Rebanho de mais de 6 mil bois morre por falta de pasto após estiagem e governo decreta emergência em Roraima

Bois tem morrido de fome em Roraima por falta de pasto — Foto: Arquivo pessoal

Municípios mais afetas com falta de comida para o gado são Amajari, Alto Alegre, Bonfim, Cantá, Caracaraí, Iracema, Mucajaí, Pacaraima, Normandia e Uiramutã.

Roraima registrou a morte de 6.734 bois por falta de pastagem em propriedades atingidas pela estiagem e o governo decretou situação de emergência nesta quinta-feira (20) em Boa Vista. A estimativa é que ao menos 48 mil hectares de pasto tenham sido perdidos no estado.

Entre os municípios afetados pela falta de alimento para o gado estão Amajari, Alto Alegre, Bonfim, Cantá, Caracaraí, Iracema, Mucajaí, Pacaraima, Normandia e Uiramutã, segundo o governo.

🔎Contexto: Roraima enfrentou o período seco de outubro até abril. O estado liderou o número de focos de calor do país em 2024. Com a falta de chuvas, rios secaram – como o caso do Rio Branco, e houve ocorrências de incêndios florestais que consumiram casas, animais, a vegetação e espalhou fumaça poluída pelo ar.

O decreto cria o Programa Emergencial de Apoio à Pecuária Familiar e autoriza a contratação temporária de pessoal, dispensa de licitação para aquisição de bens e serviços essenciais, e a convocação de voluntários para reforçar as ações de resposta ao desastre.

O levantamento do número de animais mortos é feito pelo Assistência Técnica e Extensão Rural (Iater) e o número pode ser ainda maior, pois as equipes ainda estão em campo visitando os produtores.

Mucajaí é o município mais atingido, de acordo com o levantamento, com mais de 50 mil hectares de pasto devastados. Iracema aparece em seguida, com 10 mil.

Durante uma coletiva à imprensa, o governador de Roraima, Antonio Denarium (PP), informou que a causa da perda do pasto e da morte do rebanho está relacionada à estiagem. Com a seca, focos de incêndio devastaram as pastagens e favoreceram o crescimento de ervas daninhas, o que resultou em um ambiente favorável para pragas — como lagartas conhecidas como lagarta-militar.

Para o combate às pragas e recuperação do pasto nas propriedades, o governo, por meio da Agência Desenvolve, vai fazer o repasse de R$ 1.750 aos produtores rurais. O valor será concedido por meio do programa Desenvolve Roraima e o teto máximo que cada produtor deve receber é de 5 hectares — o equivalente R$ 8.750.

Para conseguir o benefício, o produtor rural deve ter o diagnóstico do Instituto de Assistência Técnica e Extensão Rural (Iater) que comprove o prejuízo. O governo pode comprar os insumos e fornecer diretamente ao produtor ou ele pode receber o dinheiro e no banco e compra na loja de preferência apresentando o cupom fiscal.

“É o valor suficiente hoje para comprar o adubo, para comprar a semente… ou seja, que é o que o governo está fazendo para fazer o benefício. Ou seja, todos serão beneficiados. Quando veio o inverno e começou a chuva, a lagarta atacou e comeu todo o capim. E essa pastagem não foi reaproveitada, ela morreu e vieram as ervas daninhas…”, explicou o governador de Roraima.

A medida visa não apenas a recuperação imediata, mas também a implementação de práticas sustentáveis que garantam a resiliência das comunidades rurais diante de futuras adversidades.

Fonte:  g1 RR e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/06/2024/11:29:45

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PF deflagra operação contra esquema de importação ilegal de mercúrio da Guiana para uso em garimpos na Terra Yanomami

Cilindros de mercúrio foram encontrados dentro de carro na fronteira do Brasil com a Guiana. — Foto: PF/Divulgação

Investigação teve início com apreensão de 120 kg de mercúrio em Bonfim, na fronteira com o país vizinho. Metal é altamente nocivo à saúde e ao meio ambiente.

A Polícia Federal deflagrou nesta quinta-feira (19) operação Hg80 para combater um esquema criminoso de importação ilegal de mercúrio da Guiana para o Brasil. A suspeita é que o mercado clandestino operava na fronteira pelo município de Bonfim, no Norte de Roraima, para que o metal altamente tóxico fosse usado em garimpos ilegais na Terra Indígena Yanomami.

