Garimpeiros ilegais fogem a pé pela floresta durante operação na Terra Indígena Yanomami

Garimpeiros ilegais em área aberta na Terra Yanomami. — Foto: Ronny Alcântara/Rede Amazônica

Grupo foi flagrado durante ação da Operação Catrimani II, coordenada pelas Forças Armadas, na região do Rio Catrimani. Agentes destruíram acampamento e maquinários usados na extração ilegal.

As imagens mostram quando os agentes se aproximaram de uma área de garimpo em um helicóptero. Com a chegada deles, aos menos cinco invasores fugiram a pé para a floresta, deixando para trás a estrutura que alimenta a atividade ilegal, como motores que fazem a sucção de materiais do fundo do rio. Outros garimpeiros, no entanto, ainda resistiram e tentaram esconder o maquinário.

Os agentes ainda destruíram um acampamento utilizado como moradia por garimpeiros, montado na floresta. No local foram encontrados celulares e documentos de identificação, alguns de migrantes. Ninguém foi preso na ação.

De acordo com o diretor geral da Casa de Governo, que tem o objetivo de monitorar e enfrentar a crise, Nilton Tubino, o processo de atuação do garimpo mudou e isso impacta o monitoramento dele.

Inicialmente, os garimpeiros abriam áreas para extração, o que causava o desmatamento da floresta e, consequentemente, facilitava a localização deles. Agora, os grupos estão aprofundando as áreas que já estão desmatadas.

“O garimpo mudou um pouco a sua atuação. Antes, você monitorava muito pelo desmatamento que o garimpo fazia, para abrir novas áreas tinha que desmatar e isso ajudava [as forças] a fazer o monitoramento. Hoje a gente tem uma outra realidade com o garimpo: ele está aprofundando as cavas que já estão abertas”, explica o diretor geral.

Segundo o chefe do Estado-Maior da operação, contra-almirante Luis Manuel de Campos Mello, a fase atual dela se concentra no ataque à infraestrutura do garimpo, além da construção de bases de apoio que devem dar suporte às operações. Elas também vão dar apoio às equipes de saúde.

Com 9,6 milhões de hectares, a Terra Yanomami é o maior território indígena do Brasil em extensão territorial e enfrenta uma crise sem precedentes, com casos graves de indígenas com malária e desnutrição severa.

O território fica na floresta Amazônica e é uma região de difícil acesso, sendo possível chegar por meio de aviões e helicópteros e, em poucas comunidades, em embarcações. Por conta da logística, o apoio das ações é feito de forma aérea, principalmente com o uso de helicópteros.

“Os desafios logísticos são enormes porque na Terra Indígena Yanomami não tem estradas. Os rios nessa época do ano não são navegáveis, eles tem muitas pedras, muitas cachoeiras e basicamente todo o apoio que é realizado é por via aérea”, explica o contra-almirante Campos Mello.

Na quarta-feira (17), a PF prendeu duas pessoas suspeitas de enviar mantimentos e armas de fogo para as áreas de garimpo, em Roraima. Mais de R$ 25 milhões de bens e valores também foram bloqueados pela Justiça.

Foram cumpridos ainda cinco mandados de busca e apreensão na capital Boa Vista e nas cidades de Salvador e Serrinha, ambas na Bahia. As investigações indicaram que um grupo atuava no garimpo e vendia o ouro extraído no local para outros estados brasileiros. O mineral era transportado em carretas.

Para combater o garimpo ilegal na região, a PF atua de duas formas:

realizando incursões para identificar áreas de garimpo ilegal e desativá-las, mediante a destruição de equipamentos e maquinários utilizados na atividade ilegal;

conduzindo investigações para identificar pessoas que estão financiando e atuando na atividade de garimpagem ilegal.

“É importante porque quando há um ataque em determinada área, [o garimpo] deixa de atuar naquele momento, naquele período, porque o maquinário que estava sendo empregado acaba sendo destruído”, explica Caio Luchini, delegado regional de polícia judiciária da Polícia Federal.

A primeira fase da Catrimani foi criada através da portaria nº 263 do Ministério da Defesa e permitiu a entrega de 15 mil cestas básicas no território. A nova fase da operação deve seguir até o dia 31 de dezembro deste ano.

De acordo com o Ministério da Defesa, 800 militares das Forças Armadas foram mobilizados para as ações de enfrentamento ao garimpo ilegal na Terra Yanomami, nas áreas do Amazonas e Roraima, durante a operação.

Terra Indígena Yanomami

A Terra Yanomami está em emergência de saúde desde janeiro de 2023, quando o governo federal começou a criar ações para atender os indígenas, como o envio de profissionais de saúde e cestas básicas. Além de enviar forças de segurança a região para frear a atuação de garimpeiros.

Mesmo com o enfrentamento, um ano após o governo decretar emergência, o garimpo ilegal e a crise humanitária permanecem na região.

O Ministério dos Povos Indígenas (MPI) estima que cerca de sete mil garimpeiros ilegais continuam em atividade no território. O número de invasores diminuiu 65% em um ano, se comparado ao início das operações do governo federal, quando havia 20 mil invasores no território.

