População indígena aumentou no Pará em 12 anos, aponta IBGE

Equipes do IBGE realizam entrevista de abordagem do Censo na aldeia indígena Tekoa Itakupe, em São Paulo (SP) (Foto: Acervo IBGE)

No Estado, o censo calculou 80.980 indígenas em 2022. Eram 51.217 em 2010; esse aumento deve-se à metodologia empregada pelo Instituto no Censo 2022.

Assim como ocorreu no Brasil, o número de pessoas indígenas no Pará aumentou no período entre a realização dos censos de 2010 e 2022. No Pará, o censo calculou 80.980 indígenas em 2022. Eram 51.217 em 2010.

Em 2010, o IBGE contou 896.917 pessoas indígenas. Isso correspondia a 0,47% da população residente no País, denotando que a população indígena praticamente dobrou em 12 anos, com variação positiva de 88,96%. Isso ocorreu porque o IBGE mudou a metodologia adotada no censo, aprimorando o trabalho realizado em 2010.A Região Norte destaca-se como aquela que concentra 44,48% da população indígena do País, com 753 780 pessoas indígenas. A Região Nordeste concentra 31,22% da população indígena (529 128 pessoas indígenas), seguida da Região Centro-Oeste, com 11,81% (200 153 pessoas indígenas), da Região Sudeste, com 7,28% (123 434) e da Região Sul, com 5,21% (88 341 pessoas indígenas). As Regiões Norte e Nordeste concentram 75,70% da população indígena residente no País.

A boa prática do Censo Demográfico 2010, ao aplicar a pergunta de cobertura “Você se considera indígena?”, foi mantida e ampliada em 2022. Enquanto em 2010 ela era restrita às Terras Indígenas e foi responsável por 15,26% da captação da população indígena no recorte de Terra Indígena, e 8,80% no total de indígenas do Brasil, em 2022 essa pergunta de cobertura foi realizada à população residente do conjunto de localidades indígenas representadas pelo IBGE na cartografia censitária de base para o censo, mantendo-se a regra de abertura: aquelas pessoas que, no quesito cor ou raça, não se declarassem indígenas respondiam à seguinte pergunta de cobertura; “Você se considera indígena?”.

Em 2022, essa pergunta foi responsável por 27,57% do total de pessoas indígenas residentes no Brasil, por 3,55% do total de pessoas indígenas residindo dentro de Terras Indígenas e por 41,52% residindo fora de Terras Indígenas no País.

Coordenador técnico explica metodologia usada pelo IBGE

Em entrevista à Redação Integrada de O Liberal, o coordenador técnico do Centro Demográfico 2022 no Pará, Luiz Martins, disse que a pessoa se declarar indígena já fazia parte do questionário básico do Censo, no quesito chamado cor ou raça. Havia dois questionários. O básico, aplicado em 100% dos domicílios, e um da amostra em que são selecionados alguns domicílios para responder temas adicionais. Essa pergunta de cor ou raça foi aplicada em 100% dos domicílios. E a pergunta feita nesse quesito cor ou raça era: “Você se declara de que cor ou raça?” E as opções eram branca, preta, amarela, parda e indígena. Então, a pessoa podia se declarar indígena nesse quesito cor ou raça que foi aplicado em 100% dos domicílios. Ou seja: perguntava-se para todos os moradores daquele domicílio.

Aí, depois, vinham algumas perguntas adicionais: qual a etnia, se falava língua indígena no domicílio ou não falava, se falava português. Essa pergunta sobre a cor ou raça já estava presente no censo 2010. Isso não mudou. “Em 2010, nós fizemos essa pergunta também, se a pessoa se considerava indígena, mesmo ela tendo se considerado de outra cor ou raça, mas apenas, e o mais importante, apenas nas terras indígenas”, contou.

IBGE mapeou presença indígena no território nacional

Só que, desta vez e de forma antecipada, o IBGE fez um mapeamento da presença indígena no território nacional – em todos os estados, em todos os municípios, na zona urbana e na zona rural. Não só nas aldeias indígenas, mas também fora das aldeias indígenas. “Nós fizemos avaliação de imagens de satélite. Nós temos aqui uma base territorial que faz a avaliação também da possível presença indígena no território. Além desse mapeamento, nós também contamos com a parceria de várias instituições ligadas à causa indígena, que nos forneceram
informações da presença indígena no território também”, contou Luiz Martins.

As informações foram repassadas pela Fundação Nacional do Índio, distritos sanitários indígenas, Secretaria de Saúde Indígena, a Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira. O IBGE também criou um grupo de trabalho voltado para os povos e comunidades tradicionais, para fazer toda essa avaliação e análise dessas informações. Isso tudo de forma prévia – antes da realização do censo.

As equipes do Censo também foram em alguns casos para verificar a presença dos indígenas, fazendo recortes territoriais. “Nós fizemos uma identificação prévia de presença indígena ou potencial de presença indígena, e fizemos um recorte ali, para que os nossos recenseadores fossem nesses locais e verificassem a presença de população indígena”, contou.

“Tem a pergunta em que a pessoa declara qual a cor ou raça. Nessas áreas, previamente mapeadas, e eu não estou nem falando em terra indígena. Nas terras indígenas, 100% nós fizemos isso. Mas, fora das terras indígenas, dentro da cidade”, explicou.

Em Belém, por exemplo, há indígenas Warao, que são indígenas venezuelanos. Então houve todo esse trabalho de mapeamento prévio. Houve aperfeiçoamento do trabalho realizado em 2010Nesse caso, o recenseador fazia a pergunta sobre a cor ou raça. A pessoa se declarava branca, por exemplo. E, aí, vinha a pergunta adicional: você se declara indígena? “A pessoa respondia: ‘minha cor ou raça é branca’, mas eu sou indígena. Então, nós fazíamos a marcação de que aquela pessoa é indígena, entendeu? Nós fizemos um aperfeiçoamento do trabalho de coleta que foi feito em 2010, com esse trabalho de mapeamento prévio da presença indígena no território, e também com essa pergunta adicional”, disse. “Por mais que a pessoa não tenha se declarado indígena, nessas áreas que eu acabei de falar para você, esses recortes, nós perguntávamos se a pessoa se declarava indígena, se considerava indígena, mesmo ela tendo respondido de uma outra cor ou raça que não é indígena. Em 2010, nós fizemos essa pergunta também, se a pessoa se considerava indígena, mesmo ela tendo se considerado de outra cor ou raça, mas apenas, o importante, apenas nas terras indígenas”, afirmou.

Importância da realidade revelada pelo IBGE

O coordenador Luiz Martins falou da importância desse trabalho, pois são populações vulneráveis . “E, dada essa vulnerabilidade, é importante o reconhecimento da presença dessas populações no território, por uma série de questões. E também o que essas populações dão de retorno para a sociedade”, disse.

“Quando a gente está falando muito da questão ambiental, são populações que têm uma relação completamente diferente com o território. Aquela relação de necessidade, mas também de respeito e de preservação, porque faz parte do dia a dia dessas populações. Então, ajudar na visibilidade dela, dizer que aquelas populações residem naqueles locais e assim ajudar nessa visibilidade no reconhecimento de direitos por parte dessas populações, que não é homogêneo, é bem heterogêneo”, afirmou.

