Idoso é preso suspeito de amarrar e torturar neto de 12 anos
O agressor foi detido e conduzido à Delegacia Especializada no Atendimento à Criança e ao Adolescente (Deaca), onde ele foi autuado pela violência cometida. (Foto:Divulgação/ PCPA)
À polícia, o homem disse que não teve a intenção de machucar o garoto
José Belmiro Fernandes Pinto, de 65 anos, foi detido por uma guarnição da Polícia Militar na manhã deste domingo (6), suspeito de amarrar e torturar o neto de 12 anos. O caso foi registrado em uma residência na Folha 15, Núcleo Nova Marabá, em Marabá, no sudeste do Pará. (As informações são do site Debate Carajás).
As agressões contra o adolescente foram gravadas em vídeo. Na gravação, de alguns segundos, a vítima grita e pede para o avô parar de bater com com o chicote, mas não é atendido. O homem, que aparece de costas na filmagem, afirma que não tinha a intenção de machucar o garoto. O homem e a esposa dele criam na residência outros cinco netos, de 17, 14, 15, 8 e 3 anos. A mãe da vítima, segundo a polícia, não mora na casa.
Testemunhas afirmam que o garoto morava em uma cidade no Maranhão, onde ele praticava atos infracionais acompanhado de outros dois colegas com a mesma faixa etária. Esses colegas, ainda segundo informações apuradas pelas autoridades policiais, já teriam sido mortos naquele estado.
Há dois meses, a mãe da vítima resolveu trazer o adolescente para Marabá e o deixou na casa do avô dele, para que lá recebesse os cuidados necessários, distante do meio infrator. O garoto, porém, não estaria seguindo as orientações dos avós, razão que motivou as agressões das quais foi vítima.
A guarnição da Polícia Militar foi acionada para atender à ocorrência após a repercussão do vídeo em grupos de redes sociais. Uma equipe do Conselho Tutelar de Marabá acompanhou a abordagem e orientou os familiares. Durante a fiscalização, o agressor apareceu na residência e foi detido pelos militares, que o conduziram para a Delegacia Especializada no Atendimento à Criança e ao Adolescente (Deaca), onde ele foi autuado pela violência cometida.
Jornal Folha do Progresso em 07/03/2022/15:40:51
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