI alcançou o quarto lugar no ranking das áreas indígenas mais desmatadas na região, de acordo com dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).

Histórico

O governo informou que a “presença de estranhos no território indígena ameaça a integridade dos indígenas e causa outros danos como a destruição das florestas”. A TI Apyterewa está no topo da lista de desmatamento entre as áreas reservada a indígenas no Brasil.

As apurações de órgãos como o Ministério Público Federal (MPF) apontam que algumas dessas famílias estão envolvidas em atividades ilegais, como criação de gado e garimpo, além de destruição da vegetação nativa.

Na operação ocorrida no Alto Rio Guamá, equipes da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) e da Força Nacional devem seguir na região após a conclusão da desintrusão, na etapa de consolidação, aplicando medidas para impedir o retorno de invasores.

Além de Secretaria Geral, Ministério dos Povos Indígenas, Funai e Força Nacional, também participam da operação Incra, Ibama, Abin, Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (Censipam), Comando Militar do Norte, Ministério do Trabalho e Emprego e Secom.

Fonte: g1 Pará / TV Liberal — Belém e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/10/2023/10:11:02

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Suspeito de furtar caminhonete foge da polícia em alta velocidade e bate em muro em MT

Suspeito de ter furtado caminhonete bateu em muro após fuga da polícia — Foto: Polícia Militar

De acordo com a Polícia Militar, o suspeito disse que levaria o veículo até a Bolívia para trocar por drogas.

O suspeito, de 25 anos, de furtar uma caminhonete fugiu da Polícia Militar, nessa sexta-feira (13), em alta velocidade e bateu em um muro no Bairro Glória, em Várzea Grande, região metropolitana de Cuiabá. Segundo a polícia, o motorista disse que levaria o veículo até a Bolívia para trocar por drogas.

A PM informou que visualizou uma caminhonete trafegando de forma irregular na via e tentou realizar a abordagem. Quando o suspeito viu a viatura, fugiu em alta velocidade pelas ruas do bairro.

Após percorrer diversas vias, continuou desobedecendo as ordens de parada, entrando na Avenida Júlio Campos e passando pelo pátio de um posto de combustível, quase atropelando um frentista do local.

O motorista também passou por canteiros e rotatórias, não respeitando a velocidade permitida e os semáforos. Ao entrar na Avenida Mato Grosso, o suspeito, por pouco, não colidiu contra um veículo com crianças.

Após percorrer alguns metros da avenida, o motorista perdeu o controle e bateu no muro de uma empresa. Mesmo com o veículo danificado, o suspeito arrancou bruscamente em direção a equipe. A PM efetuou disparos em direção ao veículo.

O suspeito foi atingido com um tiro na perna direita e foi solicitado uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) que encaminhou o suspeito ao Pronto Socorro de Várzea Grande.

Dentro do veículo, os policiais encontraram algumas peças de roupas, um boné e um aparelho celular. Feito a checagem pela placa do veículo, nada constou. Entretanto, o número do chassi vinculada a placa não era o mesmo número gravado no veículo e foi constatado que a camionete foi furtada na quarta-feira (11).

Segundo a Polícia Militar, o suspeito possui passagens criminais por tráfico de drogas e não é habilitado.

 

Fonte: G1 MT  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/10/2023/16:42:30

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Famílias despejadas no Pará ocupavam terra indígena irregularmente, diz STF

Homem em vídeo afirma que o governo federal está expulsando famílias de um assentamento na região do Território Indígena Apyterewa Imagem: Projeto Comprova

No dia 2 de outubro, em cumprimento de um conjunto de decisões da Justiça Federal e do STF, foi realizada mais uma ação de desintrusão da Terra Indígena (TI) Apyterewa, situada no Pará. O objetivo da operação foi devolver aos povos originários a posse e o direito de uso exclusivo de seus territórios.

A operação consistiu na retirada de não indígenas que, segundo a Justiça, ocupam irregularmente parte das terras. O território foi homologado em 2007, antes mesmo que a tese do Marco Temporal fosse criada em 2009, com parecer da Advocacia-Geral da União (AGU) sobre a demarcação da reserva Raposa-Serra do Sol, em Roraima.

Nesta época, foi usado o critério de que os povos indígenas só teriam direito de ocupar apenas as terras que ocupavam ou já disputavam em 5 de outubro de 1988, data de promulgação da Constituição. A tese foi considerada inconstitucional pelo STF em 21 de setembro de 2023.

No começo dos anos 2000, mais de mil famílias não indígenas ocuparam a terra indígena Apyterewa. Entre agosto de 2011 e maio de 2012, o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) abriu processo de cadastro e seleção destas famílias.