Liderança indígena participou da construção desse processo

A liderança indígena Ronaldo Amanayé diz que esse aumento das populações indígenas ocorreu porque o IBGE “teve a humildade” de chamar as organizações indígenas para fazer parte da construção do processo do Censo de 2022. “Eu, inclusive, fui acho que umas duas vezes no Rio de Janeiro. Tive reuniões virtuais tanto com a representação do IBGE nacional quanto do IBGE regional daqui. Então, assim, nós fizemos várias discussões sobre como a gente chegar, de fato, até as aldeias, como a gente poderia fazer esse levantamento, de fato, que pudesse contemplar o máximo possível de povos indígenas no estado do Pará”, afirmou.

Houve, portanto, várias proposições, conversas, orientações. “Por exemplo: ‘olha, quando vocês forem, comuniquem a Funai, comuniquem as representações do Distrito Sanitário de Saúde Indígena Guamá-Tocantins (DSEI Guatoc), para vocês chegarem até a aldeia. Nós temos aldeias que são difíceis demais para chegar até elas”, contou. Também foi dito sobre a importância do IBGE contratar tradutores para traduzir para os “parentes” (como os indígenas chamam comumente uns aos outros) as perguntas.

“Porque o IBGE tem várias perguntas lá na área da saúde, na área da educação, essa questão social. Há aldeias que são de difíceis acessos e que, para quem não as conhece, se tornam labirintos para chegar até elas”, explicou. “Então, os parentes deram muito esse apoio, para que os recenseadores chegassem até as aldeias e fizessem esses levantamentos. Então, no meu entendimento, esse número expressivo foi porque, de fato, o IBGE chegou até as aldeias. A minha aldeia (Ararandewa, no município de Goianésia do Pará), por exemplo. Do centro até o porto da aldeia são 42 quilômetros. E esse pessoal não foi recenseado em 2010”, contou.

Esse diálogo, portanto, fortaleceu muito a atuação do IBGE nesses levantamentos dos recenseadores, eles chegaram até as aldeias, afirmou. “Então, assim, foi muito importante e esperamos que nos próximos sejam assim também”, observou. Ronaldo Amanayé disse que, a partir dos dados apurados, e em conjunto com os povos indígenas, podem ser discutidas várias políticas públicas de uma forma mais assertiva de acordo com a realidade para melhorar a educação, saúde, gestão ambiental e territorial, subsistência, sustentabilidade para essas populações.Saiba mais sobre o Censo 2022O Brasil tem 1.693.535 de pessoas indígenas.Isso representa 0,83% do total de habitantes do país.Mais da metade (51,2%) da população indígena está concentrada na Amazônia Legal, região formada pelos estados do Norte, Mato Grosso e parte do Maranhão.No Censo 2022, houve maior participação dos indígenas no processo de coleta de dados e o monitoramento passou a ser compartilhado com a Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai). Também houve aumento no número de Terras Indígenas, passando de 505 para 573 entre 2010 e 2022.

Para coletar informações sobre os indígenas, o IBGE teve a parceria da Funai (Foto: Divulgação/IBGE (Imagem postada pela Funai))
Para coletar informações sobre os indígenas, o IBGE teve a parceria da Funai (Foto: Divulgação/IBGE (Imagem postada pela Funai))

Fonte: IBGE e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/03/2024/11:49:53

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Censo 2022: mulheres são maioria em todas as regiões pela primeira vez

Rio de Janeiro é o estado com menor proporção de homens do país  –  (Foto:© REUTERS/Luis Cort)

As mulheres são, pela primeira vez em cinco décadas, maioria em todas as grandes regiões do Brasil. Faltava apenas a Região Norte para consolidar a tendência histórica de predominância feminina. Não falta mais, segundo o Censo Demográfico de 2022, que teve novos resultados divulgados hoje (27) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O país tem uma população residente de 203.080.756. Deste total, 104.548.325 (51,5%) são mulheres e 98.532.431 (48,5%) são homens. O que significa que existe um excedente de 6.015.894 mulheres em relação ao número de homens. O IBGE considera, para fins de registro, o sexo biológico do morador atribuído no nascimento.

Leia também:

Censo 2022 – Novo Progresso tem mais homens que mulheres

O principal indicador usado pelo IBGE nessa categoria censitária é chamado “razão de sexo”, que leva em consideração o número de homens em relação ao de mulheres. Se o número for menor do que 100, há mais mulheres. Se for maior do que 100, há mais homens. Se em 1980, havia 98,7 homens para cada 100 mulheres, em 2022 essa proporção passou a ser de 94,2 homens para cada 100 mulheres.

Na divisão por regiões, a razão de sexo do Norte era 103,4 em 1980. No último Censo, em 2010, era 101,8. Agora, é 99,7. No Nordeste, considerando os mesmos anos, passou de 95,8 para 95,3 e agora é 93,5. No Sudeste, de 98,9 para 94,6 e 92,9. No Sul, de 100,3 para 96,3 e 95,0. E no Centro-Oeste de 103,4 para 98,6 e 96,7.

Quando se consideram os grupos etários no Brasil, a proporção de homens é maior entre o nascimento e os 19 anos de idade. Entre 25 e 29 anos, a população feminina se torna majoritária e a proporção continua crescendo nas idades mais avançadas. O IBGE explica a diferença inicial pelo número maior de nascimentos de crianças do sexo masculino. E a mudança na idade adulta pelas taxas maiores de mortalidade masculina na juventude.

“As causas de morte dessa população jovem masculina estão relacionadas às causas não naturais. Que são as causas violentas e os acidentes que acometem mais a população entre 20 e 40 anos de idade. Muito mais do que acontece com as mulheres”, afirma a pesquisadora do IBGE Izabel Guimarães.grafico censo

Unidades da Federação

A análise por Unidades da Federação mostra que o Rio de Janeiro é o que tem a maior proporção de mulheres. A razão de sexo do estado é de 89,4 homens para cada 100 mulheres. Em números absolutos, são 16.055.174 de habitantes. Deste total, 8.477.499 (52,8%) são mulheres e 7.577.675 (47,2%) são homens.

Entre os cinco primeiros desse ranking, vêm logo na sequência o Distrito Federal (91,1), Pernambuco (91,2), Sergipe (91,8) e Alagoas (91,9).

O Mato Grosso lidera a lista de estados com maior proporção de homens. A razão de sexo é 101,3 homens para cada 100 mulheres. Em números absolutos, são 3.658.649 de habitantes. Deste total, 1.817.408 (49,7%) são mulheres e 1.841.241 (50,3%) são homens.

Apenas outros três estados do país têm predomínio masculino na população: Roraima (101,3), Tocantins (101,3) e Acre (100,2).

Municípios

O Censo 2022 também leva em consideração o sexo da população em cada município. E os números mostram que o número de habitantes em cada um deles influencia diretamente na diferença entre homens e mulheres. Quanto mais populosos, maior é a presença feminina.

Nos municípios com até 5 mil habitantes, a razão de sexo é, em média, de 102,3 homens para cada 100 mulheres. Entre 5 mil e 10 mil habitantes, o indicador fica em 101,4. Entre 10 mil e 20 mil, 100,3. As mulheres começam a ser maioria naqueles que têm entre 20 mil e 50 mil: razão de sexo é 98,4. Entre 50 e 100 mil, 96,2. Entre 100 mil e 500 mil, 93,3. E para aqueles que possuem mais de 500 mil, o indicador é 88,9.

