Homem de 48 anos é preso por torturar, dopar e estuprar filha e neta em Manaus
Foto: Divulgação – PC | Industriário de 48 anos é preso, por Polícias civis da Delegacia Especializada em Proteção à Criança e ao Adolescente (Depca), foi indiciado pelos crimes de estupro de vulnerável, torturas sexual, física e psicológica contra a neta de 6 anos de idade e a própria filha de 23 anos.
Os detalhes das torturas do estupro de vulnerável com uso de sedativos praticados contra essa criança e a mãe, são assustadores. Há inclusive imagens da vagina dela toda machucada”, disse a delegada Juliana Tuma que presidiu as investigações.
O homem está preso temporariamente desde quarta-feira (30) e ao ser ouvido, ele nega o crime e atribuiu ao filho de 14 anos. “Os depoimentos da menor ricos em detalhes apontam para o avô”, disse a delegada.
O caso da criança está sendo investigado pela DEAAI e da mãe para o Delegacia Especializada em Crimes contra a Mulher (DECCM), a partir de denúncias anônimas feitas pelo Conselho Tutelar e Ministério Público.
A criança foi ouvida em depoimento e contou detalhadamente dizendo que diariamente era tocada pelo avô, que às vezes doía e sangrava e que ele a ameaçava de morte caso ela contasse. A menina disse que chegou a contar para a mãe, mas esta não fez nada.
Conforme os relatos da criança, ela dormia com a mãe, mas antes de cometer os abusos o avô dopava a filha e enquanto ela dormia, ele abusava da neta.
A mãe da menina confessou à polícia que achava que o seu pai abusava sexualmente da sua filha. “Ela se recusava tomar banho e dizia que as partes íntimas dela doía”, relatou a mãe.
De acordo com ela, ele a dopava, aplicava a injeção e a abusava sexualmente, ela acordava com dores e marcas mas não sabia o que era. A mulher tem marcas nas nadegas que aparentam ser de prego e marcas nas mãos, nos dedos, nos pés, nos braços, que um dia ele queimou vagina dela com um isqueiro. Após abusá-la ele ainda batia nela com uma ripa.
Os abusos começaram desde que a mãe morreu, há dois anos. A mulher acredita que seus três irmãos também sofrem agressões. As vítimas estão sob medidas protetivas.
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