Indígenas ocupam DNIT e pedem paralisação de obras na BR-230

Indígenas Parakanã fizeram manifestação e ocupação na sede do DNIT, em Marabá – Foto: Luciana Araújo

Eles cobram do DNIT e Governo Federal a realização das compensações acordadas, que visam reduzir os danos causados pela obra

No início da tarde desta segunda-feira, 2, um grupo de indígenas da Terra Indígena (TI) Parakanã esteve na sede do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), para reivindicar as compensações prometidas pelo governo federal, no que diz respeito às obras de pavimentação realizadas na rodovia BR-230, na região do município de Novo Repartimento.

Faltando 8 quilômetros para a conclusão da obra, o receio dos indígenas é de que após sua conclusão, o cumprimento do acordo demore ainda mais para ser realizado.
A reportagem do Correio de Carajás foi a primeira equipe de Imprensa a chegar no local e conversou com os indígenas e seus advogados.

Apesar de carregarem arco e flecha, bastões e lanças – além de pintura corporal característica – o clima da manifestação era pacifico. Foram eles que informaram à reportagem que sua liderança, o cacique, estava reunido com representantes do DNIT e Governo Federal.

O assunto, que é de interesse público, foi tratado a portas fechadas, pois o DNIT não permitiu a presença da Imprensa no local da reunião. Do lado de fora, por sua vez, os indígenas expuseram suas demandas e preocupações para a reportagem do CORREIO.

“Pedimos carro, caminhão, mas não saiu nada. Por isso viemos para cá”, compartilha Tearoa Parakanã e acrescenta que seu povo quer melhorias para a TI.

“O DNIT prometeu muitas coisas para nós, mas até agora não saiu nada”, desabafa um dos indígenas do grupo e complementa que eles vão permanecer no local até serem atendidos.

SOLICITAÇÕES

O Correio de Carajás teve acesso a uma carta aberta enviada pelas lideranças indígenas, para as autoridades públicas competentes. Nela é feito o pedido veemente de que as obras na BR 230 – no trecho que corta o limite da reserva indígena Parakanã – sejam paralisadas imediatamente, até que sejam cumpridas ou, pelo menos, licitadas algumas condicionantes do Plano Básico Ambiental (PBA).

As reivindicações imediatas listadas são: conclusão do processo de licitação dos poços artesianos até fevereiro de 2024; conclusão do processo de licitação da empresa consultora do PBA até fevereiro de 2024; abertura imediata dos ramais referentes aos novos aldeamentos criados durante esse período de mora do DNIT e inclusão dessas aldeias como beneficiárias das condicionantes do PBA; entrega imediata dos caminhões com as devidas obrigações acessórias, as quais o DNIT se comprometeu a arcar e realização imediata de ações de proteção territorial no Território Parakanã.

COMPENSAÇÃO

No DNIT, o Correio de Carajás conversou com os advogados Marcone Walvernaque Nunes Leite, que representa o grupo Maroxewara, da TI Parakanã, e com Israel Lima Ribeiro, representante da aldeia Paranatinga, da mesma terra indígena.
Advogados Marcone Leite e Israel Ribeiro representam grupos da TI Parakanã

À reportagem eles frisam que o povo Parakanã busca que o governo federal, através do DNIT, cumpra as obrigações assumidas com os indígenas, e já listadas por este CORREIO. Na carta aberta, fica claro o descontentamento dos indígenas com a maneira que o DNIT conduz a pauta.

“O povo Parakanã manifesta sua insatisfação às autoridades competentes, uma vez que, ao passo que a obra impacta negativamente no território e repercute negativamente na vida deste povo, as mitigações não vêm acontecendo”.

Marcone aponta que as reivindicações são legítimas e aponta a falha do governo federal em não solucioná-las. “Foi atendida uma parcela ínfima disso, que foi a parte das estradas internas e algumas pontes que foram feitas”, salienta.

Além disso, o poder de resolução dos representantes do DNIT, em Marabá, é limitado, sinaliza o advogado dos Maroxewara. Por isso é relevante que o povo Parakanã deixe marcada a intenção de negociar e encontrar uma solução para a contenda.

Caso a obra finalize e as reivindicações não sejam atendidas, as negociações ficarão muito mais difíceis, frisam os advogados.

HISTÓRICO E IMPACTOS

Para além de não receberem as melhorias acordadas, os indígenas amargam os prejuízos causados pela obra. Os açaizais que existem à beira da rodovia foram alagados após a operação de terraplanagem na BR-230. A plantação está morrendo, afirma Marcone Leite.