Na lista dos municípios brasileiros com a maior razão de sexo, nove dos dez primeiros são do estado de São Paulo. O líder é Balbinos, que fica na Região Geográfica de Bauru, e tem 443,64 homens para cada 100 mulheres. Na sequência vêm Lavínia-SP (286,63), Pracinha-SP (250,27), Iaras-SP (209,51), Álvaro de Carvalho-SP (204,5), Pacaembu-SP (195,35), São Cristóvão do Sul-SC (184,57), Florínea-SP (181,92), Serra Azul-SP (178,54) e Marabá Paulista-SP (165,72).

“Esse número maior de homens vai acontecer em muitos municípios com uma população carcerária grande. Ela é contada por meio dos domicílios coletivos no Censo Demográfico e, em Balbinos e outros municípios principalmente de São Paulo, a razão de sexo vai ser muito alta por causa dessa população que vive em presídios masculinos”, disse Izabel Guimarães.

Entre os municípios com menor razão de sexo, o destaque é Santos, em São Paulo, com 82,89 homens para cada 100 mulheres. Logo vêm Salvador-BA (83,81), São Caetano do Sul-SP (84,09), Niterói-RJ (84,53), Aracaju-SE (84,81), Recife-PE (84,87), Olinda-PE (84,89), Porto Alegre-RS (85,24), Vitória-ES (86,18), Águas de São Pedro-SP (86,45).

Fonte:Agencia Brasil/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 28/10/2023/15:41:00

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Censo 2022 – Novo Progresso tem mais homens que mulheres

Conforme dados atualizados nesta sexta-feira, 27 de outubro de 2023, o Censo 2022 realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostra que Novo Progresso tem mais homens que mulheres.

População

Segundo o Censo 2022, a cidade de Novo Progresso subiu de 28 mil para 33.638 pessoas, dados populacional do último censo [2022].

Mais homens que mulheres

O Censo mostra que em 2010 novo Progresso tinha 13.435 homens e 11.689 mulheres, em 2022 o numerou aumentou sendo 17.487 homens e 16.151 mulheres.

Veja os dados do Censo abaixosenso np

 

Mais dados – Dados do Censo 2022 mostram o percentual das populações masculina e feminina de cada município brasileiro. O Brasil tem 104.548.325 mulheres, representando 51,5% da população. Homens somam 98.532.431, ou 48,5% do total populacional.

Leia mais>IBGE:Previa do censo 2022 aponta Novo Progresso, com 33 mil, Itaituba com 137 mil e Santarém com 351 mil habitantes

*Novo Progresso é 65º município mais populoso do PA, aponta o Censo do IBGE;Veja população

Censo: Brasil tem 94 homens a cada 100 mulheres; Norte é o mais equilibrado. A proporção de homens em relação às mulheres no Brasil caiu 1,9% entre 2010 e 2022.

Cidade com mais mulheres- Santos, no litoral paulista, é a cidade com o maior porcentual de mulheres do Brasil. Para cada grupo de 100 mulheres há 82 homens, de acordo com dados do Censo 2022 divulgados nesta sexta-feira, 27, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Só quatro estados do Brasil têm mais homens que mulheres.

As mulheres são maioria em todas as regiões do país. No entanto, quatro estados fogem à regra nacional e têm um número maior de homens: Mato Grosso, Roraima, Tocantins e Acre.

O Censo 2022 mostrou um país com cada vez mais mulheres. São 6.015.894 a mais de brasileiras do que de brasileiros. Para cada 100 mulheres no país, há 94,2 homens. Em 2010, essa relação era bem menor: 98,7.grafico censo

Censo do IBGE mostra aumento da população feminina

Em todas as grandes regiões do Brasil, a tendência é de aumento da população feminina nos últimos censos demográficos. E, pela primeira vez em 2022, até a Região Norte apresentou um número menor de homens do que de mulheres.

O Rio de Janeiro é o estado do Brasil com maior predominância delas. São apenas 89,4 homes para cada 100 mulheres.

A pesquisa do IBGE mostra que a proporção de homens na população é maior até os 24 anos de idade. Especialistas explicam que, durante a adolescência e a idade jovem adulta, a mortalidade dos homens se acentua, por estarem mais expostos à violência, principalmente homicídios, e a acidentes de trânsito ou no trabalho.

Com o envelhecimento geral da população brasileira, a presença feminina cresceu. Como as mulheres vivem em torno de sete anos a mais que os homens, elas ganham participação. Há 94,2 homens para cada cem mulheres. Essa relação era de 98,7 em 1980.

A expectativa de vida maior das mulheres é comum no mundo todo, mas no Brasil a violência urbana, que mata mais os homens, aumenta essa diferença em torno de três anos.

Ao longo do ciclo de vida, a mortalidade masculina tende a se manter maior também por conta da falta de cuidados pessoais e atenção à saúde entre os homens.

Fonte:  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 28/10/2023/08:07:23

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Censo 2022: Pela primeira vez em cinco décadas, mulheres são a maioria em todas as regiões do Brasil

(Foto:Reprodução) – As mulheres são, pela primeira vez em cinco décadas, maioria em todas as grandes regiões do Brasil. Faltava apenas a Região Norte para consolidar a tendência histórica de predominância feminina. Não falta mais, segundo o Censo Demográfico de 2022, que teve novos resultados divulgados hoje (27) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O país tem uma população residente de 203.080.756. Deste total, 104.548.325 (51,5%) são mulheres e 98.532.431 (48,5%) são homens. O que significa que existe um excedente de 6.015.894 mulheres em relação ao número de homens. O IBGE considera, para fins de registro, o sexo biológico do morador atribuído no nascimento.

O principal indicador usado pelo IBGE nessa categoria censitária é chamado “razão de sexo”, que leva em consideração o número de homens em relação ao de mulheres. Se o número for menor do que 100, há mais mulheres. Se for maior do que 100, há mais homens. Se em 1980, havia 98,7 homens para cada 100 mulheres, em 2022 essa proporção passou a ser de 94,2 homens para cada 100 mulheres.

Na divisão por regiões, a razão de sexo do Norte era 103,4 em 1980. No último Censo, em 2010, era 101,8. Agora, é 99,7. No Nordeste, considerando os mesmos anos, passou de 95,8 para 95,3 e agora é 93,5. No Sudeste, de 98,9 para 94,6 e 92,9. No Sul, de 100,3 para 96,3 e 95,0. E no Centro-Oeste de 103,4 para 98,6 e 96,7.

Quando se consideram os grupos etários no Brasil, a proporção de homens é maior entre o nascimento e os 19 anos de idade. Entre 25 e 29 anos, a população feminina se torna majoritária e a proporção continua crescendo nas idades mais avançadas. O IBGE explica a diferença inicial pelo número maior de nascimentos de crianças do sexo masculino. E a mudança na idade adulta pelas taxas maiores de mortalidade masculina na juventude.

“As causas de morte dessa população jovem masculina estão relacionadas às causas não naturais. Que são as causas violentas e os acidentes que acometem mais a população entre 20 e 40 anos de idade. Muito mais do que acontece com as mulheres”, afirma a pesquisadora do IBGE Izabel Guimarães.

