Mineradoras do Pará negociaram ouro com empresario “Grota”de Itaituba, suspeito de envolvimento com narcogarimpos

Mineradoras negociaram ouro com suspeitos de envolvimento com narcogarimpos  – (Foto: Polícia Federal/Divulgação)
Investigado pela Polícia Federal por envolvimento com tráfico de drogas, Heverton Soares mantém garimpos em área de preservação ambiental no Pará; pelo menos duas empresas retiraram o empresário da lista de fornecedores
Em setembro de 2023, uma operação da PF do Pará que investiga esquema R$ 10 bilhões em ouro ilegal fez buscas na Fênix DTVM, empresa que também comprou ouro de Grota.

Apontado pela Polícia Federal (PF) como líder de uma organização que traficava cocaína da Bolívia para a Amazônia brasileira, Heverton Soares, o Grota, firmou seus negócios em Itaituba, no sudoeste do Pará, em 2018.

No município mais afetado por garimpos ilegais do Brasil, Grota fez transações com empresários, mineradoras e instituições financeiras que também são alvo de ações na Justiça por envolvimento com ouro ilegal, revelam documentos da investigação policial analisados pela Repórter Brasil.

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Ao analisar as contas bancárias do grupo ligado a Grota, a PF também encontrou outras pessoas físicas e jurídicas que já haviam entrado no radar de operações policiais nos últimos cinco anos.

“Ainda há uma extrema fragilidade nas cadeias de extração e comércio de ouro no país, principalmente o que vem de lavra garimpeira”, explica Luisa Molina, antropóloga e pesquisadora do Instituto Socioambiental (ISA).

“E é um negócio que se restringe a um número pequeno de grupos. Então, é comum vermos os mesmos atores em esquemas suspeitos sendo apontados em diferentes investigações policiais”, complementa.
Mineradoras não podem comprar de garimpos

Um dos parceiros comerciais de Grota que se encaixam nessa situação é a Gana Gold, mineradora interditada judicialmente, em julho do ano passado, após ter comercializado mais de R$ 1 bilhão em ouro da APA do Tapajós com licenciamento ambiental irregular.

Segundo a PF, a empresa depositou mais de R$ 3,3 milhões em contas ligadas a Grota. Porém, não há provas de que qualquer produto tenha sido entregue.

A lei 7.766/1989 estabelece que apenas cooperativas e distribuidoras de valores mobiliários (DTVM), reguladas pelo Banco Central, podem comprar ouro de garimpo. Por ser uma mineradora, a Gana Gold não é autorizada a adquirir minério de garimpos, o que levanta suspeitas sobre sua relação com Grota.

A Gana Gold também é investigada por suposto envolvimento em compra de ouro ilegal do território Yanomami. A PF identificou pagamentos de R$ 2 milhões da mineradora para Rodrigo Martins de Mello, o Rodrigo “Cataratas”.

Figura emergente no mercado de ouro nacional, Mello é apontado como um dos principais líderes de um esquema de transporte ilegal com aeronaves para retirar ouro do território Yanomami, conforme revelado pelo jornal Folha de S.Paulo.

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Outra empresa na mira da PF é a Fênix DTVM, que comprou R$ 450 mil em ouro de uma das lavras de Grota na APA do Tapajós. No final de setembro, a empresa com sede em Cuiabá foi um dos alvos de uma operação da PF que investiga a movimentação de R$ 10 bilhões em compra de ouro ilegal da Amazônia. Segundo a PF, garimpos fantasmas – que não apresentam sinais de exploração – foram utilizados para esquentar ouro ilegal.

Heverton Soares, conhecido por "Grota", proprietário da fazenda Vale do Ouro, em Itaituba, onde o cantor Wesley Safadão (Foto:Rede Social Youtube)
Heverton Soares, conhecido por “Grota”, proprietário da fazenda Vale do Ouro, em Itaituba, onde o cantor Wesley Safadão apresentou (Foto:Rede Social Youtube)

Em abril, a Repórter Brasil mostrou que a Fênix adquiriu uma tonelada de ouro de um garimpo de Cumaru do Norte, no Pará, onde, por imagens de satélite, não é possível identificar sinais de atividade correspondente a uma produção tão alta de minério. Após contato da reportagem, a empresa informou que retirou o garimpo da lista de fornecedores.