Indo além, a energia elétrica, por exemplo, é um dos recursos que nunca chegou para esse povo, ainda que o ‘linhão’ da Eletronorte passe dentro delas. A fonte de energia dessa população advém de placas solares do tipo rural.

A pauta reivindicada remonta do ano 2016, quando foram firmadas entre o DNIT e o Povo Parakanã as condicionantes relativas ao PBA da pavimentação da BR-230, a serem cumpridas durante a realização das obras. A intenção era de abrandar os impactos ambientais que a realização das obras ocasionaria naquela TI.

Ao longo desses sete anos, as obras caminharam enquanto o cumprimento das condicionantes do PBA permanece paralisado e limitado a manutenção das estradas de acesso, relata um trecho da carta aberta. Para os Parakanã, este é um percentual ínfimo das inúmeras condicionantes acordadas no PBA.

E os indígenas não passaram ilesos dos impactos causados pela obra e estão repercutindo a todo vapor na TI Parakanã, como por exemplo as constantes invasões de caçadores e madeireiros que tiveram o acesso facilitado ao território Parakanã.

“Visto isso, o povo Parakanã manifesta sua insatisfação às autoridades competentes, uma vez que, ao passo que a obra impacta negativamente no território e repercute negativamente na vida deste povo”, diz trecho da carta.

Vinte e nove aldeias e cerca de 1.600 indígenas integram a Terra Indígena Parakanã.

(Luciana Araújo e Ulisses Pompeu)

Fonte:correiodecarajas e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 04/10/2023/07:38:48

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Ponte do Rio Peixoto, na BR-163/MT, será totalmente interditada, a partir de 6 de março;VÍDEO

ATENÇÃO: Ponte em Peixoto de Azevedo na BR-163/MT terá interdição total no período noturno. Foto: Acervo Via Brasil BR-163 Foto: Acervo Via Brasil BR-163 Foto: Acervo Via Brasil BR-163. (Foto: Divulgação/Acervo Via Brail BR-163)
De acordo com a concessionária responsável pela rodovia, serviços a serem realizados até o dia 17 pela Edro Engenharia – contratada pelo DNIT – serão no período noturno

As obras na ponte do Rio Peixoto, em Peixoto de Azevedo (MT), a cargo do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (DNIT) e da Edro Engenharia, entram na fase de serviços complementares para conclusão das atividades.

Com isso, será necessário realizar interdição total da BR-163, no período noturno, nos dois sentidos, entre os dias 6 e 17 de março, das 21h às 5h. O bloqueio ocorre em razão de manobras necessárias para alteamento da ponte para troca de apoios e juntas.

https://youtu.be/RTogrtiu45E

 

A concessionária Via Brasil BR-163 irá fornecer apoio na organização do tráfego e orientação aos usuários. A empresa orienta os condutores a programarem a passagem pelo trecho antes ou depois das atividades, além de observarem a sinalização no local.
Importante

A Via Brasil BR-163 e a ANTT estão em campanha pela segurança nas estradas. A concessionária está fazendo a parte, cuidando para que a rodovia esteja cada vez mais segura. Agora é a vez de fazer a sua parte. Como motorista ou pedestre, juntos, salvamos vidas.

Por:Jornal Folha do Progresso em 06/03/2023/07:34:26 a informação é do portal Estradas.

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Motoristas querem que o Presidente Lula interfira para não pagar pedágio ao trafegar pela buraqueira da BR-163 no Pará

Perímetro urbano de novo progresso da BR  163 tomado por buracos e lama. (foto  arquivo:Jornal Folha do Progresso)

Motorista a partir do dia 13 vai ter que pagar pedágio para trafegar na buraqueira da BR 163 no Pará.

A falta de manutenção eficiente com o intenso tráfego de veículos pesados deixam a rodovia numa enorme buraqueira no trecho da divisa do MT com o PA.(Foto: Jornal Folha do Progresso)

Concessionaria assumiu rodovia e vai cobrar pedágio;

A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) autorizou a Via Brasil BR-163, concessionária responsável pela gestão das rodovias BR-163 e BR-230 entre Sinop (MT) e Miritituba (PA), a iniciar, às 0h de 13 de fevereiro, a cobrança de pedágio nas praças de pedágio localizadas em Cláudia (MT) e Guarantã do Norte (MT), na divisa com estado do Pará.

