Grupo de macacos mata menino de 10 anos na Índia

Criança estava brincando com os amigos quando foi atacada

Um grupo de macacos violentos que aterroriza a pequena vila de Salki, na Índia, há cerca de um mês, voltou a atacar novamente, matando um menino de 10 anos.

De acordo com o New York Post, Dipak Thakor brincava com os amigos quando foi atacado.

A criança ainda foi rapidamente levada para o hospital, mas já não havia nada a fazer. O óbito foi declarado à chegada.

Os macacos responsáveis pelo ataque fugiram. Este é o terceiro ataque do grupo no espaço de uma semana.

POR NOTÍCIAS AO MINUTO BRASIL

Fonte:  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 20/11/2023/16:34:12

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Menino de 2 anos é atacado por sucuri de 6 metros em GO

Foto: © Reprodução

O menino estava brincando quando os pais, que trabalhavam nas proximidades, ouviram gritos e foram até o local

Uma criança de dois anos foi atacada por uma sucuri amarela de seis metros em uma fazenda de Vicentinópolis, em Goiás, no sábado (18).
O menino estava brincando quando os pais, que trabalhavam nas proximidades, ouviram gritos e foram até o local. Ao ver a cobra atacando a criança, a mãe começou a gritar por socorro. As informações são da Polícia Militar de Goiás.

Uma equipe de patrulhamento do Batalhão Rural da PM também ouviu os gritos e foi ver o que acontecia. Quando chegaram ao local, os agentes viram a cobra enrolada no garoto.

Os policiais tentaram salvar a criança sem machucar o animal, mas não conseguiram. Sem outra alternativa, os agentes abateram a sucuri.

Após o resgate, a criança foi levada para o Hospital Municipal de Vicentinópolis, onde foi atendida. O menino foi submetido a exames e foi constatado que ele não teve ferimentos graves -ele sofreu uma mordida no braço, mas não foi profunda.

A sucuri amarela não tem veneno. Essa espécie de réptil tem muita força e mata suas presas por asfixia.

POR: UOL/FOLHAPRESS

Fonte:  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 20/11/2023/08:05:52

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Ataque com arma em escola na zona leste de São Paulo mata uma aluna e deixa três feridos

Ataque a escola em Sapopemba, na zona leste de SP, deixou um morto –  (Foto:Redes sociais)

Segundo informações da Polícia Militar, o indivíduo autor dos disparos foi detido. Tiroteio ocorreu na Escola Estadual Sapopemba
Uma pessoa morreu e outras três ficaram feridas após tiros serem disparados nas dependências da Escola Estadual Sapopemba, localizada na zona leste de São Paulo, na manhã desta segunda-feira (23).

De acordo com informações da Polícia Militar, o incidente ocorreu por volta das 7h30, quando a polícia e os bombeiros foram acionados para lidar com a situação na escola.

Três estudantes do sexo feminino foram baleadas e encaminhadas ao Hospital Estadual de Sapopemba para atendimento. Uma delas não resistiu aos ferimentos e morreu.

A quarta vítima sofreu ferimentos na mão durante a correria.
O atirador detido foi encaminhado ao 70° Distrito Policial – Sapopemba.
“Ele saiu atirando sem olhar quem”

Bianca Arantes é esteticista e vizinha da Escola Estadual Sapopemba, além de irmã de um estudante, que estava no colégio no momento do ataque. Ela conversou por telefone com a CNN.

“Meu irmão me ligou e contou que estava tendo tiroteio na escola. Ele disse que já estava perto da saída e eu pedi pra ele correr sem olhar pra trás. Peguei o carro e desci até a escola. Coloquei no carro, meu irmão, dois amigos dele e duas meninas que nunca vi na vida. Trouxe todos pra casa, só tem um aqui agora, o restante os pais já vieram buscar”, contou.