A Fênix DTVM confirmou ter comprado ouro de Grota, mas disse que o empresário teve o cadastro suspenso após se tornar alvo da operação Narcos Gold.

Sobre a operação Polícia Federal que fez buscas na sede da empresa no mês passado, a Fênix confirmou que comprou ouro de três empresas investigadas por esquentamento de ouro ilegal. Porém, afirmou que todas já tinham sido retiradas da lista de fornecedores em fevereiro deste ano. A direção da DTVM informou ainda que a PF fez cópia dos dados do servidor interno da empresa e que está colaborando com as investigações.

Negócios com o ‘Rei do Ouro’

A lista de clientes de Grota inclui ainda outro empresário investigado pela PF por comércio ilegal de ouro: Dirceu Federico Sobrinho, dono da FD’Gold, e conhecido como “Rei do Ouro”. A empresa comprou quase 2 kg de ouro de Grota em setembro de 2020.

O minério também tinha como origem uma área de licenciamento ambiental irregular, segundo o ICMBio. Além disso, a PF cita pagamentos suspeitos da FD’Gold a um dos pilotos que trabalhavam para Grota, denunciado pelo Ministério Público do Estado do Pará (MPPA) por lavagem de dinheiro e tráfico de drogas.

Presidente da Associação Nacional do Ouro (Anoro), Sobrinho chegou a ser preso em setembro do ano passado na operação Aerogold, da PF de Rondônia. A investigação revelou um esquema de operação ilegal de extração de ouro por balsas e dragas em rios da Amazônia.

O advogado Renilson Garcia, da Gana Gold, disse que o “corpo jurídico da empresa decidiu não dar nenhum tipo de entrevista”. Rodrigo Martins de Mello também não respondeu aos contatos.

Em nota, Dirceu Frederico Sobrinho disse que “nunca esteve” com Grota e que apenas realizou a compra de ouro após ele apresentar “os pertinentes documentos”, em junho de 2020. A nota informa ainda que o empresário de Itaituba teria sido retirado da lista de fornecedores da FD’Gold por recomendação do setor de compliance da DTVM.

Sobre as transferências de valores a um piloto de Grota identificadas pela PF, Frederico Sobrinho respondeu que “jamais” teve qualquer relação com os “pilotos do senhor Heverton”, e que “nunca voou em qualquer avião” de Grota.

Grota em Itaituba (Foto>Reprodução rede social)
Grota em Itaituba (Foto>Reprodução rede social)

As investigações da PF mostram ainda que outro conhecido empresário de Itaituba fez negócios com Grota: Roberto Katsuda, representante da montadora sul-coreana Hyundai, fabricante de maquinário pesado usado em garimpos ilegais, conforme já revelado pela Repórter Brasil.

Segundo a Polícia Federal, integrantes do grupo de Grota compraram escavadeiras em dinheiro vivo, entregue na sede da empresa de Katsuda, a BMG Hyundai, no centro de São Paulo. Grota teria também comprado uma aeronave de Katsuda por R$ 300 mil, mas o negócio não foi comunicado à Agência Nacional de Aviação Civil, segundo apurou a reportagem.

Procurada, a defesa de Roberto Katsuda afirmou que seu cliente “já deu todos os esclarecimentos que elucidaram qualquer dúvida quanto a qualquer envolvimento financeiro” com o grupo de Grota.

O escritório de advocacia que representa Grota respondeu em nota que “a defesa técnica está convicta de que restará provado ao final a indiscutível inocência dos acusados”. Leia a íntegra da resposta aqui.

A nota classifica o inquérito da Narcos Gold de “estória com aspectos mirabolantes” e sustenta que as investigações, mesmo se estendendo por quase três anos, “não conseguiram juntar aos autos uma única prova das acusações”.

Esta reportagem teve apoio da Rainforest Investigations Network, do Pulitzer Center. Saiba mais.