Leia também:BR-163 – Caminhão desvia de buraco na pista e tomba nas margens da rodovia em Novo Progresso

*Pronta para cobrar pedágio; motoristas enfrentam dificuldades na rodovia BR 163 no Pará

A autorização para o início da cobrança foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) na última sexta-feira (3/02/23). Com a publicação, a Concessionária tem o prazo de 10 dias para informar todos que trafegam pela rodovia.

Veja abaixo valores do pedágio

pedagio
A terceira praça no trecho concedido a Via Brasil BR-163, localizada em Trairão (PA) ainda passa pelo processo de auditoria pela ANTT e o início da operação será divulgado com a devida antecedência.

Via tomada por buracos no Pará

Assista ao video mostra trecho da rodovia BR-163 no município de Novo Progresso-PA

https://youtu.be/4uhen2r_lkw

Caminhão tomba ao desviar de buraco na BR 163 em Novo Progresso-PA (VIDEO ABAIXO)

https://youtu.be/xxqRuL-bjIc

 

Quem passa pela BR-163 no estado do Pará, concedida à iniciativa privada, tem que encarar trechos da rodovia danificadas a caminho dos portos de Miritituba e Santarém no Pará.

Pronta para cobrar pedágio, motoristas enfrentam buracos na rodovia BR 163 no Pará

Deste o início de 2023, os motoristas que pretendem viajar terão dificuldades, mesmo em estrada concedida à iniciativa privada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, que está prestes à cobrança de pedágios. A qualidade da pista na rodovia que liga o estado do Mato Grosso aos Portos do Pará não faz jus ainda a cobrança de pedágio, a via contínua causando dor de cabeça aos motoristas.

Motorista relatam para a reportagem do Jornal Folha do Progresso, que a concessionaria Via Brasil-BR-163  responsável pela rodovia BR 163 não está dando conta de”tapar os buracos, o serviço que esta sendo executado é de péssima qualidade, tapa em um dia, no outro abre. “O Presidente Lula tem que interferir nesta buraqueira, estão roubando nosso dinheiro, não devemos pagar por este descaso”, disse o motorista parado em posto de combustível em Novo Progresso-PA.

“Já tivemos amigos motoristas que tombaram o caminhão e perderam tudo, por tentar desviar dos buracos da pista, até quando irá isso, daí daqui a uns dias já começam a cobrar o pedágio que não se torna barato para um nove  eixos” desabafou o motorista de caminhão.

Caminhões trafegam lentamente pela rodovia esburacada.
Caminhões trafegam lentamente pela rodovia esburacada.

Por:Jornal Folha do Progresso em 07/02/2023/17/01/2023/18:24:16

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Pronta para cobrar pedágio; motoristas enfrentam dificuldades na rodovia BR 163 no Pará

BR-163 (Foto: Jornal Folha do Progresso) – Quem passa pela BR-163 no estado do Pará, concedida à iniciativa privada, tem que encarar trechos da rodovia danificadas a caminho dos portos de Miritituba e Santarém.

Pronta para cobrar pedágio, motoristas enfrentam buracos na rodovia BR 163 no Pará

Neste início de ano, os motoristas que pretendem viajar terão dificuldades mesmo em estrada concedida à iniciativa privada prestes à cobrança de pedágios. A qualidade da pista na rodovia que liga o estado do Mato Grosso aos Portos do Pará não faz jus ainda a cobrança de pedágio, a via contínua causando dor de cabeça aos motoristas.

Leia mais:Dois acidente na BR 163 em Novo Progresso, deixa uma vítima fatal

A BR-163 entre a cidade de Sinop (MT) e o PA, é administrada pela concessionária “Via Brasil BR-163”. O sistema rodoviário da BR-163/230/MT/PA compreende um total de 1.009,5 km de extensão, integrando o Centro-Oeste e Norte do Brasil. Constitui eixo fundamental para escoamento da produção da parte paraense da Região Norte e norte da Região Centro-Oeste, conectando terminais portuários do Arco Norte (Rio Tapajós)  e ao município de Sinop (MT).

