Empresário garimpeiro e mais seis pessoas são indiciados por tentar queimar helicóptero do Ibama na sede da PF, em Roraima

Investigação da Polícia Federal também acusa suspeitos de queimar uma viatura do Ibama em retaliação às ações de combate ao garimpo ilegal na Terra Indígena Yanomami. Somadas, penas dos indiciados podem chegar a 9 anos de prisão.

A Polícia Federal informou nesta terça-feira (23) que indiciou o empresário pró-garimpo Rodrigo Mello, conhecido como Rodrigo Cataratas, e mais seis pessoas suspeitas de atearem fogo em um carro do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) e invadir o pátio da PF para incendiar um helicóptero do Instituto. Os crimes aconteceram em setembro de 2021, em Boa Vista.

Os investigados são suspeitos de participarem da destruição de um carro no pátio do Ibama, no bairro Aeroporto, zona Norte da capital, no dia 7 de setembro de 2021.

O relatório foi enviado ao Ministério Público Federal (MPF) neste mês de janeiro.

Cinco dias depois, no dia 12 de setembro, o grupo invadiu a Superintendência da Polícia Federal em Boa Vista e tentou atear fogo em um helicóptero do Ibama utilizado na repressão de crimes ambientais.

Em nota enviada ao g1 nesta terça-feira (23), a defesa de Rodrigo Cataratas disse que ainda não teve acesso ao relatório da Polícia Federal, mas já teve oportunidade de analisar o inquérito policial em outras oportunidades, e que a a investigação “ocorreu de maneira parcial e sem isenção investigativa”.

Mas explicou que, de todo modo, “não há um elemento sequer capaz de apontar com grau de certeza a participação de Rodrigo Mello nos referidos fatos”.

“O inquérito contem inúmeros elementos que apontam a fragilidade da investigação, das perícias etc. Isso sem falar no mistério de ninguém ter percebido que a Polícia Federal e o Ibama foram atacados, mesmo sendo ambientes vigiados 24 horas por dia por seguranças e policiais”, ressaltou.

Segundo a PF, os atentados ocorreram em retaliação às ações de combate ao garimpo ilegal na Terra Indígena Yanomami, maior território indígena do país, realizadas entre os dias 26 de agosto e 7 de setembro de 2021.

As investigações apontam que eles foram idealizados e apoiados em um grupo de WhatsApp com mais de 100 integrantes. Entre eles está o empresário, com pelo menos outras dez passagens pela polícia, suspeito de financiar os atentados, de acordo com a PF.

Em 2022, a PF apontou que os crimes tinham ligação com Rodrigo Cataratas. A suspeita era de que os atentados seriam uma represália à Operação Yanomami, coordenada pelo Ministério da Justiça, que apreendeu seis helicópteros de Cataratas e prendeu duas pessoas ligadas à empresa dele.

Integrantes de grupo pró-garimpo falam em cometer atentado contra helicóptero do Ibama

Na investigação, a Polícia Federal também identificou outras seis pessoas suspeitas de terem incitado a prática dos crimes. No entanto, “por se tratar de um crime de menor potencial ofensivo” o grupo não foi indiciado.

Somadas, as penas dos indiciados podem chegar a nove anos anos de prisão.

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Fonte: Por g1 RR e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 23/01/2024/17:17:39

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Inusitado: assaltante age com educação, elogia e pede desculpas à vítima durante roubo de loja: ‘Sou profissional na área’; VEJA VÍDEO

Um homem de 40 anos foi preso depois de assaltar uma loja de perfumes no Shopping Boa Vista, no Centro do Recife. Imagens de uma câmera de segurança registraram a ação e o que impressiona é a forma bastante educada e gentil com que o assaltante aborda a vendedora (veja vídeo acima).

Após elogiar a maneira como a funcionária atende os clientes, o criminoso manda a mulher repassar alguns produtos e o dinheiro do caixa, “sem estresse”, e ainda agradece pelo atendimento.

“Bote na sacola o perfume, por gentileza. Bem devagarzinho. Fique nervosa não que eu sou profissional na área. Tá bom? Mal nenhum eu vou fazer a você. Certo? O dinheiro ‘todinho’ que tiver aí, da nota mais alta à mais baixa, mete na sacola”, afirma o assaltante durante a abordagem.