Em março deste ano, 600 indígenas, entre pacientes e acompanhantes, estavam vivendo na Casa de Saúde Indígena Yanomami (Casai), na capital Boa Vista. O local recebe os indígenas que estão com doenças mais graves e precisam receber atendimento de saúde dos hospitais na capital.

No dia 4 de abril, o Instituto Socioambiental em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) divulgou um estudo que mostra que indígenas de nove comunidades da Terra Indígena Yanomami têm alto nível de contaminação por mercúrio. A pesquisa aponta que 94% dos indígenas que participaram da pesquisa estão contaminados pelo metal pesado.

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Para tratar à contaminação de indígenas por mercúrio, o governo realizou a capacitação de 29 profissionais de saúde no Distrito Sanitário Especial Indígena (DSEI) Yanomami com o curso de Atualização Profissional em Vigilância e Monitoramento de Populações Expostas ao Mercúrio no Brasil.

Além disso, constituiu um grupo de trabalho no Ministério da Saúde para elaborar o Plano Estratégico para Medidas de Atenção, Vigilância e Promoção Integral à Saúde das Populações Expostas e Potencialmente Expostas ao Mercúrio (GT-Mercúrio)

Também iniciou o projeto transversal entre os ministérios da Saúde e do Meio Ambiente e Mudança do Clima denominado Projeto de Monitoramento Ambiental no Território Indígena Yanomami e Alto Amazonas para avaliar a presença de Substâncias Químicas de Interesse (SQI) da atividade de garimpo com uso de mercúrio em rios da bacia Amazônica e propor ações corretivas ou preventivas. O projeto analisa 41 pontos, sendo 26 dentro da terra Yanomami.

Também tratará o risco de contaminação por mercúrio, os projetos de aquicultura a cargo do Ministério da Pesca e Aquicultura, com orçamento previsto de R$14 milhões. A iniciativa está alinhada a estratégia de segurança alimentar dos indígenas e à proteção dos impactos de pescado contaminado.

Fonte: g1 Roraima  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 21/04/2024/18:17:18

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Governo libera crédito de R$ 1 bi para Terra Indígena Yanomami

(Foto: Agência Brasil)- Além disso, outras cinco pastas o Ministério do Meio Ambiente receberá R$ 107 milhões; o Ministério do Desenvolvimento Social, R$ 75 milhões; enquanto os ministérios dos Direitos Humanos e do Desenvolvimento Agrário contarão com R$ 20 milhões cada, e o da Pesca receberá R$ 14 milhões.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou uma Medida Provisória (MP) que libera R$ 1 bilhão em crédito extraordinário para fortalecer as ações contra o garimpo ilegal e para o atendimento das comunidades na Terra Indígena Yanomami, localizada em Roraima. A MP foi oficializada no Diário Oficial da União desta quarta-feira (13), entrando em vigor de imediato, mas aguardando posterior aval do Congresso Nacional.

De acordo com o governo, os recursos serão distribuídos entre diversos ministérios, incluindo Povos Indígenas; Justiça e Segurança Pública; Meio Ambiente e Mudança do Clima; Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar; Defesa; Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome; Pesca e Aquicultura; além de Direitos Humanos e Cidadania. A maior parcela do orçamento, no valor de R$ 455 milhões, será destinada ao Ministério dos Povos Indígenas. Enquanto isso, o Ministério da Defesa receberá R$ 309,8 milhões, a serem utilizados tanto nas operações das Forças Armadas quanto no Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia para apoiar ações emergenciais na terra indígena, incluindo logística de transporte e outras medidas de proteção territorial. A Terra Yanomami, a maior área indígena do Brasil, localiza-se na fronteira com a Venezuela e abriga bases militares em seu território.

Além disso, o Ministério do Meio Ambiente receberá R$ 107 milhões; o Ministério do Desenvolvimento Social, R$ 75 milhões; enquanto os ministérios dos Direitos Humanos e do Desenvolvimento Agrário contarão com R$ 20 milhões cada, e o Ministério da Pesca receberá R$ 14 milhões.

Esta medida chega duas semanas após a inauguração da Casa de Governo em Roraima, um órgão responsável por coordenar as ações federais para enfrentar a crise humanitária na terra indígena, além de lidar com outras demandas, como a presença de refugiados migrantes venezuelanos no estado.

Em janeiro deste ano, um relatório de associações indígenas destacou uma diminuição no garimpo ilegal, um pouco mais de um ano após o governo federal declarar emergência em saúde pública e iniciar a expulsão de invasores do território.

No entanto, ainda persistem atividades criminosas que continuam a prejudicar o acesso à saúde das comunidades. Segundo números oficiais do Ministério da Saúde, o número de indígenas que morreram no ano passado chegou a 363, principalmente devido à desnutrição e à malária.

Fonte: O Liberal  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/03/2024/10:13:21

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Adolescente é esfaqueado no rosto enquanto caminhava na rua em Roraima

Segundo a Polícia Militar (PM), dois suspeitos atentaram contra a vida do menor de idade.

Um adolescente de 17 anos foi esfaqueado no rosto por duas pessoas enquanto caminhava no bairro Santa Luzia, em Boa Vista, Roraima neste sábado (27). Até o momento ninguém foi preso.