As investigações iniciaram após a apreensão de 120 quilos de mercúrio durante operação na fronteira em abril deste ano. À época, o material, dividido em três cilindros, estava em um carro. O motorista fugiu.

A ação desta quinta ocorre no Bonfim, onde são cumpridos dois mandados de busca e apreensão autorizados pela Justiça Federal de Roraima.

Na fronteira com o Brasil, a Guiana é uma das duas portas de entrada de mercúrio ilegal no país. O metal é um dos elementos cruciais para a extração ilegal de ouro na Amazônia, o que inclui a Terra Indígena Yanomami, em Roraima.

Riscos à saúde

Altamente tóxico, o mercúrio é usado por garimpeiros que atuam ilegalmente na Amazônia durante a exploração de ouro, principalmente em territórios indígenas, como a Terra Yanomami. O metal é utilizado para separar o ouro de outros sedimentos e, assim, deixá-lo “limpo”.

Depois desse processo, o mercúrio é despejado no ambiente e, sem qualquer cuidado, se acumula nos rios e entra na cadeia alimentar por meio da ingestão de água e peixes.

Como consequência, o mercúrio no organismo pode causar graves problemas de saúde que afetam o sistema nervoso (potencial neurotóxico). O metal líquido fica retido no organismo devido à capacidade de bioacumulação. Além disso, a concentração aumenta em cada nível da cadeia alimentar.

Segundo a PF, a operação Hg80 é mais uma de combate ao garimpo na Terra Yanomami, além de atender as decisões judiciais da ADPF 709 que tramita no Supremo Tribunal Federal (STF), e visa garantir segurança e expulsar garimpeiros do território indígena.

Contaminação por mercúrio

Pesquisas desenvolvidas por cientistas que atuam na Amazônia já comprovaram que o uso do mercúrio por garimpeiros ilegais que atuam na Terra Yanomami têm causados graves danos de poluição ao meio ambiente e à saúde humana.

A mais recente, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e do Instituto Socioambiental (ISA), revelou que mulheres Yanomami que vivem próximas a garimpo têm maior déficit cognitivo por contaminação com mercúrio. Além disso, o estudo indicou que 94% dos indígenas que vivem nove comunidades tinham alto nível de contaminação por mercúrio no organismo.

Outro estudo, também da Fiocruz, também identificou que peixes consumidos pela população em seis estados da Amazônia brasileira têm contaminação por mercúrio com concentração do metal 21,3% acima do permitido. Roraima concentrava o maior índice de contaminação: 40% dos peixes analisados possuem índices do metal pesado altamente tóxico superior ao limite recomendado pelas regras sanitárias e de saúde.

No estado, a pesquisa se concentrou em peixes que seriam vendidos para a população na capital Boa Vista. Pesquisadores coletaram 75 peixes de 27 espécies direto de pescadores em quatro rios: Uraricoera, Mucajaí, Branco e Baixo Rio Branco. Entre as espécies analisadas com maior contaminação estão o coroataí, barba chata, piracatinga, filhote e peixe cachorro.

Quatro rios do estado também são impactados pela contaminação: um laudo da PF mostrou que o nível era 8600% superior ao estipulado como máximo para águas de consumo humano nos rios Couto de Magalhães, Catrimani, Parima e Uraricoera – todos próximos a garimpos ilegais onde os invasores atuavam ilegalmente.

Fonte:  Ascom TJPA e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/06/2024/06:31:37

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Passageiro que saiu do Pará é preso com 2,5 kg de ouro ao desembarcar no aeroporto de Boa Vista

Material foi apreendido — Foto: PD/Divulgação  – Ele foi preso em flagrante pelo de crime usurpação dos bens da União. Prisão faz parte da operação Libertação da Polícia Federal.

A Polícia Federal prendeu nessa terça-feira (11) um passageiro com 2,5 kg de ouro ao desembarcar no Aeroporto Internacional de Boa Vista Atlas Brasil Cantanhede. Ele foi preso em flagrante pelo de crime usurpação dos bens da União.

O suspeito, que havia partido de Belém (PA), foi detido pelos policiais federais ao desembarcar com o metal precioso no aeroporto da capital roraimense. O minério estava sem documentação que comprovasse a origem legal. O crime prevê pena máxima de 5 anos de detenção.