O assalto foi registrado no videomonitoramento às 17h59 do sábado (13). Segundo a Polícia Civil, o homem foi detido na manhã deste domingo (14), após ser encontrado numa residência no bairro de Brasília Teimosa, na Zona Sul da cidade.

Pela filmagem, enviada para o WhatsApp da TV Globo, é possível ver o início da abordagem, quando o assaltante, ainda se passando por cliente, começa a elogiar a atendente antes de passar a mão na cintura, como se tivesse uma arma, e ameaçar vendedora, dizendo que tem um “colega” do lado de fora da loja.

“Da mesma forma que vocês tratam bem os clientes, o meu objetivo aqui também é esse: tratar bem as pessoas. A minha função aqui não é fazer mal a ninguém. Não sei se você já entendeu. A senhora vai ficar bem calminha, devagarzinho, sem reagir. Se você reagir, […] vai ser difícil para você”, diz o ladrão.

As imagens mostram ainda que, depois de pegar a sacola com os itens roubados, o assaltante ainda pede desculpas à vendedora, dizendo que “essa é a minha função”, e ordena a funcionária a se dirigir a uma sala localizada ao lado do caixa.

“Sem nenhuma reação. Devagarzinho, sem olhar para mim. Entre aí. Muito obrigado pelo atendimento. […] Vou pegar mais dois perfumes aqui, tá?”, diz o homem, que, logo em seguida, furta as mercadorias que estavam numa das prateleiras da loja.
Depois, ele vai até a porta pela qual a vendedora tinha entrado, diz para ela não sair e sai do estabelecimento.

De acordo com a Polícia Civil, o homem confessou o crime e não estava com os objetos roubados quando foi preso. O caso segue sendo investigado pela Delegacia da Boa Vista.

https://twitter.com/i/status/1746844510795997499

Fonte: Diário do Brasil notícias e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/01/2024/08:52:07

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Lula: “Vamos tratar os Yanomami como questão de Estado”

Presidente Lula durante reunião com ministros e outros integrantes do governo: novas políticas públicas de assistência aos indígenas – Foto: Ricardo Stuckert / PR

Com investimento de R$ 1,2 bilhão em 2024, serão implementadas ações estruturantes a partir da criação de uma Casa de Governo permanente para gerenciar presencialmente o conjunto de medidas que assegurem a proteção dos indígenas

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou, nesta terça-feira, 9 de janeiro, de um encontro com ministros e representantes do governo para debater a questão da Terra Indígena Yanomami, com o intuito de fazer um balanço do que foi realizado em 2023 e traçar novas políticas públicas de assistência aos indígenas. Para 2024, estão previstas ações estruturantes a partir de um investimento de R$ 1,2 bilhão.

“Essa reunião aqui é para definir, de uma vez por todas, o que o nosso governo vai fazer para evitar que os indígenas brasileiros continuem sendo vítimas de massacres, do vandalismo, da garimpagem e das pessoas que querem invadir as áreas que estão preservadas e que têm dono e não podem ser utilizadas”, pontuou Lula no início da reunião.
 
Uma das prioridades do Governo Federal é fazer com que órgãos federais intensifiquem as ações de proteção ao povo indígena Yanomami e de combate ao garimpo ilegal na região.

“Vamos tratar a questão indígena e a questão dos Yanomami como uma questão de Estado, ou seja, nós vamos ter que fazer um esforço ainda maior, utilizar todo o poder que a máquina pública pode ter, porque não é possível que a gente possa perder uma guerra para garimpo ilegal, para madeireiro ilegal, para pessoas que estão fazendo coisas contra o que a lei determina”, disse.

AÇÕES PERMANENTES – “Nós saímos de um ano com um conjunto de ações emergenciais para um 2024 de implementação de ações permanentes e estruturantes naquela região. Essa é a mudança de página que estamos fazendo a partir dessa reunião”, destacou o ministro da Casa Civil, Rui Costa, após o encontro.

O ministro argumentou que o governo vai instituir uma Casa de Governo permanente para gerenciar presencialmente o conjunto de medidas implementadas e evitar a invasão das terras. “Junto com o Ministério da Defesa e a Polícia Federal, iremos estruturar a ocupação das Forças Armadas e da PF na região. Não de forma provisória, ou ação emergencial, mas com presença definitiva para retirar invasores. Isso, inclusive, na área de controle do território e de segurança pública”, destacou.