“Uma menina que estava aqui era da sala onde teve os tiros. Um aluno que sofria bullying vinha avisando as meninas que ia fazer um massacre. Hoje ele saiu da sala e voltou atirando. Inicialmente pensaram que era uma bombinha. Ele saiu atirando sem olhar quem. Depois foi atrás das vítimas na escada. Foi uma correria”, completou Bianca.
Ministério da Justiça

O ministro da Justiça, Flávio Dino, postou nas redes sobre o ocorrido e disse que irá auxiliar a polícia de São Paulo. “Solidariedade às vítimas, suas famílias e à comunidade da escola estadual de São Paulo, alvo de ataque com arma de fogo. Laboratório de Crimes Cibernéticos do Ministério da Justiça foi acionado para auxiliar a Polícia de São Paulo a aprofundar as investigações.”

https://twitter.com/FlavioDino/status/1716432517526360409?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1716432517526360409%7Ctwgr%5E1603a00a6135ca8465c30003625d5f801a5afb42%7Ctwcon%5Es1_&ref_url=https%3A%2F%2Fwww.cnnbrasil.com.br%2Fnacional%2Fhomem-invade-escola-na-zona-leste-de-sao-paulo-e-deixa-feridos-em-ataque-com-arma%2F

Fonte:  CNN/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 23/10/2023/10:35:18

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Vídeo: filhote nasce e é atacado por onça em zoológico no ES

A cena foi flagrada em um zoológico no Espírito Santo | Reprodução/ Redes Sociais

O momento foi flagrado por alunos que visitavam o loca em Marechal Floriano, no Espírito Santo; eles chegaram a ser coagidos para apagarem o registro em vídeo

Uma cena inusitada foi testemunhada por um grupo de estudantes durante uma visita ao zoológico de Marechal Floriano, único do Espírito Santo, na manhã desta quarta-feira (23). Eles conseguiram registrar o nascimento de um filhote de onça-pintada, que para a surpresa de todos, foi abocanhado por um macho da mesma espécie.

Nas imagens, é possível ver o momento em que a mãe limpava o filhote e, logo depois um estranhamento entre ela e um macho, que abocanhou o filhote. A mãe vai em direção ao macho, que está com o filhote na boca para tentar tê-lo de volta. O fato surpreendeu até mesmo a guia e os proprietários do zoológico.

VEJA O MOMENTO:

https://youtu.be/PHuSBOhWtkg

 

De acordo com o estudante Gustavo Gregorio da Silva, 17 anos, que foi um dos que presenciaram a cena, quem estava guiando os alunos pelo passeio chegou a citar a impossibilidade de isso acontecer.

“A guia disse que era impossível daquilo acontecer. Só acreditou depois que mostramos o vídeo. Ela foi chamar a dona do zoológico e ela também ficou surpresa e desconversou na hora que mostramos o vídeo”, contou.

O aluno conta que ficou claro que não sabiam da gravidez da onça. O professor de biologia da turma teria explicado que a fêmea prenha deveria estar isolada dos demais animais da espécie, pois é natural que um macho tente matar filhotes.

Gustavo contou que, após o episódio, a dona do zoológico insistiu para que eles enviassem o vídeo para ela e que o mesmo fosse apagado do celular dos alunos.

“No final do passeio, minha amiga, uma das que gravou o vídeo, foi coagida pela dona a enviar os vídeos. Houve a intervenção do professor Lucas Vale. Ele disse que não estava gostando da atitude dela e achando estranho abordar longe dele, sendo que somos menores de idade e estávamos sob responsabilidade da escola”, contou.

O aluno ainda disse que ficou um clima estranho entre os cerca de 50 alunos e a organização do zoológico. Após o episódio, a equipe isolou a área da jaula das onças com cones.

Em nota a administração do Zoológico informou que técnicos realizaram uma visita no local e constataram que mãe e bebê onça passam bem e já estão isolados dos outros animais.

Fonte:folhavitoria.come Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 24/08/2023/15:15:39

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Inquérito militar aponta erro no governo Lula sobre ataque do 8/1 e livra tropas

A apuração concluiu que seria possível ter evitado a invasão ou minimizar os estragos feitos no dia se houvesse tido um planejamento adequado – (Foto:Marcelo Camargo/Agência Brasil).

O inquérito policial militar, que investiga as tropas que deveriam ter protegido o Palácio do Planalto durante os ataques golpistas do 8 de janeiro, livrou os integrantes de culpa e apontou “indícios de responsabilidade” da Secretaria de Segurança e Coordenação Presidencial, que integra a pasta do Gabinete de Segurança Institucional (GSI).

A apuração concluiu que seria possível ter evitado a invasão ou minimizar os estragos feitos no dia se houvesse tido um planejamento adequado no início do governo Lula (PT). O relatório é sigiloso, foi finalizado em março e obtido pela Folha de São Paulo.

Laudo

A investigação indica a responsabilidade da secretaria do GSI de forma genérica, sem mencionar o nome dos responsáveis. A conclusão cita ainda a sigla DSeg, do Departamento de Segurança Presidencial.