Perímetro urbano de novo progresso da BR 163 tomado por buracos e lama. (foto:Jornal Folha do Progresso)
Perímetro urbano de novo progresso da BR 163 tomado por buracos e lama. (foto: Jornal Folha do Progresso)

O trecho até o porto de Miritituba terá dois pedágios, onde serão cobrados taxas diferenciadas para automóveis e caminhonetes, para caminhões leves e para motocicletas. O valor mais alto do pedágio será aplicado para o trânsito de caminhões com reboque e caminhões-trator com semirreboque de seis eixos.  O início oficial da cobrança de pedágio ainda requer autorização da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). A ANTT vem acompanhando de perto a execução contratual, o cronograma das ações e todos os itens previstos no Programa de Exploração da Rodovia (PER). Após autorização e com antecedência de 10 dias, a concessionária dará ampla divulgação à data de cobrança, valores da tarifa, formas de pagamento e demais informações.

Leia Também:Motociclista bate a cabeça ao desviar de buraco na BR 163 em Novo Progresso.

Mesmo com a programação de várias cobranças ao longo do caminho, os motoristas precisam ter atenção para desviar de buracos ao longo da maior parte da estrada. A pista simples é comprometida já que em diversos trechos parte da estrada fica bloqueada, em trabalho lento para recuperação no sistema “Pare & Siga, porque as condições do asfalto estão ainda mais críticas.

A reportagem viajou pelos cerca de 300 quilômetros entre Novo Progresso (PA) e Guarantã do Norte (MT), nos dias 30 e 31 de dezembro de 2022, e registrou uma grande quantidade de trechos esburacados.

Motociclista bate a cabeça ao desviar de buraco na rodovia BR-163, perímetro urbano de Novo Progresso. (Foto:Arquivo Jornal Folha do Progresso)
Motociclista bate a cabeça ao desviar de buraco na rodovia BR-163, perímetro urbano de Novo Progresso. (Foto:Arquivo Jornal Folha do Progresso)

A exemplo o perímetro urbano da cidade de Novo Progresso, onde é registrado acidentes na pista esburacada e defeituosa.  Saindo de Novo Progresso, o trecho de 30 km, os buracos já tapados pela concessionária “Via Brasil BR-163”, estão abertos, água no acostamento e falta sinalização em alguns trechos onde terá um pedágio que será cobrado por quem passa pela BR-163.

Em Castelo de Sonhos, a reportagem conversou com caminhoneiro Alberto de Paduá, 53 anos, reclamou das condições da pista e disse que a concessão da BR-163 nunca significou uma pista que condissesse com a cobrança dos pedágios. Tem muito em que ser feito ainda, disse Pádua.

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Buraco recém tapado, este aberto, material usado esfarela na rodovia (Foto: Jornal Folha do Progresso)

“Onde precisa mexer, eles não mexem. Se vai ter pedágio, preciso ter motivo para cobrar, é necessária uma manutenção em todo o trecho. É perigoso ter acidente, os parafusos vão bambeando, vão caindo, e é perigoso. Os pneus sem câmara de caminhão… Se pega em alguma peça na pista, você precisa vulcanizar (os pneus), e (o custo) ficam uns R$ 450, R$ 600, toda vez”, reclamou o caminhoneiro de 53 anos.

Inverno Amazônico

Embora o período chuvoso (inverno amazônico) seja particularmente complicado para a manutenção de estradas, é possível que as concessionárias façam ações de prevenção contra as avarias na pista que colocam os viajantes em risco. Consultado pelo Jornal folha do Progresso, o engenheiro civil e consultor em transporte e trânsito, repassou que tanto poder público como concessionárias privadas devem agir antes que as estruturas sucumbam às intempéries.

“A chuva é um problema, mas é esperado, não tem surpresa. Uma parte desses problemas poderia ser resolvida com sistemas de drenagem e bons projetos de pavimentação. É possível minimizar as avarias com ações como limpeza nos sistemas de drenagem, ver se não há trincas no pavimento, checar a segurança dos taludes. Isso é o que se espera de quem administra uma rodovia”, explica.

Concessionária Via Brasil inicia operação-teste de praças de pedágio na BR-163/MT entre Cláudia e Guarantã do Norte, no Mato Grosso (Foto:Créditos: Via Brasil BR-163 )
Concessionária Via Brasil inicia operação-teste de praças de pedágio na BR-163/MT entre Cláudia e Guarantã do Norte, no Mato Grosso
(Foto:Créditos: Via Brasil BR-163 )

Via Brasil BR-163

A reportagem do Jornal Folha do Progresso questionou a concessionária sobre as condições da pista e as ações programadas para resolver os problemas do trecho sob sua administração. Em nota, a “Via Brasil BR-163” esclarece que iniciou, em maio de 2022, as obras de melhoria em todo o trecho sob concessão. A empresa tem atuado continuamente para enfrentar problemas históricos da rodovia, como o ponto demonstrado pela reportagem. As soluções definitivas estão em curso e serão executas de forma permanente ao longo do prazo do contrato de concessão. Entre as soluções previstas em contrato está a recuperação e manutenção dos sistemas de drenagem, estruturas fundamentais para o escoamento adequado da água da pista e preservação da vida útil do asfalto.”