Vão compor a estrutura da Casa de Governo órgãos como Funai, Ministério dos Povos Indígenas, Ministério do Meio Ambiente, Polícia Federal, Abin, Polícia Rodoviária Federal, Ibama, Ministério dos Direitos Humanos, Ministério da Educação, entre outros. Rui Costa explicou que a presença permanente do Estado brasileiro no local demonstra a seriedade do trabalho e a continuidade das ações estruturantes. “É preciso restabelecer a pesca, o cultivo e que a segurança alimentar não dependa da chegada de cesta básica”, pontuou.

O chefe da Casa Civil argumentou que a Casa de Governo buscará dialogar com o estado e municípios, inclusive com alternativas econômicas para a capital, para o estado, para que se dê viabilidade de emprego e renda para a população.

“A Casa de Governo tratará também de outro tema, que é a condição humana de vida dos venezuelanos que entraram e entram por Roraima. Nós temos mais de 800 mil venezuelanos que entraram no Brasil, uma parte deles, estima-se que cerca de 100 mil estejam vivendo em Roraima. Por isso, se torna urgente instalar essa casa”, afirmou Rui Costa.

ALIMENTOS E SAÚDE – Do ponto de vista humanitário, alimentos estocados pelas Forças Armadas também serão distribuídos. O ministro Rui Costa adiantou que esse trabalho seguirá durante os meses de janeiro, fevereiro e março. A partir de abril, essa operação será viabilizada por um novo contrato.

O Ministério da Saúde está em processo de licitação para a construção de uma nova Casa de Saúde Indígena (Casai). “Foram feitas reformas emergenciais na unidade existente, enquanto se fazia o projeto e a licitação desta nova unidade, que foi concluída e agora está em processo de licitação”, destacou Rui Costa.

O QUE FOI FEITO EM 2023
• O governo reconheceu a grave situação sanitária e nutricional da população Yanomami e instituiu o Centro de Operações de Emergências em Saúde Pública (COE- 6 Yanomami), coordenado pelo Ministério da Saúde, para ações emergenciais de enfrentamento da situação. Em 2023, mais de 13 mil atendimentos de saúde foram realizados aos indígenas encontrados em grave situação de abandono – equipes no território, Hospital de Campanha, Casa de Saúde Indígena (CASAI) e unidades de saúde. Foram enviadas 4,3 milhões de unidades de medicamentos e insumos, e aplicadas 52.659 doses de vacinas. Ao todo, 1.850 profissionais de saúde foram mobilizados, atuando em escala.

• Controle do espaço aéreo da Terra Indígena Yanomami, com finalidade de combater voos clandestinos sobre o território indígena, de modo a estrangular a principal via de suprimento do garimpo. Também foram realizadas ações de transporte aéreo de indígenas e mantimentos, atendimentos médicos, apreensões de pessoas, totalizando 7.358 horas de voo. Ao todo, com as operações Yanomami e Ágata Fronteira Norte, 430 indígenas foram transportados, 164 pessoas foram apreendidas e 36.645 cestas de alimentos transportadas.

• A Polícia Federal deflagrou 13 operações ao longo de 2023, resultando em 114 mandados de busca e apreensão, 175 prisões em flagrante e R$ 589 milhões em bens apreendidos. Estão em andamento 387 investigações. Entre as operações deflagradas, a Buruburu, que desarticulou o esquema de logística aérea utilizada pelos garimpeiros, com envolvimento de empresários, traficantes de drogas e armas, pilotos, mecânicos, distribuidoras de combustível aeronáutico entre outros. Cerca de 50 policiais cumpriram 11 mandados de prisão preventiva, 18 mandados de busca e apreensão e 10 mandados com medidas cautelares diferentes de prisão. Todos os mandados foram expedidos pela Justiça Federal de Roraima, e quase R$ 308 milhões dos investigados foram bloqueados.

• Investigações focadas nos grandes patrocinadores do comércio ilegal de ouro, estando à frente a Polícia Federal, com o objetivo de quebrar a cadeia de inserção do ouro ilegal no mercado e apurar a responsabilidade criminal dos maiores financiadores. Bens inutilizados: 88 balsas, 12 aeronaves, 35 embarcações, 357 motores, 74 geradores de energia, 31 motosserras, 450 barracas de acampamento. Apreensões: 10 aeronaves, 37 armas de fogo, 874 munições de arma de fogo, 205 aparelhos celular, dentre outros.