No mês passado, a Polícia Federal já havia prendido outras duas pessoas no aeroporto pela prática do mesmo crime. A prisão faz parte das ações da Operação Libertação, deflagrada em fevereiro de 2023 pela Polícia Federal em Roraima, com o objetivo de realizar a desintrusão de garimpeiros da Terra Indígena Yanomani.

Além das prisões em flagrante já realizadas no contexto da Operação Libertação, também foram deflagradas 15 operações de polícia judiciária, que resultaram no cumprimento de 143 mandados de busca e apreensão, 27 de prisão preventiva, além do pedido de sequestro e bloqueio de valores no total de R$ 1.989.516.574,44.

Fonte:   e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/06/2024/06:31:37

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Empresário garimpeiro e mais seis pessoas são indiciados por tentar queimar helicóptero do Ibama na sede da PF, em Roraima

Investigação da Polícia Federal também acusa suspeitos de queimar uma viatura do Ibama em retaliação às ações de combate ao garimpo ilegal na Terra Indígena Yanomami. Somadas, penas dos indiciados podem chegar a 9 anos de prisão.

A Polícia Federal informou nesta terça-feira (23) que indiciou o empresário pró-garimpo Rodrigo Mello, conhecido como Rodrigo Cataratas, e mais seis pessoas suspeitas de atearem fogo em um carro do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) e invadir o pátio da PF para incendiar um helicóptero do Instituto. Os crimes aconteceram em setembro de 2021, em Boa Vista.

Os investigados são suspeitos de participarem da destruição de um carro no pátio do Ibama, no bairro Aeroporto, zona Norte da capital, no dia 7 de setembro de 2021.

O relatório foi enviado ao Ministério Público Federal (MPF) neste mês de janeiro.

Cinco dias depois, no dia 12 de setembro, o grupo invadiu a Superintendência da Polícia Federal em Boa Vista e tentou atear fogo em um helicóptero do Ibama utilizado na repressão de crimes ambientais.

Em nota enviada ao g1 nesta terça-feira (23), a defesa de Rodrigo Cataratas disse que ainda não teve acesso ao relatório da Polícia Federal, mas já teve oportunidade de analisar o inquérito policial em outras oportunidades, e que a a investigação “ocorreu de maneira parcial e sem isenção investigativa”.

Mas explicou que, de todo modo, “não há um elemento sequer capaz de apontar com grau de certeza a participação de Rodrigo Mello nos referidos fatos”.

“O inquérito contem inúmeros elementos que apontam a fragilidade da investigação, das perícias etc. Isso sem falar no mistério de ninguém ter percebido que a Polícia Federal e o Ibama foram atacados, mesmo sendo ambientes vigiados 24 horas por dia por seguranças e policiais”, ressaltou.

Segundo a PF, os atentados ocorreram em retaliação às ações de combate ao garimpo ilegal na Terra Indígena Yanomami, maior território indígena do país, realizadas entre os dias 26 de agosto e 7 de setembro de 2021.

As investigações apontam que eles foram idealizados e apoiados em um grupo de WhatsApp com mais de 100 integrantes. Entre eles está o empresário, com pelo menos outras dez passagens pela polícia, suspeito de financiar os atentados, de acordo com a PF.

Em 2022, a PF apontou que os crimes tinham ligação com Rodrigo Cataratas. A suspeita era de que os atentados seriam uma represália à Operação Yanomami, coordenada pelo Ministério da Justiça, que apreendeu seis helicópteros de Cataratas e prendeu duas pessoas ligadas à empresa dele.

Integrantes de grupo pró-garimpo falam em cometer atentado contra helicóptero do Ibama

Na investigação, a Polícia Federal também identificou outras seis pessoas suspeitas de terem incitado a prática dos crimes. No entanto, “por se tratar de um crime de menor potencial ofensivo” o grupo não foi indiciado.

Somadas, as penas dos indiciados podem chegar a nove anos anos de prisão.