Segundo a Polícia Militar (PM), a suspeita é que os envolvidos na tentativa de homicídio do menor de idade sejam dois homens conhecidos como “Metralha” e “Neguinho”. As informações são do g1.

Ao chegarem no local, os agentes policiais encontraram o adolescente agitado jogado no chão com o rosto ensaguentado. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado e levou a vítima ao Hospital Geral de Roraima (HGR) para receber atendimento

No hospital, o adolescente relatou aos militares que estava caminhando no bairro quando os suspeitos abordaram-o com uma faca. O caso foi registrado pelo 1º Batalhão de Polícia Militar. Não se sabe o estado de saúde da vítima.

Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/01/2024/15:07:49

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Homem é atropelado duas vezes ao tentar defender enteada de agressor em Roraima

O suspeito entrou no carro da vítima, passou por cima dele, engatou a marcha ré e atropelou novamente o homem, e depois fugiu do local.

Um homem de 49 anos foi atropelado duas vezes após tentar defender a enteada, de 19 anos, de um agressor, de 25, na última segunda-feira (15) na vila São José, município do Cantá, em Roraima. O suspeito foi preso.

Segundo com a Polícia Militar de Roraima (PMRR), o suspeito tentou agredir a jovem e, para tentar defendê-la, o homem mais velho partiu para cima dele e iniciou uma briga. A jovem tentou intervir na situação entre os dois e recebeu um soco no rosto desferido pelo suspeito. As informações são do G1 Roraima.

Em seguida, o jovem suspeito entrou no carro do homem de 49 anos, avançou e passou por cima dele, engatou a marcha ré e atropelou novamente o homem e fugiu do local. Não há informações sobre o estado de saúde da vítima, assim como sobre qual a relação entre o suspeito e a jovem.

A polícia localizou o suspeito caminhando com a esposa em uma rodovia nas proximidades. Ele, então, foi preso e algemado por protocolo de segurança. O caso foi registrado na Delegacia do Cantá.

Fonte: O Liberal  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/01/2024/16:15:42

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Juíza oferece café e casaco para preso durante audiência e divide opiniões

Roraima – Luan Gomes, 20, foi recebido pela juíza Lana Leitão Martins, do Tribunal de Justiça de Roraima, para sua audiência de custódia com algemas removidas, ar condicionado desligado, uma xícara de café e um casaco para amenizar o frio que sentia. O vídeo do momento viralizou nas redes sociais e dividiu opinões. O homem foi preso em flagrante por tráfico de drogas.

“O senhor está com frio, senhor Luan? Desliga o ar-condicionado”, afirma a juíza na gravação.

Em seguida, ela pede a retirada das algemas. Esse é um protocolo estabelecido pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Os presos só são ouvidos algemados se forem violentos ou em se houver risco de fuga.

“Pega um café para o seu Luan, porque eu não vou fazer audiência com ele tremendo”, emenda a magistrada, antes de dar início ao depoimento.

O momento ganhou as redes sociais e dividiu opiniões Assista o vídeo:

https://twitter.com/i/status/1746174379992477744

O juiz garantista, mestre e doutor em direito penal pela Universidade de São Paulo (USP) e autor de ‘O direito penal da guerra às drogas’, Luís Carlos Valois, usou as redes sociais para ressaltar a humanidade da magistrada.

“Uma pessoa negra, acorrentada, vestida com a roupa do cárcere, sente frio, treme de frio, na sala da juíza, que manda tirar as correntes, desligar o ar-condicionado e lhe dá um agasalho.Quando acabou a audiência, o preso foi acorrentado de novo e voltou para cela da prisão suja, imunda, soperlotada e inconstitucional de onde tinha saído. Inconstitucional, ilegal, porque a prisão não cumpre a própia lei que a institui como pena “legal”. As pessoas criticam a juiza pela conduta simples de dar um agasalho a uma pessoa com frio. Na visão de Foucault as penas de tortura, os suplícios em praça pública acabaram, entre outras razões, não porque o direito se humanizou, mas porque o sofrimento do preso começou a incomodar o olhos delicados e os nervos frágeis do juiz. Estruturalmente, a conduta da juíza não muda nada o sistema, é apenas uma demonstração de sua própria e pessoal humanidade, que deveria ser normal. Contudo, a desculpa de que o direito foi humanizado, ou humaniza algo, por mais mentirosa, não afasta a
constatação que nós, como civilização, estávamos querendo evoluir e alguns evoluíram mesmo. A crítica à juíza é de quem gosta de morte, de quem não pode ver humanidade nem no outro, de quem quer ver sangue em praça pública, de quem está inconformado sim, mas faz do seu inconformismo um desejo de barbárie, uma saudade de barbárie, de mais barbárie”, disse o juiz.

Já o deputado federal Nikolas Ferreira (PL), fez um comentário na Rede X, criticando a atitude da juíza.

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A audiência de custódia é o momento em que o Judiciário avalia a legalidade de uma prisão em flagrante. Elas são obrigatórias, por lei, para garantir que não houve abuso na prisão e também para avaliar se a detenção é necessária ou se pode ser substituída por medidas alternativas.