• O Ibama deflagrou a Operação Xapiri de combate aos crimes ambientais, com efetiva ocupação do território e permanência no terreno. Ataque aos garimpos ativos e interrupção das principais rotas comerciais, linhas de suprimento e entrepostos logísticos que abastecem e escoam a produção do garimpo. Linhas de ação: incursões em garimpos ativos, bloqueio fluvial dos rios Mucajaí e Uraricoera, ações em pistas de pouso clandestinas, fiscalização do comércio de combustível de aviação e priorização no julgamento dos processos de auto de infração.

• Embargos: Identificação e embargo de 6.907,11 hectares degradados pela atividade garimpeira na TI Yanomami.
• Autos de Infração: 173 autos lavrados, R$ 60.355.150,00 em multas
• Apreensões: 238 termos de apreensão, com valor dos bens estimado em R$ 94 milhões
• Pistas de pouso: 205 vistorias em pistas de pouso entre Boa Vista e a TI Yanomami; 31 pistas e helipontos embargados; 78 indicativos de pistas em monitoramento; 209 pistas ou helipontos monitorados fora da TI Yanomami.
• Comércio de combustível de aviação: oito autos de infração, com aplicação de multas computando R$ 10,8 milhões referentes a 1,5 milhão de litros de combustível de aviação comercializados irregularmente.

AÇÕES EMERGENCIAIS – Ainda no primeiro mês de mandato, o presidente Lula sobrevoou as regiões e adotou medidas emergenciais em socorro aos Yanomami. Entre as medidas, estava o envio imediato de quatro mil cestas básicas e suplementos alimentares para crianças de várias idades. Houve ainda a transferência de equipamentos, material médico e profissionais (uma ambulância, médicos especialistas)

CARTILHA – Um informativo elaborado pelo Governo Federal, com apoio da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), reúne detalhes sobre a realidade dos povos indígenas Yanomami e Ye’kwana, as causas da atual calamidade de saúde e as ações emergenciais que vem sendo adotadas para que a situação seja revertida. O documento traz ainda um mapa da região, localizada nos estados do Amazonas e de Roraima, no Norte do país. Clique aqui para acessar a íntegra.

Participaram da reunião o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, os ministros Rui Costa (Casa Civil), Flávio Dino (Justiça e Segurança Pública), José Múcio (Defesa), Wellington Dias (Desenvolvimento e Assistência Social), Nísia Trindade (Saúde), Esther Dweck (Gestão), Marina Silva (Meio Ambiente), Silvio Almeida (Direitos Humanos), Sônia Guajajara (Povos Indígenas), Márcio Macêdo (Secretaria-Geral), Alexandre Padilha (Relações Institucionais) e Paulo Pimenta (Secom), além da presidente da Funai, Joenia Wapichana, e Andrei Rodrigues, diretor-geral da Polícia Federal.

Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/01/2024/06:53:54

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Mulher é detida ao tentar furtar picanha em supermercado

Acompanhada da filha, ela havia colocado quatros pacotes de carne em uma mochila.

Uma mulher, de 39 anos, foi detida nesta terça-feira (19) após tentar furtar mais de R$ 340 em picanha em um supermercado atacadista do bairro Pricumã. A mulher estava acompanhada da filha de 8 anos.
A ocorrência foi atendida pelo 1º Pelotão da Companhia Independente de Policiamento de Trânsito Urbano e Rodoviário (Ciptur). De acordo com informações obtidas , a mulher estava com a filha quando pegou aproximadamente 4,576 kg de picanha e guardou em uma mochila.

Em seguida, ela teria tentado passar pelos caixas sem realizar o pagamento. Nesse momento, a equipe de fiscalização do supermercado teria realizado a abordagem e acionado o representante e a polícia.

Aos policiais, a mulher teria relatado que não portava nenhum documento de identificação dela e da criança, além de que apresentou um outro nome, que constatou outros cinco furtos. Após a correta identificação das duas, segundo as informações, ela teria confirmado a tentativa de furto, que totalizou mais de R$ 340.

A mulher, a criança e o representante do supermercado foram encaminhados à delegacia para as devidas providências.