Pedágio

Perguntado sobre a cobrança de pedágio, a Via Brasil BR-163 responde; ainda faltam ajustes para iniciar a cobrança e todos os detalhes, incluindo a tarifa definida pela ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres)  serão amplamente divulgados com 10 dias de antecedência. Esses 10 dias fazem parte da operação educativa.
Em resposta a movimentação de serviços nos pedágios a empresa informou que Sim, mas ainda não é a operação educativa oficial. A oficial é feita após a publicação da autorização de cobrança no Diário Oficial da União.

A reportagem do Jornal Folha do Progresso, contínua no trecho, imagens e vídeos estão sendo coletados para a próxima reportagem; BR 163 e as tarifas de pedágio. Aguardem!

Fonte/Por:Jornal Folha do Progresso em 04/01/2023/15:34:26

Remendos para tapar buracos, viram lombadas, que prejudicam a suspensão e pneus dos veículos (veja na imagem abaixo)

Remendos para tapar buracos, viram lombadas, que prejudicam a suspensão e pneus dos veículos (Foto: Jornal Folha do Progresso)
Remendos para tapar buracos, viram lombadas, que prejudicam a suspensão e pneus dos veículos (Foto: Jornal Folha do Progresso)

Fonte/Por:Jornal Folha do Progresso em 04/01/2023/15:34:26

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Balcão do Cidadão – Serviços do DNIT estão disponíveis nas principais agências dos Correios

(Correios-Foto Elza Fiuza-ABr) – Desde o último mês de dezembro, já é possível ter acesso aos serviços do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) nas principais agências dos Correios do país por meio da parceria firmada pelo Balcão do Cidadão. Contribuintes podem se dirigir às unidades de atendimento dos Correios para fazer impressão de boleto de multa, emissão de certidão de nada consta, validação de nada consta, indicação de condutor infrator e do responsável pela infração, entre outros serviços da autarquia federal.

O DNIT é a primeira instituição do Sistema Nacional de Trânsito a ter os seus serviços ofertados por meio do Balcão do Cidadão. A iniciativa resultará em mais conveniência e economia tanto para os usuários como para o órgão público, além de fornecer maior agilidade na recepção, disponibilização e análise dos requerimentos.
Multisserviços – Os Correios já prestam vários serviços à população, como emissão de CPF, certificado digital, consulta SERASA, regularização financeira e fiscal, recebimento de Contas e Doações, Remessa de Valores por meio do Vale Postal, e Achados e Perdidos (documentos).
Por meio do Balcão do Cidadão, os Correios estão ampliando a parceria com instituições públicas e privadas para a oferta de serviços e outras conveniências em suas agências. É uma oportunidade para órgãos públicos e empresas que querem potencializar a prestação de multisserviços, com o benefício da infraestrutura e da capilaridade das unidades de atendimento da estatal.
Endereços e horários de atendimento das agências estão disponíveis no site https://mais.correios.com.br/app/index.php ou no app Correios.

Por:Jornal Folha do Progresso em 03/01/2023/15:34:26 com informações Ascom Correios

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Justiça aumenta multa contra Funai e Dnit por descumprimento de condicionantes indígenas da BR-163, no Pará

Dirigentes foram intimados pessoalmente e multa vai a R$ 20 mil por dia

A Justiça Federal em Altamira, no Pará, aumentou a multa à Fundação Nacional do Índio (Funai) e ao Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) por desobedecerem ordem judicial que obrigava a renovação do Plano Básico Ambiental indígena (PBA) da BR-163. O PBA reúne todas as obrigações condicionantes do licenciamento ambiental da rodovia, para reduzir e compensar os impactos aos povos indígenas afetados.

Para a Justiça, Funai e Dnit estão inertes diante da ordem judicial e, por esse motivo, a multa pelo descumprimento foi aumentada de R$ 5 mil por dia para R$ 20 mil por dia. O diretor-geral do Dnit e o presidente da Funai foram intimados pessoalmente da nova decisão.

Em decisão anterior, havia sido determinada a suspensão da concessão da rodovia, mas os órgãos do governo federal conseguiram liberar o leilão. A liberação do leilão não significou, no entanto, o fim da obrigação de atenuar e compensar os impactos das obras da BR-163.

