BR-163-“Após 30 dias trancada rodovia volta ser liberada para trafego”

Após uma semana de operação tapa buraco em atoleiros, DNIT libera nesta sexta-feira (03)  a rodovia BR-163 no Pará.

Com ajuda do clima, os trabalhos foram realizados dentro do prazo previsto, a fila de caminhões sentido Pará /Mato Grosso , já foi liberada, agora é a vez dos caminhões que estão carregados sentido porto de Miritituba  e Santarém, informou o DNIT.

A rodovia ficou intransitável no final do mês de Janeiro, em meados de fevereiro interditou de vez e caminhões formaram filas superiores os 50 quilômetros no longo da rodovia.

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*Revolta – Motorista descarrega soja na rodovia BR-163

*Parados em Rodovia – Motoristas fazem fila para almoçar

*Br-163-Motoristas pedem Socorro! – estão parados há 5 dias em atoleiros de rodovia no Pará

Motoristas pediram socorro, sem alimentos a comunidade improvisou uma cozinha ,fazendeiros doaram bovinos o comercio alimentos e os motoristas fizeram fila par se alimentar. Alunos entre as comunidades de Aruri, Três Bueiras, Santa Luzia e Caracol no município de Trairão ficaram impedidos de ir a aula. O trecho de atoleiros é de aproximadamente 52 quilômetros.

Após a noticia o Governo Federal atendeu o pedido dos caminhoneiros e criou uma força tarefa como Exército e Polícia Rodoviária Federal (PRF), um empresa contratada pelo DNIT esta trabalhando nos reparos par deixar a trafegabilidade da rodovia.

O Governo do estado do Pará enviou a Defesa Civil  para dar apoio em conjunto com Exército estão distribuindo  cestas básicas e água aos caminhoneiros e suas famílias, bem como aos moradores dos vilarejos próximos à rodovia. Cerca de 4 mil pessoas estão ilhadas às margens da BR-163.

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*Br-163-Motoristas pedem Socorro! – estão parados há 5 dias em atoleiros de rodovia no Pará

Conforme publicou o “Só Noticias” nesta quinta-feira (02),  foi criado um grupo de trabalho e um comitê gestor, composto por representantes do governo federal e empresários do agronegócio, para manter a rodovia em condições de tráfego até o fim da safra de grãos. O comitê será formado por representantes da Casa Civil, do Ministério da Agricultura, Dnit, da PRF, do Exército, da Defesa Civil e de empresas do setor.

Segundo o Dnit, desde a divisa com Mato Grosso até Miritituba, faltam 100 km da BR-163 para serem asfaltados. Em 2016, foram asfaltados 20 quilômetros. O trecho da rodovia onde se verificam os pontos críticos devido às chuvas será pavimentado este ano. A meta do Dnit é asfaltar 60 quilômetros em 2017 e concluir o asfaltamento até o porto de Miritituba até 2018.

O órgão informou que, até a conclusão das obras, serão adotadas medidas emergenciais, como o controle de tráfego e a drenagem para escoar água da estrada, dando passagem aos veículos, especialmente os caminhões com cargas mais pesadas.

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Da Redação jornal Folha do Progresso

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Tinder tenta derrubar app rival que promove sexo a três

Um aplicativo que promove sexo a três ou em grupo entrou na mira do “Tinder”, app de relacionamento mais famoso do mundo. O serviço famoso acusa o “3nder” de ter um nome tão similar ao seu que chega a confundir potenciais usuários. Iniciada no fim do ano passado com um pedido extrajudicial, a briga chegou aos tribunais europeus em maio.

A cruzada do Tinder só foi revelada pelo fundador do 3nder, Dimo Tifonoy, nesta segunda-feira (23). Começou antes, em dezembro de 2015, quando o serviço já conectava interessados em sexo para encher uma cama há quase dois anos.

No ano passado, a Match.com, dona do Tinder, enviou uma carta dando 29 dias para o app sair do ar. Do contrário, entraria com ações legais. Os advogados argumentaram que o Tinder é dono da marca desde 2012 e tem os direitos sobre ela em toda União Europeia, seus países membro e nas nações que assinaram acordos de proteção à propriedade intelectual com o bloco europeu. Acusaram o app de competição desleal por criar serviço semelhante e ainda adotar um nome parecido.

Com ‘match’ e ‘trans’
De fato, o 3nder tem funcionamento semelhante. Para pretendentes entabularem uma conversa, tem de haver uma afeição mútua –o “match”. O nome, dependendo da forma de falar, também tem sonoridade similar.

Os pontos comuns param por aí, já que, no 3nder, é possível participar sozinho ou como casal. As possibilidades de filtro também são menos caretas que as do Tinder, pois permitem buscar por: a) mulher; b) homem; c) casal de homem e mulher; d) casal de homens; e) casal de mulheres; f) transexual, transgênero e travesti –os termos escritos aqui os usados no app.

Em sua carta de resposta, enviada em janeiro de 2016, Trifonoy pontuou outras diferenças: o nome do app é uma fusão de “Three” (três) e “Friender” (nome que conecta amigos). Por isso, a pronúncia correta, segundo ele, seria “Three-ender”, já que ele é búlgaro, e não “Thrinder”, como alegado pelo Tinder.

Sem romance
Ele negou ainda uma possível inspiração no Tinder, já que desenvolve o 3nder nos últimos três anos. Outro ponto que afasta os dois serviços são seus propósitos.

“O 3nder foi inspirado pelo meu desejo de prover a primeira plataforma genuinamente aberta para pessoas explorarem sua sexualidade longe das convencionais pressões sociais”, argumenta. Para caracterizar o Tinder, ele citou o trecho dos papéis de abertura de capital na Bolsa da Match.com. Nele, a empresa informa que seu serviço foi “desenhado para aumentar as chances do usuários de encontrar uma conexão romântica”.

A explicação de Trifonoy não foi aceita, e o Tinder enviou outra carta no começo de maio avisando que entrou com um processo no tribunal de marcas da UE. Na última segunda, o búlgaro respondeu que o serviço continuaria no ar e passou a avisar seus usuários da investida do primo rico. Também promoveu a campanha #SuckMySocksTinder (“chupe minhas meias, Tinder”). Antes que você imagine algum fetiche, a hashtag foi criada em referência às fotos dos usuários do app que, para preservar sua identidade, preferem mostrar os pés do que o rosto.
O Globo

Helton Simões GomesDo G1, em São Paulo

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