À época, a secretaria era chefiada pelo general Carlos Feitosa Rodrigues. Ele chegou ao cargo em 2021, na gestão do bolsonarista Augusto Heleno. Foi mantido no governo Lula pelo general Gonçalves Dias, ministro do GSI que pediu demissão em abril após a divulgação de imagens que colocaram em xeque a atuação do órgão durante o 8 de janeiro.

O inquérito militar afirma que, no âmbito do GSI, “resta evidente” que “o planejamento, o acionamento e o emprego” de militares “no tocante às ações ligadas à manutenção da integridade física do Palácio do Planalto e adjacências” cabe à secretaria.

Obrigações

O relatório destaca que, de acordo com o protocolo que define as ações do GSI e do CMP (Comando Militar do Planalto) na defesa do palácio (chamado de Plano de Operações Escudo), competia ao DSeg “acionar o deslocamento” da tropa de choque do Exército.

Também era obrigação da secretaria “buscar informações indispensáveis ao planejamento de ações preventivas” junto à Abin (Agência Brasileira de Inteligência) e aos órgãos da Secretaria da Segurança Pública do Distrito Federal, o que não foi feito.

No dia 6 de janeiro, uma sexta-feira, o GSI previu situação de “normalidade” no final de semana. A Abin disse que o ex-ministro do GSI recebeu 11 alertas em seu WhatsApp do dia 6 de janeiro até o início dos ataques.

O homem que aparece nas câmeras de segurança do Palácio do Planalto jogando no chão o relógio de Dom João VI durante a invasão golpista
Vizinhos reconhecem homem flagrado destruindo relógio de Dom João VI no Planalto

Ação terrorista causa prejuízo de mais de R$ 6 milhões na Câmara e no Senado
Tropas eram poucas

A título de comparação, o inquérito policial militar constatou que o número de militares no dia 8 de janeiro era menor do que o de 31 de julho do ano passado, quando Jair Bolsonaro (PL) convocou manifestantes contra o STF.

Na ocasião, a segurança do Planalto havia sido reforçada por 110 militares —o equivalente a uma subunidade ou três pelotões. No dia 8 de janeiro, o Comando Militar do Planalto enviou apenas um pelotão (36 homens) por volta das 12h.

“Desta forma, é possível concluir que, sendo realizado um planejamento das ações de segurança adequado, com o acionamento de valor de tropa suficiente, a execução das ações de segurança por parte das tropas do CMP teria melhores condições de êxito”, diz.

“Nesse sentido, a invasão ao Palácio do Planalto poderia ter sido evitada ou minimizado os danos patrimoniais sofridos”, completa.

Falta de crimes militares

O inquérito militar afirma que, devido à falta de planejamento, as tropas em campo não tinham condições de reagir à investida golpista. Por isso, diz que “não foram encontrados indícios de crime militar ou crime comum na atuação das tropas”.

“Devido a uma previsão de ‘normalidade’ por parte daquele órgão [Secretaria Presidencial] —que não se verificou na realidade—, o efetivo solicitado ao CMP e empregado foi abaixo do necessário diante do grande número de invasores e do comportamento agressivo dos mesmos.”

“Noutro vértice, conclui-se que há indícios de responsabilidade da Secretaria de Segurança e Coordenação Presidencial/Dseg quanto à invasão do Palácio do Planalto, considerando que houve falha no planejamento e na execução das ações”, aponta o inquérito militar.

Imagens do circuito interno de câmeras do Palácio do Planalto durante a invasão mostraram não só o baixo número de homens no local, mas também a falta de comando. A entrada principal do prédio ficou desguarnecida por cerca de 45 minutos.

O inquérito foi aberto em 11 de janeiro para averiguar a atuação da tropa do Comando Militar do Planalto. A investigação foi conduzida pelo coronel Roberto Jullian da Silva Graça, hoje chefe do Estado-Maior do CMP.

O que é o inquérito

O inquérito policial militar é uma investigação pré-processual elaborada pelos próprios militares para avaliar se há indícios de crime militar e quais os possíveis responsáveis. Feitosa nem sequer foi ouvido durante a apuração.

O documento foi enviado ao ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal). Em fevereiro, ele decidiu que os militares envolvidos no 8 de janeiro serão processados e julgados pelo próprio tribunal.