Unidades da Federação

A análise por Unidades da Federação mostra que o Rio de Janeiro é o que tem a maior proporção de mulheres. A razão de sexo do estado é de 89,4 homens para cada 100 mulheres. Em números absolutos, são 16.055.174 de habitantes. Deste total, 8.477.499 (52,8%) são mulheres e 7.577.675 (47,2%) são homens.

Entre os cinco primeiros desse ranking, vêm logo na sequência o Distrito Federal (91,1), Pernambuco (91,2), Sergipe (91,8) e Alagoas (91,9).

O Mato Grosso lidera a lista de estados com maior proporção de homens. A razão de sexo é 101,3 homens para cada 100 mulheres. Em números absolutos, são 3.658.649 de habitantes. Deste total, 1.817.408 (49,7%) são mulheres e 1.841.241 (50,3%) são homens.

Apenas outros três estados do país têm predomínio masculino na população: Roraima (101,3), Tocantins (101,3) e Acre (100,2).

Municípios

O Censo 2022 também leva em consideração o sexo da população em cada município. E os números mostram que o número de habitantes em cada um deles influencia diretamente na diferença entre homens e mulheres. Quanto mais populosos, maior é a presença feminina.

Nos municípios com até 5 mil habitantes, a razão de sexo é, em média, de 102,3 homens para cada 100 mulheres. Entre 5 mil e 10 mil habitantes, o indicador fica em 101,4. Entre 10 mil e 20 mil, 100,3. As mulheres começam a ser maioria naqueles que têm entre 20 mil e 50 mil: razão de sexo é 98,4. Entre 50 e 100 mil, 96,2. Entre 100 mil e 500 mil, 93,3. E para aqueles que possuem mais de 500 mil, o indicador é 88,9.

Na lista dos municípios brasileiros com a maior razão de sexo, nove dos dez primeiros são do estado de São Paulo. O líder é Balbinos, que fica na Região Geográfica de Bauru, e tem 443,64 homens para cada 100 mulheres. Na sequência vêm Lavínia-SP (286,63), Pracinha-SP (250,27), Iaras-SP (209,51), Álvaro de Carvalho-SP (204,5), Pacaembu-SP (195,35), São Cristóvão do Sul-SC (184,57), Florínea-SP (181,92), Serra Azul-SP (178,54) e Marabá Paulista-SP (165,72).

“Esse número maior de homens vai acontecer em muitos municípios com uma população carcerária grande. Ela é contada por meio dos domicílios coletivos no Censo Demográfico e, em Balbinos e outros municípios principalmente de São Paulo, a razão de sexo vai ser muito alta por causa dessa população que vive em presídios masculinos”, disse Izabel Guimarães.

Entre os municípios com menor razão de sexo, o destaque é Santos, em São Paulo, com 82,89 homens para cada 100 mulheres. Logo vêm Salvador-BA (83,81), São Caetano do Sul-SP (84,09), Niterói-RJ (84,53), Aracaju-SE (84,81), Recife-PE (84,87), Olinda-PE (84,89), Porto Alegre-RS (85,24), Vitória-ES (86,18), Águas de São Pedro-SP (86,45).

Fonte: Agência Brasil  e/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 27/10/2023/16:45:28

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IBGE:Previa do censo 2022 aponta Novo Progresso, com 33 mil, Itaituba com 137 mil e Santarém com 351 mil habitantes

IBGE: Prévia do Censo 2022 aponta 33 mil habitantes em Novo Progresso-PA; (Foto:Arquivo)

Os números foram divulgados nesta quarta-feira, com dados apurados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) .

A prévia divulgada na tarde desta quarta-feira (28) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostra que o município de Novo Progresso  chegou a 33.636 mil habitantes, Itaituba a 137.170 mil habitantes e Santarém com 351.220 mil habitantes na primeira prévia do censo 2022.

O IBGE informou que o dado é baseado nas coletas realizadas pelo Censo Demográfico 2022 até o dia 25 de dezembro. Seguindo um modelo estatístico, o IBGE entrega um resultado prévio do ano de 2022 a partir dos 83,9% da população recenseada.

Leia mais:IBGE: Prévia do Censo 2022 aponta 207,8 milhões de habitantes no Brasil

*Especulação imobiliária em Novo Progresso causa preocupação

Segundo o IBGE as informações divulgadas foram entregues nesta quarta-feira,28 de dezembro  ao TCU para fins de cálculo de distribuição do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), feita de acordo com o número de habitantes. A tabela com a prévia da população para cada município será publicada no Diário Oficial da União (D.O.U.).

Veja abaixo a lista com a prévia do IBGE para os 144 municípios Paraenses.

NOME DO MUNICÍPIO      POPULAÇÃO
Abaetetuba                                  158.042
Abel Figueiredo                             6.119
Acará                                             63.268
Afuá                                              38.020
Água Azul do Norte                 16.672
Alenquer                                    86.096
Almeirim                                    38.843
Altamira                                   135.067
Anajás                                    34.065
Ananindeua                           515.745
Anapu                                    33.566
Augusto Corrêa                    43.691
Aurora do Pará                      32.772
Aveiro                                    18.343
Bagre                                    35.265
Baião                                    51.844
Bannach                               3.730
Barcarena                            126.733
Belém                               1.367.336
Belterra                                18.060
Benevides                                    56.152
Bom Jesus do Tocantins          14.511
Bonito                                    12.892
Bragança                                  121.793
Brasil Novo                                    30.214
Brejo Grande do Araguaia             6.791
Breu Branco                                    40.157
Breves                                  114.628
Bujaru                                    27.049
Cachoeira do Piriá                                    26.510
Cachoeira do Arari                                    22.950
Cametá                                              134.734
Canaã dos Carajás                              75.433
Capanema                                    70.321
Capitão Poço                                    56.331
Castanhal                                  200.003
Chaves                                    20.630
Colares                                    11.923
Conceição do Araguaia                                    44.765
Concórdia do Pará                                    26.869
Cumaru do Norte                                    12.397
Curionópolis                                    19.929
Curralinho                                    38.060
Curuá                                    14.126
Curuçá                                    44.493
Dom Eliseu                                    58.444
Eldorado do Carajás                                    30.264
Faro                                      8.728
Floresta do Araguaia                                    17.896
Garrafão do Norte                                    24.716
Goianésia do Pará                                    23.806
Gurupá                                    31.945
Igarapé-Açu                                    35.788
Igarapé-Miri                                    66.369
Inhangapi                                    10.334
Ipixuna do Pará                                    29.116
Irituia                                    30.627
Itaituba                                  137.170
Itupiranga                                    53.873
Jacareacanga     24.742(23)
Jacundá                                    36.184
Juruti                                    57.837
Limoeiro do Ajuru                                    29.617
Mãe do Rio                                    34.566
Magalhães Barata                                      8.090
Marabá                                  271.321
Maracanã                                    25.929
Marapanim                                    30.867
Marituba                                  123.890
Medicilândia                                    26.438
Melgaço                                    26.770
Mocajuba                                    27.265
Moju                                    81.364
Mojuí dos Campos                                    22.845
Monte Alegre                                    59.890
Muaná                                    60.117
Nova Esperança do Piriá                                    21.132
Nova Ipixuna                                    13.318
Nova Timboteua                                    12.737
Novo Progresso                                    33.636
Novo Repartimento                                    60.438
Óbidos                                    58.121
Oeiras do Pará                                    33.886
Oriximiná                                    76.140
Ourém                                    17.836
Ourilândia do Norte                                    26.570
Pacajá                                    43.527
Palestina do Pará                                      6.872
Paragominas                                  104.883
Parauapebas                                  271.577
Pau D’Arco                                      6.772
Peixe-Boi                                      8.315
Piçarra                                    12.794
Placas                                    18.602
Ponta de Pedras                                    24.913
Portel                                    67.288
Porto de Moz                                    40.709
Prainha                                    35.655
Primavera                                    10.700
Quatipuru                                    11.534
Redenção                                    91.227
Rio Maria                                    17.965
Rondon do Pará                                    35.182
Rurópolis                                    41.975
Salinópolis                                    44.451
Salvaterra                                    24.701
Santa Bárbara do Pará                                    21.089
Santa Cruz do Arari                                      6.820
Santa Izabel do Pará                                    68.963
Santa Luzia do Pará                                    20.341
Santa Maria das Barreiras                                    17.639
Santa Maria do Pará                                    24.583
Santana do Araguaia                                    44.526
Santarém                                  351.220
Santarém Novo                                      6.116
Santo Antônio do Tauá                                    28.282
São Caetano de Odivelas                                    15.226
São Domingos do Araguaia                                    20.970
São Domingos do Capim                                    30.144
São Félix do Xingu                                    81.161
São Francisco do Pará                                    14.912
São Geraldo do Araguaia                                    24.243
São João da Ponta                                      4.264
São João de Pirabas                                    20.593
São João do Araguaia                                    13.446
São Miguel do Guamá                                    52.810
São Sebastião da Boa Vista                                    31.336
Sapucaia                                      5.295
Senador José Porfírio                                    22.651
Soure                                    24.183
Tailândia                                    84.206
Terra Alta                                    10.404
Terra Santa                                    18.804
Tomé-Açu                                    76.055
Tracuateua                                    28.015
Trairão                                    18.924
Tucumã                                    34.812
Tucuruí                                    90.232
Ulianópolis                                    56.562
Uruará                                    48.511
Vigia                                    49.096
Viseu                                    58.095
Vitória do Xingu                                    15.104
Xinguara                                    56.127