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Fonte: Por g1 RR e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 23/01/2024/17:17:39

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Inusitado: assaltante age com educação, elogia e pede desculpas à vítima durante roubo de loja: ‘Sou profissional na área’; VEJA VÍDEO

Um homem de 40 anos foi preso depois de assaltar uma loja de perfumes no Shopping Boa Vista, no Centro do Recife. Imagens de uma câmera de segurança registraram a ação e o que impressiona é a forma bastante educada e gentil com que o assaltante aborda a vendedora (veja vídeo acima).

Após elogiar a maneira como a funcionária atende os clientes, o criminoso manda a mulher repassar alguns produtos e o dinheiro do caixa, “sem estresse”, e ainda agradece pelo atendimento.

“Bote na sacola o perfume, por gentileza. Bem devagarzinho. Fique nervosa não que eu sou profissional na área. Tá bom? Mal nenhum eu vou fazer a você. Certo? O dinheiro ‘todinho’ que tiver aí, da nota mais alta à mais baixa, mete na sacola”, afirma o assaltante durante a abordagem.

O assalto foi registrado no videomonitoramento às 17h59 do sábado (13). Segundo a Polícia Civil, o homem foi detido na manhã deste domingo (14), após ser encontrado numa residência no bairro de Brasília Teimosa, na Zona Sul da cidade.

Pela filmagem, enviada para o WhatsApp da TV Globo, é possível ver o início da abordagem, quando o assaltante, ainda se passando por cliente, começa a elogiar a atendente antes de passar a mão na cintura, como se tivesse uma arma, e ameaçar vendedora, dizendo que tem um “colega” do lado de fora da loja.

“Da mesma forma que vocês tratam bem os clientes, o meu objetivo aqui também é esse: tratar bem as pessoas. A minha função aqui não é fazer mal a ninguém. Não sei se você já entendeu. A senhora vai ficar bem calminha, devagarzinho, sem reagir. Se você reagir, […] vai ser difícil para você”, diz o ladrão.

As imagens mostram ainda que, depois de pegar a sacola com os itens roubados, o assaltante ainda pede desculpas à vendedora, dizendo que “essa é a minha função”, e ordena a funcionária a se dirigir a uma sala localizada ao lado do caixa.

“Sem nenhuma reação. Devagarzinho, sem olhar para mim. Entre aí. Muito obrigado pelo atendimento. […] Vou pegar mais dois perfumes aqui, tá?”, diz o homem, que, logo em seguida, furta as mercadorias que estavam numa das prateleiras da loja.
Depois, ele vai até a porta pela qual a vendedora tinha entrado, diz para ela não sair e sai do estabelecimento.

De acordo com a Polícia Civil, o homem confessou o crime e não estava com os objetos roubados quando foi preso. O caso segue sendo investigado pela Delegacia da Boa Vista.

https://twitter.com/i/status/1746844510795997499

Fonte: Diário do Brasil notícias e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/01/2024/08:52:07

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Lula: “Vamos tratar os Yanomami como questão de Estado”

Presidente Lula durante reunião com ministros e outros integrantes do governo: novas políticas públicas de assistência aos indígenas – Foto: Ricardo Stuckert / PR

Com investimento de R$ 1,2 bilhão em 2024, serão implementadas ações estruturantes a partir da criação de uma Casa de Governo permanente para gerenciar presencialmente o conjunto de medidas que assegurem a proteção dos indígenas

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou, nesta terça-feira, 9 de janeiro, de um encontro com ministros e representantes do governo para debater a questão da Terra Indígena Yanomami, com o intuito de fazer um balanço do que foi realizado em 2023 e traçar novas políticas públicas de assistência aos indígenas. Para 2024, estão previstas ações estruturantes a partir de um investimento de R$ 1,2 bilhão.

“Essa reunião aqui é para definir, de uma vez por todas, o que o nosso governo vai fazer para evitar que os indígenas brasileiros continuem sendo vítimas de massacres, do vandalismo, da garimpagem e das pessoas que querem invadir as áreas que estão preservadas e que têm dono e não podem ser utilizadas”, pontuou Lula no início da reunião.
 
Uma das prioridades do Governo Federal é fazer com que órgãos federais intensifiquem as ações de proteção ao povo indígena Yanomami e de combate ao garimpo ilegal na região.

“Vamos tratar a questão indígena e a questão dos Yanomami como uma questão de Estado, ou seja, nós vamos ter que fazer um esforço ainda maior, utilizar todo o poder que a máquina pública pode ter, porque não é possível que a gente possa perder uma guerra para garimpo ilegal, para madeireiro ilegal, para pessoas que estão fazendo coisas contra o que a lei determina”, disse.