Fonte: G1 Concursos e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 13/01/2024/09:35:20

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Lula: “Vamos tratar os Yanomami como questão de Estado”

Presidente Lula durante reunião com ministros e outros integrantes do governo: novas políticas públicas de assistência aos indígenas – Foto: Ricardo Stuckert / PR

Com investimento de R$ 1,2 bilhão em 2024, serão implementadas ações estruturantes a partir da criação de uma Casa de Governo permanente para gerenciar presencialmente o conjunto de medidas que assegurem a proteção dos indígenas

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou, nesta terça-feira, 9 de janeiro, de um encontro com ministros e representantes do governo para debater a questão da Terra Indígena Yanomami, com o intuito de fazer um balanço do que foi realizado em 2023 e traçar novas políticas públicas de assistência aos indígenas. Para 2024, estão previstas ações estruturantes a partir de um investimento de R$ 1,2 bilhão.

“Essa reunião aqui é para definir, de uma vez por todas, o que o nosso governo vai fazer para evitar que os indígenas brasileiros continuem sendo vítimas de massacres, do vandalismo, da garimpagem e das pessoas que querem invadir as áreas que estão preservadas e que têm dono e não podem ser utilizadas”, pontuou Lula no início da reunião.
 
Uma das prioridades do Governo Federal é fazer com que órgãos federais intensifiquem as ações de proteção ao povo indígena Yanomami e de combate ao garimpo ilegal na região.

“Vamos tratar a questão indígena e a questão dos Yanomami como uma questão de Estado, ou seja, nós vamos ter que fazer um esforço ainda maior, utilizar todo o poder que a máquina pública pode ter, porque não é possível que a gente possa perder uma guerra para garimpo ilegal, para madeireiro ilegal, para pessoas que estão fazendo coisas contra o que a lei determina”, disse.

AÇÕES PERMANENTES – “Nós saímos de um ano com um conjunto de ações emergenciais para um 2024 de implementação de ações permanentes e estruturantes naquela região. Essa é a mudança de página que estamos fazendo a partir dessa reunião”, destacou o ministro da Casa Civil, Rui Costa, após o encontro.

O ministro argumentou que o governo vai instituir uma Casa de Governo permanente para gerenciar presencialmente o conjunto de medidas implementadas e evitar a invasão das terras. “Junto com o Ministério da Defesa e a Polícia Federal, iremos estruturar a ocupação das Forças Armadas e da PF na região. Não de forma provisória, ou ação emergencial, mas com presença definitiva para retirar invasores. Isso, inclusive, na área de controle do território e de segurança pública”, destacou.

Vão compor a estrutura da Casa de Governo órgãos como Funai, Ministério dos Povos Indígenas, Ministério do Meio Ambiente, Polícia Federal, Abin, Polícia Rodoviária Federal, Ibama, Ministério dos Direitos Humanos, Ministério da Educação, entre outros. Rui Costa explicou que a presença permanente do Estado brasileiro no local demonstra a seriedade do trabalho e a continuidade das ações estruturantes. “É preciso restabelecer a pesca, o cultivo e que a segurança alimentar não dependa da chegada de cesta básica”, pontuou.

O chefe da Casa Civil argumentou que a Casa de Governo buscará dialogar com o estado e municípios, inclusive com alternativas econômicas para a capital, para o estado, para que se dê viabilidade de emprego e renda para a população.

“A Casa de Governo tratará também de outro tema, que é a condição humana de vida dos venezuelanos que entraram e entram por Roraima. Nós temos mais de 800 mil venezuelanos que entraram no Brasil, uma parte deles, estima-se que cerca de 100 mil estejam vivendo em Roraima. Por isso, se torna urgente instalar essa casa”, afirmou Rui Costa.

ALIMENTOS E SAÚDE – Do ponto de vista humanitário, alimentos estocados pelas Forças Armadas também serão distribuídos. O ministro Rui Costa adiantou que esse trabalho seguirá durante os meses de janeiro, fevereiro e março. A partir de abril, essa operação será viabilizada por um novo contrato.

O Ministério da Saúde está em processo de licitação para a construção de uma nova Casa de Saúde Indígena (Casai). “Foram feitas reformas emergenciais na unidade existente, enquanto se fazia o projeto e a licitação desta nova unidade, que foi concluída e agora está em processo de licitação”, destacou Rui Costa.

O QUE FOI FEITO EM 2023
• O governo reconheceu a grave situação sanitária e nutricional da população Yanomami e instituiu o Centro de Operações de Emergências em Saúde Pública (COE- 6 Yanomami), coordenado pelo Ministério da Saúde, para ações emergenciais de enfrentamento da situação. Em 2023, mais de 13 mil atendimentos de saúde foram realizados aos indígenas encontrados em grave situação de abandono – equipes no território, Hospital de Campanha, Casa de Saúde Indígena (CASAI) e unidades de saúde. Foram enviadas 4,3 milhões de unidades de medicamentos e insumos, e aplicadas 52.659 doses de vacinas. Ao todo, 1.850 profissionais de saúde foram mobilizados, atuando em escala.