Entre as obrigações que estão mantidas está a execução do PBA pela Associação Indígena Iakiô (dos Panará) e pelo Instituto Kabu (dos Kayapó-Mekragnoti), como forma de “legitimar o processo e também para assegurar que a posterior implementação e monitoramento do programa seja realizada de forma participativa e que as comunidades indígenas assumam corresponsabilidade pelas ações e resultados”.

Para a Justiça, “há uma intenção manifesta do Dnit em descumprir a determinação judicial à míngua de qualquer outra decisão que o exima da obrigação, tendo sido encaminhado à Funai um plano de trabalho em evidente descompasso com a ordem liminar, motivo pelo qual está comprovado o desrespeito à decisão judicial nesse ponto”. A Funai, por sua vez, encampou as manifestações do Dnit e se recusa a efetivar o PBA com as associações indígenas.

Descumprimento da decisão anterior – O Dnit e a Funai, que são réus na ação, já descumpriram várias determinações contidas na liminar anterior do processo judicial, expedida em setembro de 2020 pela Justiça Federal em Altamira.

Na liminar do ano passado, desobedecida em vários pontos, a Justiça estabeleceu prazo de 15 dias para que o Dnit apresentasse planos de trabalho para cumprir o licenciamento ambiental do asfaltamento da BR-163 e promovesse a mitigação dos danos causados pelas obras aos povos indígenas Panará e Kayapó-

Mekragnoti.

Também foi estabelecido um prazo de cinco dias para a Funai e o Dnit apresentarem garantia de que as ações de mitigação de danos em três terras indígenas – Panará, Mekragnotire e Baú – não seriam paralisadas.

O Ibama, que também é réu na ação, foi proibido de emitir a licença de operação definitiva para a estrada enquanto todas as obrigações previstas no licenciamento ambiental não fossem cumpridas.

Processo nº 1002995-31.2020.4.01.3903 – Justiça Federal em Altamira (PA)

Íntegra da decisão

Acompanhamento processual

Ministério Público Federal no Pará /Arte: Ascom MPF/PA com foto de Mídia Ninja (CC BY-NC-SA 2.0)
Assessoria de Comunicação

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Dnit libera trecho duplicado da BR-163 para tráfego na quarta-feira (13)

Segundo a PRF, rodovia duplicada será liberada na terça-feira, entre Toledo e Quatro Pontes — Foto: PRF/Divulgação

Segundo a PRF, trecho de quase nove quilômetros fica entre Toledo e Quatro Pontes, no oeste do Paraná.

O trecho de duplicação da BR-163, entre Quatro Pontes e Toledo, no oeste do Paraná, será liberado a partir de quarta-feira (13), segundo o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit).

De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), os motoristas que utilizam a rodovia devem redobrar os cuidados para evitar acidentes. O trecho de 8,5 quilômetros ainda passará por algumas obras complementares, mas está com a sinalização necessária para a liberação do tráfego.

Equipes do Dnit e da PRF acompanharão a liberação da pista duplicada. O cronograma poderá ser suspenso em caso de chuva no local.

Trecho liberado tem quase nove quilômetros, segundo o Dnit — Foto: Dnit/Divulgação
Duplicações

A rodovia BR-163 é um dos principais eixos logísticos para o escoamento de produtos dos estados do Paraná e Mato Grosso do Sul, permitindo o acesso aos portos de Paranaguá (PR) e Itajaí (SC), conforme a PRF.

O trecho duplicado na região oeste faz parte de uma obra de 38,9 quilômetros. Desse total, outros 19 quilômetros já foram entregues.

O investimento total do governo federal com a obra é de mais de R$ 306 milhões.

De acordo com a PRF, a duplicação na rodovia facilita as manobras de ultrapassagem, diminuindo os riscos de colisões frontais. A polícia destaca ainda para que os motoristas respeitem os limites de velocidade da via.