Assista

https://youtu.be/qKzRyL84xT4

 

Fonte:Reporter Brasil /Por Hyury Potter/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 08/10/2023/ 20:14:44

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Gana Gold fatura R$ 1,1 bi com um ano de mina de ouro no Garimpo Água Branca em Itaituba

Empresa possui guia de utilização para o metal(Foto/Reprodução) –

A reportagem do https://theintercept.com mostra como foi toda esta trajetória da mineradora que trabalha com licença irregular.

“Gana por ouro”- Mineradora novata já explorou 32 vezes mais ouro do que o previsto em área protegida da Amazônia

Com escritório em Novo Progresso a empresa chamou atenção pela produção de ouro 32 vezes maior do que o estimado e operando sob uma licença irregular.

A Gana Gold Mineração superou R$ 1,1 bilhão em receita em pouco mais de um ano de operação na Amazônia, de acordo com a Agência Nacional de Mineração (ANM), extraindo um volume de ouro 32 vezes maior do que o estimado e operando sob uma licença irregular. Investigada pela Polícia Federal (PF), a empresa só tem autorização para operar porque a Prefeitura de Itaituba (PA) atropelou as legislações estadual e federal ao licenciar a mina.

Gana Gold fatura R$ 1,1 bi com um ano de mina de ouro na Amazônia Gana Gold fatura R$ 1,1 bi com um ano de mina de ouro na Amazônia

Mina de ouro, estrutura de beneficiamento e pista de pouso da Gana Gold em Itaituba (PA). Foto/Crédito: ©Airbus DS/Earthrise
Mina de ouro, estrutura de beneficiamento e pista de pouso da Gana Gold em Itaituba (PA).
Foto/Crédito: ©Airbus DS/Earthrise

Com apenas uma operação, a empresa é líder em exploração de ouro na região Norte, representando atualmente 18% da lavra do metal no Pará.

Segundo o interecept a “Gana Goold” com uma mina de ouro encravada no meio da Amazônia  superou R$ 1,1 bilhão em receita em pouco mais de um ano de operação, de acordo com a Agência Nacional de Mineração, a ANM. Além dos valores expressivos, a empresa Gana Gold Mineração chama a atenção por extrair um volume de ouro 32 vezes maior do que o estimado e operar sob uma licença irregular, apesar de ser uma atividade bilionária com alto impacto ambiental.

A empresa, que está sendo investigada pela Polícia Federal, só tem autorização para operar porque a prefeitura de Itaituba atropelou as legislações estadual e federal ao licenciar a mina – e porque a ANM fechou os olhos para a irregularidade. O caso é um exemplo da dissonância entre as instituições que deveriam proteger a Amazônia, da permissividade de governos focados em facilitar a mineração na região e do sucesso do lobby em Brasília junto a deputados federais e ministros do governo Bolsonaro.

Campinas/SP – A Polícia Federal apreendeu, na madrugada desta quinta-feira (12/08), uma carga de 39 kg de ouro objeto de extração ilegal.(Foto PF)
Campinas/SP – A Polícia Federal apreendeu, na madrugada desta quinta-feira (12/08), uma carga de 39 kg de ouro objeto de extração ilegal.(Foto PF)

No dia 10 de setembro, cerca de 30 agentes da PF cumpriram mandados na Gana Gold. Eles foram coletar amostras de ouro para verificar se o minério tem as mesmas características geológicas de uma carga de 39 kg de ouro ilegal apreendida no aeroporto de Jundiaí, em São Paulo, no mês anterior. Na operação, batizada de Gold Rush, a PF também prendeu no local um homem em flagrante por portar uma arma com numeração raspada. Em nota, sem citar o nome da Gana Gold, a PF afirma que a GU “foi empregada para dar roupagem de legalidade em transações ilícitas com um grande volume de ouro de origem espúria”. A investigação segue sob sigilo, e os responsáveis podem responder por crimes de usurpação de patrimônio da União, falsidade ideológica, grilagem de terras públicas, organização criminosa e diversos outros crimes contra a flora, segundo a PF.

Leia matéria completa AQUI

Por:JORNAL FOLHA DO PROGRESSO COM INFORMAÇÕES (https://theintercept.com/2021/09/16/mineradora-novata-ja-explorou-32-vezes-mais-ouro-do-que-o-previsto-em-area-protegida-da-amazonia/)

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Em Juruti, incidente com vagões na ferrovia de mineradora causa danos materiais

Caso aconteceu na noite de segunda-feira (30). Pelo menos quatro vagões descarrilaram.