• Controle do espaço aéreo da Terra Indígena Yanomami, com finalidade de combater voos clandestinos sobre o território indígena, de modo a estrangular a principal via de suprimento do garimpo. Também foram realizadas ações de transporte aéreo de indígenas e mantimentos, atendimentos médicos, apreensões de pessoas, totalizando 7.358 horas de voo. Ao todo, com as operações Yanomami e Ágata Fronteira Norte, 430 indígenas foram transportados, 164 pessoas foram apreendidas e 36.645 cestas de alimentos transportadas.

• A Polícia Federal deflagrou 13 operações ao longo de 2023, resultando em 114 mandados de busca e apreensão, 175 prisões em flagrante e R$ 589 milhões em bens apreendidos. Estão em andamento 387 investigações. Entre as operações deflagradas, a Buruburu, que desarticulou o esquema de logística aérea utilizada pelos garimpeiros, com envolvimento de empresários, traficantes de drogas e armas, pilotos, mecânicos, distribuidoras de combustível aeronáutico entre outros. Cerca de 50 policiais cumpriram 11 mandados de prisão preventiva, 18 mandados de busca e apreensão e 10 mandados com medidas cautelares diferentes de prisão. Todos os mandados foram expedidos pela Justiça Federal de Roraima, e quase R$ 308 milhões dos investigados foram bloqueados.

• Investigações focadas nos grandes patrocinadores do comércio ilegal de ouro, estando à frente a Polícia Federal, com o objetivo de quebrar a cadeia de inserção do ouro ilegal no mercado e apurar a responsabilidade criminal dos maiores financiadores. Bens inutilizados: 88 balsas, 12 aeronaves, 35 embarcações, 357 motores, 74 geradores de energia, 31 motosserras, 450 barracas de acampamento. Apreensões: 10 aeronaves, 37 armas de fogo, 874 munições de arma de fogo, 205 aparelhos celular, dentre outros.

• O Ibama deflagrou a Operação Xapiri de combate aos crimes ambientais, com efetiva ocupação do território e permanência no terreno. Ataque aos garimpos ativos e interrupção das principais rotas comerciais, linhas de suprimento e entrepostos logísticos que abastecem e escoam a produção do garimpo. Linhas de ação: incursões em garimpos ativos, bloqueio fluvial dos rios Mucajaí e Uraricoera, ações em pistas de pouso clandestinas, fiscalização do comércio de combustível de aviação e priorização no julgamento dos processos de auto de infração.

• Embargos: Identificação e embargo de 6.907,11 hectares degradados pela atividade garimpeira na TI Yanomami.
• Autos de Infração: 173 autos lavrados, R$ 60.355.150,00 em multas
• Apreensões: 238 termos de apreensão, com valor dos bens estimado em R$ 94 milhões
• Pistas de pouso: 205 vistorias em pistas de pouso entre Boa Vista e a TI Yanomami; 31 pistas e helipontos embargados; 78 indicativos de pistas em monitoramento; 209 pistas ou helipontos monitorados fora da TI Yanomami.
• Comércio de combustível de aviação: oito autos de infração, com aplicação de multas computando R$ 10,8 milhões referentes a 1,5 milhão de litros de combustível de aviação comercializados irregularmente.

AÇÕES EMERGENCIAIS – Ainda no primeiro mês de mandato, o presidente Lula sobrevoou as regiões e adotou medidas emergenciais em socorro aos Yanomami. Entre as medidas, estava o envio imediato de quatro mil cestas básicas e suplementos alimentares para crianças de várias idades. Houve ainda a transferência de equipamentos, material médico e profissionais (uma ambulância, médicos especialistas)

CARTILHA – Um informativo elaborado pelo Governo Federal, com apoio da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), reúne detalhes sobre a realidade dos povos indígenas Yanomami e Ye’kwana, as causas da atual calamidade de saúde e as ações emergenciais que vem sendo adotadas para que a situação seja revertida. O documento traz ainda um mapa da região, localizada nos estados do Amazonas e de Roraima, no Norte do país. Clique aqui para acessar a íntegra.

Participaram da reunião o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, os ministros Rui Costa (Casa Civil), Flávio Dino (Justiça e Segurança Pública), José Múcio (Defesa), Wellington Dias (Desenvolvimento e Assistência Social), Nísia Trindade (Saúde), Esther Dweck (Gestão), Marina Silva (Meio Ambiente), Silvio Almeida (Direitos Humanos), Sônia Guajajara (Povos Indígenas), Márcio Macêdo (Secretaria-Geral), Alexandre Padilha (Relações Institucionais) e Paulo Pimenta (Secom), além da presidente da Funai, Joenia Wapichana, e Andrei Rodrigues, diretor-geral da Polícia Federal.

Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/01/2024/06:53:54

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Exército manda dezenas de mísseis para defesa de Roraima contra ameaça blindada

Blindados EE-9 Cascavel em Roraima durante exercício da 1ª Brigada de Infantaria de Selva; esquadrão foi transformado em regimento –  (Foto: EXÉRCITO BRASILEIRO)

Na sexta-feira, dia 15, o ministro da Defesa, José Múcio, afirmou sobre a possibilidade de tropas venezuelanas usarem Roraima como rota para uma invasão da Guiana: “Se for necessário um ‘por aqui não passa’ mais enérgico, nós estamos preparados para isso”. O que estava por trás da frase dita ao Jornal Nacional e da segurança do ministro era um plano sigiloso do Exército: transferir para a 1ª Brigada de Infantaria de Selva dezenas de Mísseis Superfície-Superfície 1.2 AntiCarro (MSS 1.2 AC).