Por:Jornal Folha do Progresso em 29/12/2022/07:05:53 com informações do IBGE

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Brasil tem 207,8 milhões de habitantes, revela prévia do Censo 2022

(Foto:© Tânia Rêgo/Agência Brasil) – Dados foram entregues hoje ao TCU

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou hoje (28), no Rio de Janeiro, a prévia da população dos municípios com base nos dados coletados pelo Censo Demográfico 2022 até o dia 25 de dezembro, que mostra que o Brasil chegou a 207.750.291 de habitantes este ano.

Segundo o resultado preliminar, o Sudeste tem 87.348.223 de habitantes; o Nordeste, 55.389.382; o Sul, 30.685.598; o Norte, 17.834.762, e o Centro-Oeste, 16.492.326.

O IBGE explicou que a divulgação tem como objetivo cumprir a lei que determina ao instituto fornecer, anualmente, o cálculo da população de cada um dos 5.570 municípios do país para o Tribunal de Contas da União (TCU). Seguindo um modelo estatístico, o IBGE entrega um resultado prévio do ano de 2022 a partir dos 83,9% da população recenseada.

“Este modelo adotado foi bastante estudado e aprovado pela Comissão Consultiva do Censo 2022, que olhou detalhadamente o processo desenvolvido para fornecer ao TCU e à sociedade os melhores dados técnicos e reais possíveis”, disse o diretor de Pesquisas do IBGE, Cimar Azeredo.
Modelo estatístico

O IBGE informou que estudou propostas para cumprir as obrigações legais em relação à divulgação das populações municipais. Após análises, a equipe do instituto concluiu que o melhor modelo é o que utiliza os dados do Censo 2022 nas cidades onde a coleta já havia terminado e uma combinação de dados coletados e estimativas para os demais municípios.

“A missão do IBGE é retratar a realidade. Com a discussão das propostas, escolhemos a que chega o mais próximo possível da realidade populacional nos domicílios do país”, afirmou o coordenador técnico do Censo, Luciano Duarte.

As informações divulgadas foram entregues nesta quarta-feira ao TCU para fins de cálculo de distribuição do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), feita de acordo com o número de habitantes. A tabela com a prévia da população para cada município será publicada no Diário Oficial da União (DOU).
Disque-Censo 137

Até o dia 25 de dezembro deste ano, 83,9% da população já havia sido recenseada, somando 87,7 milhões de domicílios particulares e mais de 178 milhões de pessoas. O Censo 2022 está em campo realizando coletas desde 1º de agosto e continuará durante o mês de janeiro de 2023.

Os moradores de domicílios onde ainda ninguém respondeu ao Censo 2022 devem ligar para o Disque-Censo 137, que atende a todos os estados do país. O serviço será disponibilizado de forma gradativa nos municípios de acordo com o andamento da coleta em cada local. Para saber se o Disque-Censo está disponível no seu município, clique aqui.

A ligação é gratuita e pode ser feita de qualquer telefone fixo ou celular todos os dias da semana das 8h às 21h30.
(Com informações de Ana Cristina Campos – Repórter da Agência Brasil – Rio de Janeiro).

Jornal Folha do Progresso em 28/12/2022/16:31:03

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Disque Censo é ativado em 19 municípios do Pará

(Foto:Helena Pontes/Agência IBGE Notícias) – Serviço será disponibilizado gratuitamente por meio do telefone 137 e servirá para que cidadãos solicitem ao IBGE agendamento da visita do recenseador em seu domicílio.

Disque Censo é ativado em 19 municípios do Pará

O IBGE acaba de disponibilizar o serviço 137 ou Disque Censo em 1.817 municípios do Brasil. Trata-se de um serviço gratuito e de utilidade pública para que cidadãos que ainda não responderam ao Censo 2022 possam agendar sua coleta domiciliar. No Pará, o 137 está funcionando em Aveiro, Baião, Bannach, Belterra, Brejo Grande do Araguaia, Cametá, Chaves, Colares, Faro, Floresta do Araguaia, Irituia, Jacareacanga, Limoeiro do Ajuru, Mocajuba, Oeiras do Pará, Palestina do Pará, Placas, Santa Bárbara do Pará e São João do Araguaia.

Vale lembrar que o número não serve para o preenchimento dos questionários, e sim para verificar se o domicílio já foi recenseado ou não e, em caso de domicílios ainda não recenseados, solicitar o agendamento da ida do recenseador ao local. O IBGE também alerta que suas equipes não telefonam para nenhum domicílio.

Leia também:IBGE lança Disque Censo para quem ainda não foi recenseado em Novo Progresso

As ligações são recebidas pelas equipes de atendimento do Centro de Apoio do Censo (CAC) e do 0800 721 8181, todos os dias, das 8h e 21h30. Ao ligar para o 137, o usuário escuta a seguinte mensagem inicial:

“Olá, você ligou para o IBGE. Esse é um canal exclusivo para atendimento às pessoas que ainda não foram recenseadas pelo Censo 2022 (….). Antes de prosseguir, consulte em censo2022.ibge.gov.br os locais do país onde o serviço pode ser solicitado. Não deixe de verificar, também, se alguma pessoa que mora com você já respondeu ao questionário do Censo 2022. Se deseja continuar, digite a opção 1 e aguarde para ser atendido.”

