Jovem é encontrado morto no Pará; família acredita que ele morreu após tomar açaí envenenado

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A imagem em destaque mostra a vítima do crime (à esquerda) e o local onde o corpo dela foi encontrado (à direita), que se trata de um lixão. (Foto: Reprodução | Redes sociais)

Um homem com quem a vítima tinha um relacionamento foi preso após confessar ter matado a vítima, que estava desaparecida desde a última terça-feira (4/2).

Gerlan de Sousa Silva, de 19 anos, foi encontrado morto nesta sexta-feira (7/2), em um lixão localizado no município de Santa Luzia do Pará, nordeste do estado. A vítima estava desaparecida desde a última terça-feira (4/2). Segundo a família, a suspeita é de que o rapaz tenha morrido após tomar um açaí envenenado. Gilvando de Sousa Bessa, 34, foi preso após confessar o crime.

Gedielson de Sousa Silva, 27, irmão de Gerlan, conta que a vítima e o suspeito tinham um relacionamento amoroso. “Não sabíamos desse relacionamento. O meu irmão não contava muito sobre a vida pessoal dele, mas . Só fomos desconfiar de que algo teria acontecido com ela na última quarta-feira (5/2)”, disse. Segundo Gedielson, Gerlan contou à família que iria até o aniversário e depois se encontraria com amigas para tomar sorvete, o que não aconteceu. A desconfiança de que algo poderia ter acontecido com o rapaz começou depois que os familiares receberam mensagens do número de Gerlan.

“As mensagens diziam que ele iria pagar uma conta de luz e que depois iria a Belém, alegando que não precisávamos nos preocupar. Porém, quem mandou essas mensagens foi o Gilvando. As mensagens estavam escritas de forma errada e o irmão não costuma fazer isso. Eu ainda conversei com Gilvando para saber se ele tinha conhecimento para onde o meu irmão tinha ido, mas ele disse que tinha dado uma carona ao Gerlan, mas que não tinha envolvimento com o sumiço dele”, relata o irmão da vítima. Foi então que na quarta (5/2), a família procurou a polícia para informar o desaparecimento de Gerlan.

A partir daí, as autoridades começaram a procura pelo suspeito. O 11º Batalhão de Polícia Militar (11º BPM), unidade vinculada ao Comando de Policiamento Regional VII (CPR VII), comandada pelo coronel Adauto, conseguiu encontrar Gilvando, que confessou o crime e indicou a localização do corpo.

“O Gilvando contou à polícia que discutiram sobre um dinheiro que o meu irmão tinha emprestado a ele. Ele deu duas versões à polícia. A primeira era de que ele e o meu irmão se envenenar e a outra era de que ele envenenou o açaí que o meu irmão tomou”, afirma Gedielson.

Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 07/02/2025/16:52:43

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