 

Fonte:  O Território e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/12/2023/09:20:16

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Polícia Civil encontra malas com US$ 750 mil dólares na fronteira com Brasil e Venezuela e dinheiro é apreendido pela PF

Malas estavam em um carro com três pessoas libanesas, dois homens e uma mulher. Dinheiro foi encaminhado à superintendência da PF em Boa Vista.

A Polícia Civil de Roraima encontrou nessa quarta-feira (13) malas com US$ 750 mil dólares em espécie — cerca de R$ 3.678.975,00, em Pacaraima, fronteira entre o Brasil e a Venezuela. As malas estavam em um carro com três pessoas libanesas, dois homens e uma mulher. A quantia foi apreendida pela Polícia Federal.

A ocorrência iniciou quando agentes monitoravam a entrada de veículos no país, em um posto montado próximo ao marco das bandeiras. Aos serem abordados, as pessoas do carro alegaram que estavam com a quantia nas malas.

“Os agentes pediram para que as malas fossem colocadas na carroceria, junto com o conteúdo de dentro do veículo, quando uma das mulheres informou que estava com uma quantia grande em dinheiro”, detalhou o delegado Maurício Nentwig, diretor do Departamento de Operações Epeciais (DOPES).

Em seguida, para verificar a legalidade do dinheiro, a Civil acionou a Polícia Federal que registrou a ocorrência por meio da Delegacia do órgão em Pacaraima. As malas foram apreendidas e lacradas pelos agentes da PF e encaminhadas à Superintendência da Polícia Federal em Boa Vista na manhã desta quinta-feira (14).

Conforme o diretor do DOPES, a operação contou ainda com apoio da Guarda Civil de Pacaraima. Para Nentwig, as ações integradas na fronteira têm mostrado grandes resultados.

“A Polícia Civil está inserida, junto às demais forças de segurança, em grandes operações nacionais como a Horus, Guardiões da Fronteira e a Operação Paz, que otimizam a atuação da instituição, possibilita a integração prática com outros órgãos e promovem um efetivo combate contra crimes em áreas fronteiriças”, concluiu.

 

Fonte: Por g1 RR — Boa Vista  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/12/2023/20:46:28

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Garimpeiro que atirou contra agentes do Ibama em RR se torna réu por tentativa de homicídio

Gelson Barbosa Miranda, de 32 anos. — Foto: Arquivo pessoal.

O crime ocorreu em fevereiro deste ano, no local onde há um cabo de aço instalado para impedir a entrada de invasores. O réu também será julgado por garimpo ilegal e desobediência de ordem legal de funcionário público.

O garimpeiro Gelso Barbosa Miranda, de 32 anos, se tornou réu por tentativa de homicídio contra três agentes do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) que atuavam na base operacional instalada na comunidade Palimiu na Terra Indígena Yanomami. O Ministério Público Federal (MPF) divulgou a decisão da Justiça Federal nesta quinta-feira (16).

O crime ocorreu em fevereiro deste ano, no local onde há um cabo de aço instalado para impedir a entrada de invasores. Na ocasião, garimpeiros armados furaram o bloqueio de fiscalização e atiraram contra os agentes.

Na ocasião, o réu foi atingido pelos agentes do Ibama. Ele foi preso pela Polícia Federal por atacar servidores públicos e foi encontrado pelos agentes após buscar atendimento no Hospital Geral de Roraima, em Boa Vista.

De acordo com a denúncia do MPF, os criminosos desciam o rio Uraricoera em sete “voadeiras” de 12 metros carregadas de cassiterita. Todas as embarcações se dirigiram de forma coordenada, planejada e em alta velocidade em direção à barreira instalada pela equipe do Ibama. O réu desobedeceu a ordem legal de parar dada pelos agentes.

“Após furar o bloqueio, a embarcação do réu chegou a parar de funcionar por alguns instantes, o que permitiu a aproximação dos agentes do Ibama para abordagem. No entanto, ele religou o motor, jogou a embarcação contra a dos agentes. Na sequência, Gelso jogou o barco, por mais duas vezes, contra os agentes do Ibama, o que por pouco não provocou o naufrágio da embarcação do instituto”, detalhou o órgão.

A voadeira conduzida por Gelso perseguiu os agentes e atingiu a embarcação por três vezes. Na primeira batida, as vítimas quase caíram no rio e, na segunda, a embarcação quase virou. Os agentes chegaram a cair, mas a embarcação não virou e um dos agentes disparou contra a voadeira.