Confirmado que o usuário reside nos locais onde o serviço está disponível, é solicitado que informe seu endereço. Se o endereço informado já tiver sido recenseado, essa informação é passada ao usuário e o atendimento é finalizado. Caso o endereço conste como não recenseado, é feito o registro para que a área técnica acione um recenseador para ir ao local em até 30 dias. O protocolo do atendimento é enviado por e-mail ou, caso o usuário não tenha e-mail, é informado o número para que possa anotar.

Em caso de ser informado um domicílio que já foi recenseado, vale lembrar que nenhuma informação poderá ser fornecida à pessoa que está ligando para o 137. Por questões de sigilo, é informado apenas que o domicílio já foi recenseado. Em caso de domicílio ainda não recenseado, o usuário poderá retornar a ligação para verificar o andamento, utilizando o protocolo para acompanhar.

Caso o usuário entre em contato para comunicar que as informações de seu domicílio foram fornecidas incorretamente, o chamado é direcionado à Superintendência Estadual do IBGE no Pará e seu acompanhamento e finalização são realizados por lá.

Conforme o avanço da coleta, mais municípios do Pará terão o serviço 137 ativado para que a população ainda não recenseada possa fazer seu agendamento, colaborando para a finalização da coleta domiciliar do Censo 2022.

Por:Jornal Folha do Progresso em 21/12/2022/07:05:53 com informações do G1PA

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Censo 2022 já começou em Novo Progresso e em todo o país;vídeo

(Foto: Márcio Costa/Agência IBGE Notícias) – Censo 2022 começou no dia 1 de agosto de 2022, em todo o país; recenseadores visitarão 75 milhões de domicílios

Este é o primeiro Censo totalmente digital, da coleta à transmissão, acompanhamento, armazenamento e processamento dos dados. “As informações estão totalmente protegidas”, garante IBGE.

Coleta do Censo Demográfico 2022 já iniciou em Novo Progresso e nos 5.570 municípios do país. Os recenseadores do IBGE visitarão 89 milhões de endereços sendo 75 milhões de domicílios. A estimativa é de que sejam contadas cerca de 215 milhões de pessoas.
Ao todo, são 452.246 setores censitários urbanos e rurais, 5.972 localidades quilombolas, 632 terras indígenas, 11.400 aglomerados subnormais e 5.494 grupamentos indígenas. O custo da operação é de R$ 2,3 bilhões.

O Prefeito Gelson Dill (MDB) de Novo Progresso, gravou video anunciando o início é a importancia do censo no município.

Assista

https://youtu.be/9x7gUVCc4O0

 

Serão aplicados dois tipos de questionário: o básico, com 26 quesitos, leva em torno de 5 minutos para ser respondido. Já o questionário ampliado, com 77 perguntas e respondido por cerca de 11% dos domicílios, leva cerca de 16 minutos.
Questionário pode ser respondido presencialmente, por telefone e pela internet. Agentes da Central de Atendimento ao Censo (0800 721 8181) responderão dúvidas, prestarão auxílio conceitual e operacional no preenchimento do questionário via internet e, mediante autorização, poderão preencher o questionário em entrevista.
Recenseadores estarão sempre uniformizados, com o colete do IBGE, boné do Censo, crachá de identificação e o Dispositivo Móvel de Coleta (DMC). É possível confirmar a identidade do agente do IBGE no site Respondendo ao IBGE (respondendo.ibge.gov.br) ou pelo telefone 0800 721 8181.

Graf-Respondendo-2

Questionário pode ser respondido presencialmente, por telefone e pela internet

Este ano, além da coleta presencial e do autopreenchimento pela internet, será possível responder ao Censo também pelo telefone. “De qualquer maneira, é preciso que o recenseador visite o domicílio, para captar a coordenada e fazer o contato com o morador”, explica Luciano.

A partir daí, o cidadão poderá realizar ou agendar a entrevista presencial, marcar com o recenseador uma entrevista por telefone ou optar pelo autopreenchimento via internet. Se escolher responder pela internet, o informante receberá um e-ticket, com validade de sete dias.

A entrevista por telefone também será utilizada para aqueles que optarem pelo autopreenchimento pela internet, mas não concluírem o questionário. Para isso, o IBGE terá uma central telefônica exclusiva, o Centro de Apoio ao Censo (CAC), disponível via 0800 721 8181.

Os agentes do CAC responderão dúvidas em geral sobre o Censo, prestarão auxílio conceitual e operacional no preenchimento do questionário via internet e, mediante aprovação do morador, poderão preencher o questionário em entrevista. Essa autorização é concedida por meio de uma contrassenha, enviada por e-mail ou SMS, que permitirá ao agente do IBGE fazer o preenchimento.

Em caso de recusas ou ausência do morador, o IBGE tem uma estratégia de contingência. Caso o recenseador não encontre o morador na primeira visita, ele deixará um bloco de recado e/ou tentará o contato por telefone, quando houver essa informação no DMC. Além disso, o recenseador deverá retornar ao domicílio, no mínimo, mais quatro vezes, sendo que uma obrigatoriamente em turno alternativo.

“Isso é controlado automaticamente pelo sistema, que monitora os trajetos percorridos pelos recenseadores. Só depois de retornar quatro vezes é que ele pode ‘desistir’ daquele domicílio”, explica Luciano.

Depois que o recenseador encerra a coleta no setor censitário, o supervisor retornará nos domicílios com morador ausente ou com recusa expressa e entregará uma carta de notificação, contendo um e-ticket válido por dez dias para o preenchimento pela internet. “É a última tentativa e, se não houver resposta, não há retorno e o domicílio será posteriormente tratado estatisticamente”, conclui o responsável pelo projeto técnico do Censo.

Recenseadores estarão uniformizados e podem ser identificados pela internet ou telefone

Para ser recenseador do IBGE, após a aprovação no processo seletivo, é preciso ainda fazer um treinamento específico, com etapas à distância e presencial. Só depois de aprovados no treinamento os recenseadores estão aptos a cumprir sua função de visitar os lares brasileiros.

Eles estarão sempre uniformizados, com o colete do IBGE, boné do Censo, crachá de identificação e o DMC. Além disso, é possível confirmar a identidade do agente do IBGE no site Respondendo ao IBGE ou pelo telefone 0800 721 8181. Ambos constam no crachá do entrevistador, que também traz um QR code que leva à área de identificação no site. Para realizar a confirmação, o https://respondendo.ibge.gov.br/entrevistador.htmlcidadão deve fornecer o nome, matrícula ou CPF do recenseador.

Uma série de parcerias foram firmadas entre o IBGE, associações de administradoras de imóveis e condomínios, bem como sindicatos de representações habitacionais. O objetivo é disseminar o máximo de informação e orientação para moradores, síndicos, porteiros e zeladores, garantindo a integridade tanto dos moradores a serem visitados quanto dos recenseadores do IBGE em coleta nas ruas.