Por G1 PR

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BR-163- Trecho entre Novo Progresso e Moraes Almeida está proibido durante o dia

(Foto:Reprodução)- Segundo a instituição, apenas no período da noite será permitido aos caminhoneiros seguirem viagem.
Em busca de cumprir a meta do governo que é asfaltar toda essa rodovia ainda esse ano, o tráfego de caminhões no trecho entre Progresso e Moraes será bloqueado no período do dia para não atrasar ainda mais as obras, obras essas que já foram bastantes afetadas pelas chuvas dos últimos dias.
A medida é necessária à continuidade das obras de pavimentação do trecho

Trecho em obras com sistema PARE& SIGA (Foto Arte Dnit)
Trecho em obras com sistema PARE& SIGA (Foto Arte Dnit)

Veja Nota
O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) informa que o tráfego de veículos na BR-163/PA, entre Novo Progresso e Moraes Almeida, por meio do sistema Pare e Siga, será alterado a partir da próxima segunda-feira, 30 de setembro. A medida é necessária à continuidade das obras de pavimentação do trecho, em função do início das chuvas na região.
Diariamente, das 18h às 23h59, será liberado o fluxo na direção Norte, sentido Cuiabá/Miritituba. A liberação dos caminhões no sentido Sul, Miritituba/Cuiabá, acontecerá das 0h às 6h.

Obra Prioritária – A pavimentação da BR-163/PA é uma das principais entregas do Governo Federal para 2019, proporcionando o fluxo ininterrupto de caminhões que levam a safra de grãos do Centro-Oeste para os portos de Miritituba, no Rio Tapajós. Até o final do ano, 51 quilômetros de rodovia serão concluídos, dos quais 36 já foram finalizados durante a janela climática favorável iniciada em julho.

Por:JORNAL FOLHA DO PROGRESSO COM INFORMAÇÕES DNIT

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Exército realiza obra para liberar o tráfego na rodovia BR-163 no Pará

Exército  realiza obra para liberar provisoriamente o tráfego na BR-163 no município de Trairão.

Homens do Exercito Brasileiro acampado no Distrito de Caracol (Trairão)
Homens do Exército Brasileiro acampados no Distrito de Caracol (Trairão)

Leia Também:Caos em Rodovia – BR-163 Continua Intransitável no Trecho sem pavimentação

A solução provisória para liberação de um trecho da rodovia sem pavimentação entre as comunidades de  Aruri, Três Bueiras, Santa Luzia e Caracol no município de Trairão, contará com ajuda de 50 homens do Exército. O trecho que tem aproximadamente 52 km está totalmente bloqueado desde o inicio do mês de Fevereiro, por causa de atoleiros e trechos escorregadios na rodovia sem pavimentação.

Rodovia BR-163 foi trancada para maquinas trabalhar no trecho
Rodovia BR-163 foi trancada para máquinas trabalhar no trecho

Os motoristas têm enfrentado muita dificuldade naquele local, parados falta água para beber e tomar banho, sem alimentos, assistência médica e o receio de contrair malária e febre amarela.  Foram registrados vários atritos entre os motoristas. Soja foi despejado na rodovia para protestar, no distrito de Caracol moradores sensibilizados improvisaram uma cozinha e fizeram almoço para distribuir para os motoristas gratuito.

Motorista joga soja na BR-163 (Foto WhatsApp-Jornal Folha do Progresso) *Revolta – Motorista descarrega soja na rodovia BR-163
Motorista joga soja na BR-163 (Foto WhatsApp-Jornal Folha do Progresso)
*Revolta – Motorista descarrega soja na rodovia BR-163

Leia Também:Caos na BR-163 – Chuvas no PA deixam trechos de rodovia interrompido- Caminhões estão parados na rodovia

*Revolta – Motorista descarrega soja na rodovia BR-163

A decisão de realizar a força tarefa na BR-163 pelo governo federal,  se deu após gerar milhões de prejuízos com os caminhões parados   e colocar em risco o transporte de grãos do Norte do estado do Mato Grosso até o porto de Miritituba (Itaituba-PA).

Limpeza de atoleiros para preencher com cascalho (Foto WhatsApp-Jornal Folha o Progresso)
Limpeza de atoleiros para preencher com cascalho (Foto WhatsApp-Jornal Folha o Progresso)

O Exército já está no local realizando obra de recuperação, o objetivo é liberar os que estão parados a dias e dar trafegabilidade na rodovia.

Leia Também:Caos em Rodovia – BR-163 Continua Intransitável no Trecho sem pavimentação

Retro escavadeiras estão trabalhando para retirar o lamaçal, no lugar estão colocando pedra com cascalho. A expectativa que até nesta segunda-feira (27) os veículos que estão parados sejam liberados, uma equipe do exército está distribuindo água e alimento para os motoristas. O tempo que a força tarefa vai permanecer não foi divulgado!