“O crime de homicídio, na modalidade tentada, foi praticado para assegurar a impunidade e a vantagem decorrentes do crime de usurpação. Além disso, o óbito causado por afogamento devido à um naufrágio provocado é meio cruel, eis que suscetível de provocar maior sofrimento à vítima”, pontua a denúncia do MPF.

Ponto de fiscalização na Terra Yanomami — Foto: Ibama/Divulgação
Ponto de fiscalização na Terra Yanomami — Foto: Ibama/Divulgação

O local é o mesmo onde garimpeiros ilegais entraram em confronto com a Polícia Federal em maio de 2021 e onde foi instalado um cabo de aço no rio para impedir a passagem dos invasores.

Além de responder pelos três homicídios qualificados tentados, o réu também está sendo processado por garimpo ilegal, ou seja, crime contra o patrimônio, na modalidade de usurpação ou exploração matéria-prima pertencentes à União, sem autorização legal ou em desacordo com as obrigações impostas pelo título autorizativo, e por desobedecer a ordem legal de funcionário público.

Além disso, atendendo ao pedido do MPF, a Justiça homologou o arquivamento do inquérito policial que apurava a conduta dos agentes do Ibama que chegaram a disparar contra o réu. Segundo a decisão judicial, nos termos do artigo 25 do Código Penal, entende-se em legítima defesa quem, usando moderadamente dos meios necessários, repele injusta agressão, atual ou iminente, a direito seu ou de outrem.

 

Fonte:  g1 RR — Boa Vista/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 17/11/2023/05:16:37

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Homem é atacado com golpes de faca na cabeça ao tentar furtar galo de R$ 150

Homem é atacado com golpes de faca na cabeça ao tentar furtar galo de R$ 150. (Divulgação/PMRR)

O homem, de 31 anos, foi encontrado pela polícia com ferimentos na cabeça, costas e ombros. Ninguém foi preso

Um homem, de 31 anos, acusado de tentar furtar um galo avaliado em R$ 150, foi atacado com golpes de faca na cabeça na noite da última terça-feira (17), no bairro Laura Moreira, zona Oeste de Boa Vista, Roraima. O dono do animal é o suspeito de ser o autor do ataque.

Segundo a Polícia Militar (PM), a vítima relatou que conhecia o dono do galo, mas que não sabia onde ele estava. O suspeito ainda não foi encontrado e nem preso. A vítima, que não teve o nome divulgado, foi encontrada com ferimentos na cabeça, costas e ombros. Ele foi socorrido por familiares e levado para o Hospital Cosme e Silva, onde recebeu atendimento médico.

Segundo a PM, o homem estava consciente quando as autoridades chegaram para atender a ocorrência, por volta das 22h. O caso foi registrado como tentativa de homicídio no 5° Distrito Policial.

Motivação do crime

A motivação do crime ainda não foi esclarecida, mas a polícia acredita que o dono do galo tenha atacado a vítima porque ele teria furtado o animal. O galo foi avaliado em R$ 150 e era considerado um animal de estimação pelo dono.

 

Fonte: Hannah Franco / Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 19/10/2023/15:49:14

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PF encontra sacos de dinheiro vivo com R$ 3,2 milhões em ação contra esquema de propina na Universidade Estadual em RR

PF encontra R$ 3,2 milhões em dinheiro vivo em Boa Vista – (Foto:Divulgação-PF)
Quantia estava dividida em fardos de R$ 50 mil e escondida em sacos de lixo nos fundos da casa de irmão de empresário envolvido no esquema. Polícia Federal investiga método envolvendo licitação na UERR e uma empresa de engenharia.

A Polícia Federal (PF) apreendeu R$ 3,2 milhões em dinheiro vivo durante ação que investiga um esquema de pagamento de propina que envolve a Universidade Estadual de Roraima (UERR), em Boa Vista. A quantia foi encontrada em fardos etiquetados com R$ 50 mil na noite de quinta-feira (17).

Uma imagem feita durante a ação registrou a pilha de notas de R$ 50 e de R$ 100. Os fardos de dinheiro, que estavam escondidos dentro de sacos de lixo, foram encontrados pela PF nos fundos da casa do irmão de um empresário suspeito de participar do esquema, em Boa Vista.