Assista video

https://youtu.be/iUjLv0klpvE

 

Por:Jornal Folha do Progresso em 16/08/2022/08:05:53 com informações do IBGE

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Censo 2022: IBGE encerra nesta semana as inscrições de concursos com vagas para Novo Progresso e todas as cidades do Pará e Brasil

Para Novo Progresso, são 21 vagas para recenseador,1 para agente Censitário municipal e 2 para agente Censitário supervisor. (Foto:Divulgação)

As inscrições para todos os cargos podem ser feitas até as 16h de 21 de janeiro no endereço eletrônico https://conhecimento.fgv.br/concursos/ibgepss21.

O candidato poderá obter informações referentes aos novos concursos por meio do telefone 0800-2834628 ou do e-mail ibgepss21@fgv.br.

O IBGE encerra na próxima sexta-feira (21) as inscrições dos processos seletivos para o total de 206.891 vagas temporárias para o Censo 2022. De acordo com o instituto, se inscreveram até esta segunda-feira (17) mais de 900 mil candidatos.

As vagas são divididas da seguinte forma:

*183.021 vagas para a função de Recenseador: remuneração de acordo com a produção; taxa de inscrição de R$ 57,50;

*18.420 vagas para a função de Agente Censitário Supervisor: salário de R$ 1.700; taxa de inscrição de R$ 60,50;

*5.450 vagas para a função de Agente Censitário Municipal: salário de R$ 2.100; taxa de inscrição de R$ 60,50.

Para recenseadores são 476.366 inscritos, e para agentes censitários municipal e supervisor são 423.668 candidatos, totalizando 900.034 concorrentes em todo Pais.

O IBGE espera pelo menos 1 milhão de inscritos até o final do período de inscrições.

Clique nos cargos para ver os editais:

Enquanto o recenseador não tem uma remuneração fixa, pois ela vai variar de acordo com a produção, dependendo do número de entrevistas com os moradores, o salário de agente censitário varia de R$ 1.700 a R$ 2.100. Isso pode explicar a grande procura dos inscritos pelo cargo de agente censitário, com quase 18 candidatos por vaga, enquanto para recenseador são 2,6 candidatos por vaga.

Leia mais:Concurso do IBGE para o censo 2022 tem inscrição prorrogada até janeiro;Vagas para Novo Progresso

*IBGE contratará quase 7 mil temporários para Censo 2022 no PA-No município de Novo Progresso, serão 21 recenseadores contratados

Além disso, como o concurso permite que o candidato se inscreva para os dois cargos, porque as provas são realizadas no mesmo dia, mas em períodos diferentes, isso pode reduzir ainda mais a concorrência para recenseador.

O IBGE estendeu o prazo de inscrições em 23 dias para aumentar o número de inscritos.

De acordo com o coordenador de Recursos Humanos do IBGE, Bruno Malheiros, é comum haver municípios com grande número de inscritos e outros com menor concorrência, mas o IBGE espera que todas as localidades tenham recenseadores aprovados suficientes para trabalhar no Censo 2022.

O candidato deve escolher a localidade no momento da inscrição. Mas, segundo Malheiros, poderá haver remanejamento de aprovados de um município para outro em caso de haver dificuldade de preenchimento de vagas.

E, no caso de haver localidades sem aprovados suficientes, o IBGE poderá abrir processos seletivos regionalizados para atender a esses casos específicos.

As vagas são para quase todos os municípios do país – veja aqui como estão distribuídas as vagas.

As inscrições para todos os cargos podem ser feitas até as 16h de 21 de janeiro no endereço eletrônico https://conhecimento.fgv.br/concursos/ibgepss21.

As inscrições nos processos seletivos de 2020 e 2021 não são válidas para o novo do Censo 2022. Os interessados deverão fazer nova inscrição e pagar a taxa para participar desse novo processo seletivo – leia abaixo sobre a devolução das taxas das seleções canceladas.

As taxas de inscrição desses processos seletivos são maiores que as da seleção anterior que foi cancelada, cujos valores eram de R$ 25,77 para recenseador e de R$ 39,49 para agente censitário. De acordo com o coordenador de Recursos Humanos do IBGE, Bruno Malheiros, o Cebraspe, que era a empresa organizadora do concurso anterior, estabeleceu o valor em 2019, o que explica a defasagem nos preços.

O candidato poderá obter informações referentes aos novos concursos por meio do telefone 0800-2834628 ou do e-mail ibgepss21@fgv.br.

Recenseador

Para a função de recenseador, é exigido ensino fundamental completo.

O recenseador é o responsável por fazer o trabalho da coleta de dados por meio de entrevistas com os moradores.

A previsão de duração do contrato é de até 3 meses, podendo ser prorrogado, com base nas necessidades de conclusão das atividades do Censo Demográfico e na disponibilidade de recursos orçamentários.

A remuneração é calculada por produção, com base:

no número de unidades visitadas

na taxa de remuneração dos setores censitários

no número de questionários respondidos

no número de pessoas recenseadas

A remuneração do recenseador é variável e não há um piso nem um teto de quanto ele poderá receber – quanto mais entrevistas realiza, quanto mais coletas ele faz, mais ele recebe.

O candidato poderá simular valores de remuneração por meio de link disponível no endereço https://censo2022.ibge.gov.br/trabalhe-no-censo/estimativa-de-remuneracao.html.

Para estimar a remuneração, basta informar o município e a quantidade de horas que pretende dedicar ao trabalho.

O coordenador de Recursos Humanos do IBGE, Bruno Malheiros, explica que a taxa de remuneração varia por diversos fatores, entre eles, o acesso ao setor censitário, que é o local onde estão localizados os domicílios visitados.

“Por exemplo, um recenseador que atua numa área urbana tem mais facilidade de locomoção do que um recenseador que for visitar domicílios em uma comunidade ribeirinha isolada”, explica Bruno Malheiros.

O recenseador não tem horário fixo. Espera-se que dedique ao menos 25 horas por semana, inclusive nos feriados e finais de semana.

“Quanto mais domicílios visitar e pessoas entrevistar, maior a remuneração. O recenseador pode trabalhar em qualquer horário, especialmente naqueles em que pode encontrar os moradores em casa, incluindo finais de semana e feriados”, acrescenta Malheiros.

Em média, há 300 domicílios por setor censitário. O tempo de coleta de um setor varia segundo suas características e o tempo diário que o recenseador dedica ao trabalho. É possível que um recenseador consiga completar mais de um setor ao longo do período da coleta.

O recenseador também terá direito a 13º salário e às férias proporcionais aos dias trabalhados e à produção.

Os candidatos devem escolher, no ato da inscrição, a área em que desejam trabalhar. Essas áreas podem corresponder a um ou mais bairros, ou a comunidades.

Por exemplo, para a cidade do Rio de Janeiro há 6.480 vagas em 70 áreas de trabalho, inclusive em comunidades como Complexo da Maré (120 vagas), Vigário Geral (113), Rocinha (65), Complexo do Alemão (60), Cidade de Deus (35), morro do Borel (8) e Vidigal (6).

O objetivo é que os moradores dessas áreas se inscrevam no processo seletivo para poder atuar nas imediações de suas residências. Assim, o IBGE contará com recenseadores ambientados à sua região de trabalho.

Os recenseadores aprovados no processo seletivo terão treinamento com duração total de 5 dias e carga horária de 8 horas diárias, composto por duas etapas: autoinstrução (leitura prévia do Manual do Recenseador) e curso presencial.