Teste do míssil MSS 1.2 AC; armamento é capaz de perfurar 530 mm de blindagem de açoe é altamente eficaz contra alvos a até 2 mil metros de distância Foto: Reprodução/Instituto Militar de Engenharia
Teste do míssil MSS 1.2 AC; armamento é capaz de perfurar 530 mm de blindagem de açoe é altamente eficaz contra alvos a até 2 mil metros de distância Foto: Reprodução/Instituto Militar de Engenharia

Um dia depois do comunicado no qual Guiana de Mohamed Irfaan Ali e a Venezuela de Nicolás Maduro se comprometeram em não usar a força na crise de Essequibo, a frase de Múcio não tinha como objetivo apenas mandar um recado a Maduro, mas também a potências extrarregionais que pudessem aproveitar a oportunidade para fincar mais uma bota na Amazônia. A presença estrangeira, provocando instabilidade na região e ameaçando a soberania dos países, sempre foi uma preocupação constante dos militares brasileiros.

O envio dos mísseis mostra assim a clara disposição do Brasil de aumentar seu poder militar na área, com a consequente dissuasão de ameaças externas. Pode parecer ainda pouco, diante dos desafios logísticos de se transportar equipamentos e treinar tropas, vencendo distâncias semelhantes às de Paris a Moscou, sem dispor para tanto de ferrovias como as europeias. Os sinais, no entanto, são claros.

A incorporação do MSS 1.2 AC estava prevista para acontecer em 2024 em unidades específicas antes de distribuição geral, mas, a exemplo do que ocorrera com a transformação do esquadrão de cavalaria de Boa Vista em 18º Regimento de Cavalaria Mecanizada (18.º RCMec), ela foi antecipada e realizada antes mesmo da conclusão do relatório final sobre os testes do equipamento. A medida tem o objetivo de suprir a falta de uma defesa eficaz em Roraima contra carros de combate, como o T-72, de fabricação russa, usados, por exemplo, pelo exército da Venezuela, conforme publicado pela coluna.

O míssil MSS 1.2 AC, da empresa SIATT, que vai equipar duas unidades da 1.ª Brigada de Infantaria de Selva

O míssil MSS 1.2 AC, da empresa SIATT, que vai equipar duas unidades da 1.ª Brigada de Infantaria de Selva Foto: Exército Brasileiro
O míssil MSS 1.2 AC, da empresa SIATT, que vai equipar duas unidades da 1.ª Brigada de Infantaria de Selva Foto: Exército Brasileiro

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O MSS 1.2 AC estava sendo testado desde 2018 – ele teve seus últimos 30 lançamentos no campo de provas do Exército, no Rio, concluídos em dezembro. Ele é fabricado pela SIATT, empresa com sede em São Paulo. A Força Terrestre já adquiriu cerca de 60 unidades do míssil – o Corpo de Fuzileiros Navais, da Marinha, também deve utilizá-lo – e aproveitou os últimos lançamentos para treinar integrantes do 7º Batalhão de Infantaria de Selva (7.º BIS) e do recém-criado 18º RCMec, ambos com sede em Boa Vista, (RR).

Além disso, nesta semana, representantes do Estado-Maior do Exército vão se reunir com a direção da SIATT em razão das negociações entre ambos para que a Força faça novas encomendas do armamento. Com a conclusão dos testes no Rio, os resultados observados pelos militares foram considerados altamente satisfatórios em razão da efetividade do míssil contra alvos a 2 mil metros de distância – seu alcance pode chegar a até 3 mil metros –, semelhante ao Javelin americano, cuja venda em 2022 foi autorizada ao Brasil.

Os ensaios feitos neste ano no Centro de Avaliações do Exército (CAEx), no campo de provas em Marambaia (RJ), com a participação do Centro Tecnológico do Exército (CTEx), confirmaram ainda que o míssil guiado a laser tem capacidade de perfurar blindagens de até 530 mm. Ele pode ser usado pela infantaria ou em viaturas blindadas leves, como as do regimento de Boa Vista, e atacar, além de carros de combate, casamatas e até helicópteros.

O MSS 1.2 AC é uma solução para a defesa de Roraima no momento em que os estoques mundiais desse tipo de armamento estão sendo consumidos na Ucrânia, como o Javelin americano, que ajudou a deter os blindados russos no primeiro ano da guerra. Há fila de até cinco anos para a compra desse tipo de produto, dependendo do fabricante. Ao mesmo tempo, a maioria dos países deixou de ver o míssil russo Kornet como uma opção. Antes mesmo da crise de Essequibo, a expectativa da SIATT era vender centenas de MSS 1.2 AC.
Blindados para Boa Vista

Antes de decidir o envio de mísseis para as duas unidades da brigada de Boa Vista, o Exército havia anunciado a transferência de 16 blindados multitarefas Guaicurus (reconhecimento e transporte de tropas) para o novo regimento. Eles vão se somar aos blindados Guaranis e EE-9 Cascavel que já equipavam o antigo esquadrão de cavalaria. Nenhum deles, no entanto, dispunha de meios adequados para deter carros de combate como o T-72, com seu canhão de 125 mm, capaz de atingir alvos a mais de 2,5 km de distância.