Os sacos com o dinheiro estava atrás de telhas. No local, também foram apreendidos quase 5 mil litros de combustíveis armazenados de forma irregular.

Em nota, a UERR disse “a instituição não recebeu nenhuma comunicação oficial da Polícia Federal ou da Justiça acerca das informações divulgadas, nem foi alvo de qualquer ação em todas as suas unidades administrativas e educacionais, mas adianta estar à disposição para colaborar no que for necessário para que todos os fatos sejam esclarecidos, no intuito de resguardar o interesse público.”

Segundo suspeitas da PF que ainda não foram confirmadas, a empresa investigada é do ramo de engenharia e há menos de uma semana venceu uma licitação de R$ 16 milhões na UERR. O valor milionário apreendido, segundo a investigação, seria para pagar propina relacionadas ao esquema criminoso.

Fonte: G1RR/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 21/08/2023/05:25:27

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Saque de grande valor

A PF chegou até o local após a investigação suspeitar que um saque de grande valor seria feito em Boa Vista para honrar um esquema de pagamento de propina relacionado à licitação na UERR.

As buscas foram realizadas endereços ligados aos investigados ordem da Vara de Organizações Criminosas da Justiça de Roraima.

Os R$ 3,2 milhões apreendidos seriam para o pagamento da propina, o que não ocorreu porque a polícia chegou antes, aponta a PF. Foram cumpridos mandados de buscas e apreensão na casa do irmão de um dos sócios da empresa – onde foram localizados os R$ 3,2 milhões -, e na sede da empresa. Também foram apreendidos celulares e documentos que devem usados na investigação.

As investigações agora continuam para apurar quem seriam os destinatários da suspeita de corrupção e qual a dinâmica do esquema e dos envolvidos.




Três garimpeiros são presos após tentar furar bloqueio de fiscalização na Terra Yanomami

Garimpeiros foram transportados para Boa Vista. — Foto: Divulgação/Comando Conjunto Ágata Fronteira Norte

Prisões aconteceram no bloqueio de fiscalização do rio Uraricoera, região da comunidade Palimiú. Com as novas prisões, número de garimpeiros presos durante operação Ágata Fronteira Norte chega a 111.

Três garimpeiros foram presos nessa segunda-feira (31) após tentar furar o bloqueio de fiscalização montado no rio Uraricoera, na região de Palimiú, na Terra Indígena Yanomami. No local, há um cabo de aço no meio do rio que impede a entrada e saída dos garimpeiros ilegais.

A prisão aconteceu por volta das 4h, quando uma embarcação foi abordada tentando furar o bloqueio do Posto de Controle e Interdição Fluvial. Esta é a quarta vez que invasores tentam furar o bloqueio instalado no rio.

Os homens foram detidos e transportados para Boa Vista. Na capital, eles foram conduzidos até a superintendência da Polícia Federal. Os três garimpeiros, de 23, 26 e 33 anos, são venezuelanos.

Na base de Palimiú, há um cabo aço com cerca de 240 metros de extensão. A estrutura foi instalada no dia 20 de fevereiro de uma ponta a outra no rio Uraricoera, via fluvial mais usada pelos garimpeiros para entrar no território.

A região é a mesma onde um garimpeiro ficou ferido e quatro foram presos em um ataque a base de fiscalização, no dia 20 de julho deste ano. À época, três embarcações tentaram furar o bloqueio quando houve o confronto.

Com as novas prisões, os militares efetuaram a desintrusão de 111 garimpeiros ilegais na Terra Yanomami. No último sábado (29), nove garimpeiros foram presos depois se entregarem aos militares da operação Ágata Fronteira Norte, que envolve as Forças Armadas, a Polícia Federal e o Ibama.

Desde fevereiro, após o governo federal decretar calamidade na saúde Yanomami, uma força-tarefa que inclui o Ministério da Defesa, Ibama, PRF, Força Nacional, PF e Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), atua na Terra Indígena Yanomami para retirar garimpeiros que ainda atuam no território em busca de minérios como ouro e cassiterita.

A operação ocorre com foco na destruição de toda estrutura usada pelos garimpeiros e para interromper o envio de suprimentos para o garimpo e o possível escoamento do minério extraído ilegalmente.