Ao final da etapa presencial, o candidato realizará o teste final do treinamento e precisa ter 50% de acertos e, pelo menos, 80% de frequência. Será oferecida uma ajuda de custo para os candidatos que tiverem pelo menos 80% de frequência no treinamento presencial.

Caso haja necessidade de reposição de pessoal, depois de esgotada a reserva de candidatos treinados, poderão ser convocados novos candidatos, obedecendo-se à classificação nas provas objetivas, sem exceder o número de vagas previsto.

Agente censitário

Para as funções de agente censitário, é exigido ensino médio completo.

O agente censitário municipal gerencia o posto de coleta e, durante todo o trabalho do Censo Demográfico, estará à frente de dois tipos de ações:

    Administrativas – controle e gestão dos recursos humanos e materiais do posto de coleta;

    Técnico-operacionais – gestor de uma equipe de Agentes Censitários Supervisores e recenseadores em que acompanhará e orientará a coleta de dados.

O agente censitário supervisor exerce as tarefas de supervisão da operação censitária, com foco nas questões técnicas e de informática e administrativas. Está subordinado ao agente censitário municipal. Sua principal função é acompanhar, avaliar e, sobretudo, orientar os recenseadores durante a execução dos trabalhos de campo.

A duração dos contratos é de 5 meses, podendo ser prorrogado, com base nas necessidades de conclusão das atividades do Censo Demográfico e na disponibilidade de recursos orçamentários.

As vagas para as funções de agente censitário municipal e agente censitário supervisor terão inscrição única.

Ao candidato que obtiver melhor classificação no concurso será oferecida a vaga de agente censitário municipal. Aos demais candidatos classificados serão asseguradas as vagas de agente censitário supervisor, obedecida a ordem de classificação.

A jornada de trabalho é de 40 horas semanais, sendo 8 horas diárias. Além do salário, os agentes censitários terão direito a auxílio-alimentação, auxílio-transporte, auxílio pré-escola, férias e 13º salário proporcionais.

Distribuição das vagas

As vagas são distribuídas em 4.409 municípios do país para agente censitário e em 5.297 cidades para recenseador.

Provas

As provas objetivas serão aplicadas presencialmente em 10 de abril de 2022 para agente censitário municipal, agente censitário supervisor e recenseador, seguindo os protocolos sanitários de prevenção da Covid-19.

Como as provas serão realizadas em turnos diferentes – de manhã para recenseador e de tarde para agente censitário -, os candidatos podem se inscrever para ambos os cargos.

As provas serão realizadas em todos os municípios onde houver vagas. O candidato pode realizar a prova em município diferente do que ele escolher para trabalhar.

Provas para agente censitário municipal e agente censitário supervisor:

prova objetiva de múltipla escolha, com 3h30 de duração, das 14h30 às 18h

10 questões de Língua Portuguesa

10 questões de Raciocínio Lógico Quantitativo

5 questões de Ética no Serviço Público

15 questões de Noções de Administração/Situações Gerenciais

20 questões de Conhecimentos Técnicos

Provas para recenseador:

prova objetiva de múltipla escolha, com 3 horas de duração, das 9h às 12h

10 questões de Língua Portuguesa

10 questões de Matemática

5 questões sobre Ética no Serviço Público

25 questões de Conhecimentos Técnicos

O IBGE disponibilizou uma apostila de conhecimentos técnicos para que o candidato obtenha os conhecimentos necessários para responder às questões sobre a operação censitária. A apostila e o Código de Ética do IBGE estão disponíveis nos links dos editais no site da FGV.

Os gabaritos preliminares serão divulgados no dia seguinte à aplicação das provas. Os gabaritos definitivos estarão disponíveis em 2 de maio de 2022. O resultado final dos aprovados será divulgado em 6 de maio de 2022.

A previsão de contratação dos agentes censitários é a partir de 31 de maio de 2022. Já a convocação para o treinamento e contratação dos recenseadores estão previstas para o mês de junho de 2022.

Para os dias de aplicação das provas, foram estabelecidos os seguintes protocolos sanitários:

Uso obrigatório de máscaras

Uso de outros EPIs necessários pelos aplicadores das provas

Distanciamento seguro entre candidatos e aplicadores de prova

Disponibilização de álcool em gel em todos os locais de prova

Higienização de locais de prova e equipamentos

Redução máxima do contato entre as pessoas

Medidas para evitar aglomerações

Respeito às legislações locais.

O candidato que descumprir as medidas de proteção será eliminado do processo seletivo.

Devolução de taxas de inscrição

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) começou em 3 de dezembro a devolução da taxa de inscrição aos mais de 580 mil candidatos do processo seletivo simplificado referente ao Censo 2021, cancelado em outubro e que oferecia mais de 204 mil vagas para agente censitário e recenseador.

O pedido de reembolso deve ser feito pelo candidato no portal do IBGE, e o valor será restituído em até 40 dias após a solicitação. A orientação vale também para ressarcimento aos inscritos no processo seletivo do Censo 2020 – veja aqui o passo a passo.

O depósito só será realizado em conta corrente em nome e CPF do candidato. Não será feito depósito em conta poupança, conta salário, conta conjunta ou contas de terceiros. O CPF também deve estar em situação regular junto à Receita Federal.

No dia 18 de outubro, o IBGE cancelou o processo seletivo e o contrato com o Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos (Cebraspe), que era a banca organizadora.

O processo seletivo já havia sido suspenso em abril deste ano. À época, a decisão foi tomada por conta da aprovação, pelo Congresso, do Orçamento para este ano, que reduziu a apenas R$ 71 milhões o valor destinado para a realização da pesquisa, o que inviabilizou a realização do Censo.

Para 2022, o governo vai reservar cerca de R$ 2,3 bilhões para a realização da pesquisa depois de uma batalha judicial. Em maio deste ano, o Supremo Tribunal Federal (STF) determinou que a administração Jair Bolsonaro está obrigada a tomar as medidas necessárias para realizar o Censo no ano que vem. Por lei, a pesquisa deve ser realizada a cada dez anos. A última ocorreu em 2010.

Como é o Censo

No ano que vem, cerca de 213 milhões de habitantes, em mais de 70 milhões de domicílios, serão visitados pelos recenseadores nos 5.570 municípios do país.

A pesquisa revelará, entre outras informações, as características dos domicílios, identificação étnico-racial, nupcialidade, núcleo familiar, fecundidade, religião ou culto, deficiência, migração interna ou internacional, educação, deslocamento para estudo, trabalho e rendimento, deslocamento para trabalho, mortalidade e autismo.

Realizado a cada 10 anos, o Censo Demográfico é a principal fonte de referência para o conhecimento das condições de vida da população em todos os municípios do país.

O morador terá a opção de responder ao recenseador presencialmente, por telefone ou ainda preencher o questionário pela internet.

De qualquer forma, o recenseador terá que ir ao domicílio, seja para realizar a entrevista no local, obter o telefone do morador ou fornecer o link e a chave de acesso ao questionário para que o próprio morador preencha o questionário pela internet.

O IBGE informa que está desenvolvendo protocolos que garantam a segurança do recenseador e do morador durante a coleta das informações. Além dos procedimentos de segurança, como uso de máscara, álcool e distanciamento mínimo, o morador terá a alternativa de responder por telefone ou pela internet.

Jornal Folha do Progresso em 19/01/2022/07:48:09 com agencias de noticias

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