Na semana passada, o tráfego ficou praticamente interrompido, com restrição para caminhonetes 4×4, a intensidade de chuva interditou a rodovia com caminhões que chegou a uma fila de mais de 50 quilômetros, a maioria caminhões vazios. Mais de cinco(5) mil caminhões esteve parado na rodovia. Alunos estão sem aulas e o município de Trairão decretou estado de emergência.

A  Polícia Rodoviária Federal (PRF) , Exército e às equipes do Dnit , estão mobilizadas no local desde sábado (25), o objetivo é  executar serviços de emergência e liberar ao caminhões.

Caminhões estão parados na rodovia.
Caminhões estão parados na rodovia.

Da Redação Jornal Folha do Progresso (Fotos WhatsApp -Jornal Folha do Progresso)

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Obras do DNIT caminham em marcha lenta em Novo Progresso

Placa sinaliza local da obra e total do valor em r$.
Placa sinaliza local da obra e total do valor em r$.

Fotos Jornal Folha do Progresso-Obras de execução de serviços de Manutenção, conservação e Recuperação, da Rodovia BR-163 com recurso do DNIT e Ministério dos Transportes deixa a desejar em Novo Progresso.

Escritório da empresa PAVIENGE em Novo Progresso.
Escritório da empresa PAVIENGE em Novo Progresso.

DNIT 5
Chegada para quem vem do MT, na cidade de novo Progresso, trecho danificado.

As promessas são muitas, mas as obras  pouco aparecem de fato, esbarram na burocracia ou na falta de recursos efetivamente. O fato é que a recuperação das laterais  Orival Prazeres , Dr, Isaias Antunes e a recuperação da BR-163 no perímetro urbano de Novo Progresso andam a passos lentos ou nem iniciaram ainda.

Uma Placa foi colocado na entrada da Cidade anunciando a obra com mais de R$ 6 milhões de reais, com recursos do DNIT e Ministério dos Transportes,  a empresa “PAVIENGE ENGENHARIA” , responsável pela execução  já se instalou na cidade, até simulou um inicio de serviços na avenida Orival Prazeres, mas desapareceu.

A reportagem do Jornal Folha do Progresso esteve até o escritório da empresa na Avenida Brasil no Bairro Rui Pires de Lima em busca de informações, segundo o atendente identificado apenas como Bruno,  as obras estão sendo executadas, o inicio da recuperação com a operação Tapa Buraco na rodovia Br- 163, teve inicio na Comunidade de Santa Júlia  sentido Novo Progresso, outro serviço foi iniciado na Vila Isol sentido Cuiabá. “O trecho de responsabilidade da empresa vai até o Distrito de Castelo de Sonhos”.  Bruno informou que já foi tapado buraco de 42 quilômetros no trecho da Vila Isol e 40 quilômetros no trecho entre Santa Julia/Itaituba e Santa Julia/Novo Progresso, que segue cronograma de serviços e que vai chegar a tempo para tapar e recuperar o perímetro urbano em Novo Progresso, informou.

Perguntado sobre as avenidas laterais ( AV. ORIVAL PRAZERES – AV.Dr. ISAIAS ANTUNES), Bruno respondeu: “Naquele local realizamos apenas um teste, sem custos ao município, não temos como mexer nas avenidas, nosso compromisso é contratual , por isto priorizamos a rodovia BR-163.

Um trecho danificado na entrada da cidade complica a vida dos motoristas.

Mas se de um lado está o governo, do outro está à população. As reclamações sobre a demora do inicio dos trabalhos do trecho no perímetro urbano de Novo Progresso  são constantes, principalmente onde o  trânsito é mais intenso e já é complicado, fica ainda mais difícil quando não há obras. Uma das reclamações é sobre a entrada da cidade em um trecho totalmente danificado põe em risco os veiculo que trafegam, muitos já usam a via na contra mão para escapar dos buracos.

Um trecho danificado na entrada da cidade complica a vida dos motoristas.
Um trecho danificado na entrada da cidade complica a vida dos motoristas.

A obra tem previsão de conclusão para 02 de Dezembro de 2017, com um investimento de R$ 6,147 milhões. A obra faz parte de um pacote de financiamento do governo federal (DNIT e CAIXA).

 Para avançar nos trabalhos, é preciso que a SEMMA libere a licença ambiental. A extensão da obra é de 160 km.

A Redação do Jornal Folha do Progresso tentou contato via telefone com o DNIT unidade de Itaituba, mas não obteve sucesso, ninguém atendeu o telefone.

Por Jornal Folha do Progresso com Fotos

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