A conversão dele em regimento estava prevista no Plano Estratégico do Exército (PPEx), mas só deveria acontecer dentro de um ano. A crise desencadeada pelo referendo de 3 de dezembro, em que o ditador Maduro procurou apoio popular para reivindicar a área de Essequibo para a Venezuela, fez com que o Exército apressasse seus planos para a região Amazônica.

Além da região em disputa pelos dois países estar na fronteira com o Brasil, diversos fatores geográficos e históricos tornam a crise perigosa para o Brasil. Uma invasão da Guiana pela Venezuela seria impraticável por terra em razão da floresta tropical e da topografia da região. Mais fácil seria passar pelo território brasileiro, em Roraima, onde há estradas e uma vegetação de savanas. Ou invadir pelo mar.

A dissuasão da Guiana está centrada na presença da 1st Security Force Assistance Brigade (1.ª SFAB), os instrutores militares americanos, e em toda a estrutura do Comando Sul das Forças Armadas dos EUA, além da aliança do país com o Reino Unido. A chegada dos mísseis MSS 1.2 AC pode resolver parte do problema do Brasil em Roraima – a dissuasão em relação a forças blindadas –, mas permanece ainda o da defesa antiaérea deficiente para médias e grandes alturas.

E essa é só mais uma das fragilidades de nossa Defesa – a Força Aérea dispõe apenas de oito Gripens, seu principal caça, e a Marinha está aposentando 43% de suas embarcações. E isso tudo em mundo em que os confrontos na Ucrânia e em Gaza e a crise de Essequibo reacenderam velhas disputas e ameaças. Tudo isso mostra que, de fato, os militares brasileiros ainda terão muitas “coisas de soldado” com o que se preocupar no próximo ano.

Fonte:  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 19/12/2023/11:49:41

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Seis das dez cidades mais violentas da Amazônia ficam no Pará, incluindo Novo Progresso

Novo Progresso no ranking das dez cidades mais violentas da Amazônia Legal. (Foto>Arquivo)

Seis das dez cidades mais violentas da Amazônia ficam no Pará, incluindo as primeiras da lista

Os dados levam em consideração os registros de quatro crimes: homicídio doloso, latrocínio, lesão corporal seguida de morte e mortes em decorrência de intervenção policial.

A violência tem avançado na Amazônia Legal, com 9.011 pessoas mortas registradas nos nove estados do bioma em 2022. O mais violento foi o Amapá, com taxa de 50,6 mortes por 100 mil habitantes, seguido do Amazonas (38,8),  Pará (36,9), Rondônia (34,3), Roraima e Tocantins (ambos com 30,5), Mato Grosso (29,3), Acre (28,6) e Maranhão (28,5). Todos eles estão acima da média nacional.

Os dados estão na publicação “Cartografias da Violência da Amazônia”, divulgada pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública nesta quinta-feira, 30 e mostra que, entre os 10 municípios que tiveram mais de  80 mortes por 100 mil habitantes entre 2020 e 2022, 6 são paraenses, incluindo a primeira e a segunda colocadas na lista.

1-Floresta do Araguaia-PA (126,6)
2-Cumaru do Norte-PA (128,5)
3-Aripuanã -MT (121,8)
4-Alto Paraguai – MT (110,0)
5-Mocajuba – PA (108,0)
6-Anapu – PA (100,0)
7-Novo Progresso-PA (99,9)
8-São José do Rio Claro-MT (99,5)
9-Abel FigueiredoPA (95,2)
10-Nova Maringá-MT (90,3)

    “Se o desmatamento desenfreado e a exploração ilegal de minérios são variáveis presentes há décadas na região, que também convive diariamente com a violência decorrente dos conflitos fundiários, a disseminação de facções criminosas que atuam especialmente no narcotráfico é um fenômeno que se consolidou há cerca de uma década, gerando crescimento dos homicídios e ameaçando ainda mais o modo de vida dos povos indígenas, ribeirinhos e quilombolas”, diz o documento.

Floresta do Araguaia (PA) é a cidade mais violenta da Amazônia (Marco Santo/Agência Pará)
Floresta do Araguaia (PA) é a cidade mais violenta da Amazônia (Marco Santo/Agência Pará)

Cidade mais violenta

Com 17.898 habitantes, Floresta do Araguaia, situada às margens do rio Araguaia, no Sul do Pará, tem suas atividades econômicas ligadas à pecuária, agricultura e mineração. A região é objeto de disputas de fazendeiros que atuam com criação de gado e como madeireiros. No local, há uma terra indígena e assentamentos rurais, que contabilizam ao menos 13 conflitos fundiários e agrários, de acordo com o Forum.

Já, Cumaru do Norte, fundadao ao longo da rodovia estadual PA-287, tem 14.036 pessoas habitantes, e sofre com a ação dos garimpos e registra alto índice de desmatamento da floresta amazônica. O município abriga a TI Kayapó.