O ministro também determinou que a Polícia Federal abrisse um inquérito para investigar os militares das Forças Armadas e da Polícia Militar do Distrito Federal. A PF, portanto, pode chegar a conclusão diferente da apontada no inquérito militar.
Falhas da Secretaria de Segurança Pública do DF

O inquérito policial militar também levanta as falhas da Secretaria de Segurança Pública do Governo do Distrito Federal —embora a pasta não tenha sido foco da investigação nem apareça nas conclusões.

O documento ressalta que o GSI e o CMP não foram chamados para a reunião organizada pela Secretaria em 6 de janeiro, dois dias antes do ataque, nem “comunicados de suas decisões ou relatórios de inteligência”.

Diante do risco de invasão das sedes dos três Poderes, o Governo do DF elaborou um protocolo de ações integradas em que definia o que cada órgão responsável pela segurança da Esplanada dos Ministérios deveria fazer no dia.

O inquérito afirma ainda que a PM-DF —de acordo com o próprio protocolo de ações— deveria ter impedido a chegada dos manifestantes até a praça dos Três Poderes, o que não ocorreu.

Outro argumento usado na defesa dos militares é o de que “a única informação” enviada pela Polícia Militar foi a de que as manifestações teriam “animosidade baixa”, com “até duas mil pessoas”.

O relatório também minimiza a atuação do Exército no acampamento golpista montado em frente ao quartel-general, em Brasília.

O inquérito afirma que a área foi ocupada a partir de 30 de outubro “de forma intensa, porém pacífica” e que houve “redução gradual no número de manifestantes” a partir de 15 de novembro “em razão da postura restritiva” do Comando Militar do Planalto.

O documento também diz que, diferentemente da “postura restritiva” adotada pelo CMP, “o Governo do Distrito Federal autorizou que os manifestantes realizassem seu desembarque” no Setor Militar Urbano, onde fica o quartel.

 

Fonte: O Liberal/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 31/07/2023/05:25:27

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PRF em Sergipe publica ‘vaquinha’ via Pix para Bolsonaro nas redes; órgão alega ataque hacker

A postagem dizia que o grupo estava “junto com Bolsonaro”. (Foto:© Shutterstock).

A página da Polícia Rodoviária Federal (PRF) em Sergipe publicou um manifesto em apoio a uma “vaquinha” com transferência via Pix para o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Instagram no começo da manhã desta quinta-feira, 29. A postagem dizia que o grupo estava “junto com Bolsonaro”. O órgão afirma ser vítima de um ataque hacker.

“A equipe decidiu colaborar com a causa do nosso ex-presidente, acreditamos que ele ainda tem sua cidadania brasileira e merece todo nosso apoio como pátria! Se você concorda, ajude-nos com pix de qualquer valor, todo dinheiro será restituído para ele!”, publicou o perfil da Superintendência estadual da PRF. O conteúdo ficou no ar na página até por volta das 9h da manhã.

A reportagem tentou identificar a quem a chave Pix redirecionava, mas ela já não mais existia. No Twitter, a PRF em Sergipe informou que tomará “providências cabíveis visando a apuração dos fatos e restauração da conta”.

O ministro da Justiça, Flávio Dino, determinou a suspensão dos perfis regionais da Polícia Federal e da Polícia Rodoviária Federal para análise de segurança. “Em face da alegada invasão de perfil regional da PRF em Sergipe, inclusive com troca da senha, estou determinando a suspensão dos perfis regionais da PF e da PRF para análise da segurança, permanecendo somente os perfis nacionais nas redes sociais”, afirmou Dino no Twitter.

“Quanto à retirada do ar da postagem criminosa, a PRF está com providências em andamento. E investigação será instaurada para apuração dos fatos”, completou.

‘Vaquinha’ para Bolsonaro

Bolsonaristas divulgam desde a noite da sexta-feira, 23, uma campanha para arrecadar dinheiro para Bolsonaro pagar multas judiciais. Eles alegam que o ex-presidente é vítima de “assédio judicial”. Os valores das doações de políticos, que publicaram comprovantes de transferência nas redes sociais, variam entre R$ 10 e R$ 1 mil. A chave Pix dessa “vaquinha” é o CPF do ex-presidente, enquanto a divulgada pelo perfil da PRF em Sergipe era aleatória.

A publicação da PRF foi feita no segundo dia do julgamento do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), nesta quinta-feira, que pode tornar Bolsonaro inelegível por oito anos, caso não haja pedido de vistas. A sessão começou às 9h com o voto do ministro Raul Araújo – que divergiu do relator do caso e votou contra a inelegibilidade do ex-presidente.