Durante o novo processo de desintrusão, o Incra afirmou que disponibilizou uma equipe para cadastro das famílias que ocupam a área irregularmente. Até a quarta-feira,11, foram cadastradas 95 famílias, mas levantamento preliminar apontou que 10% dos cadastrados já haviam sido beneficiados pelo Incra e voltaram para a terra indígena.

“O cadastro será colocado no banco de dados do Incra para avaliar a aptidão ao Programa Nacional de Reforma Agrária. As famílias aptas serão assentadas em novas áreas”, explicou por meio de nota.

O Instituto ressaltou que é responsável somente pelo cadastro para possível reassentamento, não cabendo ao órgão avaliar indenizações. Isso acontece por se tratar de uma terra indígena demarcada e a decisão judicial já está transitada em julgado para retirada dos invasores.

A operação é resultado de pedido feito pelo Ministério Público Federal (MPF) do Pará ao STF, no final de 2021, para suspender decisão do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1), que impedia a realização de operações para a retirada de pessoas consideradas pelo órgão como invasores da terra indígena. A sentença foi favorável à ação de reintegração de posse. Localizada no município de São Félix do Xingu, o local é de posse tradicional da etnia Parakanã. Conforme o MPF, a área vem sofrendo com o aumento gradual no número de invasores, desde sua homologação. A estimativa é que mais de 3 mil pessoas não pertencentes à etnia estejam residindo ilegalmente na região, ocupada por aproximadamente 1,4 mil indígenas.

Apesar de homologada em 2007, a TI Apyterewa é reconhecida como de posse tradicional dos indígenas desde 1992. Há pelo menos 30 anos o território é alvo de invasões para fins de grilagem de terras e mineração ilegal. Na ação de desintrusão, voltada para a retirada de não indígenas, as ocupações são classificadas pela Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) em duas categorias: de boa-fé e má-fé, conforme a Resolução nº. 220/2011.

Os ocupantes de boa-fé são aqueles que se instalaram no território até 31 de dezembro de 2001, data de publicação da Portaria nº 1.192/2001 do Ministério da Justiça, primeira a fixar os limites atuais da TI Apyterewa em 773 mil hectares. Conforme entendimento judicial, essas pessoas têm direito a receber indenização pelas modificações realizadas, por não saberem que se tratava de terra indígena. No entanto, todos os que ocuparam o território a partir de 2002 são considerados de má-fé, já que teriam conhecimento da área pertencente aos Parakanã. Por isso, o MPF aponta que essas famílias recebem “tratamento jurídico de invasores sem direito a indenização”.

Como o conteúdo pode ser interpretado fora do contexto original: Fora do contexto original, o vídeo pode causar interpretações distintas da realidade, sugerindo o confisco de terras de forma ilegal. Na publicação, um homem que aparece no vídeo afirma que pessoas que vivem no local há mais de 50 anos estão sendo expulsas pelo Governo Federal.

Contudo, o Comprova apurou que a retirada das pessoas faz parte de uma operação, em cumprimento de um conjunto de decisões da Justiça Federal e do STF, para retirar não indígenas que, segundo a Justiça, ocupam irregularmente parte das terras indígenas.

Ainda segundo a Justiça, o objetivo da operação foi devolver aos povos originários a posse e o direito de uso exclusivo de seus territórios.

O Incra abriu processo de cadastro e seleção das famílias que ocupam o território de forma irregular. O Incra informou que, caso os núcleos tenham aptidão para integrar o Programa Nacional de Reforma Agrária, serão assentados em novas áreas.

Por isso, antes de compartilhar qualquer conteúdo na internet, é importante conferir se as afirmações de vídeos divulgados nas redes sociais foram publicadas em canais oficiais ou por meio de veículos de comunicação.

O que diz o responsável pela publicação: O Comprova entrou em contato com a autora da postagem, mas não recebeu respostas até o momento da publicação desta reportagem. Já o homem que aparece nos vídeos não foi identificado até a publicação deste material.

Operação tentava tirar invasores de terras indígenas

Forças de segurança deflagraram, nesta segunda-feira, 2 de outubro, uma desintrusão de invasores de terras indígenas no Pará. Cerca de 150 agentes da Força Nacional e outros 60 policiais federais iniciaram a primeira etapa da operação de retirada de não indígenas da TI Apyterewa.