A cidade de Cumaru do Norte no Pará (Reprodução) Republicação gratuita, desde que citada a fonte.  AGÊNCIA CENARIUM  Texto copiado de: https://aamazonia.com.br/para-tem-seis-das-dez-cidades-mais-violentas-da-amazonia-legal/ Copyright © AGÊNCIA CENARIUM
A cidade de Cumaru do Norte no Pará (Reprodução)
Copyright © AGÊNCIA CENARIUM

Proteção

A violência na região amazônica cresceu tanto, princialmente contra os quilombolas e indígenas, que algumas comunidades têm recorrido a tecnologias, como GPS e até drones, para proteger seus territórios do crime organizado, como mostra o Estadão. De acordo com a reportagem a violência contra esses povos quadruplicou em dois anos. Foram 232 registros no ano passado, segundo levantamento da Rede de Observatórios da Segurança.

As comunidades quilombolas e indígenas são usadas por facções criminosas como esconderijo diante de operações policiais e também como pontos estratégicos para passar a droga.

São 22 grupos criminosos diferentes, presentes em ao menos 178 municípios da Amazônia Legal brasileira, o que corresponde a  23,05% do total de municípios, segundo Fórum Brasileiro de Segurança Pública. A expansão de facções criminosas provenientes do Sudeste fortaleu e profissionalizou grupos locais.

Novas rotas criminosas surgiram, bem como articulações com garimpeiros e criminosos ambientais da região.

*“Não há, portanto, como debater estratégias e políticas para manter a Floresta Amazônica de pé sem considerar a grave ameaça que o crime e a violência representam na região hoje.
*Mais do que isso, não há como avançar na agenda ambiental se o projeto de mudança pensado para o bioma não contemplar segurança pública como uma das dimensões que precisam ser consideradas urgentes”, afirma o estudo.

“Outra lógica recente no município é a disputa das facções PCC e CV, que tem ampliado os registros de homicídios, tanto por confronto quanto por punição de integrantes nos ‘tribunais do crime’“, considera o Fórum

Cidade mais violenta Floresta do Araguaia (PA) faz fronteira com o Estado de Tocantins (Reprodução)
Cidade mais violenta Floresta do Araguaia (PA) faz fronteira com o Estado de Tocantins (Reprodução)

Fonte:  https://aamazonia.com.br/para-tem-seis-das-dez-cidades-mais-violentas-da-amazonia-legal/ e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/12/2023/07:57:39

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TRE confirma a cassação de Antonio Denarium, governador de Roraima

O Tribunal Regional Eleitoral confirmou nesta terça-feira 21 a decisão de cassar o mandato do governador de Roraima, Antonio Denarium (PP). Ele foi julgado em agosto por abuso de poder político ao distribuir cestas básicas no período eleitoral do ano passado e apresentou um recurso, agora negado.
O caso segue para o Tribunal Superior Eleitoral e, por enquanto, Denarium continua no cargo.
Segundo o TRE, o político infringiu a Lei das Eleições ao ampliar em cinco vezes o número de beneficiários de um programa de distribuição de cestas básicas.
A ação, que atendia 10 mil pessoas, passou a contemplar 50 mil em 2022. A legislação eleitoral indica que a conduta configura abuso de poder político e oferecimento de benefícios em troca de votos.
Além da cassação, a decisão do TRE condena Denarium a pagar multa de mais de 100 mil reais.
“Continuamos acreditando que será revertida essa decisão no TSE. Vamos continuar trabalhando pelo estado e fazendo o que não foi feito nas últimas décadas”, afirmou o governador, em nota. “Respeito a Justiça, mas buscarei esclarecer todos as questões levantadas e apresentar os contrapontos necessários para restabelecer a tranquilidade em um estado que está dando certo.”

Fonte: Carta Capital e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 23/11/2023/09:31:11

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Motocicletas com registro de furto no Amazonas e Roraima são recuperadas pela Polícia Militar em Monte Alegre

A motocicletas circulam na cidade com restrição de furto/roubo — Foto: Divulgação

Segundo informações da Polícia Militar, os veículos apreendidos foram roubados ou furtados nos estados do Amazonas e Roraima, e um deles na cidade de Santarém, o oeste do Pará.

Uma operação deflagrada pelo 18º BPM, na manhã desta terça-feira (7), em Monte Alegre, oeste do Pará, recuperou três motocicletas com adulteração veicular e com registros de furto/roubo. Além das apreensões, um homem foi conduzido à delegacia por suspeita de violência doméstica. A ação faz parte da ‘Operação Força Total’, realizada em todas Unidades Policiais Militares do Brasil.

Segundo informações da Polícia Militar, os veículos apreendidos foram roubados ou furtados nos estados do Amazonas e Roraima, e um deles na cidade de Santarém, o oeste do Pará.

Todas as motocicletas apreendidas durante a operação foram levadas para a delegacia para serem periciadas, a fim de serem devolvidas aos verdadeiros proprietários.

O objetivo da ação policial, além da ostensividade, é demonstrar capacidade operacional e de articulação das PMs nacionais, além de fazer referência aos 30 anos de existência do Conselho Nacional de Polícia e do Corpo de Bombeiros Militares do Brasil.

Fonte:Por Gleilson Nascimento, g1 Santarém e Região — PA / e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 08/11/2023/10:20:25

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