A meta é retirar todos os invasores e identificar os financiadores da atividade ilegal que causa destruição sem precedentes ao meio ambiente e à vida dos Yanomami.
Fonte:G1RR/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 02/08/2023/05:25:27

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Garimpeiros atacam a tiros militares das Forças Armadas na Terra Indígena Yanomami

Instalação de garimpo ilegal encontrada por militares das Forças Armadas na Terra Yanomami. — (Foto: Comando Conjunto Ágata Fronteira Norte/Divulgação)

Ataque aconteceu nessa quinta-feira (27), na região de Waikás, uma das áreas mais impactadas pelo garimpo ilegal no território indígena. Garimpeiros fugiram para a mata.

Garimpeiros ilegais atacaram militares das Forças Armadas a tiros na Terra Indígena Yanomami, em Roraima, na quinta-feira (27), durante uma operação de desintrusão. O ataque aconteceu em Waikás, na região do Uraricoera, uma das mais impactadas pelo garimpo ilegal no território.

O ataque foi informado pela assessoria da operação Ágata Fronteira Norte, das Forças Armadas. Os militares realizavam um patrulhamento a pé pela região quando encontraram um garimpo.

Na ocasião, os militares foram recebidos a tiros. Com isso, eles revidaram e os garimpeiros envolvidos fugiram para a mata. Ninguém foi preso.

No local foram apreendidos uma antena de internet, um celular e mercúrio, um metal usado por garimpeiros para separar o ouro de outros sedimentos. Além disso, foram destruídos dois barracões, um motor gerador de energia, um freezer, um fogão e um botijão de gás utilizados pelos invasores.

Após a ação, uma mulher buscou atendimento médico no polo de atendimento do Distrito Sanitário Especial Indígena Yanomami (Dsei-Y), com ferimento na perna causado por arma de fogo. A mulher deve ser transportada para Boa Vista para atendimento médico especializado e averiguações.

As Forças Armadas afirmaram que “a rendição sempre é a melhor opção quando houver abordagem pelas Forças Armadas, agências e Órgãos de Segurança Pública” e que todos “os garimpeiros ilegais que se renderam em outras ações tiveram a integridade física preservada, foram tratados com humanidade, receberam atendimento médico e ficaram sob custódia dos OSP”.

A região de Waikás é a mesma onde 11 garimpeiros foram presos no dia 12 deste mês de julho, durante a operação Ágata Fronteira Norte. Eles foram retirados do território para Boa Vista em aeronaves das Forças Armadas.

A região já tem registros de conflitos armados. Em maio, invasores ilegais atacaram a tiros equipes da PRF e Ibama durante fiscalização e quatro garimpeiros foram mortos. O ataque foi garimpo conhecido como “Ouro Mil”, em Waikás, onde há forte atuação de invasores e grupos criminosos.

Instação de garimpo ilegal na Terra Indígena Yanomami. — Foto: Comando Conjunto Ágata Fronteira Norte/Divulgação
Instação de garimpo ilegal na Terra Indígena Yanomami. — Foto: Comando Conjunto Ágata Fronteira Norte/Divulgação

Terra Yanomami

Maior território indígena do país, a Terra Indígena Yanomami enfrenta uma grave crise sanitária na saúde causada por garimpeiros ilegais. Desde o dia 20 de janeiro, a Terra Yanomami está em emergência de saúde pública.

Além dos atendimentos em saúde, o governo Federal atua para retirar garimpeiros do território. Atuam nesta missão agentes do Ibama, PF, Força Nacional e Polícia Rodoviária Federal. Desde junho, o Ministério da Defesa também passou a atuar de forma repressiva aos invasores.

Alvo há décadas de garimpeiros ilegais, o maior território indígena do Brasil enfrentou nos últimos o avanço desenfreado da atividade ilegal no território. Em 2022, a devastação chegou a 54% – cenário que tem mudado com as ações deflagradas desde janeiro deste ano.

A invasão do garimpo predatório, além de impactar no aumento de doenças no território, causa violência, conflitos armados e devasta o meio ambiente – com o aumento do desmatamento, poluição de rios devido ao uso do mercúrio, e prejuízos para a caça e a pesca, impactando nos recursos naturais essenciais à sobrevivência dos indígenas na floresta.

Leia outras notícias do estado no g1 Roraima.

Fonte: G1RR/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/07/2023/05:25:27

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