Segundo o governo federal, foram 9,7 mil itens apreendidos e o valor de R$ 1,8 milhão aplicado em multas aos infratores. Ao todo, três pessoas foram presas. O levantamento é resultado das ações realizadas no período de 1º a 7 de outubro. O objetivo era combater a ocupação ilegal na região. “Com apoio da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), o Governo Federal cumpre decisão judicial para garantir aos povos das duas Terras Indígenas o direito de usufruir de seu território de forma plena e integral”, afirma o governo.

Do total de itens apreendidos estão: 6 armas de fogo, 9 mil metros de arame, 150 metros de fio de alta-tensão, 202 botijões de gás, 145 litros de agrotóxico, 113 litros de gasolina, 8 máquinas leves e 2 pesados, 1 trator, 1, caminhão, 1 veículo, 2 motocicletas, 3 antenas de internet, além de maconha (70 gramas) e 3,5 metros cúbicos de madeira.

Em um trabalho conjunto, a equipe da operação também fiscalizou 15 estabelecimentos, entre comércios e propriedades, constatando 12 empregados sem registro e dois mantidos em condições de trabalho análogas à escravidão. Em nenhuma das inspeções foi constatada formalização de trabalho pelos empregadores. Foram realizadas ainda 5 notificações, 3 prisões e 1 Termo Circunstanciado de Ocorrência, referente a porte de anfetamina.

Conforme informações do jornal O Globo, um comunicado foi entregue aos invasores para que desocupassem imediatamente a área de maneira voluntária levando pertences e animais antes de a operação ter início. O panfleto cita o artigo 231 da Constituição Federal, sobre a demarcação, proteção e respeito aos bens das terras ocupadas pelos povos indígenas como obrigação da União (veja aqui e aqui).

Além de Secretaria Geral, Ministério dos Povos Indígenas, Funai, Força Nacional e Agência Brasileira de Inteligência (ABIN), também participam da operação Incra, Ibama, Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (Censipam), Comando Militar do Norte, Ministério do Trabalho e Emprego.

Território é alvo de invasão e desmatamento

O Incra informou que a Terra Indígena Apyterewa está localizada no município de São Félix do Xingu e tem área aproximada de 773 mil hectares. Ainda segundo o órgão, na TI existem 20 comunidades indígenas com uma população total estimada em 1.383 indígenas, de acordo com o censo do IBGE de 2022. O Incra comunicou que os principais atos ilícitos realizados na terra indígena, são a grilagem de terra, desmatamento e mineração ilegais.

O MPF ressalta que a permanência de ocupantes não indígenas na área aumenta o risco de conflitos e desmatamento na região.

“O Ministério Público Federal está envolvido nessas ações para desintrusão das terras indígenas há mais de uma década, e é nosso interesse que isso ocorra da melhor forma possível, garantindo que todas as pessoas – todos os cidadãos brasileiros, indígenas ou não indígenas – tenham seus direitos assegurados, de forma tranquila e pacífica”, afirmou a coordenadora da Câmara de Populações Indígenas e Comunidades Tradicionais do MPF (6CCR), Eliana Torelly, por meio de comunicado no site.

De acordo com levantamento do Imazon, o território é o que registrou a maior área de floresta desmatada na Amazônia Legal em 2022. Este é o 4º ano seguido que a TI Apyterewa ocupa a posição. Foi registrado um desmate de 80 km2 de vegetação em 2022. Somente nos últimos quatro anos, foram desmatados 324 km2, uma área superior ao território de Fortaleza, capital do Ceará.

Marco Temporal foi considerado inconstitucional

De acordo com a tese do Marco Temporal, rejeitada pelo STF no dia 21 de setembro de 2023, a data da promulgação da Constituição Federal, 5 de outubro de 1988, poderia ser utilizada para definir a ocupação tradicional de terras por comunidades indígenas, orientando as demarcações de territórios no Brasil.

A tese, que foi defendida por ruralistas, retrata a disputa pela posse de terra no país. Apesar da rejeição do STF, o Congresso aprovou, no dia 27 de setembro, o projeto de lei 2.903/2023 que fixa o ano de 1988 para determinar o reconhecimento de terras indígenas. O Comprova explicou o que é o Marco Temporal e o que muda com a decisão do STF e do Congresso.

Alcance da publicação: O vídeo compartilhado no TikTok somou 11,2 mil curtidas, 1778 comentários, além de 5,8 mil compartilhamentos até 13 de outubro.

Como verificamos: O Comprova consultou o Instituto Socioambiental (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público) para compreender informações a respeito do número de habitantes, situação jurídica, área demarcada e hectares.

Fonte: uol e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/10/2023/16:32:31

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