AÇÕES PERMANENTES – “Nós saímos de um ano com um conjunto de ações emergenciais para um 2024 de implementação de ações permanentes e estruturantes naquela região. Essa é a mudança de página que estamos fazendo a partir dessa reunião”, destacou o ministro da Casa Civil, Rui Costa, após o encontro.

O ministro argumentou que o governo vai instituir uma Casa de Governo permanente para gerenciar presencialmente o conjunto de medidas implementadas e evitar a invasão das terras. “Junto com o Ministério da Defesa e a Polícia Federal, iremos estruturar a ocupação das Forças Armadas e da PF na região. Não de forma provisória, ou ação emergencial, mas com presença definitiva para retirar invasores. Isso, inclusive, na área de controle do território e de segurança pública”, destacou.

Vão compor a estrutura da Casa de Governo órgãos como Funai, Ministério dos Povos Indígenas, Ministério do Meio Ambiente, Polícia Federal, Abin, Polícia Rodoviária Federal, Ibama, Ministério dos Direitos Humanos, Ministério da Educação, entre outros. Rui Costa explicou que a presença permanente do Estado brasileiro no local demonstra a seriedade do trabalho e a continuidade das ações estruturantes. “É preciso restabelecer a pesca, o cultivo e que a segurança alimentar não dependa da chegada de cesta básica”, pontuou.

O chefe da Casa Civil argumentou que a Casa de Governo buscará dialogar com o estado e municípios, inclusive com alternativas econômicas para a capital, para o estado, para que se dê viabilidade de emprego e renda para a população.

“A Casa de Governo tratará também de outro tema, que é a condição humana de vida dos venezuelanos que entraram e entram por Roraima. Nós temos mais de 800 mil venezuelanos que entraram no Brasil, uma parte deles, estima-se que cerca de 100 mil estejam vivendo em Roraima. Por isso, se torna urgente instalar essa casa”, afirmou Rui Costa.

ALIMENTOS E SAÚDE – Do ponto de vista humanitário, alimentos estocados pelas Forças Armadas também serão distribuídos. O ministro Rui Costa adiantou que esse trabalho seguirá durante os meses de janeiro, fevereiro e março. A partir de abril, essa operação será viabilizada por um novo contrato.

O Ministério da Saúde está em processo de licitação para a construção de uma nova Casa de Saúde Indígena (Casai). “Foram feitas reformas emergenciais na unidade existente, enquanto se fazia o projeto e a licitação desta nova unidade, que foi concluída e agora está em processo de licitação”, destacou Rui Costa.

O QUE FOI FEITO EM 2023
• O governo reconheceu a grave situação sanitária e nutricional da população Yanomami e instituiu o Centro de Operações de Emergências em Saúde Pública (COE- 6 Yanomami), coordenado pelo Ministério da Saúde, para ações emergenciais de enfrentamento da situação. Em 2023, mais de 13 mil atendimentos de saúde foram realizados aos indígenas encontrados em grave situação de abandono – equipes no território, Hospital de Campanha, Casa de Saúde Indígena (CASAI) e unidades de saúde. Foram enviadas 4,3 milhões de unidades de medicamentos e insumos, e aplicadas 52.659 doses de vacinas. Ao todo, 1.850 profissionais de saúde foram mobilizados, atuando em escala.

• Controle do espaço aéreo da Terra Indígena Yanomami, com finalidade de combater voos clandestinos sobre o território indígena, de modo a estrangular a principal via de suprimento do garimpo. Também foram realizadas ações de transporte aéreo de indígenas e mantimentos, atendimentos médicos, apreensões de pessoas, totalizando 7.358 horas de voo. Ao todo, com as operações Yanomami e Ágata Fronteira Norte, 430 indígenas foram transportados, 164 pessoas foram apreendidas e 36.645 cestas de alimentos transportadas.