O relator, Benedito Gonçalves, deu o voto inicial favorável para que o ex-presidente perca os poderes políticos por quase uma década.

Em Brasília, antes de embarcar para o Rio de Janeiro na manhã desta quinta, Bolsonaro disse ser vítima de um “julgamento político”. “É uma injustiça comigo, meu Deus do céu”, afirmou.

Fonte: Estadao Conteudo e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/06/2023/15:57:50

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Grupo ligado ao Estado Islâmico mata ao menos 37 em escola em Uganda

Foto: © Getty Images

O número exato de mortes é incerto. A mídia local inicialmente afirmou que o número de vítimas era de 41, cifra depois corrigida pelas autoridades.

Militantes ligados ao grupo terrorista Estado Islâmico mataram ao menos 37 pessoas e sequestraram outras seis em um ataque a uma escola no oeste de Uganda, perto da fronteira com a República Democrática do Congo (RDC), de acordo com militares do país africano neste sábado (17).

O número exato de mortes é incerto. A mídia local inicialmente afirmou que o número de vítimas era de 41, cifra depois corrigida pelas autoridades. Mais tarde, Sylvester Mapozi, prefeito de Mpondwe Lhubiriha, onde o ataque ocorreu, disse que “durante a fuga os agressores também assassinaram duas pessoas, uma mulher e um homem, o que elevaria a cifra para 41”. Antes, ele havia divulgado 39 óbitos.

Segundo a polícia, outras oito pessoas estão no hospital com ferimentos graves. Os corpos das vítimas foram levados para o necrotério de um hospital em Bwera, uma cidade nas proximidades.

Os agressores, do grupo rebelde Forças Democráticas Aliadas (ADF), fugiram em direção ao Parque Nacional de Virunga, na RDC, após incendiarem um dormitório da escola e saquearem alimentos. O Exército pediu reforços e aviões para resgatar os reféns e localizar os esconderijos dos rebeldes.

O ataque ocorreu na noite de sexta (16), na escola secundária Lhubirira. De acordo com Dick Olum, comandante do Exército no oeste do país, os agressores estavam na cidade desde quarta, para estudar o alvo. Um jovem não identificado, disse o militar, chegou a ir à escola para verificar a estrutura do local.

“Os rebeldes trancaram o quarto dos meninos com chave e atearam fogo. O dormitório das meninas não estava trancado, então elas conseguiram correr, mas, na fuga, algumas foram atacadas com facões e outras foram baleadas”, disse o general a repórteres. Segundo Olum, alguns dos cadáveres estão tão carbonizados que será necessário realizar exames de DNA para identificá-los.

A ADF começou como um grupo insurgente em Uganda, de uma base inicial nas montanhas Rwenzori, e se estabeleceu no leste da RDC em meados dos anos 1990, quando iniciaram a insurgência contra o ditador ugandês, Yoweri Museveni. Desde então, foi acusada de matar milhares de civis. Em 2019, juraram lealdade ao Estado Islâmico, que apresenta os membros do grupo como um ramo local na África Central.

O ataque deste fim de semana não é o primeiro a uma escola atribuído à ADF. Em 1998, 80 estudantes foram queimados vivos em dormitórios do Instituto Técnico de Kichwamba, e mais de cem alunos foram sequestrados. Em outro ataque, em abril, a ADF atacou uma vila na RDC e matou ao menos 20 pessoas.

Os dois países africanos atingidos pela violência lançaram uma ofensiva conjunta em 2021 para expulsar o grupo de seus territórios -operação que não conseguiu impedir os ataques até agora.

Em uma nova tentativa de desarticular os rebeldes, os Estados Unidos, no início de março, anunciaram a oferta de uma recompensa de até US$ 5 milhões (R$ 24 milhões, na cotação mais recente) por qualquer informação que pudesse levar a seu líder, um ugandense de 40 anos chamado Musa Baluku.