Um acidente causou pânico e deixou muitas pessoas preocupadas em Juruti, no oeste do Pará. Vagões descarrilharam e provocaram danos materiais na cidade na noite de segunda-feira (30). Ninguém ficou ferido.

Poucos minutos após o acidente, fotos começaram a circular nas redes sociais, o que causou muita preocupação em relação a possíveis vítimas. O acidente, porém, só causou danos materiais. O maquinista e auxiliar de operação ferroviária que estavam a bordo do trem estão bem.

Nas fotos é possível perceber que pelo menos quatro vagões do comboio que transporta bauxita da mina para o porto, descarrilaram.

Foto: Redes sociais
Foto: Redes sociais

Nota
A Alcoa comunica a ocorrência de um incidente sem lesão na noite de ontem (30/11) na ferrovia, no pátio do terminal portuário, na área industrial da empresa, em Juruti (PA). O maquinista e auxiliar de operação ferroviária que estavam a bordo do trem estão bem. O incidente não causou obstrução dos acessos comunitários. A locomotiva, na chegada no porto, estava em velocidade reduzida e acionou o freio de emergência ao avistar a outra composição no pátio. Entretanto houve colisão e tombamento de 4 vagões vazios.
O poder público e a comunidade local foram informados sobre o fato, e a empresa trabalha na retirada segura dos vagões tombados e seguirá com os procedimentos de investigação do incidente.

A Alcoa Juruti opera sob os mais rigorosos padrões de segurança que incluem a capacitação de todos os profissionais e inspeções permanentes. A Companhia desenvolve, também, um programa preventivo de educação e segurança da operação da ferrovia voltado à comunidade, orientando sobre os cuidados na ferrovia, incluindo as faixas de segurança e servidão da linha férrea.
Foto: Redes sociais
Por Dominique Cavaleiro, G1 Santarém

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Protesto de Kaiapos marca início de audiência pública sobre funcionamento de mineradora em Novo Progresso

Indígena discursa em manifestação contra mineradora em Novo Progresso.(Foto:Ricardo Foresti para Jornal Folha do Progresso)
Um protesto organizado por  indígenas marcou o início de uma audiência pública em Novo Progresso pela manhã desta quinta-feira (6). O objetivo da audiência é discutir sobre  o funcionamento de uma mineradora na região.

“Os indígenas da etnia Kayapo fizeram a entrada, e depois do início se manifestaram, dizendo que não foram consultados pelo projeto Coringa, e que caso não sejam ouvidos vão acampar com os guerreiros no empreendimento”. Segundo eles aquela terra era deles e eles cederam para os municípios de Novo Progresso e Altamira.

Assista ao Vídeo

https://youtu.be/muhRR6fEyR4

Após a manifestação, foi pedido que uma liderança indígena sentasse à mesa, no entanto eles informaram que queriam ser ouvidos.

O Ministério Público Federal  (MPF-PA)  esta representado com superintendência de Itaituba.
A mesa foi composta e os trabalhos iniciado. A audiência publica foi solicitada pela  Secretaria Estadual de Meio Ambiente (www.semas.pa.gov.br.)  , com finalidade de apresentar  e discutir o Relatório de Impacto Ambiental seus potenciais, visando possibilitar a discussão e o debate sobre o RIMA, a fim de subsidiar a análise da SEMAS, para fins de licenciamento ambiental.

(Foto:Jornal Folha do Progresso)
(Foto:Jornal Folha do Progresso)

Leia mais:Serabi Gold realiza audiência publica para ter licença para o projeto Coringa em Novo Progresso

O Projeto Coringa está localizado a 70 km da cidade de Novo Progresso, no Pará, e aguardando a liberação da Licença Prêvia (LP). A expectativa é começar a lavra ainda em 2020, gerando em torno de 700 empregos diretos e indiretos para a região. Os royalties  da minerado pertence ao município de Altamira.

A audiência não tem hora para terminar.

Fonte:JORNAL FOLHA DO PROGRESSO
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http://www.folhadoprogresso.com.br/fies-e-p-fies-inscricoes-comecam-a-partir-desta-quarta-5/