• A Polícia Federal deflagrou 13 operações ao longo de 2023, resultando em 114 mandados de busca e apreensão, 175 prisões em flagrante e R$ 589 milhões em bens apreendidos. Estão em andamento 387 investigações. Entre as operações deflagradas, a Buruburu, que desarticulou o esquema de logística aérea utilizada pelos garimpeiros, com envolvimento de empresários, traficantes de drogas e armas, pilotos, mecânicos, distribuidoras de combustível aeronáutico entre outros. Cerca de 50 policiais cumpriram 11 mandados de prisão preventiva, 18 mandados de busca e apreensão e 10 mandados com medidas cautelares diferentes de prisão. Todos os mandados foram expedidos pela Justiça Federal de Roraima, e quase R$ 308 milhões dos investigados foram bloqueados.

• Investigações focadas nos grandes patrocinadores do comércio ilegal de ouro, estando à frente a Polícia Federal, com o objetivo de quebrar a cadeia de inserção do ouro ilegal no mercado e apurar a responsabilidade criminal dos maiores financiadores. Bens inutilizados: 88 balsas, 12 aeronaves, 35 embarcações, 357 motores, 74 geradores de energia, 31 motosserras, 450 barracas de acampamento. Apreensões: 10 aeronaves, 37 armas de fogo, 874 munições de arma de fogo, 205 aparelhos celular, dentre outros.

• O Ibama deflagrou a Operação Xapiri de combate aos crimes ambientais, com efetiva ocupação do território e permanência no terreno. Ataque aos garimpos ativos e interrupção das principais rotas comerciais, linhas de suprimento e entrepostos logísticos que abastecem e escoam a produção do garimpo. Linhas de ação: incursões em garimpos ativos, bloqueio fluvial dos rios Mucajaí e Uraricoera, ações em pistas de pouso clandestinas, fiscalização do comércio de combustível de aviação e priorização no julgamento dos processos de auto de infração.

• Embargos: Identificação e embargo de 6.907,11 hectares degradados pela atividade garimpeira na TI Yanomami.
• Autos de Infração: 173 autos lavrados, R$ 60.355.150,00 em multas
• Apreensões: 238 termos de apreensão, com valor dos bens estimado em R$ 94 milhões
• Pistas de pouso: 205 vistorias em pistas de pouso entre Boa Vista e a TI Yanomami; 31 pistas e helipontos embargados; 78 indicativos de pistas em monitoramento; 209 pistas ou helipontos monitorados fora da TI Yanomami.
• Comércio de combustível de aviação: oito autos de infração, com aplicação de multas computando R$ 10,8 milhões referentes a 1,5 milhão de litros de combustível de aviação comercializados irregularmente.

AÇÕES EMERGENCIAIS – Ainda no primeiro mês de mandato, o presidente Lula sobrevoou as regiões e adotou medidas emergenciais em socorro aos Yanomami. Entre as medidas, estava o envio imediato de quatro mil cestas básicas e suplementos alimentares para crianças de várias idades. Houve ainda a transferência de equipamentos, material médico e profissionais (uma ambulância, médicos especialistas)

CARTILHA – Um informativo elaborado pelo Governo Federal, com apoio da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), reúne detalhes sobre a realidade dos povos indígenas Yanomami e Ye’kwana, as causas da atual calamidade de saúde e as ações emergenciais que vem sendo adotadas para que a situação seja revertida. O documento traz ainda um mapa da região, localizada nos estados do Amazonas e de Roraima, no Norte do país. Clique aqui para acessar a íntegra.

Participaram da reunião o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, os ministros Rui Costa (Casa Civil), Flávio Dino (Justiça e Segurança Pública), José Múcio (Defesa), Wellington Dias (Desenvolvimento e Assistência Social), Nísia Trindade (Saúde), Esther Dweck (Gestão), Marina Silva (Meio Ambiente), Silvio Almeida (Direitos Humanos), Sônia Guajajara (Povos Indígenas), Márcio Macêdo (Secretaria-Geral), Alexandre Padilha (Relações Institucionais) e Paulo Pimenta (Secom), além da presidente da Funai, Joenia Wapichana, e Andrei Rodrigues, diretor-geral da Polícia Federal.

Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/01/2024/06:53:54

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Mulher é detida ao tentar furtar picanha em supermercado

Acompanhada da filha, ela havia colocado quatros pacotes de carne em uma mochila.