 

Fonte:  POR FOLHAPRESS e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 18/06/2023/21:15:47

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Ataque em escola no Ceará deixa duas meninas feridas

Escola Municipal Isaac de Alcântara Costa em Farias Brito, no Ceará – (Foto:Reprodução)

Vítimas tinham 9 anos e foram atingidas na cabeça, mas estão em situação estável; o suspeito, de 14 anos, foi apreendido

Agressor também era aluno da instituição; na imagem, scola Municipal Isaac de Alcântara Costa em Farias Brito, no Ceará

Um adolescente de 14 anos atacou duas meninas na Escola Municipal Isaac de Alcântara Costa, em Farias Brito, no Ceará, nesta 4ª feira (12.abr.2023). As vítimas tinham 9 anos e foram atingidas por objeto cortante na cabeça, mas estão em situação de saúde estável. O suspeito foi apreendido pela polícia. Ele também é aluno da instituição.

Em nota, a prefeitura de Farias Brito disse ter adotado medidas cabíveis ao agressor de forma imediata e ter prestado assistência aos envolvidos, oferecendo acompanhamento psicológico e médico para as vítimas e para as famílias.

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“Lamentamos profundamente o ocorrido e nos solidarizamos com as famílias das vítimas. A administração municipal está tomando todas as medidas necessárias para apurar o caso”, conclui o texto.
Leia a íntegra da nota

“A prefeitura de Farias Brito vem a público esclarecer o incidente ocorrido na Escola Municipal Isaac de Alcântara Costa, localizada na zona rural do município, envolvendo um aluno do 9º ano que entrou na sala do 4º ano e atingiu duas alunas dentro da escola.

“Lamentamos profundamente o ocorrido e nos solidarizamos com as famílias das vítimas. A administração municipal está tomando todas as medidas necessárias para apurar o caso.

“A escola adotou imediatamente as medidas disciplinares cabíveis para o aluno agressor, e também está prestando assistência aos envolvidos, oferecendo acompanhamento psicológico e médico para as vítima e para a família.

“Ressaltamos que a segurança dos alunos é uma prioridade para a administração municipal e que estamos trabalhando para garantir que todas as escolas municipais tenham um ambiente seguro e acolhedor para os estudantes.

“Reiteramos nosso compromisso com a transparência e a responsabilidade, mantendo a população informada sobre as investigações e providências tomadas.”

Fonte e Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 13/2023/05:21:59

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Adolescente que atacou Colégio Adventista em Manaus disse que se for solto, vai atacar de novo, revela delegada

(Foto:Reprodução) – “Não consegui atingir as vítimas que eu queria. Se eu tiver chance, faço tudo de novo”. A declaração, em tom de ameaça, é do adolescente de 12 anos, que ontem (10-abr) realizou um ataque terrorista no Colégio Adventista, no bairro da Cachoeirinha, na zona sul de Manaus.

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A declaração do adolescente foi repercutida pela delegada Juliana Tuma, que comanda a Delegacia Especializada em Apuração de Atos Infracionais (Deaai). A delegada conversou com o adolescente, que não demonstrou qualquer arrependimento por ferir duas alunas e uma professora com uma faca. “Ele não demonstra qualquer arrependimento. Conta com riqueza de detalhes de que já planejava isso há algum tempo. Já pesquisava desde que tinha 10, 11 anos de idade”, disse a delegada. “O único arrependimento dele é não ter atingido mais vítimas do que gostaria. A preocupação dele é se todos estão sabendo, a glorificação dele”, acrescentou a delegada Juliana Tuma.

Leia também:Novo Progresso em alerta com novas ameaças de violência nas escolas

Foto: Reprodução
Foto: Reprodução

Ódios às mulheres e vontade de morrer

Segundo a delegada, o adolescente revela traços de misoginia, aversão a mulheres, e não fala muito de bullying. “Ele fala muito mais dessa aversão que ele tem a mulher e afirma que o sonho dele era morrer em confronto com a polícia“, disse a delegada. Para cometer o ato terrorista, o adolescente pesquisou na internet formas de fazer o “massacre” e também como confeccionar coquetéis molotov. Na mochila dele foram encontrados três explosivos caseiros.

Cadernos de um adolescente perturbado

Conforme a polícia, nos cadernos do adolescente foram encontrados desenhos de armas e vários conteúdos relativos a massacres, inclusive sites acessados por ele. “Ele já sinalizava alguma coisa desse tipo nas anotações, nos cadernos aos quais nós tivemos acesso. Desenhos de armas de fogo, fala muito que não gosta de mulheres, demonstra e escreve a aversão a mulheres”, ressaltou a delegada. O celular, computador e outros equipamentos eletrônicos do acusado foram recolhidos e estão passando por perícia técnica. Por determinação da Justiça o adolescente responsável pelo ataque no colégio ficará internado.