Uma mulher, de 39 anos, foi detida nesta terça-feira (19) após tentar furtar mais de R$ 340 em picanha em um supermercado atacadista do bairro Pricumã. A mulher estava acompanhada da filha de 8 anos.
A ocorrência foi atendida pelo 1º Pelotão da Companhia Independente de Policiamento de Trânsito Urbano e Rodoviário (Ciptur). De acordo com informações obtidas , a mulher estava com a filha quando pegou aproximadamente 4,576 kg de picanha e guardou em uma mochila.

Em seguida, ela teria tentado passar pelos caixas sem realizar o pagamento. Nesse momento, a equipe de fiscalização do supermercado teria realizado a abordagem e acionado o representante e a polícia.

Aos policiais, a mulher teria relatado que não portava nenhum documento de identificação dela e da criança, além de que apresentou um outro nome, que constatou outros cinco furtos. Após a correta identificação das duas, segundo as informações, ela teria confirmado a tentativa de furto, que totalizou mais de R$ 340.

A mulher, a criança e o representante do supermercado foram encaminhados à delegacia para as devidas providências.

 

Fonte:  O Território e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/12/2023/09:20:16

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Polícia Civil encontra malas com US$ 750 mil dólares na fronteira com Brasil e Venezuela e dinheiro é apreendido pela PF

Malas estavam em um carro com três pessoas libanesas, dois homens e uma mulher. Dinheiro foi encaminhado à superintendência da PF em Boa Vista.

A Polícia Civil de Roraima encontrou nessa quarta-feira (13) malas com US$ 750 mil dólares em espécie — cerca de R$ 3.678.975,00, em Pacaraima, fronteira entre o Brasil e a Venezuela. As malas estavam em um carro com três pessoas libanesas, dois homens e uma mulher. A quantia foi apreendida pela Polícia Federal.

A ocorrência iniciou quando agentes monitoravam a entrada de veículos no país, em um posto montado próximo ao marco das bandeiras. Aos serem abordados, as pessoas do carro alegaram que estavam com a quantia nas malas.

“Os agentes pediram para que as malas fossem colocadas na carroceria, junto com o conteúdo de dentro do veículo, quando uma das mulheres informou que estava com uma quantia grande em dinheiro”, detalhou o delegado Maurício Nentwig, diretor do Departamento de Operações Epeciais (DOPES).

Em seguida, para verificar a legalidade do dinheiro, a Civil acionou a Polícia Federal que registrou a ocorrência por meio da Delegacia do órgão em Pacaraima. As malas foram apreendidas e lacradas pelos agentes da PF e encaminhadas à Superintendência da Polícia Federal em Boa Vista na manhã desta quinta-feira (14).

Conforme o diretor do DOPES, a operação contou ainda com apoio da Guarda Civil de Pacaraima. Para Nentwig, as ações integradas na fronteira têm mostrado grandes resultados.

“A Polícia Civil está inserida, junto às demais forças de segurança, em grandes operações nacionais como a Horus, Guardiões da Fronteira e a Operação Paz, que otimizam a atuação da instituição, possibilita a integração prática com outros órgãos e promovem um efetivo combate contra crimes em áreas fronteiriças”, concluiu.

 

Fonte: Por g1 RR — Boa Vista  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/12/2023/20:46:28

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Garimpeiro que atirou contra agentes do Ibama em RR se torna réu por tentativa de homicídio

Gelson Barbosa Miranda, de 32 anos. — Foto: Arquivo pessoal.

O crime ocorreu em fevereiro deste ano, no local onde há um cabo de aço instalado para impedir a entrada de invasores. O réu também será julgado por garimpo ilegal e desobediência de ordem legal de funcionário público.

O garimpeiro Gelso Barbosa Miranda, de 32 anos, se tornou réu por tentativa de homicídio contra três agentes do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) que atuavam na base operacional instalada na comunidade Palimiu na Terra Indígena Yanomami. O Ministério Público Federal (MPF) divulgou a decisão da Justiça Federal nesta quinta-feira (16).

O crime ocorreu em fevereiro deste ano, no local onde há um cabo de aço instalado para impedir a entrada de invasores. Na ocasião, garimpeiros armados furaram o bloqueio de fiscalização e atiraram contra os agentes.

Na ocasião, o réu foi atingido pelos agentes do Ibama. Ele foi preso pela Polícia Federal por atacar servidores públicos e foi encontrado pelos agentes após buscar atendimento no Hospital Geral de Roraima, em Boa Vista.

De acordo com a denúncia do MPF, os criminosos desciam o rio Uraricoera em sete “voadeiras” de 12 metros carregadas de cassiterita. Todas as embarcações se dirigiram de forma coordenada, planejada e em alta velocidade em direção à barreira instalada pela equipe do Ibama. O réu desobedeceu a ordem legal de parar dada pelos agentes.

“Após furar o bloqueio, a embarcação do réu chegou a parar de funcionar por alguns instantes, o que permitiu a aproximação dos agentes do Ibama para abordagem. No entanto, ele religou o motor, jogou a embarcação contra a dos agentes. Na sequência, Gelso jogou o barco, por mais duas vezes, contra os agentes do Ibama, o que por pouco não provocou o naufrágio da embarcação do instituto”, detalhou o órgão.

A voadeira conduzida por Gelso perseguiu os agentes e atingiu a embarcação por três vezes. Na primeira batida, as vítimas quase caíram no rio e, na segunda, a embarcação quase virou. Os agentes chegaram a cair, mas a embarcação não virou e um dos agentes disparou contra a voadeira.

“O crime de homicídio, na modalidade tentada, foi praticado para assegurar a impunidade e a vantagem decorrentes do crime de usurpação. Além disso, o óbito causado por afogamento devido à um naufrágio provocado é meio cruel, eis que suscetível de provocar maior sofrimento à vítima”, pontua a denúncia do MPF.

Ponto de fiscalização na Terra Yanomami — Foto: Ibama/Divulgação
Ponto de fiscalização na Terra Yanomami — Foto: Ibama/Divulgação

O local é o mesmo onde garimpeiros ilegais entraram em confronto com a Polícia Federal em maio de 2021 e onde foi instalado um cabo de aço no rio para impedir a passagem dos invasores.

Além de responder pelos três homicídios qualificados tentados, o réu também está sendo processado por garimpo ilegal, ou seja, crime contra o patrimônio, na modalidade de usurpação ou exploração matéria-prima pertencentes à União, sem autorização legal ou em desacordo com as obrigações impostas pelo título autorizativo, e por desobedecer a ordem legal de funcionário público.

Além disso, atendendo ao pedido do MPF, a Justiça homologou o arquivamento do inquérito policial que apurava a conduta dos agentes do Ibama que chegaram a disparar contra o réu. Segundo a decisão judicial, nos termos do artigo 25 do Código Penal, entende-se em legítima defesa quem, usando moderadamente dos meios necessários, repele injusta agressão, atual ou iminente, a direito seu ou de outrem.

 

Fonte:  g1 RR — Boa Vista/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 17/11/2023/05:16:37

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Homem é atacado com golpes de faca na cabeça ao tentar furtar galo de R$ 150

Homem é atacado com golpes de faca na cabeça ao tentar furtar galo de R$ 150. (Divulgação/PMRR)

O homem, de 31 anos, foi encontrado pela polícia com ferimentos na cabeça, costas e ombros. Ninguém foi preso

Um homem, de 31 anos, acusado de tentar furtar um galo avaliado em R$ 150, foi atacado com golpes de faca na cabeça na noite da última terça-feira (17), no bairro Laura Moreira, zona Oeste de Boa Vista, Roraima. O dono do animal é o suspeito de ser o autor do ataque.

Segundo a Polícia Militar (PM), a vítima relatou que conhecia o dono do galo, mas que não sabia onde ele estava. O suspeito ainda não foi encontrado e nem preso. A vítima, que não teve o nome divulgado, foi encontrada com ferimentos na cabeça, costas e ombros. Ele foi socorrido por familiares e levado para o Hospital Cosme e Silva, onde recebeu atendimento médico.

Segundo a PM, o homem estava consciente quando as autoridades chegaram para atender a ocorrência, por volta das 22h. O caso foi registrado como tentativa de homicídio no 5° Distrito Policial.

Motivação do crime

A motivação do crime ainda não foi esclarecida, mas a polícia acredita que o dono do galo tenha atacado a vítima porque ele teria furtado o animal. O galo foi avaliado em R$ 150 e era considerado um animal de estimação pelo dono.

 

Fonte: Hannah Franco / Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 19/10/2023/15:49:14

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