Fonte e Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 12/2023/10:29:12 com informações do portal zerohoram

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Edital de R$150 milhões para prevenir violência em escolas sai nesta terça, diz Dino

Governo intensifica monitoramento de perfis que incitam violência nas escolas e cobra agilidade das plataformas digitais diante de solicitações policiais – (Foto: Min. Justiça e Segurança Pública)

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, anunciou nesta segunda-feira (10/4), durante coletiva de imprensa em Brasília, uma série de medidas para combate à violência nas escolas. Entre elas, o lançamento de um edital, previsto para esta terça, de R$ 150 milhões, para abrir a estados e municípios a possibilidade de aplicar recursos em segurança nas escolas. Outra frente busca fazer com que plataformas digitais regulem e neutralizem conteúdos que incitem violência no ambiente escolar.

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“Vamos divulgar amanhã o nosso edital de R$ 150 milhões. Esse edital terá múltiplas possibilidades. Será possível ao município ou estado pleitear equipamento de raio-x? Sim, será possível. O edital é aberto. Cada município, cada estado vai apresentar a sua proposta. Eu quero comprar viaturas para fazer ronda nas escolas: é possível. Eu quero realizar observatório de violência e fazer capacitação nos vigilantes das escolas ou nos porteiros: é possível”, detalhou o ministro.

Outro ponto nas ações da pasta diz respeito à responsabilidade das plataformas digitais em evitar disseminação de conteúdos que façam apologia à violência nas escolas ou incitação a crimes. Dino conversou com a imprensa logo após reunir-se com representes de Meta, Kwai, Tik Tok, WhatsApp, YouTube, Twitter e Google.

Segundo o ministro, a equipe de monitoramento do Ministério da Justiça e Segurança Pública, que atua não só na internet, mas nas chamadas Deep Web e Dark Web, encontrou, somente nos dias 8 e 9 de abril, mais de 511 perfis em que há apologia à violência ou ameaças contra escolas. Episódios recentes chocaram o país em ataques a escolas de São Paulo e Blumenau, que tiraram a vida de uma professora (na capital paulista) e de quatro crianças na cidade catarinense.

Dino afirmou que o Governo Federal tem encontrado certa resistência das plataformas. “Alguns têm atendido, outros, não. Estamos vendo por parte dessas empresas, não todas, dificuldade de compreender esse papel ativo que estamos buscando em face da gravidade”.

O ministro adiantou que as medidas de monitoramento continuarão tendo atenção especial até 20 de abril, data considerada relevante nessas ameaças. Foi no dia 20 de abril, em 1999, que a escola de Columbine High School, no Colorado (EUA), sofreu um ataque que ficou conhecido como o Massacre de Columbine, após dois alunos matarem 12 estudantes e um professor, além de deixarem mais de 20 feridos.
 “Não há razão para pânico em relação ao dia 20, ao dia 19 ou ao dia 21. O que há é uma necessidade de fortalecimento de mecanismos institucionais e aí me refiro aos governos, não só o Federal, mas estaduais, que comandam as polícias estaduais, as prefeituras. Enfatizo que neste momento é decisivo o comportamento das plataformas de tecnologia para que possamos ter uma prevenção geral”, esclareceu.

Segundo Dino, a exigência é que as empresas tenham canais abertos, velozes, urgentes de atendimento às solicitações ou notificações das autoridades policiais. “E nós, na reunião, mencionamos a imprescindibilidade das empresas atenderem essas notificações formais que faremos nesta semana”, disse. “Deixei claro que, se essa notificação não for atendida, vamos tomar providências policiais e judiciais. Obviamente, não desejamos isso. Nosso desejo é que as empresas de tecnologia nos ajudem”, frisou o ministro.

ESCUDO – Flávio Dino foi firme ao dizer que o Termo de Uso utilizado pelas plataformas no ato do contrato com seus usuários e argumentos citando liberdade de expressão não serão aceitos nesses pedidos às empresas.

“Oportunistas vão ensaiar o argumento fácil de que estamos tentando de algum modo limitar a chamada liberdade de expressão. Não existe liberdade de expressão para quem difunde pânico ou faz ameaça contra escolas. Não existe liberdade de expressão para quem quer matar crianças nas escolas. E, portanto, não há Termo de Uso que consiga juridicamente servir de escudo para quem quer se comportar de modo irresponsável”, disse.

Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República

Fonte e Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 11/04/2023/16:21:59

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